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ANEXO. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

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COMISSÃO EUROPEIA

Bruxelas, 1.7.2016 COM(2016) 437 final ANNEX 2

ANEXO da

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

que estabelece a posição da União sobre determinadas propostas apresentadas à 17.ª reunião da Conferência das Partes na Convenção sobre o Comércio Internacional das

Espécies de Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), a realizar em

Joanesburgo, África do Sul, de 24 de setembro a 5 de outubro de 2016

(2)

Posição da União sobre determinadas propostas apresentadas à 17.ª reunião da Conferência das Partes na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies de Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), a realizar em Joanesburgo,

África do Sul, de 24 de setembro a 5 de outubro de 2016 1. D OCUMENTOS DE TRABALHO

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

Cerimónia de abertura Discursos de abertura

Questões administrativas e financeiras 1. Eleição do Presidente, do suplente do

Presidente e dos Vice-Presidentes da reunião e dos Presidentes dos Comités I e II

2. Adoção da ordem de trabalhos 3. Adoção do programa de trabalho 4. Adoção do regulamento interno

4.1 Relatório do Secretariado Secretariado Apoio à proposta de novo regulamento interno para a Conferência das Partes no que se refere à participação da UE na reunião; todavia, as «modalidades práticas» que figuram em anexo ao regulamento interno contêm condições que limitam

indevidamente os direitos de voto da UE e, portanto, não podem ser apoiadas na sua forma atual.

+/-

4.2 Proposta do Botsuana e da África do Sul

BW, ZA A UE opôs-se em anteriores Conferências das Partes à

necessidade de uma maioria de 2/3 (em vez de maioria simples) para alterar o regulamento interno, mas deve estar disposta a demonstrar flexibilidade no que se refere a esta proposta, em reconhecimento da necessidade de amplo consenso entre as Partes no que diz respeito ao modo como a reunião deve ser realizada.

0

4.3 Proposta de Israel IL Apoio às propostas relativas à

regra 23 (começar com a proposta que impõe mais restrições ao comércio) e à regra 25, n.º 2, (aumentar o limiar para a votação secreta). Rejeição da proposta de aditamento de um novo número à regra 25 que ultrapassa a proposta do Secretariado na limitação dos votos da ORIE ao número de Estados-Membros presentes e acreditados, uma vez que não se encontra em conformidade com a alteração de Gaborone.

+/-

5. Comité de Credenciais

5.1 Criação do Comité de Credenciais

(3)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

5.2 Relatório do Comité de Credenciais 6. Admissão de observadores

7. Administração, financiamento e orçamento do Secretariado e das reuniões da Conferência das Partes

7.1 Administração do Secretariado Secretariado 7.2 Relatório do diretor executivo do

PNUA sobre questões administrativas e de outro tipo

PNUA

7.3 Relatórios financeiros para 2014- 2016

Secretariado Anexo 1: Relatório financeiro sobre

o programa de trabalho com discriminação de custos para 2014 Anexo 2: Fundo Fiduciário da CITES — estado das contribuições em 31 de dezembro de 2014 Anexo 3: Fundo Fiduciário Externo da CITES — estado das

contribuições em 31 de dezembro de 2014

Anexo 4: Relatório financeiro sobre o programa de trabalho com discriminação de custos para 2015 Anexo 5: Fundo Fiduciário da CITES — estado das contribuições em quinta-feira, 31 de Dezembro de 2015

Anexo 6: Fundo Fiduciário da CITES — repartição anual das contribuições não pagas em 31 de dezembro de 2015

Anexo 7: Fundo Fiduciário Externo da CITES — estado das

contribuições em quinta-feira, 31 de Dezembro de 2015

Anexo 8: Mapa de receitas e despesas e alterações ao saldo do fundo e das reservas para o período 2014-2015

Anexo 9: Relatório financeiro sobre o programa de trabalho com discriminação de custos para 2016 Anexo 10: Fundo Fiduciário da CITES — estado das contribuições Anexo 11: Fundo Fiduciário da CITES — repartição anual das contribuições não pagas

Anexo 12: Fundo Fiduciário Externo da CITES — estado das

contribuições

7.4 Orçamento e programa de trabalho para 2017-2019

Secretariado Anexo 1: Funções do Secretariado ao

abrigo da resolução e das decisões — CoP16-CoP17

Anexo 2: Cenário orçamental —

crescimento nominal nulo

(4)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

Anexo 3: Cenário orçamental — crescimento real nulo

Anexo 4: Cenário orçamental — crescimento suplementar

Anexo 5: Projeto de resolução sobre o financiamento e o programa de trabalho com discriminação de custos para o Secretariado para o triénio 2017-2019

7.5 Acesso a financiamento,

nomeadamente financiamento do FGPA

Secretariado

8. Projeto de delegados patrocinados UE, SN [Proposta pela UE]

Questões estratégicas

9. Revisão da Visão Estratégica CITES:

2008-2020

Secretariado Apoio possível +

10. Relatórios e recomendações do Comité

10.1 Comité Permanente 10.1.1 Relatório do Presidente

10.1.2 Eleição de novos membros regionais e membros regionais suplentes 10.2 Comité dos Animais

10.2.1 Relatório do Presidente

10.2.2 Eleição de novos membros regionais e membros regionais suplentes 10.3 Comité das Plantas

10.3.1 Relatório do Presidente

10.3.2 Eleição de novos membros regionais e membros regionais suplentes 11. Regulamento interno dos órgãos da

CITES

Secretariado 12. Potenciais conflitos de interesses nos

Comités dos Animais e das Plantas

Comité Permanente

Apoio, mas solicitar que o texto das duas decisões seja alterado para permitir um relatório do

Secretariado ao Comité Permanente na sua 69.ª reunião em 2017 (em vez do adiamento, até à

70.ª reunião, da compilação pelo Secretariado de exemplos de procedimentos em caso de conflito de interesses ao abrigo de outros acordos e organizações relevantes)

+

13. Criação do comité das comunidades rurais da Conferência das Partes

NA, TZ, ZM, ZW 14. Cooperação com as organizações e

acordos multilaterais no domínio do ambiente

14.1 Cooperação com outras convenções relacionadas com a biodiversidade

Comité Permanente

Apoio a uma decisão relativa ao tema, mas esta deve ser mais ambiciosa para tomar em consideração desenvolvimentos recentes; apresentação da redação

+

14.2 Consórcio Internacional de Combate ao Crime contra a Vida Selvagem 14.3 Comissão para a Conservação da

Fauna e da Flora Marinhas da

Secretariado

(5)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

Antártida

14.4 Plataforma Intergovernamental Ciência-Política sobre a biodiversidade e os serviços ecossistémicos

Secretariado, Comité Permanente 14.5 Cooperação com outras organizações

14.6 Cooperação com a estratégia global para a conservação das plantas em matéria de diversidade biológica

MX

15. Reforço das capacidades Secretariado 16. CITES e meios de subsistência Comité

Permanente, Secretariado

Apoio às recomendações do Secretariado com dois aditamentos à resolução — deve incluir uma referência à Resolução da

Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente sobre o tráfico de espécies selvagens e deve referir não apenas a meta 15.c, mas também a 15.7 do ODS, o

compromisso de combater o tráfico ilegal de espécies selvagens. A alínea c) da Decisão 17.EE também deve referir programas da ONU (PNUA).

17. Meios de subsistência e segurança alimentar

AG, CI, NA Questionar a necessidade desta resolução à luz das prioridades. A CITES não deve apoiar os objetivos estratégicos de outra organização (FAO) e os critérios para a inclusão em listas são regidos pela CITES; a abordagem não deve ser alterada.

Quanto muito, seria possível incluir uma referência à questão na resolução relativa aos meios de subsistência.

18. Redução da procura

18.1 Estratégias de redução da procura para combater o comércio ilegal das espécies incluídas nas listas da CITES

US Apoio. Deve, na alínea d), incluir campanhas de sensibilização mais gerais para o tráfico de espécies selvagens (meios de subsistência, desenvolvimento sustentável)

+

18.2 Desenvolvimento de orientações da CITES sobre a redução da procura

1

GA, GN, NG, SN, TG 19. Dia mundial da vida selvagem das

Nações Unidas

Secretariado Apoio ao projeto de resolução com pequenos aditamentos (aditamento de «regionais» a organizações na disposição operacional n.º 2)

+

20. «Empowering the next generation:

CITES and Youth Engagement» — Relatório do Youth Forum on People and Wildlife

ZA, US Não é necessário intervir nesta ordem de trabalhos

+

Questões de interpretação e aplicação Resoluções e decisões em vigor

21. Análise das resoluções e decisões Cumprimento e aplicação geral

22. Leis nacionais para a aplicação da

(6)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

Convenção

23. Questões relacionadas com o cumprimento da CITES

24. Processo dos planos nacionais de ação sobre marfim

25. Questões relativas ao controlo da aplicação

26. Comércio internacional ilegal de espécies selvagens

ZA Apoio em geral; solicitar esclarecimentos sobre o

«mecanismo de partilha de

informações» previsto e sugerir que a cooperação mais forte com a UNTOC/UNCAC se centre no Secretariado, em vez do Comité Permanente

27. Medidas de combate ao tráfico de espécies selvagens

US Ver doc. 57.2

28. Proibição, prevenção e combate às atividades que facilitam a corrupção levadas a cabo em violação da Convenção

UE, SN [Proposta pela UE]

29. Combate à cibercriminalidade relacionada com a vida selvagem

KE Apoio à adoção de uma resolução sobre esta questão importante.

Contudo, serão necessários alguns esclarecimentos, bem como pedidos mais limitados na decisão.

+

30. Apoio à repressão da criminalidade contra a vida selvagem na África Central e Ocidental

1

GA, GN, NG, SN, TG 31. Aplicação e execução da Convenção

no que se refere ao comércio de espécies enumeradas no anexo I

Comité Permanente

+

32. Aplicação da Convenção relativa aos espécimes criados em cativeiro

Comité Permanente

Saudação da adoção de uma nova resolução e de decisões sobre esta questão importante. Todavia, não apoiar todas as recomendações do Secretariado.

+

33. Avaliação da análise do comércio significativo

34. Destino a dar aos espécimes dos anexos I, II e III ilegalmente comercializados e confiscados

Comité Permanente, CH

Apresentação de relatórios

35. Análise dos requisitos de apresentação de relatórios

35.1 Relatório do Comité Permanente Comité Permanente

35.2 Relatório do Secretariado Secretariado +

Rastreabilidade e controlo do comércio 36. Introdução proveniente do mar 37. Códigos de objetivo nas licenças e

certificados da CITES

Comité Permanente

+ 38. Identificação do marfim de elefante e

mamute comercializado

IL 39. Troféus de caça

39.1 Troféus de caça de espécies enumeradas no anexo I ou II

UE [Proposta pela UE]

(7)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

39.2 Comércio de troféus de caça de espécies enumeradas no anexo II

ZA Apoio, mas convidar a África do Sul a fundir a sua proposta com a proposta da UE relativa a troféus de caça

(+)

40. Comércio internacional de animais vivos enumerados no anexo II para destinos adequados e aceitáveis

US Apoio (ver ligação com a proposta 57.4)

+

41. Identificação da origem de cetáceos criados ou mantidos em cativeiro

UA 42. Projeto de revisão da Resolução

Conf. 16.8 sobre movimentos transfronteiriços não comerciais frequentes de instrumentos musicais

UE [Proposta pela UE]

43. Revisão da definição de

«reproduzido artificialmente» para as plantas

CN, GE, ID, KU

44. Sistemas eletrónicos e tecnologias da informação

Secretariado +

45. Rastreabilidade Secretariado +

46. Ensaio-piloto de um sistema de informações de rastreabilidade mundial para peles de répteis

MX

47. Unidades populacionais e reservas de espécimes de espécies incluídas nas listas da CITES

Secretariado +

48. Identificação de espécimes comercializados

48.1 Identificação da madeira Secretariado, UNODC

Apoio a este conjunto de projetos de decisões que visam resolver e priorizar os problemas associados à regulação do comércio de madeira das espécies de madeira

enumeradas nas listas da CITES e à identificação de espécies e produtos comercializados.

+

48.2 Manual de Identificação Comités dos Animais e das Plantas

+

Questões específicas das espécies

2

49. Comércio ilegal de chitas (Acinonyx jubatus)

Comité Permanente

Apoio a este conjunto de projetos de decisões, incluindo as

recomendações do Secretariado.

+

50. Esturjões e peixes-espátula (Acipenseriformes spp.)

51. Conservação e comércio de Anguilla spp.

UE [Proposta pela UE]

52. Análise dos corais preciosos no comércio internacional [ordem Antipatharia/família Coralliidae]

US Apoio, desde que as organizações regionais de gestão das pescas (nomeadamente a Comissão Geral das Pescas do Mediterrâneo) sejam consultadas e que as

recomendações digam apenas respeito ao comércio das espécies de corais em causa.

+

53. Taxa produtores de madeira de agar

(Aquilaria spp. e Gyrinops spp.)

53.1 Aplicação da Convenção aos taxa

(8)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

produtores de madeira de agar 53.2 Produção sustentável de taxa

produtores de madeira de agar (Aquilaria spp. e Gyrinops spp.)

Secretariado +

54. Cabeça-de-corcunda (Cheilinus undulatus)

Comité Permanente

+ 55. Ébanos (Diospyros spp.) e

palissandros (Dalbergia spp.) 55.1 Plano de ação para Diospyros spp. e

Dalbergia spp.: relatório de Madagáscar

55.2 Aplicação da Convenção para o comércio de ébanos (Diospyros spp.) e palissandros (Dalbergia spp.) de Madagáscar

Secretariado Apoio ao conjunto de decisões proposto pelo Secretariado, mas solicitar a inclusão de texto que estabeleça que Madagáscar deve efetuar controlos de aplicação adequados para impedir exportações ilegais

+

56. Tubarões e raias (Elasmobranchii spp.)

56.1 Relatório do Secretariado 56.2 Relatório do Comité dos Animais 57. Elefantes (Elephantidae spp.) 57.1 Aplicação da Resolução Conf. 10.10

(Rev. CoP 16) sobre Comércio de espécimes de elefantes

57.2 Encerramento dos mercados internos de marfim de elefante

AO, BF, CF, TD, CI, ET, GA, KE, NE, SN

É necessário apresentar

esclarecimentos quanto ao âmbito de aplicação da proposta — o apelo ao encerramento geral dos

mercados internos de marfim não parece ser justificado, mas a UE poderia demonstrar abertura a iniciativas destinadas a limitar o comércio interno de marfim, desde que as medidas sejam

proporcionadas (por exemplo, apelo ao encerramento do mercado interno exceto no que se refere ao marfim anterior à Convenção ou nos casos em que existam indícios de que os mercados internos legais foram utilizados como fachada para o comércio ilegal de marfim).

57.3 Reservas de marfim: proposta de revisão da Resolução Conf. 10.10 (Rev. CoP16) sobre Comércio de espécimes de elefantes

BJ, BF, TD, KE, NE, NG, SN 57.4 Comércio de elefantes vivos:

Proposta de revisão da Resolução Conf. 10.10 (Rev. CoP16) sobre Comércio de espécimes de elefantes

BF, CF, TD, KE, ML, NE, SN

A proposta é demasiado restritiva

— em vez disso, será apoiada a proposta 40 (possivelmente alguns elementos de ambas as propostas poderiam ser fundidos)

57.5 Relatório sobre a Monitorização do Abate Ilegal de Elefantes (MIKE)

Secretariado Tomar nota do relatório 57.6 Relatório sobre o Sistema de

Informação sobre o Comércio de

(9)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

Elefantes (ETIS)

58. Comércio internacional de Encephalartos spp.

ZA Apoio ao conjunto de projetos de decisões de combate ao comércio ilegal de espécies de Encephalartos

+

59. Tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata)

60. Grandes felinos asiáticos (Felidae spp.)

60.1 Relatório do Comité Permanente

60.2 Proposta da Índia IN Apoio às propostas de aumento da

partilha da identificação fotográfica de tigres e peles de tigres

+

61. Grandes símios (Hominidae spp.) 62. Comércio internacional de espécies

de madeira de palissandro [LEGUMINOSAE (Fabaceae)]

UE [Proposta pela UE]

63. Orientações para determinar o possível impacto do comércio de cães-caçadores (Lycaon pictus) na conservação da espécie

64. Pangolins (Manis spp.) Comité

Permanente

Apoio ao projeto de resolução e ao conjunto de projetos de decisões, incluindo as recomendações do Secretariado

+

65. Conservação e comércio de sândalo da África Oriental (Osyris

lanceolata)

KE

66. Antílope tibetano (Pantholops hodgsonii): medidas de execução

Comité Permanente

Apoio a todas as recomendações, nomeadamente aos projetos de decisões propostos pelo

Secretariado (nomeadamente no que se refere à Índia)

+

67. Exploração e comércio de cerejeira africana (Prunus africana)

68. Rinocerontes (Rhinocerotidae spp.) 69. Comércio ilegal de calau de capacete

(Rhinoplax vigil)

ID Apoio ao projeto de resolução, mas questionar se a incidência (também) sobre o comércio interno é

adequada e necessita de reformulação relativamente ao comércio eletrónico.

+

70. Saiga (Saiga tatarica)

71. Gestão do comércio e conservação de serpentes (Serpentes spp.)

Comité Permanente

Apoio ao projeto de resolução e ao conjunto de projetos de decisões, incluindo as recomendações do Secretariado

+

72. Cooperação regional em matéria de gestão e comércio da concha-rainha (Strombus gigas)

73. Tartarugas e cágados (Testudines spp.)

74. Totoaba — Totoaba macdonaldi — Oportunidades de colaboração internacional no quadro da CITES

Apoio às recomendações do México para melhorar a aplicação da Convenção a esta espécie, nomeadamente em termos da necessidade de controlos de aplicação e partilha de informações com as autoridades mexicanas no

+

(10)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

que se refere a apreensões.

75 Carne de animais selvagens 75.1 Análise da Resolução Conf. 13.11

sobre carne de animais selvagens 75.2 Relatório do Grupo de Trabalho da

África Central para a Carne dos Animais Selvagens

Secretariado Apoio à proposta de revisão da Resolução Conf. 13.11 sobre carne de animais selvagens e supressão das decisões 14.73 e 14.74 (Rev.

CoP16)

+

76. Espécies de árvores neotropicais 77. Comércio internacional de espécies

de árvores africanas

KE Apoio à continuação do trabalho desenvolvido no Comité das Plantas para resolver questões pendentes relativas à aplicação da CITES às árvores africanas, nomeadamente no que diz respeito à gestão das quotas de exportação e a verificações não prejudiciais.

+

78. Partilha de razões cientificamente fundamentadas por escrito e informações científicas para as verificações não prejudiciais realizadas para o comércio de espécies enumeradas na CITES

AU

79. Execução da Visão Estratégica CITES: 2008-2020

BR 80. Anexo III da CITES — valor

acrescentado para a conservação de fauna e flora selvagens ameaçadas com distribuição limitada

UE [Proposta pela UE]

Manutenção dos anexos

81. Nomenclatura normalizada 81.1 Nomenclatura normalizada:

Relatório dos Comités dos Animais e das Plantas 81.2 Nomenclatura normalizada para

Hippocampus spp.

AU Apoio, desde que o especialista em nomenclatura do Comité dos Animais apoie as alterações propostas pela Austrália.

+

82. Análise periódica dos anexos 82.1 Revisão da Resolução Conf. 14.8

(Rev. CoP16) sobre Análise periódica de espécies incluídas nos anexos I e II

82.2 Análise dos anexos: Felidae spp.

83. Anotações

83.1 Relatório do Comité Permanente 83.2 Anotações para espécies incluídas

nos anexos da CITES: Relatório do grupo de trabalho

US Apoio às recomendações a fim de garantir que o grupo de trabalho continua a desenvolver as suas atividades tendo em conta a CoP18, nomeadamente em relação às anotações aplicáveis às espécies de madeira

+

83.3 Anotações relativas às orquídeas do anexo II

CA Apoio à recomendação de que o Comité das Plantas deve formar um grupo de trabalho sobre anotações

+

(11)

Ponto n.º

Proponente Observações Posição

aplicáveis às orquídeas do anexo II, designadamente com vista à análise do risco do comércio de produtos de orquídea para a conservação.

84. Mecanismo decisório para um processo de comércio de marfim

Ver o anexo I, ponto B.13 84.1 Relatório do Comité Permanente

84.2 Proposta do Benim, do Burquina Faso, da República Centro-Africana, do Chade,

da Etiópia, do Quénia, do Níger e do Senegal

BJ, BF, CF, TD, ET, KE, NE, SN

84.3 Proposta da Namíbia, da África do Sul e do Zimbabué

NA, ZA, ZW 85. Espécies extintas ou possivelmente

extintas

86. Análise da Resolução Conf. 10.9 sobre a Consideração das propostas de transferência de populações de elefantes africanos do anexo I para o anexo II

Comité Permanente

87. Raias de água doce (Potamotrygonidae spp.) Alterações aos Anexos

88. Propostas de alteração dos anexos I e II

88.1 Listas das propostas recebidas para alterar os anexos I e II

88.2 Observações das Partes e observações e recomendações do Secretariado

88.3 Observações dos organismos oficiais consultados

Conclusão da reunião

89. Marcação da data e local da próxima reunião ordinária da Conferência das Partes

90. Observações finais (observadores,

Partes, Secretariado-Geral da CITES,

governo anfitrião)

(12)

2. P ROPOSTAS DE INCLUSÃO EM LISTAS

1

Prop

. n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição 1 Bison bison athabascae II – 0 CA A subespécie deixou de satisfazer

os critérios do apêndice II e estão estabelecidas as salvaguardas cautelares para a exclusão da lista.

+

2 Capra caucasica (quota zero para Capra caucasica caucasica capturada no meio natural e exportada para efeitos comerciais ou troféus de caça)

0 – II UE, GE [Proposta pela UE] +

3 Vicugna vicugna (Alteração da anotação)

II – II PE A substituição proposta das anotações existentes aplicáveis às várias populações nacionais de vicunha por uma anotação normalizada facilitará a aplicação da Convenção. Todavia,

recomenda-se que a anotação proposta seja alterada com vista a abordar o caso de produtos fabricados noutros países que não os Estados da área de distribuição, por exemplo, Estados-Membros da UE.

+

4 Panthera leo

(todas as populações africanas)

II – I TD, CI, GA, GN, ML, MR, NE, NG, TG

Oposição à transferência de toda a população da África para o anexo I.

A população não é caracterizada por uma diminuição acentuada da dimensão da população na natureza em toda a sua área de distribuição e, portanto, não satisfaz os critérios para inclusão no anexo I. Tal é, nomeadamente, o caso das populações da África Austral que apresentam uma tendência crescente. O escoamento sustentável e bem gerido para efeitos de comércio internacional é igualmente reconhecido como um instrumento de conservação que pode proporcionar oportunidades de subsistência para as comunidades rurais e incentivos à conservação dos leões, bem como gerar lucros que podem ser investidos para efeitos de conservação,

designadamente em determinados países da África Austral e Oriental.

Reconhecendo, no entanto, que a maioria das populações da África Ocidental e Central satisfazem os critérios para a inclusão no anexo I, a União apoiaria uma inclusão repartida, segundo a qual a

(-)

1

Para todas as espécies marinhas, a posição da União deve basear-se nas avaliações científicas do painel

(13)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição população africana da espécie

poderia ser transferida para o anexo I, com exceção de

determinadas populações nacionais da África Austral e possivelmente Oriental (a determinar com base nas informações científicas

disponíveis).

5 Puma concolor coryi, Puma concolor couguar

I – II CA Apoio a esta proposta resultante da análise periódica, nomeadamente a proposta de adoção da referência taxonómica mais recente para Puma concolor.

+

6 Equus zebra zebra I – II ZA A subespécie parece já não satisfazer os critérios para a inclusão no anexo I, embora se devam solicitar esclarecimentos à África do Sul quanto a se a população da subespécie é de natureza selvagem ou criada em cativeiro. As medidas cautelares para a reclassificação num grau mais baixo de proteção parecem ter sido tomadas. A transferência da subespécie para o anexo II permitiria a sua utilização sustentável e, por conseguinte, é mais suscetível de resultar no aumento da dimensão e da área de distribuição da população na área de distribuição histórica da subespécie. Tal aumento pode contribuir para atenuar a ausência de diversidade genética na

população, que é a principal ameaça conhecida para este táxon.

+

7 Ceratotherium simum simum (Alteração da anotação)

II – II SZ Em virtude dos elevados níveis contínuos de caça furtiva de rinocerontes e comércio ilegal de cornos de rinoceronte, é prematuro aprovar o recomeço do comércio.

As informações apresentadas na proposta não fornecem provas satisfatórias de que a autorização do comércio não alimentaria a procura de corno de rinoceronte nem incentivaria ainda mais a caça furtiva. Contudo, os esforços envidados pelos países da África Austral para combater a caça furtiva e o comércio ilegal devem ser reconhecidos e incentivados.

8 + 9

Manis crassicaudata II – I BD, IN, NP, LK, US

Estão preenchidos os critérios para inclusão no anexo I. A espécie é caracterizada por um declínio da população previsto de 50 % nos próximos 21 anos (três gerações),

+

(14)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição sobretudo em virtude da caça e da

caça furtiva para comércio internacional.

10 Manis culionensis II – I PH, US Estão preenchidos os critérios para inclusão no anexo I. A espécie é caracterizada por declínios da população que se suspeita serem superiores a 50 % num prazo de 21 anos (três gerações), com base em potenciais níveis de exploração para comércio nacional e

internacional, exacerbados pela caça para efeitos de subsistência e pela perda e alteração do habitat.

+

11 Manis javanica, M.

pentadactyla

II – I US, VN Estão evidentemente preenchidos os critérios para inclusão no anexo I. Estas espécies são caracterizadas por um declínio acentuado da população, sobretudo em virtude da caça e da caça furtiva para comércio internacional.

+

12 Manis gigantea, M. temminckii, M. tetradactyla, M. tricuspis

II – I AO, BW, TD, CI, GA, GN, KE, LR, NG, SN, ZA, TG, US

Estas espécies podem satisfazer os critérios para inclusão no anexo I.

A inclusão no anexo I afigura-se justificada em virtude do risco da transição do comércio da espécie de pangolim asiática para a africana e da dificuldade em distinguir as escamas dos animais de ambas as origens.

+

13 Macaca sylvanus II – I UE, MA [Proposta pela UE] +

14 Loxodonta africana

(Alteração da anotação para a população da NA)

II – II NA Em virtude dos elevados níveis contínuos de caça furtiva de elefantes e comércio ilegal de marfim, é prematuro aprovar o recomeço do comércio. Contudo, os esforços envidados pela Namíbia no sentido da conservação da vida selvagem e do combate à caça furtiva e ao comércio ilegal devem ser reconhecidos e incentivados.

15 Loxodonta africana

(Supressão da anotação para a população do ZW)

II – II NA, ZW Em virtude dos elevados níveis contínuos de caça furtiva de elefantes e comércio ilegal de marfim, é prematuro aprovar o recomeço do comércio.

16 Loxodonta africana

(populações do BW, NA, ZA, ZW)

II – I BJ, BF, CF, TD, ET, KE, LR, ML, NE, NG, SN, LK, UG

Oposição à transferência para o anexo I das populações do BW, NA, ZA e ZW. Estas quatro populações nacionais apresentam uma tendência crescente (a confirmar para o Zimbabué) e não satisfazem os critérios de

transferência para o anexo I.

Reconhecendo os esforços envidados pelos países da África Austral para a gestão sustentável da sua população de elefantes e o

(15)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição combate à caça furtiva, esses países

devem ser adicionalmente incentivados a prosseguir os seus esforços.

17 Falco peregrinus I – II CA Esta espécie deixou de satisfazer os critérios do anexo I. Embora o potencial impacto do comércio internacional sobre a população selvagem desta espécie pareça limitado, são necessárias informações adicionais do proponente para determinar se as salvaguardas cautelares

estabelecidas na Resolução Conf.

9.24 (Rev.CoP16) são cumpridas em todos os países exportadores. O que precede é aplicável

nomeadamente aos Estados da área de distribuição fora da América do Norte e da Europa e à sua

capacidade futura de aplicar o artigo IV da Convenção, bem como controlos de aplicação adequados.

0

18 Lichenostomus melanops cassidix

I – II AU Apoio a esta proposta resultante da análise periódica. Este táxon deixou de satisfazer os critérios do anexo I.

O comércio internacional não constitui uma ameaça para este táxon.

+

19 Psittacus erithacus II – I AO, TD, UE, GA, GN, NG, SN, TG, US

[Copatrocinada pelo GA] +

20 Ninox novaeseelandiae undulata

I – II AU Apoio a esta proposta resultante da análise periódica. Este táxon está extinto e deixou de satisfazer os critérios do anexo I.

+

21 Crocodylus acutus

(população da CO, da Baía de Cispata)

I – II CO Apoio, desde que a Colômbia confirme que cumprirá as suas obrigações em matéria de

apresentação de relatórios ao abrigo da Resolução 11.16 (Rev. CoP15) e implementará controlos de

aplicação robustos a fim de garantir que é impossível branquear espécimes selvagens provenientes de fora da Baía de Cispata. A presente proposta parece cumprir os critérios da Resolução 11.16. A autorização do comércio

internacional de espécimes criados em cativeiro é passível de

beneficiar a conservação da população da espécie.

(+)

22 Crocodylus moreletii

(Supressão da anotação para o MX)

II – II MX A espécie parece ser objeto de um sistema de controlos de aplicação, gestão e monitorização sólido no

+

(16)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição México. É provável que o futuro

comércio internacional de espécimes selvagens seja sustentável, legal e rastreável.

23 Crocodylus niloticus

(Inclusão da anotação para MG)

II – II MG Abertura para apoiar, desde que:

— se confirme que a quota de exportação proposta é sustentável;

— sejam impostos limites rigorosos em matéria de dimensão; e

— o ponto 4 da anotação seja alterado.

Esta anotação entraria em vigor apenas depois de Madagáscar cumprir as recomendações do 65.º Comité Permanente.

0

24 Crocodylus porosus (Inclusão de anotação)

I – II MY Apoio, mas convidar a Malásia a apresentar informações e garantias adicionais relativamente aos futuros controlos de aplicação em

conformidade com as medidas cautelares estabelecidas na Resolução Conf. 9.24 (Rev.

CoP16).

(+)

25 Abronia anzuetoi, Abronia campbelli, Abronia fimbriata, Abronia frosti, Abronia meledona, Abronia aurita, Abronia gaiophantasma, Abronia montecristoi, Abronia salvadorense, Abronia vasconcelosii

(Inclusão de anotação)

0 – I/II GT Apoio à transferência de A.

anzuetoi, A. campbelli, A.

fimbriata, A. frosti e A. meledona para o anexo I, mas oposição à adoção de uma «quota de

exportação nula para os espécimes reproduzidos noutros países que não sejam os países de origem das espécies» proposto para Abronia aurita, A. gaiophantasma, A.

montecristoi, A. salvadorense e A.

vasconcelosii

0

26 Abronia spp. 0 – II UE, MX [Copatrocinada pelo MX]

Pode ser necessário excluir da proposta as espécies abrangidas pela proposta 25 (para inclusão no anexo I)

+

27 + 28

Rhampholeon spp., Rieppeleon spp.

0 – II CF, TD, GA, NG, KE, US

Os camaleões pigmeus africanos são as únicas espécies de camaleões ainda não englobadas pela CITES e várias espécies de Rhampholeon têm uma área de distribuição limitada. A procura de comércio parece ter-se deslocado para estas espécies africanas, que são agora frequentemente oferecidas no comércio internacional de animais de estimação, nomeadamente na Europa e nos EUA.

+

29 Cnemaspis psychedelica 0 – I UE, VN [Proposta pela UE] +

30 Lygodactylus williamsi 0 – I UE, TZ [Proposta pela UE] +

31 Paroedura masobe 0 – II UE, MG [Proposta pela UE] +

32 Lanthanotidae spp. 0 – I MY Os critérios do anexo I parecem ser preenchidos. A espécie parece ter uma procura crescente no comércio

+

(17)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição internacional de animais de

estimação, designadamente na UE.

33 Shinisaurus crocodilurus II – I CN, UE, VN

[Proposta pela UE] +

34 Atheris desaixi 0 – II KE Abertura, mas convidar o Quénia a apresentar informações,

nomeadamente dados do comércio, que demonstrem que os critérios do anexo II são preenchidos. A inclusão no anexo III pareceria mais adequada.

0

35 Bitis worthingtoni 0 – II KE Abertura, mas convidar o Quénia a apresentar informações,

nomeadamente dados do comércio, que demonstrem que os critérios do anexo II são preenchidos. A inclusão no anexo III pareceria mais adequada.

0

36 Cyclanorbis elegans, Cyclanorbis senegalensis, Cycloderma aubryi,

Cycloderma frenatum, Trionyx triunguis, Rafetus euphraticus

0 – II BF, TD, GA, GN, LR, MR, NG, TG, US

As tartarugas de carapaça mole estão vulneráveis à exploração excessiva. Devido à elevada procura asiática no comércio internacional de tartarugas de carapaça mole e das suas partes para consumo como alimento e medicamentos tradicionais, o comércio começou a deslocar-se para outras fontes de tartarugas, nomeadamente na África. Portanto, estas seis espécies parecem satisfazer os critérios para inclusão no anexo II.

+

37 Dyscophus antongilii I – II MG A proposta apresenta informações demasiado limitadas para permitir a determinação de que as medidas cautelares estabelecidas na

Resolução Conf. 9.24 (Rev. CoP16) são cumpridas, designadamente em termos de capacidade futura de aplicação do artigo IV da

Convenção e de implementação de controlos de aplicação adequados.

Além disso, não é completamente claro se os critérios do anexo I deixaram de ser preenchidos, tomando em consideração que a espécie tem uma área de

distribuição limitada e enfrenta uma diminuição da qualidade do habitat.

38 Dyscophus guineti, Dyscophus insularis

0 – II MG Ambas as espécies são encontradas no comércio internacional de animais de estimação, mas é questionável se os níveis atuais de comércio constituem uma ameaça importante para a espécie. Apoio, desde que o Madagáscar consiga apresentar dados adicionais sobre o comércio.

(+)

(18)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição 39 Scaphiophryne marmorata,

Scaphiophryne boribory + adicionar Scaphiophryne spinosa? (semelhante)

0 – II MG Ambas as espécies têm uma área de distribuição reduzida e uma tendência decrescente na população. As espécies são ameaçadas pela destruição do habitat, bem como pela captura para o comércio de animais de

estimação.

+

40 Telmatobius culeus 0 – I BO, PE Apoio, desde que os proponentes apresentem informações

complementares que demonstrem que a espécie é gravemente afetada pelo comércio internacional.

(+)

41 Paramesotriton hongkongensis 0 – II CN A espécie tem uma área de distribuição limitada e sua

população apresenta uma tendência decrescente. A captura de números significativos para o comércio de animais de estimação é reconhecida como a principal ameaça para a espécie.

+

42 Carcharhinus falciformis 0 – II BS, BD, BJ, BR, BF, KM, DO, EG, UE, FJ, GA, GH, GN, GW, MV, MR, PW, PA, WS, SN, LK, UA

[Copatrocinada pelas MV] +

43 Alopias spp. 0 – II BS, BD,

BJ, BR, BF, KM, DO, EG, UE, FJ, GA, GH, GN, GW, KE, MV, MR, PW, PA, WS, SN, SC, LK, UA

[Copatrocinada pelo LK] +

44 Mobula spp. 0 – II BS, BD,

BJ, BR, BF, KM, CR, EC, EG, UE, FJ, GH, GN, GW, MV, MR, PW, PA, WS, SN, SC, LK, US

[Copatrocinada pela FJ] +

45 Potamotrygon motoro 0 – II BO Oposição, a menos que o

proponente apresente informações

(19)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição novas. As espécies são

comercializadas, mas existe pouca informação sobre os efeitos da colheita para comércio internacional no estado de conservação da espécie.

46 Pterapogon kauderni 0 – II UE [Proposta pela UE] +

47 Holacanthus clarionensis 0 – II MX Embora a principal ameaça para esta espécie pareça ser a

perturbação do habitat, regista-se uma diminuição da longevidade, da dimensão da população e da dimensão individual em consequência da captura para comércio internacional.

+

48 Nautilidae spp. 0 – II FJ, IN,

PW, US

Estão preenchidos os critérios para inclusão no anexo II. Estas espécies são objeto de níveis significativos de comércio internacional e vulneráveis a exploração excessiva.

Registaram-se declínios da população em áreas onde existe ou existiu pesca. A inclusão destas espécies no anexo II é passível de proporcionar um valor acrescentado à sua conservação.

+

49 Polymita spp. 0 – I CU A espécie parece ser ameaçada pela destruição do habitat e pelo comércio internacional e preencher os critérios para inclusão no anexo I.

(+)

50 Beaucarnea spp. 0 – II MX As principais ameaças para estas espécies ornamentais são a degradação do habitat e a colheita de plantas e sementes para comércio internacional.

+

51 Tillandsia mauryana II – 0 MX Apoio a esta proposta resultante da análise periódica. Esta planta ornamental endémica do México é protegida rigorosamente e parece não haver exportações de espécimes selvagens.

+

52 Sclerocactus cloverae,

Sclerocactus sileri, Sclerocactus spinosior blainei

II – I US Catos ornamentais endémicos dos EUA. Apoio a esta proposta resultante da análise periódica.

+

53 Dalbergia cochinchinensis (Substituição da anotação #5 pela anotação #4)

II – II TH Uma grande porção das exportações de Estados da área de distribuição parece corresponder a produtos transformados secundários não regulados ao abrigo da atual anotação #5. Portanto, uma alteração à anotação para alargar os controlos da CITES a estes

produtos parece ser justificada.

+

54 Dalbergia calderonii, D.

calycina, D. congestiflora, D.

cubilquitzensis, D. glomerata, D. longepedunculata, D.

0 – II MX Apoio, mas incentivar o México a procurar um compromisso com os proponentes da proposta 55 e, idealmente, fundir as duas

+

(20)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição

luteola, D. melanodium, D.

modesta, D. palo-escrito, D.

rhachiflexa, D. ruddae, D.

tucurensis

propostas. Incentivar ainda o México a explorar possibilidades de inclusão de uma anotação na proposta de modo a que os controlos da CITES sejam

aplicáveis aos produtos de madeira principalmente exportados por Estados da área de distribuição, evitando a criação de encargos administrativos desnecessários no que se refere aos produtos transformados e reexportados de países terceiros.

55 Dalbergia spp.

(com exceção das espécies incluídas no anexo I)

0 – II AR, BR, GT, KE

Apoio, mas incentivar os proponentes a procurarem um compromisso com o México em relação à proposta 54 e, idealmente, fundir as duas propostas. Incentivar ainda os proponentes a explorarem possibilidades de inclusão de uma anotação na proposta para que os controlos da CITES sejam

aplicáveis aos produtos de madeira principalmente exportados pelos Estados da área de distribuição, evitando a criação de encargos administrativos desnecessários relativamente aos produtos transformados e reexportados de países terceiros. Se não existirem informações sobre os produtos principalmente exportados pelos Estados da área de distribuição, a União deve apoiar um acordo relativo a um âmbito de aplicação vasto para efeitos cautelares.

+

56 Guibourtia demeusei, Guibourtia pellegriniana, Guibourtia tessmannii

0 – II UE, GA [Copatrocinada pelo GA] +

57 Pterocarpus erinaceus (sem anotação)

0 – II BJ, BF, TD, CI, UE, GN, GW, ML, NG, SN, TG

[Copatrocinada pelo SN] +

58 Adansonia grandidieri (Inclusão de anotação)

0 – II MG A principal ameaça para a espécie é a fraca regeneração. A proposta contém dados do comércio muito limitados e indica que a espécie é colhida sobretudo com vista à utilização e ao comércio nacional, embora o comércio internacional de óleo possa estar a aumentar.

-*

59 Abies numidica 0 – I DZ Oposição, a menos que a Argélia

apresente uma declaração de apoio abrangente. O comércio

internacional não é uma ameaça para a espécie (as ameaças são a

(21)

Prop . n.º

Táxon/Pormenores Proposta Proponent e

Observações Posição colheita interna para utilização

como lenha e a pastagem de animais). Os critérios do anexo I não são preenchidos.

60 Aquilaria spp., Gyrinops spp.

(Alteração da anotação #14)

II – II US A supressão das estilhas de madeira da isenção da atual lista do anexo II assegurará que os controlos da CITES são aplicáveis às estilhas de madeira mesmo quando são comercializadas como produtos acabados embalados e prontos para o comércio a retalho. As estilhas de madeira parecem constituir uma porção significativa do comércio internacional de madeira de agar.

+

61 Siphonochilus aethiopicus 0 – II ZA Apoio, mas convidar o proponente a confirmar que a inclusão no anexo II seria limitada às populações da África do Sul, da Suazilândia, de Moçambique e do Zimbabué e a desenvolver material de identificação.

(+)

62 Bulnesia sarmientoi (Alteração da anotação #11)

II – II US A proposta de alteração à anotação

#11 aplicável à atual inclusão no anexo II desta espécie facilitaria a aplicação da CITES através do esclarecimento de que não se considera que os produtos acabados com extratos como ingredientes, incluindo fragrâncias, sejam abrangidos pelos controlos da CITES.

+

* Embora se proponha que a União se deve opor a esta proposta, a União não deve bloquear a adoção

da presente proposta caso se preveja um consenso no apoio a esta proposta.

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