15/08/2012 EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DA PINTA PRETA DOS CITROS EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DA PINTA PRETA DOS CITROS

(1)

SINTOMA TÍPICO DE INFECÇÃO RESULTANTE DE SINTOMA TÍPICO DE INFECÇÃO RESULTANTE DE SINTOMA TÍPICO DE INFECÇÃO RESULTANTE DE SINTOMA TÍPICO DE INFECÇÃO RESULTANTE DE

ASCÓSPOROS ASCÓSPOROS ASCÓSPOROS ASCÓSPOROS

EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DA PINTA PRETA DOS CITROS EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DA PINTA PRETA DOS CITROS EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DA PINTA PRETA DOS CITROS EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DA PINTA PRETA DOS CITROS

(2)

Concentração (conídios/mL)

Tamanho de frutos (ø cm)/Período de incubação (dias)

1,5 cm 2,0 cm 2,5 cm 3,0 cm 5,0 cm 7,0 cm

10³ * 242 184 200 83 109

10⁴ 228 215 242 167 83 26

10⁵ 266 200 167 156 26 26

10⁶ 200 184 * 167 26 26

*Não foram observados sintomas nos frutos PERÍODO DE SUSCETIBILIDADE (ø DOS FRUTOS EM CM) E DE INCUBAÇÃO (EM DIAS), DE FRUTOS DE LARANJEIRA ‘VALÊNCIA’

INOCULADOS COM GUIGNARDIA CITRICARPA, SOB CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO

PERÍODO DE INCUBAÇÃO (EM DIAS) DE GUIGNARDIA CITRICARPA EM FRUTOS DE LARANJEIRA ‘VALÊNCIA’ COM

DIFERENTES DIÂMETROS

• AGENTE CAUSAL :

Guignardia citricarpa

• DISSEMINAÇÃO :

• VIAS DE INFECÇÃO

ascósporos

conídios

Phyllosticta citricarpa

• folhas

• frutos FUNGO

RECOMENDAÇOES RECOMENDAÇOES RECOMENDAÇOES RECOMENDAÇOES GERAIS DE CONTROLE GERAIS DE CONTROLE GERAIS DE CONTROLE GERAIS DE CONTROLE DA PINTA PRETA DOS DA PINTA PRETA DOS DA PINTA PRETA DOS DA PINTA PRETA DOS

CITROS CITROS CITROS CITROS

PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS

PODAS DE LIMPEZA/CONTROLE RUBELOSE PODAS DE LIMPEZA/CONTROLE RUBELOSE PODAS DE LIMPEZA/CONTROLE RUBELOSE

PODAS DE LIMPEZA/CONTROLE RUBELOSE MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA – –– – PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS

PODAS DE LIMPEZA/CONTROLE RUBELOSE

(3)

Índice de doença

EFEITO DA PODA E REMOÇÃO DE GALHOS SECOS NOS NÍVEIS DE SEVERIDADE DE SINTOMAS DO TIPO FALSA MELANOSE

(GUIGNARDIA CITRICARPA) EM FRUTOS DE LARANJA

‘NATAL’. TAMBAÚ/SP, 2006

PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS COLHEITA DO TIPO “LIMPA COLHEITA DO TIPO “LIMPA COLHEITA DO TIPO “LIMPA COLHEITA DO TIPO “LIMPA----PÉ” PÉ” PÉ” PÉ”

MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA

MANEJO DA MANCHA PRETA – –– – PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS USO DE ROÇADEIRA ECOLÓGICA

USO DE ROÇADEIRA ECOLÓGICA USO DE ROÇADEIRA ECOLÓGICA USO DE ROÇADEIRA ECOLÓGICA

MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA

MANEJO DA MANCHA PRETA – –– – PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS USO DE LEGUMINOSAS

USO DE LEGUMINOSAS USO DE LEGUMINOSAS USO DE LEGUMINOSAS

MÉDIA SEMANAL DO NÚMERO DE ASCÓSPOROS DE GUIGNARDIA CITRICARPA DETECTADOS VIA ARMADILHA CAÇA-ESPOROS, NO PERÍODO DE SETEMBRO DE

2004 A ABRIL DE 2005, EM POMAR DE LARANJEIRA ‘NATAL’. RIO CLARO/SP,

MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA

MANEJO DA MANCHA PRETA – –– – PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS COBERTURA VERDE

COBERTURA VERDE

(4)

MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA

MANEJO DA MANCHA PRETA – –– – PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS RATELO MECÂNICO + TRINCHA

RATELO MECÂNICO + TRINCHA RATELO MECÂNICO + TRINCHA RATELO MECÂNICO + TRINCHA

MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA MANEJO DA MANCHA PRETA

MANEJO DA MANCHA PRETA – –– – PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS RATELO MECÂNICO + TRINCHA

RATELO MECÂNICO + TRINCHA RATELO MECÂNICO + TRINCHA RATELO MECÂNICO + TRINCHA

PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS PRÁTICAS CULTURAIS HERBICIDA + URÉIA/OUTROS HERBICIDA + URÉIA/OUTROS HERBICIDA + URÉIA/OUTROS HERBICIDA + URÉIA/OUTROS

CONTROLE QUÍMICO CONTROLE QUÍMICO CONTROLE QUÍMICO CONTROLE QUÍMICO

(5)

Tratamento

população resistente população

sensível

DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA

EFICIÊNCIA DOS FUNGICIDAS (ENSACAMENTO)

FUNGICIDA

FASE

TRATAMENTO TRATADO COM FUNGICIDA/INOCULAÇÃO/SEMANAS

Estrobilurina

1 2 3 4 5 6 7 8 ⁹ ¹⁰ ¹¹ ¹² ¹³ ¹⁴ ¹⁵ ¹⁶

Y Y Y Y Y Y Y Y X X X X X X X X

* Y Y Y Y Y Y Y X X X X X X X X

* * Y Y Y Y Y Y X X X X X X X x

* * * Y Y Y Y Y X X X X X X X X

* * * * Y Y Y Y X X X X X X X X

* * * * * Y Y Y X X X X X X X X

* * * * * * Y Y X X X X X X X X

* * * * * * * Y X X X X X X X X

Tratamento de frutos via fungicida (Estrobilurina; ^Xfrutos tratados e ensacados) correspondente à parcela subdividida, em frutos de laranja

‘Valência’, sob condições de campo, em Bebedouro/SP.

X FRUTO TRATADO

* FRUTO INOCULADO

RESULTADOS

0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50

0 7 14 21 28 35 42 49 56 63 70

Dias após a aplicação (DAA)

Resíduo nos frutos (mg/cm² e mg/kg)

Superf ície Casca Polpa

● y = 2,04E-05x² - 2,20E-03x + 6,32E-02 R² = 0,98

■ y = 1,06E-04x² - 2,69E-02x + 1,46E+00 R² = 0,97

▲ y = -2,42E-05x² - 1,63E-03x + 4,23E-03 R² = 0,22

Quantidade de resíduo de fungicida (mg/cm2) em frutos de laranja ‘Valência’

tratados preventivamente e posteriormente inoculados com conídios de Guignardia citricarpaao 1, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56 dias após a aplicação

(DAA) do fungicida.

RESULTADOS

Inoculação após Sintomas SemanasSemanasSemanasSemanas DTAIDTAIDTAIDTAI

SSSSintomasintomasintomasintomas Incidência (%) Incidência (%) Incidência (%)

Incidência (%) Severidade (ID)Severidade (ID)Severidade (ID)Severidade (ID)

RESULTADOS

(6)

•• GRUPOS DE FUNGICIDAS E CONCENTRAÇÕES INDICADASGRUPOS DE FUNGICIDAS E CONCENTRAÇÕES INDICADAS CÚPRICOS

CÚPRICOS**–– Dose Dose cheiacheia, , quandoquando empregadoempregado isoladamenteisoladamente

**

1,0 KG QUANDO EM MISTURA COM ESTROBILURINA1,0 KG QUANDO EM MISTURA COM ESTROBILURINA ESTROBILURINAS

ESTROBILURINAS

*

* SempreSempre ““dose dose cheiacheia””

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0

Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas P

P P P –––– ProtetorProtetorProtetorProtetor

Sempre acrescentar óleo mineral ou vegetal (0,25%) Sempre acrescentar óleo mineral ou vegetal (0,25%)

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0

Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalasNúmero de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas P P P

P –––– ProtetorProtetorProtetorProtetor

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

P

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0

Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas P P

P P –––– ProtetorProtetorProtetorProtetor

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

P

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0

Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalasNúmero de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas P

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

P

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

P P

(7)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 0

Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalasNúmero de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas P

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

P P P`+S

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

P P P`+S

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0

Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalasNúmero de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas P P P

P –––– ProtetorProtetorProtetorProtetor

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

P`+S P`+S

P P

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

0

Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas Número de semanas após a queda das pétalas P P

P P –––– ProtetorProtetorProtetorProtetor

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

P`+S P`+S

P P

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA ESQUEMA DE CONTROLE DA

ESQUEMA DE CONTROLE DA CONTROLE CONTROLE CONTROLE CONTROLE DA DA DA DA PINTA

PINTA PINTA

PINTA PRETA PRETA PRETA PRETA

(8)

Muito obrigado !!

ANTONIO DE GOES

UNESP – Universidade Estadual Paulista JABOTICABAL - SP

16-32092640 Ramal 33 16-91765363

agoes@fcav.unesp.br adggoes@yahoo.com.br