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ESCOAMENTOS EM REGIME PERMANENTE

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Academic year: 2021

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(1)

ESCOAMENTOS EM REGIME PERMANENTE

 Regime permanente: são escoamentos que não apresentam variação com o tempo  /t = 0

 Escoamentos uni-dimensionais: só apresentam um componente de velocidade que só varia em uma direção

 Escoamentos simples hidrodinamicamente

desenvolvidos: não apresentam variação na direção principal do escoamento

Escoamentos externos: película de filme com espessura constante

Escoamento ao redor de esfera com baixa rotação

(2)

2

Adimensionalização

2 0

2     

x p y

u g sin

a Yy

U

y x

gy gx h=2 a

p g y sin

P 0

2

2  

x P y

u

Pressão reduzida, ou pressão modificada

u ref

Uu 0

2 2

2  

x P Y

ref U

a u

 

 

a 2

u x

P

ref 1 0

2

2  

Y

U

 

 

 

 

a 2

u

x P

U

(3)

Fator de atrito

2

2 1

m x h P

u D f

 

 

 

Número de Reynolds

  u m D h Re

m

h x

P h

m m

x h P

u

D D

u u

D

f  

 

 



 

 

 

 

 2

2

2

2 Re 1

 

 

 

 

a

u

x

U P

2 2

 

 

 

a D

f U h

m

Re

(4)

4

Hipóteses:

1. Fluido Newtoniano

2. Propriedades constantes (cte, =cte) 3. Regime permanente   / t = 0

4. 2-D (largura b >> h)   / z = 0

5. L >> h  esc. desenvolvido  / x = 0 6. Escoamento inclinado de  com a

horizontal, gravidade vertical 7. p  constante

8. laminar

g

U

y x

gy gx h=2 a

Exemplo: ESCOAMENTO DE COUETTE:

(Escoamento laminar hidrodinâmicamente desenvolvido entre duas placas paralelas e infinita)

Continuidade:

 

cte z v

w y

v x

u   

 

 

 0

4 0 5

0 ( ) ( )

0 0

2

 

V t V

cte

 



) (

) (

 

 0 v

Condição de contorno: y=a=h/2 ; v=0

i y u

V  

)

(

(5)

V p

t g D

V

D   

 2

  

Q. M. L - direção z

Q.M.L. (Navier-Stokes):

( , )

) (

) (

) (

) (

y x p z p

w p z

g p t

D w D

w zero z

w zero

 

 

 

 

 

0

4

0 2 0

4

0

 



 

Q. M. L - direção y

   

cos

) (

) cos (

) (

) (

y g v p

y g p

t D

v D

de continuida

v g zero

y

de continuida

v zero

 

 

 

 

 

 

0

2

0

) ( )

(

cos y f x

g

p      logo x p f ( x )

então

(6)

Q. M. L - direção x

    

 

) (

) (

) ( )

( ) sin

( )

( )

( )

( 3 0 5 0 0 0 4 0 5 0 4

0

2 2 2

2 2

2

z u y

u x

u g

z x u v

y u x

u t

u

x g p

w v

u

 

  

 

  

 

        

 

x p y

u g

  

  sin

2 2

Note que a aceleração é nula, logo existe um equilíbrio de forças, a tensão cisalhante na parede se equilibra com a força de pressão e gravitacional

Note agora que u só depende de y e que p/x só pode depender de x, então para que a igualdade anterior seja verdadeira, é necessário, que as duas

parcelas seja iguais a uma constante, logo

K

g x

p y

u  

  

sin

2 2

x p

y g

     sin  

ou y

  u

 

pois

6

(7)

Podemos agora integrar a equação acima e determinar o perfil de velocidade entre as duas placas

 

K

y

u

2 2

Condições de contorno:

1) y=a; u =U U=(K/  ) a

2

/2 + C

1

a + C

2

2) y=-a ; u=0  0=(K/  ) a

2

/2 - C

1

a + C

2

 

  

 

 

 

a

y U

a y a

u K 1

1 2

2 2

2 2

2 1

2

1 K y 2 C y C

u C

K y

y

u      

 

As constante C

1

e C

2

podem ser facilmente determinadas

(I)+(II) 2

2

2 2

2 a C

U  

 

2 2

2 2

a C U

 

(I) - (II)  U  2 C 1 a

a C U

1  2

 Substituindo as constantes C

1

e C

2

na expressão para a velocidade, determinamos os perfil

de velocidade entre as placas. Rearrumando, temos

(8)

8

 Conhecido o perfil de velocidade, podemos avaliar a vazão, assim como a tensão cisalhante

 Vazão:

A

T

T T

m A u d A

u

Q   

a

a

y d b u Q

b a a U

Q  

 

  

 

2 3

2

; A T  2 a b ;

 

  

a U

u m

2 1 3

1 2

 O perfil de tensão cisalhante pode ser facilmente obtido, já que

y d

u

d

 

a y U

 2

   onde

x sen p

g

 

  ( ) 

Vamos agora analisar casos particulares do caso acima:

 Conhecido o perfil de velocidade, podemos avaliar a vazão, assim como a tensão cisalhante

 Vazão:

A

T

T T

m A u d A

u

Q   

a

a

y d b u Q

b a a U

Q  

 

  

 

2 3

2

; A T  2 a b ;

 

  

a U

u m

2 1 3

1 2

 O perfil de tensão cisalhante pode ser facilmente obtido, já que

y d

u

d

 

a y U

 2

   onde

x sen p

g

 

  ( ) 

Vamos agora analisar casos particulares do caso acima:

(9)

Caso 1:  U    0 x p

  (1º. exemplo): obs: y’=y+a → u=U y’/h = U y’/(2 a)

 

 

  

a

y u U 1

2 ; a

U

 2

 

Caso 2:  U    0 x

p

 

(2º. exemplo):

 

 

 

 

 

  2 1 2

2 a

y a

u K

 

 

 

 2

2 2

2 1 a

y u a

   y

max

max

( / ) ;

u a u

x

u p

m

3 2 2

2

 

 

 

 

 2

2 2

2 1 a

y a

u K

y

K

b a ab P

D A u

D dx f p

m h t

m

h

4

2 2 4 4

2

1

2

 

( )

; )

/ (

) / (



 





 

a

y U

a y a

u K 1

1 2

2 2

2 2

a

y U

K  2

  

U 2a

Caso 2:  =0 , U=0,  p / x

2a

 96

Re

f

(10)

10

Caso 3:  U    0 x p

  

 

 

  

 

 

 

a

y U

a y

u a 1

1 2

2 2

2 2

;

a y U

 2

  

u

max

onde  0    0 y

d u d



y U

u

(11)

Caso 4: U

  0 x

p

 

;

2

2

0

a U x

p

y u U

Caso 5: U 2

2 a U x

p

 

Neste caso, a tensão na parede inferior é nula u

y U

0 2 2

2        2

     

então

a K U

a se Ka U

a y

a em

Ky U

(12)

12

Caso 6:  U 

2 a 2

U x

p

 

 

O fluido próximo a parede superior direita escoa para a direita e próximo a parede inferior escoa para a esquerda.

A tensão para parede inferior é negativa, 0

2

 

 

a

x p a

U

s

 

u

y U

(13)

u

U

Considerando agora   0, temos

Caso 7:   0U  

 

 0

 

g sen

x p

 

g sen

x

p   

g sen x

p (

x p

pode ser positivo)

(sen  sen)



Caso 8:   0U   0

  g sen x

p

 

g sen

x

p   

g sen x

p



x p

pode ser zero, K > 0   u

U U

u  U

u

(14)

Já vimos que com as hipóteses acima

14

Exemplo: Determine o perfil de

velocidade para uma película de água escoando ao longo de uma parede inclinada, com espessura constante.

Qual a vazão para obter filme com espessura h?

Desprezando as perturbações na entrada e saída.

Hipóteses:

1. fluido Newtoniano, propriedades constantes (=cte, cte): div 

V 2. Largura grande: /z0, w=0

3. Regime permanente: /t=0 4. Espessura h=cte: /x0 5. Laminar

6. Pressão uniforme igual a pressão atmosférica: p/x0 i y u

V   )

(

   g K Ky C

1

Dt g

Du

y zero

z y

zero x zero

x x p

zero

xz xy

xx

xy

       

    

cos

y

x

 Eq. de quant. de movimento na direção x

 condição de contorno: y = h ; 

H2O

=

ar

 

H2O

0  C

1

= -K h

(15)

condição de contorno:

y=0, u=0  C

2

=0

2 2

2 h y C u y

h y

K K

y

u    

( ) ( )

y

x

 

 

 

2 2

2 2

2

h y h

u K h y

 3

0 2 3 2

0 2

3 2

3

h K h

h h K

h y h

bdy y u

Q   

 

 

 

 

3

h 3

b

Qg cos

y

x

h

u(y)

 (y)

vazão

(16)

16

Hipóteses:

1. Fluido Newtoniano

2. Propriedades constantes (cte, =cte) 3. Regime permanente   / t = 0

4. 2-D (largura w >> h=2b)   / z = 0

5. L >> h=2b  esc. desenvolvido  / x = 0 6. Escoamento inclinado de  com a

horizontal, gravidade vertical 7. p  constante

8. laminar

g

ESCOAMENTO DE DOIS FLUIDOS IMISCÍVEIS ENTRE DUAS PLACAS PLANAS (Escoamento laminar hidrodinâmicamente desenvolvido)

Continuidade:

 

cte z v

w y

v x

u   

 

 

 0

4 0 5

0 ( ) ( )

0 0

2

 

V t V

cte

 



) (

) (

 

Condição de contorno:

y=b; v

I

=0

y=-b; v

II

=0 V u y i

i y u

V  

 

) (

) (

II II

I I

y 

I

b

x

II

b

(17)

Para ambos os fluidos: Q. M. L - direção x

      ) (

) (

) ( )

) ( ( )

( )

( )

( 3 0 5 0 0 0 4 0 5 0 4

0

2 2 2

2 2

2

z u y

u x

u z

u v

y u x

u t

u

x w p

v

u

 

  

 

  

         

x p y

u

 

  

2 2

Integrando para cada fase

L p p

L p x

p y

L o

  

ou y

  u

 

pois

1 2 2

1

1 I I I

I I I

2

C C y

u y C

y y d

u C d

y L

p L

p L

p          

   

3 4 2

3

3 II II II

II II II

2

C C y

u y C

y y d

u C d

y L

p L

p L

p          

   

(18)

Condições de contorno:

Subtraindo as equações: (3) - (4)

1 2 2

I

2 I

0 b C b C

L

p  

  

18

3 4 2

II

2 II

0 b C b C

L

p  

  

I  0

b u

y ;

II  0

b u

y ;

1) 2) 3)

4)

4 II 2

0 u I u C C

y;   

3

II 1

0 I C C

y;     

)

( I II

2 1

2  

 

b

C L

p 1 2

2

II

2 II

0 b C b C

L

p  

  

Somando as equações 

I

(3) + 

II

(4)

 

 

 

II I

II I

1 2

b

C L

p II

I II

I

1

1 1

1

2    

b C C

L

p    

 

  

(19)

Os perfis de tensão e

velocidade de cada fase são

 

 

 

 

 

I II

II I I

2 1

b b y

L p

 

 

 

 

 

 

 

 

 I II

I II

I

II I

2 I

I 2

2

2 2

b y b

y u b

L p

 

 

 

 

 

 

 

 

 I II

II II

I

II I

2 II

II 2

2

2 2

b y b

y u b

L p





y

x y

(20)

20

Hipóteses:

1. Fluido Newtoniano

2. Propriedades constantes (cte, =cte) 3. Regime permanente   / t = 0

4. 2-D (simetria angular) v  /  = 0 5. L >> D  esc. desenvolvido  / x = 0 6. Escoamento horizontal, gravidade

vertical

7. p constante 8. laminar

ESCOAMENTO DE HAGEN-POUSSEUILLE:

(Escoamento laminar hidrodinâmicamente desenvolvido em um duto circular)

Continuidade:

 

0 0

2

V t V

cte

 



) (

) (

 

 0 v

Então r v = constante.

Condição de contorno: r=R ; v=0 Vu r i

)

(

e v e

v e

u

V  

x

r

; g g cos sen

g

gr

g g D=2 R

r x

r



gr

0

4 5

 

) ) (

( zero zero

x u r

v r

r v

r



(21)

V p

t g D

V

D   

 2

  

Q. M. L - direção r

Q.M.L. (Navier-Stokes):

 

 

     

 

 

 

    

 

 

 

 

 

 

 

v r

r v r

r v r r

r sen p

r g u v

v v

r v r

v x v r

v r

v t

v

2 2

2

2 1

2 2 2

2 2

A aceleração e o termo viscoso são nulos pois v = 0 e v

=0, então a equação acima se reduz para

) ,

1

( x f

sen r

g p

sen r g

p     

 

 

 1 1

1 cos f

g r p

r   

logo (*)

(22)

Q. M. L - direção 

Novamente a aceleração e o termo viscoso são nulos pois v = 0 e v

=0, então a equação acima se reduz para

comparando esta equação com a equação (*)

 

 

     

 

 

 

    

 

 

 

 

 

v r

r v r

r v r r

r g p

r v u v

v v

x v r

v x v r

v r

v t

v

2 2

2 1

2 2 2

2 2

cos

 

 cos

1 p g

r  

concluímos que

) ( 1 0

1 1 1

x f

f f

r   

  p    g r sen   f 1 ( x )

22

 

 

 1

1

1 cos f

g r p

r   

(23)

Q. M. L - direção x

Novamente, verificamos que a aceleração é nula, e portanto existe um equilíbrio de forças, a tensão cisalhante na parede se equilibra com a força de pressão

constante

Relembrando que a tensão cisalhante é 

  

     

 

 

 

 

 

 

 

 

) ) (

(

) ) (

) ( (

) (

4 5

4 5 0

3

2 2 2

2

1 2

zero x

u zero

r u

zero x u zero

r u v

zero r u zero

t u

r r u r r

x u p

v v

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

) ) (

(

1'

1

x r f

g

x p r

r u

rr   

 

r

u

 

 

 

r r r

) 1 (

g r sen p

pref

A variaçao da pressão é só

hidrostática

(24)

Integrando esta equação, podemos determinar o campo de velocidade e tensão cisalhante

Relembrando que a

tensão cisalhante é r

u

 

 

  

r r r

) 1 (

r r C

r C

r 1 1

2

2

2    

   

r C r

r u

1

2 

 

1 2 2

4 C r C

urln

24

2) r=R ; u =0 0=(K/  ) R

2

/4 + C

2

 C

2

=-(K/  ) R

2

/4

Condições de contorno:

1) r= 0 ; u e  finitos (simetria;  / r =0)  C

1

=0

 

 

 

 

 

  2 1 2

4 R

r R

u K

(25)

 O perfil de velocidade é

 

 

 

 2

2 2

4 1 R

R r

u

ou  

 

 

 

 

 

 2

2 2

4 1 R

r R

x u p

note que como o perfil é simétrico, a velocidade máxima ocorre na linha de centro

 ) 4

0 (

2 max

max

R x

u p r

u

u  

 

 

 

 

 

2

2

1

R u r

u

max

R u

r

x

u

(26)

26

 Vazão:

AT

T T

m

A u d A

u

QQ

R

u r d r

0

2 

max 2 2

4 2

max 2 2 4 u 2 R

R R u R

Q     

 

 

R 2

A T  

2 u max

u m

 8  32 

2

2 D

x p R

x

u m p  

 

 

 

 

 

 O perfil de tensão cisalhante é :

2 r x p

 

Se  0

x p

então  < 0 

n

u 

R

r

x

u

(27)

Na parede

) 2

( R

x R p

r

 

 

tensão na parede

4 ) 2

( D

x R p

x R p

s

r

 

 

 

 

O fator de atrito pode agora ser obtido

u D

D u

D u

u x D p f

m m m

m

64 2

1 32 2

1  

2

2 2

 

 

onde usamos que o diâmetro hidráulico para um tubo circular é Dh  4 AT / PmD

Re

 64

f

;

um D

 Re

Note que como

4 D x p

s

 

 

o fator de atrito também pode ser escrito como

2

2

1

4 1

m s

m

u

u x D p f

 

 

 

Na parede

) 2

( R

x R p

r

 

 

tensão na parede

4 ) 2

( D

x R p

x R p

s

r

 

 

 

 

O fator de atrito pode agora ser obtido

u D

D u

D u

u x D p f

m m m

m

64 2

1 32 2

1  

2

2 2

 

 

onde usamos que o diâmetro hidráulico para um tubo circular é Dh  4 AT / PmD

Re

 64

f

;

um D

 Re

Note que como

4 D x p

s

 

 

o fator de atrito também pode ser escrito como

2 2

2 1

4 2

1

m s

m

u

u x D p f

 

 

 

Na parede

) 2

( R

x R p

r

 

 

tensão na parede

4 ) 2

( D

x R p

x R p

s

r

 

 

 

 

O fator de atrito pode agora ser obtido

u D

D u

D u

u x D p f

m m m

m

64 2

1 32 2

1  

2

2 2

 

 

onde usamos que o diâmetro hidráulico para um tubo circular é Dh  4 AT / PmD

Re

 64

f

;

um D

 Re

Note que como

4 D x p

s

 

 

o fator de atrito também pode ser escrito como

2

2

1

4 1

s

u u

x D p f

 

 

 

(28)

28

O relação

4 D x

p

s

 

  também poderia ter sido obtida através de um balanço de forças no seguinte volume de controle

F

x

0    0

 

 

dx A T s P m dx

x p p

A T

p

4 D

h

x p P m

A T x p

s

 

 

 

 

 Esta relação independe do regime de escoamento, isto é, é valida para regime laminar e turbulento

p+ dx

x p

 R 

r

x

p 

s

dx

(29)

Exemplo : Escoamento para cima em um duto anular vertical

Raio externo: R, raio interno; k R Comprimento: L

Hipóteses:

1. Fluido Newtoniano

2. Propriedades constantes (cte, =cte) 3. Regime permanente   / t = 0

4. 2-D (simetria angular)  v  /  = 0 5. L >> D  esc. desenvolvido  / x = 0

6. Escoamento vertical para cima, gravidade vertical 7. p  constante. Escoamento para cima, devido a

um diferencial de pressão imposto p = po- pL 8. laminar

Já vimos que com as hipóteses acima Vu r ex )

(

 Eq. de quant. de movimento na direção x

   

] [

] [

) ) (

) ( ) (

) ( ( )

(3 0 4 5 4 5

2 2 2

2

1

2

zero x

u zero

r u zero

x u zero

r u v

zero r u zero

t u

r r u r g r

x u p

v

v

 

 



 

 

 

 

     

 

 

      

g

x

(30)

30 30

  g K

x p r

r

r  

 

  

 

 1 

A equação pode ser rescrita como onde

Podemos definir uma pressão modificada que incorpora a pressão hidrostática

K x g

p x

x P g p

P       

 

r u

 

 

A tensão e a velocidade podem ser obtidos integrando como no exemplo anterior

2

2 1 1

4

2 K r C r C

r u r C

K    

; ln

 

Condições de contorno:

1) r=R ; u =0 0=(K/  ) R

2

/4 + (C

1

/  ) lnR + C

2

 C

2

=-(K/  ) R

2

/4 - (C

1

/  ) lnR R

C r R

R r

u K ln

1

2 2

4 1 

 

 

 

 

 

 

L P g P

L p p

K

o L o

L

 

 

2) r=k R ; u=0  0=(-K R

2

/4  ) [1- k

2

] + (C

1

/  ) ln (k)  C

1

/=(K R

2

/4  ) [1- k

2

] /ln (k)

 

 

 

 

 

 

 

R r k

k R

r L

R P

u P o L ln

ln ) ) (

( 2 2 1 2

4  1

(31)

A velocidade máxima ocorre onde  u / r = 0 (  =0)

A vazão volumétrica Q e velocidade média são

) ln(

)

* ( )

ln(

)

* (

k R k

k r k C KR

K onde r C

r C r K

2 1 4

1 0 2

2

2 2

2 1 1

1          

 

 

 

 

 

 

  

 

 

) ln(

) ln (

) ln(

) ) (

(

max k

k k

k L

R P

u P o L

2 1 1

2 1 1

4

2 2

2

 

 

   

  

   

) ln(

) ) (

) ( (

k k k

L R P

dr P r u d

dr r u A

u

Q o L

R kR R

kR t

m

2 4 2

2 4 0

1 1 2 8

 

 

  

 

   

) ln(

) (

) (

) (

) ) (

( k

k k

k L

R P

u P k

R d

dr r

A m o L

R kR t

2 2

2 4 2

2 2 0

1 1

1 1 8

A velocidade máxima é deslocada para a parede interna, pois como a área interna é menor a derivada é maior

A força do fluido nas superfícies

t L

o t

L o

R r kR

r

x

k R L R L P P A p p g L A

F   2  

 2  

()[()   ]

Referências

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