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OS PODERES DO FARAÓ E A RELIGIÃO NO EGITO HISTÓRIA

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Academic year: 2022

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HISTÓRIA

OS PODERES DO FARAÓ E A RELIGIÃO NO EGITO

ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

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SUMÁRIO

• O poder do faraó.

• A religião no Egito: o politeísmo e o monoteísmo imposto por Akenaton.

• A crença na imortalidade e a

mumificação.

(3)

Situação-problema

• Os egípcios, politeístas, acreditavam que a vida para além da morte era um prolongamento da vida terrena?

Questões orientadoras

• O que é o politeísmo? 

• Como eram representados os deuses no Egipto?

• Como explicas que os egípcios mumificassem os mortos e se fizessem sepultar com os seus objetos pessoais?

Palavras-Chave

Poder teocrático ou sacralizado; poder absoluto; politeísmo; monoteísmo;

embalsamamento ou mumificação

SITUAÇÃO-PROBLEMA / QUESTÕES ORIENTADORAS / PALAVRAS-CHAVE

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AS COROAS DO EGITO

MAPA DE CLÁUDIA QUEIRÓS DESENHO DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

 Inicialmente o

território do futuro Egito não conheceu unidade política.

Formado por

pequenas aldeias, depois por nomos, confederações de aldeias, evoluiu para pequenos

países que deram origem a dois

reinos: Alto Egito, situado no vale do Nilo e Baixo Egito situado no delta do Nilo.

(5)

OS PODERES DO FARAÓ

FOTOGRAFIAS DE MELANIE SILVEIRA

 O faraó,

considerado filho de Osíris e Ísis e reencarnação de Hórus, tinha um poder sacralizado ou teocrático, do grego theos, deus + kratos, poder.

 Era considerado um rei-deus, um deus vivo e era o sacerdote

supremo.

 Hórus, deus da ressurreição

 Em 3200 a. C. o faraó do Alto Egipto, Narmer ou Menés, unificou o

Egito.

(6)

OS PODERES DO FARAÓ

 O faraó tinha um poder total e absoluto sobre tudo e sobre todas as pessoas e competia-lhe a administração da justiça.

 Governava ajudado por uma espécie de primeiro-ministro, vizir, por altos funcionários.

 Distribuía as terras e os cargos, recebia os impostos que asseguravam o funcionamento do reino.

 Competia-lhe manter a ordem, a

estabilidade, o controlo da sociedade e a

união entre Alto e Baixo Egito.

(7)

AMON–RÉ, DEUS-SOL / HATHOR, DEUSA DO AMOR / ANÚBIS, DEUS DA

MUMIFICAÇÃO

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA

 Os egípcios eram politeístas.

 Havia deuses locais, regionais e deuses cujo culto se estendia a todo o Egito.

FOTOGRAFIAS DE MELANIE SILVEIRA

(8)

OSÍRIS – DEUS DOS MORTOS

In Sinais da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA

 Exemplos de deuses venerados por todo o Egito:

 Amón-Ré, deus-sol

 Osíris, deus dos mortos

 Hórus, deus

protetor dos faraós e da ressureição

 Ísis, deusa da fertilidade

 Hathor, deusa do

amor

(9)

O POLITEÍSMO EGÍPCIO

(do grego polys, vários + theos, deus) REPRESENTAÇÃO DE DEUSES

NO EGIPTO

 Forma completamente humana

 Forma mista (parte humana / parte animal)

 Forma completamente animal

(10)

O MONOTEÍSMO NO EGIPTO

FOTOGRAFIA DE RENATO PINTO

 O culto a Ámon, o deus sol, foi imposto ao Egito por Amenófis IV (c. 1377-1359 a. C.), que mudou o seu nome para Akenaton, o servo de Áton.

 Após a sua morte, os egípcios regressaram ao politeísmo.

(11)

O CULTO DOS MORTOS

 Os egípcios acreditavam na vida para além da morte e que essa vida, eterna, era um prolongamento da vida terrena.

 Acreditavam que depois da morte a alma comparecia no tribunal de Osíris e que, se o defunto tivesse levado uma vida justa, acedia à vida eterna.

FOTOGRAFIAS DE ANABELA MAGALHÃES

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OBJETOS E PEQUENAS ESCULTURAS QUE ACOMPANHAVAM O DEFUNTO

Acreditavam que, para continuarem a viver depois da morte, precisavam dos seus bens e do seu corpo bem conservado. Por isso mumificavam os mortos.

FOTOGRAFIAS DE ANABELA MAGALHÃES

(13)

OBJETOS E PEQUENAS ESCULTURAS QUE ACOMPANHAVAM O DEFUNTO

TÚMULO DE TUTANKAMON

FOTOGRAFIAS DE ANABELA MAGALHÃES

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ANÚBIS, DEUS DA MUMIFICAÇÃO

In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA

 O embalsamamento ou mumificação estava reservado às classes privilegiadas pois era muito dispendioso e quanto mais importante era o defunto mais cuidada era a mumificação.

FOTOGRAFIA DE ANABELA MAGALHÃES

(15)

 Os não privilegiados eram sepultados no deserto… curiosamente, e devido à secura extrema e altas temperaturas, muitos foram os que sofreram um processo de conservação natural.

MUMIFICAÇÃO NATURAL

In HISTÓRIA 7, Didáctica Editora

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O PROCESSO DE MUMIFICAÇÃO

 Retiravam o cérebro do defunto, com um gancho, através das narinas.

 Através de uma incisão, do lado esquerdo do corpo, retiravam os orgãos que eram guardados nos vasos canópicos; o coração, necessário para a outra vida, voltava a ser colocado no seu lugar.

FOTOGRAFIAS DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

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O PROCESSO DE MUMIFICAÇÃO

 O corpo era coberto de natrão (cristais de sal) e secava durante 40 dias.

FOTOGRAFIA DE ROSA MARIA FONSECA

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O PROCESSO DE MUMIFICAÇÃO

MÚMIA DE RAMSÉS II - 1235 a. C.

In HISTÓRIA 7, Didáctica Editora

 Depois enchiam o corpo com linho e substâncias aromáticas e enrolavam-no com ligaduras; enchiam os olhos com linho ou pedras pintadas.

FOTOGRAFIA DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

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O PROCESSO DE MUMIFICAÇÃO

 Posteriormente a múmia era depositada no sarcófago.

FOTOGRAFIAS DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

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MÚMIAS DE ANIMAIS

FOTOGRAFIAS DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

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MÚMIAS DE ANIMAIS

FOTOGRAFIAS DE ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

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METAS CURRICULARES

Objetivos

3 - Conhecer e compreender a complexificação da organização política (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios)

4 - Conhecer e analisar a importância das vivências religiosas, culturais e artísticas (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios)

Descritores de desempenho

3.1 – Relacionar a criação de Estados com a necessidade de manter infraestruturas hidráulicas e de defesa perante ameaças externas.

3.2 – Identificar a centralização do poder como forma de conter a conflitualidade social.

3.3 – Reconhecer o surgimento de poderes políticos absolutos e sacralizados.

3.4 – Justificar a função dos impostos como fator de sustentação dos aparelhos de estado e das elites.

3.5 – Relacionar a complexificação da organização política com a invenção da escrita.

4.1 – Referir a afirmação de religiões politeístas, salientando a relação dos deuses com as forças da Natureza.

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AUTORIA

ANABELA MATIAS DE MAGALHÃES

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