• Nenhum resultado encontrado

Simbolismo e Pré- Modernismo. Literatura Nacional para o Senado Federal. Prof. Letícia Bastos. 1 de 12

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Simbolismo e Pré- Modernismo. Literatura Nacional para o Senado Federal. Prof. Letícia Bastos. 1 de 12"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Aula 07

Simbolismo e Pré- Modernismo

Literatura Nacional para o Senado Federal

(2)

Sumário

SUMÁRIO ...2

APRESENTAÇÃO ... 3

COMO ESTE CURSO ESTÁ ORGANIZADO... 5

1. UM RESUMO SOBRE O SIMBOLISMO ... 6

CONTEXTO HISTÓRICO DO SIMBOLISMO... 6

CARACTERÍSTICAS DO SIMBOLISMO... 6

PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS DO SIMBOLISMO ... 7

2. UM RESUMO SOBRE O PRÉ-MODERNISMO ... 9

CONTEXTO HISTÓRICO DO PRÉ-MODERNISMO ... 9

CARACTERÍSTICAS DO PRÉ-MODERNISMO ... 9

PRINCIPAIS AUTORES E OBRAS DO PRÉ-MODERNISMO ... 10

(3)

Apresentação

Olá, tudo bem? Sou a professora Letícia Bastos. Seja muito bem-vindo a esse meu curso! Aqui no DIREÇÃO CONCURSOS sou responsável pelas disciplinas de Redação Discursiva e Literatura.

Caso não me conheça, sou formada em Letras pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), pós-graduada em Linguística Aplicada e em Literatura Brasileira. Atuo há alguns anos como professora de Gramática, Texto e Redação Discursiva em alguns preparatórios para concursos públicos. Além de ter vasta experiência como Revisora Textual.

Durante todo esse tempo, percebi que muitos alunos possuem dificuldade em nossa língua materna por não entenderem a “lógica” por detrás de tantas regras, logo percebi a importância de levar para a sala de aula toda essa explicação, ou seja, o aluno precisa, necessariamente, compreender o motivo pelo qual tantas regras existem, bem como emprega-las em um texto.

Dessa forma, compreendi que tal ideia era muito importante, pois aqueles alunos que diziam não saber nada sobre o conteúdo, conseguiam excelentes resultados em provas de concurso público. Sendo assim, trago para o meu curso sobre Literatura Nacional toda essa lógica. Contudo não apenas isso, mas também toda a magnitude dessa matéria que agrega tanto à nossa história.

É com MUITA ALEGRIA que inicio este curso de LITERATURA NACIONAL. A programação de aulas, que você verá mais adiante, foi concebida especialmente para a sua preparação focada no concurso do SEDUC-AL.

Tomei por base o último edital, e cobriremos TODOS os tópicos exigidos naquela ocasião, ok? Nada vai ficar de fora, este curso deve ser o seu ÚNICO material de estudo! E você também não perderá tempo estudando assuntos que não serão cobrados na sua prova. Deste modo, você aproveita o tempo da melhor forma possível, estuda de modo totalmente focado, e aumenta as suas chances de aprovação.

Neste material você terá:

Você nunca estudou LITERATURA NACIONAL para concursos? Não tem problema, este curso também te atende. Nós veremos toda a teoria que você precisa e resolveremos centenas de exercícios para que você possa

Curso completo em VÍDEO

teoria e exercícios resolvidos sobre TODOS os pontos do edital

Curso completo escrito (PDF)

teoria e MAIS exercícios resolvidos sobre TODOS os pontos do edital

Acesso direto ao professor

para você sanar suas dúvidas DIRETAMENTE conosco sempre que precisar

(4)

praticar bastante cada aspecto estudado. Minha recomendação, nestes casos, é que você comece assistindo as videoaulas, para em seguida resolver os exercícios, que já estarão comentados para você.

Caso você queira tirar alguma dúvida antes de adquirir o curso, basta me enviar um e-mail ou um direct pelo Instagram:

(5)

Como este curso está organizado

Para cobrir os aspectos exigidos na minha disciplina, o nosso curso está organizado da seguinte forma:

Número da Aula

Data da disponibilização

Assunto da aula

00 23/07 Teoria literária: conceito de literatura, teoria dos gêneros literários, estilos de época, movimentos literários

01 28/07 Literatura colonial e o Barroco

02 28/07 Arcadismo

03 28/07 Romantismo

04 28/07 Realismo

05 29/07 Naturalismo

06 29/07 Parnasianismo

07 29/07 Simbolismo

08 30/07 Pré-Modernismo

09 30/07 Modernismo e tendências contemporâneas

Que tal iniciarmos o nosso estudo AGORA? Separei um conteúdo muito útil para você nesta aula demonstrativa. Trata-se de um ponto bastante importante sobre a história da literatura: Simbolismo e Pré- Modernismo.

(6)

1. Um resumo sobre o Simbolismo

O Simbolismo no Brasil foi um movimento literário que ocorreu no século XIX e opôs-se a outros movimentos da mesma época como o Realismo e Naturalismo.

Esse estilo surgiu como uma forma de negar a realidade subjetiva, em um momento marcado pela frustração e medo. Assim, foi uma opção de fuga aos escritores, que buscaram obedecer a uma tendência que ia ao encontro dos ideais espiritualistas.

Os autores do Simbolismo não seguiam a estrutura de versos perfeitos, que era uma das principais características do movimento parnasiano. Eles desenvolveram um modelo que ironizava a objetividade do movimento anterior.

O Simbolismo no Brasil e no mundo chegou a ser considerado como o movimento inimigo da sensibilidade, instrução e da descrição objetiva. Para os adeptos desse movimento a arte deveria focar nas verdades absolutas.

Contexto Histórico do Simbolismo

O Simbolismo no Brasil é um movimento que acontece à margem do sistema cultural dominante. Seu desenvolvimento ocorre no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná.

Os poetas brasileiros que a princípio adotaram as ideias de Baudelaire, Verlaine e Mallarmé tornaram-se alvos de zombarias e de desprezo, passando a ser chamados de decadentes ou nefelibatas, pois a maioria dos críticos não os compreendia e o leitor mostrava-se indiferente e hostil diante daquela linguagem poética complicada e pretensiosa. Após o manifesto de Jean Moréas, em 1886, o termo Simbolismo foi consagrado para designar a nova escola.

Os primeiros registros foram feitos por Medeiros e Albuquerque a partir de 1890. No entanto, os textos que realmente dão início ao Simbolismo no Brasil pertencem a Cruz e Sousa, com as publicações de Missal (poemas em prosa) e Broquéis (poemas em versos) no ano de 1893.

Características do Simbolismo

O simbolismo apresenta uma linguagem simbólica e sugestiva, e os textos são desenvolvidos com subjetividade. São características marcantes dessa fase literária o antimaterialismo, o antirracionalismo, a religiosidade e o misticismo, o transcendentalismo, o interesse intenso pelo inconsciente e subconsciente, bem assim pela loucura e pelo onírico, e a utilização de metáforas, assonâncias, aliterações e sinestesias.

➢ Falta de confiança na realidade, que seria ilusória;

➢ Oposição ao objetivismo parnasiano e realista;

➢ Valorização do não racional, ou seja, do mistério;

➢ Apreço pelo não consciente, pelo espiritual e imaterial;

➢ Crença na existência de um mundo ideal;

➢ Relação entre o mundo visível e o mundo das essências (ou ideal);

➢ Misticismo, sondagem do eu e valorização da intuição;

➢ Musicalidade das palavras;

➢ Alienação social;

(7)

➢ Rigor formal: metrificação e rimas;

➢ Visão contrária ao otimismo científico;

➢ Destaque para o abstrato, o impalpável;

➢ Uso de reticências para sugerir imprecisão;

➢ Poder de sugestão, em oposição à objetividade;

➢ Maiúscula alegorizante: palavra escrita com inicial maiúscula;

➢ Estímulo dos sentidos humanos, a partir da sinestesia;

➢ As palavras com maiúscula alegorizante e as sensações são símbolos capazes de levar o leitor a ter contato com o plano das essências.

Principais autores e obras do Simbolismo

Dos autores mais importantes do Simbolismo brasileiro estão Cruz e Sousa, Augusto Anjos e Alphonsus de Guimaraens.

Poeta Cruz e Souza

Precursor do pensamento simbolista brasileiro, Cruz e Sousa foi um poeta que nasceu em 24 de novembro de 1861, e faleceu em 19 de março de 1898.

As características do Simbolismo que mais aparecem em suas obras são os temas individualistas, musicalidade e espiritualidade.

Entre suas obras estão:

• Tropos e Fantasias (1885)

• Faróis (1900)

• Últimos Sonetos (1905)

Augusto dos Anjos

Augusto dos Anjos nasceu em 20 de abril de 1884, e faleceu em 12 de novembro de 1914. Além de poeta simbolista, ele também é considerado por muitos um escritor do Parnasianismo.

Também chamado de “poeta da morte” pelos temas sombrios e mórbidos, Augusto dos Anjos publicou apenas uma obra, chamada de “Eu”, em 1912.

Alphonsus de Guimaraens

Alphonsus de Guimaraens, pseudônimos Afonso Henrique da Costa Guimarães, nasceu em 24 de julho de 1870, e faleceu em 15 de julho de 1921.

Junto com Cruz e Souza, ele foi um dos escritores mais relevantes do Simbolismo no Brasil.

As principais características do Simbolismo marcantes em suas obras são a religiosidade, o misticismo, a espiritualidade e a sensibilidade.

(8)

Suas obras de destaque são:

• Setenário das Dores de Nossa Senhora (1899)

• Dona Mística (1899)

• Kyriale (1902)

• Pastoral aos Crentes do Amor e da Morte (1923)

Outros autores que também se destacaram no Simbolismo brasileiro foram: Raul de Leoni, Emiliano Perneta, Da Costa e Silva, Dario Vellozo, Arthur de Salles, Ernãni Rosas, Petion de Villar, Marcelo Gama, Maranhão Sobrinho, Saturnino de Meireles, Pedro Kikerry, Alceu Wamosy, Eduardo Guimarães, Gilka Machado, Onestaldo de Penafort e Lívio Barreto.

(9)

2. Um resumo sobre o Pré-Modernismo

O pré-modernismo foi, como o próprio nome aponta, um período de transição no universo artístico.

Principalmente entre os anos de 1902 e 1922, houve uma produção literária que não correspondia às escolas do realismo, do naturalismo, do simbolismo ou do parnasianismo, tendências estéticas ainda correntes na época.

Essa produção foi chamada pré-moderna e recuperou algumas características dos movimentos artísticos da época, ao mesmo tempo em que delineou aquilo que depois seria conhecido como modernismo. Assim, o que se entende por pré-modernismo é uma confluência de diversas produções que misturam tendências literárias diferentes.

Contexto Histórico do Pré-Modernismo

O Pré-Modernismo (1900 – 1922) foi marcado, principalmente, pela mistura de tendências, visões e estilos.

Como consequência, há uma dificuldade em apresentá-lo como uma escola literária em si, de forma didática. A produção literária nas duas primeiras décadas do século XX no Brasil foi marcada pelos antecedentes culturais do século XIX e um desejo de renovação que culminaria na Semana de Arte Moderna de 1922. Nesse período, quatro grupos distintos de autores estavam produzindo: os parnasianos; os simbolistas; os realistas; e os intérpretes do Brasil. Em maior ou menor grau, os escritores do Pré-Modernismo marcaram em suas obras as contradições da época em que viveram.

O contexto de produção desses autores foi marcado pela Belle Époque, pelo início do neocolonialismo e pela Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918). Além disso, diversas vanguardas europeias consolidavam-se, entre elas, o Futurismo, o Cubismo, o Dadaísmo e o Surrealismo. Já no Brasil, a política do café com leite, a ascensão de São Paulo como centro econômico do país e o surto urbanístico marcaram a época. Entretanto, esse processo modernizante nacional não escondia a insatisfação popular e a crescente desigualdade. É nesse período que ocorrem a Guerra dos Canudos (1896 – 1897), a Revolta da Vacina (1904) e a Revolta da Chibata (1910), por exemplo.

Características do Pré-Modernismo

Como um amplo período de transição na literatura brasileira, o Pré-Modernismo possuiu características bem distintas. Entre elas, podem-se citar:

Mescla de estilos: como já citado, o Pré-Modernismo foi marcado por escritores realistas, parnasianos, simbolistas e intérpretes do Brasil. Dessa forma, a variedade de estilos é visível e demonstra o processo de transição que o período representou.

Denúncia social: o Brasil passava por um processo modernizante, mas a desigualdade e a insatisfação populares inflavam-se. Nesse contexto, as diferenças sociais e o preconceito eram temas recorrentes na literatura da época, em que os autores denunciavam as mazelas sociais.

O caráter regional: o principal representante foi Euclides da Cunha, mas outros autores preocupavam-se em deixar explicitamente marcados os locais em que as histórias ocorriam e se utilizavam de seus traços físicos e humanos para elaborar as narrativas.

(10)

Embate entre a ficção e a realidade: devido aos embates políticos, econômicos e sociais do Brasil, há uma busca em examiná-los a partir da literatura. Por isso, diversas obras conversam diretamente com seu contexto real de produção.

Apesar de haver algumas características que se sobressaem no Pré-Modernismo, o que fica mais agradável é a diferença entre os vários autores que compuseram esse período literário. A seguir, você poderá conferi-los e verificar suas características primordiais.

Principais autores e obras do Pré-Modernismo

O Pré-Modernismo no Brasil foi um período rico em produção literária, acompanhado de um contexto social e político que permitia obras críticas e que conseguiam descrever a realidade brasileira da época. Perceba na listagem abaixo como havia diferenças de cunho estilístico e temático entre os principais autores abordados e como isso não permite uma padronização consistente do Pré-Modernismo como escola literária.

Euclides da Cunha (1866 – 1909)

O autor fluminense foi o principal integrante dos intérpretes do Brasil. Esse termo é utilizado, pois as obras fundiam o contexto de produção com a estrutura ficcional do romance para debater os problemas nacionais. Com uma linguagem áspera, mas ainda sim brilhante, em Os sertões há a tentativa de compreender o que ocorreu na Guerra dos Canudos, por exemplo. Respeitado como autor e jornalista, Euclides da Cunha entrou na Academia Brasileira de Letras e foi convidado a integrar o quadro do Itamarati.

Obras de destaque: Os sertões (1902); Contrastes e confrontos (1907); À margem da história (1909).

Graça Aranha (1868 – 1931)

Maranhense, Graça Aranha foi o único intelectual do Pré-Modernismo a apoiar a Semana de Arte Moderna em 1922, não necessariamente pelo seu conhecimento sobre a arte moderna, mas pelo entusiasmo. Trabalhou como magistrado e fez várias missões diplomáticas importantes. Conhecido por sua linguagem retórica, ingressou na Academia Brasileira de Letras, mas rompeu sua filiação em 1924. Em Canaã, um romance de tese, discorre sobre o atraso social brasileiro. Se Euclides da Cunha demonstrava pessimismo em relação ao futuro do país, Graça Aranha era otimista.

Obras de destaque: Canaã (1902); A estética da vida (1921).

Lima Barreto (1881 – 1922)

Lima Barreto, em meio aos letrados tradicionais, sofreu revezes para produzir uma literatura desvinculada dos padrões dominantes. Por meio da denúncia social e da caricatura, aliada a uma simplicidade de estilo, demonstrava certa ternura pelas classes menos abastadas da sociedade brasileira. Seu principal romance, Triste fim de Policarpo Quaresma, possui um realismo completo, ao equilibrar o cômico e o trágico.

(11)

Obras de destaque: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909); Triste fim de Policarpo Quaresma (1911); Numa e a Ninfa (1915); Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919); Os Bruzundangas (1923); Clara dos Anjos (1924); Cemitério dos vivos (1957, edição póstuma).

Monteiro Lobato (1882 – 1948)

O autor paulista apostou em uma temática renovadora, o mundo rural de São Paulo. Mesmo possuindo uma linguagem conservadora, fez amizades com os modernistas radicais, principalmente Oswald de Andrade. Ficou conhecido, primordialmente, pela literatura infanto-juvenil, que resguarda grande parte de sua produção.

Monteiro Lobato modernizou a literatura voltada às crianças e aos jovens no Brasil, sabia equilibrar a ficção com a realidade e utilizou de elementos brasileiros para constituir sua escrita. Mesmo com altos e baixos em sua carreira, dono de momentos polêmicos, o escritor é um dos grandes nomes da literatura brasileira.

Obras de destaque: Urupês (1918, contos); Cidades mortas (1919, contos); Negrinha (1920, contos).

Obras de destaque na literatura infanto-juvenil: Reinações de Narizinho (1931); Viagem ao céu (1932); As caçadas de Pedrinho (1933); Geografia de dona Benta (1935); Histórias de tia Nastácia (1937).

Simões Lopes Neto (1865 – 1916)

Pelotense e descendente de uma família da elite rural do Rio Grande do Sul, Simões Lopes Neto foi um grande regionalista. Sua escrita foca-se no universo gauchesco e na visão sobre o gaúcho, com uma linguagem regional (manteve a cor local sem romper com a norma urbana culta) e uma expressão artística criada a partir dela.

Dominou a técnica de produção de contos e abraçava o drama humano em suas narrativas.

Obras de destaque: Cancioneiro guasca (1910); Contos gauchescos (1912); Lendas do Sul (1913); Casos do Romualdo (1952, edição póstuma).

Augusto dos Anjos (1884 – 1914)

Augusto dos Anjos nasceu na Paraíba e publicou apenas uma obra. O autor consiste em um ponto fora da curva na poesia brasileira, pois apresenta um tom único em sua produção. O gosto pelo soneto, pela morte, a linguagem cientificista, o mórbido, o grotesco e a angústia cósmica são as principais características do autor. Entre os pré-modernistas, talvez seja o que mais mereça essa classificação devido à mistura de estilos e à sua singularidade linguística.

Obras de destaque: Eu (1912).

Outros autores

Além dos autores citados acima, podem-se mencionar:

Coelho Neto (1864 – 1934): O turbilhão (1906); Rei negro (1914).

Alcides Maya (1878 – 1944): Ruínas Vivas (1910); Alma bárbara (1922).

Valdomiro Silveira (1909 – 1941): Os caboclos (1920).

(12)

Afonso Arinos (1868 – 1916): Pelo sertão (1898).

Como se pode notar, o Pré-Modernismo brasileiro ainda se caracterizou como um período longo, cerca de 20 anos, e diversos autores podem ser encaixados nesse contexto. De temáticas e estilos distintos, escritores como Monteiro Lobato, Simões Lopes Neto e Euclides da Cunha sedimentaram terreno para a prosa regionalista da segunda geração modernista.

Referências

Documentos relacionados

 Para os agentes físicos: ruído, calor, radiações ionizantes, condições hiperbáricas, não ionizantes, vibração, frio, e umidade, sendo os mesmos avaliados

E, ainda assim, mesmo que se desconsidere a questão da proximidade de cumes, ao se trabalhar com o ponto de sela como primeira opção para definição das bases das

Finalmente, os mesmos procedimentos foram utilizados para analisar a significância estatística das relações entre os fatores contingenciais relativos às empresas

Corograpliiu, Col de Estados de Geografia Humana e Regional; Instituto de A lta C ultura; Centro da Estudos Geográficos da Faculdade de Letras de Lisboa.. RODRIGUES,

(ENEM) Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois

Participantes: Lauer Alves Nunes dos Santos (UFPel), Marcelo Machado Martins (doutorando USP:FFLCH), Sylvia Demetresco (Anhembi Morumbi), Roseli Novak (mestranda USP:FFLCH),

a) a forma do soneto, os versos metrificados, a presença de rimas, o vocabulário requintado, além do ceticismo, que antecipam conceitos estéticos vigentes no

Com o objetivo de compreender como se efetivou a participação das educadoras - Maria Zuíla e Silva Moraes; Minerva Diaz de Sá Barreto - na criação dos diversos