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Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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D Documentos ocumentos ocumentos ocumentos ocumentos 251 251 251 251 251

Pelotas, RS 2008

ISSN 1806-9193 Dezembro, 2008

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

P P P

P Per er er erspecti er specti specti spectivas para o specti vas para o vas para o vas para o vas para o monitoramento de monitoramento de monitoramento de monitoramento de monitoramento de

Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda por meio de feromônio por meio de feromônio por meio de feromônio por meio de feromônio por meio de feromônio sexual sintético em

sexual sintético em sexual sintético em sexual sintético em sexual sintético em áreas de várzea do áreas de várzea do áreas de várzea do áreas de várzea do áreas de várzea do Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul

Ana Paula Schneid Afonso Vanessa Vitória Chevarria Jaqueline Tavares Schafer José Francisco da Silva Martins Autores

AutoresAutores AutoresAutores

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Suplentes: Daniela Lopes Leite e Luís Eduardo Corrêa Antunes Revisor de texto: Sadi Macedo Sapper

Normalização bibliográfica: Regina das Graças Vasconcelos dos Santos Editoração eletrônica: Oscar Castro

1ª edição 1ª edição 1ª edição 1ª edição 1ª edição

1ª impressão 2008: 100 exemplares T

TT

TTodos os direitos reservadosodos os direitos reservadosodos os direitos reservadosodos os direitos reservadosodos os direitos reservados

A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).

Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul / Ana Paula Schneid Afonso... [et al.]. -- Pelotas: Embrapa Clima Temperado 2008.

17 p. -- (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 251).

ISSN 1516-8840

Milho – Praga – Lagarta-do-cartucho – Armadilha. I. Ana Paula Schneid Afonso. II. Série.

CDD 633.1597

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Autor Autor Autor Autor Autor

Ana P Ana P Ana P Ana P

Ana Paula Saula Saula Saula Saula Sccccchneid hneid hneid hneid Afonsohneid AfonsoAfonsoAfonsoAfonso Eng. Agrôn., Dr.

Embrapa Clima Temperado Pelotas, RS

(anapaula@cpact.embrapa.br) V

VV V

Vanessa anessa anessa anessa anessa VVVVVitória Chevaritória Chevaritória Chevaritória Chevaritória Chevarriariariariaria Eng. Agrô.

Universidade Federal de Pelotas Pelotas, RS

(vanessachevarria@yahoo.com.br) J

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Jaqueline aqueline aqueline aqueline aqueline TTTTTavares Savares Savares Savares Savares Sccccchaferhaferhaferhaferhafer Eng. Agrôn.

Universidade Federal de Pelotas Pelotas, RS

(jaquelinets@gmail.com)

José Francisco da Silva Martins José Francisco da Silva Martins José Francisco da Silva Martins José Francisco da Silva Martins José Francisco da Silva Martins Eng. Agrôn., Dr. Entomologia

Embrapa Clima Temperado Pelotas, RS

(martins@cpact.embrapa.br)

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Apresentação Apresentação Apresentação Apresentação Apresentação

A cultura do milho é a base da alimentação humana, constituindo-se em fonte de calorias para grande parte da população mundial, portanto, assumindo relevante papel

socioeconômico. No Brasil na safra 2007/2008, foram ocupados 13,6 milhões de hectares com a cultura. No entanto, há diversas espécies de insetos que danificam a planta de milho desde a semeadura à fase de formação dos grãos. Dentre as mais prejudiciais, destaca-se a Spodoptera frugiperda, conhecida por lagarta-do-cartucho do milho.

No Brasil, dependendo da região produtora, da época de ataque e da cultivar, a lagarta pode provocar reduções de até 60% na produtividade, acarretando prejuízos anuais estimados em mais de US$ 400 milhões.

Inúmeros estudos têm sido realizados, com o intuito de minimizar os danos causados pela lagarta-do-cartucho do milho. No entanto, até o presente, não foi obtido sucesso, pelo menos tratando-se das áreas do Rio Grande do Sul, utilizadas para cultivo de milho em rotação com arroz.

Uma das causas de insucesso no controle da praga é a

aplicação de inseticidas em momentos inadequados, gerando ainda riscos de contaminação ambiental. Com essa publicação, estão sendo disponibilizadas informações sobre o

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Chefe-Geral

Embrapa Clima Temperado Waldyr Stumpf Junior

monitoramento da lagarta-do-cartucho do milho, as quais

contribuirão para um controle mais eficaz e seguro desta praga.

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Sumário

Perspectivas para o monitoramento de Perspectivas para o monitoramento dePerspectivas para o monitoramento de Perspectivas para o monitoramento dePerspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda

Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda

Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda por meio de feromôniopor meio de feromôniopor meio de feromôniopor meio de feromôniopor meio de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio sexual sintético em áreas de várzea do Riosexual sintético em áreas de várzea do Rio sexual sintético em áreas de várzea do Riosexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

Grande do Sul Grande do Sul

Grande do Sul Grande do Sul ...

1 11

11. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução ...

2. Monitoramento 2. Monitoramento2. Monitoramento

2. Monitoramento2. Monitoramento ... ... ... ... ...

3. Considerações Finais ...

3. Considerações Finais ...3. Considerações Finais ...

3. Considerações Finais ...3. Considerações Finais ...

4. Referências ...

4. Referências ...4. Referências ...

4. Referências ...4. Referências ...

9 9 12 16 16

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P P P

P Per er er erspecti er specti specti spectivas para o specti vas para o vas para o vas para o vas para o monitoramento de monitoramento de monitoramento de monitoramento de monitoramento de

Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda por meio de feromônio por meio de feromônio por meio de feromônio por meio de feromônio por meio de feromônio sexual sintético em áreas sexual sintético em áreas sexual sintético em áreas sexual sintético em áreas sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande de várzea do Rio Grande de várzea do Rio Grande de várzea do Rio Grande de várzea do Rio Grande do Sul

do Sul do Sul do Sul do Sul

1 1 1

1 1. Introdução . Introdução . Introdução . Introdução . Introdução

Ana Paula Schneid Afonso Vanessa Vitória Chevarria Jaqueline Tavares Schafer José Francisco da Silva Martins

O milho representa um dos mais importantes cereais do mundo. O Brasil ocupa a quarta posição na produção mundial, sendo o milho cultivado em mais de 13,6 milhões de hectares, produzindo aproximadamente 51 milhões de toneladas por ano (IBGE, 2008). No estado do Rio Grande do Sul, tem importância sócio-econômica, em termos de renda e emprego, ocupando 28% do total das áreas com cultivos de grãos de primavera- verão (FERREIRA e MIGUEL, 2000). A cultura contribui para a economia estadual, sob a forma de produto consumido in natura pelo homem e animais, sendo a maior parte utilizada para consumo animal (87,59%) (Emygdio e Teixeira, 2006).

Em solos de várzea do Rio Grande do Sul, o milho vem assumindo importância entre as culturas por ocupar áreas onde antes era praticado apenas o monocultivo intensivo de arroz irrigado por submersão, despontando como alternativa à rotação de culturas, essencial para a redução de plantas

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10 Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

daninhas, especialmente do arroz vermelho, uma das mais prejudiciais à cultura do arroz (PORTO et al., 1998).

Apesar da relevância na economia do Brasil, a produtividade média nacional de milho é normalmente inferior a 4 t ha-1, bastante baixa se comparada a produtividades superiores a 10 t ha-1que são obtidas em condições experimentais. Esta grande lacuna entre a produtividade média de lavouras comerciais e a que é obtida em condições experimentais com manejo racional pode ser atribuída a várias causas, entre as quais o uso de genótipos com baixo potencial de rendimento de grãos e/ou não adaptados à região de cultivo, aplicação de baixas doses de fertilizantes, época de semeadura imprópria, escolha do arranjo de plantas inadequado e controle ineficiente de plantas

daninhas, doenças e pragas (SANGOI et al., 2007).

No passado, a cultura do milho era conduzida com baixo uso de tecnologia, não era adubada, não se adotavam medidas fitotécnicas nem se controlavam pragas e doenças. Estimavam- se perdas de 20% devido à lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, praticamente o único inseto importante, ao lado da lagarta-da-espiga, Helicoverpa zea, e, em anos

excepcionalmente secos, das pragas de solo (PINTO et al., 2004).

Atualmente, a cultura do milho é atacada por uma série de insetos-praga, desde o plantio à colheita, podendo estas causarem danos às raízes, colmos, folhas e espigas. Dentre as mais prejudiciais à cultura do milho a lagarta-do-cartucho S.

frugiperda, é a que mais freqüentemente atinge o nível de dano econômico (Grützmacher et al., 2000).

É considerada a mais prejudicial por atacar as plantas de milho nas fases de desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. No Brasil, pode causar prejuízos anuais estimados em mais de US$

400 milhões (CRUZ, 1999). A redução de produtividade causada pela praga pode chegar a 60% dependendo da cultivar e da época de ataque (CRUZ et al., 1996).

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Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio 11 de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

O controle da lagarta tem sido realizado, quase exclusivamente, por meio de inseticidas químicos, muitos não seletivos aos inimigos naturais. Atualmente no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento existem 109 produtos registrados para controle do inseto na cultura do milho (BRASIL, 2008).

Uma das causas de insucesso no controle da lagarta-do- cartucho é o momento inadequado da aplicação de inseticidas, ou seja, a tomada de decisão tem sido realizada sem critérios específicos, o que tem gerado resistência da praga aos inseticidas.

No Manejo Integrado de Pragas, um dos “alicerces” para a tomada de decisão é a amostragem ou monitoramento (FiguraFiguraFiguraFiguraFigura 1

11 11).

Figura 1 Figura 1Figura 1

Figura 1Figura 1... Componentes de um programa de manejo integrado de pragas, análogo a estrutura de uma casa (Adaptado de Gallo et al, 2002).

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12 Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

2. Monitoramento 2. Monitoramento 2. Monitoramento 2. Monitoramento 2. Monitoramento

O monitoramento de pragas pode ser realizado por meio de diferentes procedimentos e armadilhas (TTTTTabela 1abela 1abela 1abela 1abela 1). No caso específico da lagarta-do-cartucho, de duas maneiras: a) avaliação visual do dano e de lagartas em plantas; b) monitoramento de adultos com feromônio sexual sintético.

T TT

TTabela 1abela 1abela 1abela 1abela 1... Tipos de armadilhas para insetos.

a. Contagem direta b. Com aparelhos

b.1. Aparelhos que exigem a presença constante do operador Rede

Rede de varredura Pano de amostragem Aspirador de tubo Inseticida de choque Succionador costal

b.2. Aparelhos que não exigem a presença do operador Sem atraente

Succionador estacionário Malaise

Janela Alçapão

Cone de captura Funil de Berlese Com atraente

Adesivo Bandeja d’água

Luminosa Eletrocussão

Aleta Isca

Frasco caça-mosca

Feromônio sexual Fêmeas virgens

Sintético c. Satélites sensores (sensoriamento remoto)

Adaptado de Gallo et al. (2002).

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Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio 13 de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

No monitoramento de adultos de s. frugiperda são utilizadas armadilhas que contêm o feromônio e o stick (substância aderente) usada para aprisionar os insetos. A armadilha mais comumente usada para lepidópteros é a do tipo delta (FiguraFiguraFiguraFiguraFigura 2

22

22), na densidade de uma por hectare. Com base nos dados de biologia do inseto, o controle deve ser realizado quando forem capturadas, no mínimo, três mariposas por armadilha por hectare. No entanto, a aplicação de inseticidas deve ser

realizada somente dez dias após essa contagem, fase na qual as lagartas ainda são pequenas, podendo ser facilmente

controladas.

Foto: Afonso, A. P. S.

Figura 2.

Figura 2.Figura 2.

Figura 2.Figura 2. Armadilha tipo delta utilizada para monitoramento de adultos de Spodoptera frugiperda. Embrapa Clima Temperado, Capão do Leão/ RS, 2008.

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14 Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

Na safra 2007/2008, durante os meses de novembro de 2007 a abril de 2008, foi instalada uma armadilha em área experimental de milho na Embrapa Clima Temperado, Estação Experimental de Terras Baixas, Capão do Leão, RS. Dados de temperatura (máximas e mínimas) e de precipitação pluviométrica foram obtidos junto à Estação Agroclimatológica de Pelotas (Convênio Embrapa/UFPel/INMET).

A flutuação populacional de adultos de S. frugiperda durante a condução do experimento foi considerada baixa. No entanto, apresentou pico populacional de 40 insetos/capturados/semana (Figura 3). De acordo com Cruz (2008) o uso da armadilha possibilita obter um indicativo da densidade populacional do inseto-praga na lavoura, facilitando a tomada de decisão. Neste contexto, permitiu constatar a presença do inseto em todos os estágios de desenvolvimento da planta e a tomada de decisão para o controle (controle químico) foi baseada nas

recomendações do referido autor, ou seja, dez dias após a captura de pelo menos três mariposas por armadilha.

As temperaturas máximas e mínimas oscilaram pouco e, durante o período de maior ocorrência de mariposas permaneceram entre 18 e 30ºC (Figura 3Figura 3Figura 3Figura 3). Períodos comFigura 3

temperaturas mais elevadas antecederam o de maior ocorrência do inseto, ensejando condições que favoreceram o

desenvolvimento de lagartas, proporcionando o pico populacional de adultos.

A precipitação pluviométrica foi regular, no entanto, baixa, fator que favoreceu a ocorrência de S. frugiperda na área (Figura 4Figura 4Figura 4Figura 4Figura 4).

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Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio 15 de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

0 5 10 15 20 25 30 35

10/12/2007 18/12/2007 24/12/2007 31/12/2007 8/1/2008 14/1/2008 21/1/2008 28/1/2008 11/2/2008 18/2/2008 7/3/2008 17/3/2008 24/3/2008 31/3/2008 8/4/2008

Data de avaliação

Temperatura (ºC)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Número de adultos

Temperatura Máxima Temperatura Mínima Número de adultos

Figura 3.

Figura 3.Figura 3.

Figura 3.Figura 3. Número de mariposas de Spodoptera frugiperda capturadas em armadilha de feromônio e temperaturas máxima e mínimas para o período. Embrapa Clima Temperado, Capão do Leão/ RS, 2008.

0 2 4 6 8 10 12 14

10/12/07 18/12/07 24/12/07 31/12/07 08/01/08 14/01/08 21/01/08 28/01/08 11/02/08 18/02/08 07/03/08 17/03/08 24/03/08 31/03/08 08/04/08

Data avaliação

Precipitação (mm)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Número de adultos

Precipitação (mm) Adultos capturados

Figura 4.

Figura 4.Figura 4.

Figura 4.Figura 4. Número de mariposas de Spodoptera frugiperda capturadas em armadilha de feromônio e precipitação

pluviométrica para o período. Embrapa Clima Temperado, Capão do Leão/RS, 2008.

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16 Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

3. Considerações Finais 3. Considerações Finais 3. Considerações Finais 3. Considerações Finais 3. Considerações Finais

O monitoramento de adultos da lagarta-do-cartucho do milho, S. frugiperda, com armadilhas contendo feromônio sexual sintético, é uma ferramenta disponível e de uso factível. No entanto, precauções devem ser tomadas, de modo a obter máxima eficiência, tais como: a) instalação e espacialização de um número correto de armadilhas, em função do tamanho da área; b) monitoramento de condições meteorológicas,

verificando o período que ocorrem excesso de chuva, estiagem, oscilação de temperatura, fatores que podem interferir na liberação do feromônio, sendo necessária a troca de septo aproximadamente a cada 30 dias.

4. Referências 4. Referências 4. Referências 4. Referências 4. Referências

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Perspectivas para o monitoramento de Spodoptera frugiperda por meio 17 de feromônio sexual sintético em áreas de várzea do Rio Grande do Sul

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A AA

AAGROFITGROFITGROFITGROFIT. Sistema de GROFIT Sistema de Sistema de Sistema de Sistema de Agrotóxicos FitossanitáriosAgrotóxicos FitossanitáriosAgrotóxicos FitossanitáriosAgrotóxicos Fitossanitários.Agrotóxicos Fitossanitários Disponível em: http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/

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milho para altos rendimentosmilho para altos rendimentos

milho para altos rendimentosmilho para altos rendimentos. Lages: Graphel, 2007. v. 1. 95 p.

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