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Mercado de Trabalho

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CDU331.96

MLKJIHGFEDCBA

A n a l i s a a fo r m a ç ã o d o b i b l i o t e c á r i o fa c e à s n e c e s s i d a d e s d o m e r c a d o d e t r a b a l h o e à c o n s c i e n t i z a ç ã o p r o fi s s i o n a l . S u g e r e a n e c e s s i d a d e d e u m a t o m a d a d e p o s i ç ã o c r i t i c a p o r p a r t e d o s b i b l i o t e c á r i o s e m r a z ã o d a s i t u a ç ã o a t u a l .

E m i r J o s é S u a i d e n A s s e s s o r I B I C T / C N P q

1.

INTRODUÇÃO

Em termos quantitativos o número de profissionais, na área de bibliotecono-mia, vem aumentando sensivelmente atra-vés das escolas existentes a nível de gradua-ção e pós-graduagradua-ção. No entanto o merca-do, atualmente, não tem condições de absorver uma parte poderável desses profissionais que acabam se frustrando com a profissão. Há a necessidade premente do estudo do campo de trabalho e da forma-ção do bibliotecário em face das condições atuais de desenvolvimento da sociedade brasileira.

Segundo o PIOf ádalmn.êndrade;' II "Mercado de3rabalho é o "conjunto de re-l~ç§es gistentes, era.dado momento, en-tre compradores e vend~or~de

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Emir José Suaiden

~. Poder-se-á descrevê-l o, também, par-tindo-se de seus elementos essenciais: a oferta e a procura. A primeira, é a quanti-dade de força de trabalho que se apresen-ta no mercado, em uma unidade de tempo considerada. A procura é a quantidade de trabalho que, na mesma unidade de tempo, se tem a disposição para alugar, ou em ou-tras palavras, para a qual se necessita força de trabalho, por determinado preço.

Essa relação - oferta e procura -aparece no mercado de trabalho condicio-nada por diversos fatores, sendo os mais os-tensivos os que se alinham em seguida.

Primeiramente, o meio físico, ou se-ja, ação do ambiente ou do fator

geográfi-co sobre o grupo social.

Não raro, especialmente nos países subdesenvolvidos ou em pequenas forma-ções onde o desenvolvimento ainda não te-nha adquirido certa expressão, o meio físi-co pode determinar a economia local, fa-zendo surgir um ou mais tipos de especia-lização de trabalho. A própria localização dos empregos estaria sob a influência do meio ambiente. Teremos, então, o "merca-.do de trabalho natural ou preexístente",

ora facilitando, ora impondo restrição à área de recrutamento. Se a empresa preci-sa de pessoal existente no mercado de tra-balho naturalmente formado, o recruta-mento possibilitará, a um só tempo, quanti-dade e qualiquanti-dade à seleção. Caso, entretan-to, a necessidade recaia sobre força de tra-balho estranha ao mercado preexístente, a unidade de pessoal encontrará área de re-cru tamen to possivelmen te rarefei ta do ele-mento desejado.

Considera-se, também, no mercado de trabalho o fator volume e composição da população. É fácil concluir que maior volume de habitantes dentro da' área de re-crutamento ensejará, provavelmente, abun-dância de força de trabalho e, portanto, de vendedores de emprego. Este fator tem um efeito multiplicador positivo. A opulência.

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da oferta de "mão-de-obra" média conduz naturalmente os seus integrantes a um pro-cesso de especialização, para que melhor se possa concorrer às oportunidades existen-tes. Porque muitos procuram emprego, o elemento diferenciador entre os ofertan-tes deve ser a qualidade. Observe-se, po-rém, que "a correlação entre o volume da população e o de mão-de-obra não deve ser tomada em termos absolutos". O fato de dois países terem população numerica-mente equivalente não significa que apre-sentem a mesma quantidade de força de trabalho e, muito menos, qualidade. Isto porque do volume numérico conta-se so-mente a população' ativa, ou seja, a massa de pessoas entre os limites de 18 e 60 anos de idade. Éapenas uma parte da popula-ção, ou seja, a que está em condições de apresentar trabalho produtivo. Vários con-dicionantes de ordem legal podem interfe-rir modificando o volume e a composição da população ativa: proibição do trabalho feminino em certas áreas de atividades e em alguns horários, o limite de idade, a nacio-nalidade, etc.

O)estado geral da economia e da in-dústria pode ser apontado como dos mais importantes condicionadores do mercado de trabalho. Nas épocas de grande expan-são da vida econômica e industrial, verifi-ca-se intensidade acentuada na procura da força de trabalho, para atender o desenvol-vimento cada vez mais crescente da fase de ascensão. O efeito multiplicador desse ele-mento, ao contrário do anterior, é de na-tureza negativa: a baixa formação da mão-de-obra. Frente à violenta absorção do tra-balho, não se encontra tempo para o apri-moramento e o mercado se satisfaz, então, com profissionais de padrão médio ou mes-mo de elementar qualificação.

Os fatores. indicados podem combi-nar entre si, oferecendo novas formas de condicionamento, possibilitando, ou não, a oferta qualificada de trabalho".

Rev. bras. Bibliotee. e Doe. 14 (3/4): 153-159, Jul./Dez. 1981

Mercado de Trabalho

2. A FORMAÇÃO DO

BIBLlOTECARIO

E O

MERCADO DE TRABALHO

Segundo ~urilo.J;.unha_el: "o biblio-tecário, no exercício de sua profissão, basi-caiiiêiite se insere no setor terciário da eCI:>-'nomia. Sendo a biblioteconomia uma

oiên-'éia de 'apoio,_sua atividádes básica é forne-cer suporte informacional necessário ao de-senvolvimento dos vários setores do espec-tro econômico. A partir da metade dos ãnos sessenta aumentou a demanda de pro-fissionais bibliotecários no Brasil. Tal au-mento foi provocado, dentro outros, pelos seguintes fatores:

a) passagem de uma economia, niti-damente dependente de produtos agrícolas, para uma economia onde os produtos in-dustrializados possuem maior peso;

b) evolução e modernização das es-truturas sociais e urbanas, sendo abandona-dos, paulatinamente, tipos clássicos, como o "coronel" do interior ou o senhor do en-genho;

c) incremento, bastante acentuado, do alunado nos três níveis de ensino;

d) ampliação dos organismos de pes-quisa científica e tecnológica, bem como da realização, no país, de estudos enfocan-do problemas nacionais;

e) maior abertura da economia brasi-leira para o mercado internacional, com a conseqüente criação ou ampliação das enti-dades vinculadas ao comércio interna-cional.

Os fatores acima provocaram e conti-nuam a provocar maior demanda de infor-mação seja quanto a um item de legislação, seja quanto a um levantamento de dados estatísticos; assuntos ou documentos espe-cializados em todos os campos de conheci-mento humano têm sido cada vez mais de-mandados.

Uma profissão existe porgue existe u~necessidade social a ser cumprida, e,

ao acentuar esta necessi~-= seja.pela di-v~jo de trabalho, seja-pelo típo-de-erganí-zação sóc!o-~onômica - a sociedade de-. volve à profissão (através da elevação do status ou do nível salarial) o.Jeu reconheci-mento pelo preel!<::1!imento de uma lacuna. :Eâ'õ"Conhecimento de todos que, mercê de lutas incansáveis, a im2,.o11âvcia do bi-bliotecário brasileiro vem, nos últimos anos, sendo reconhecida pela sociedade de, vida a seu importante papel a desempenhar num mundo cada vez mais ávido de respos-ta às suas necessidades de informação".

"É importante conl-ecer a realidade do mercado de trabalho; "se .nesmo nas na-ções desenvolvidas é necessária a preocupa-ção constante com medidas para ajustar o suprimento da força de trabalho às varia-ções da procura, que acompanha as trans-formações contínuas do meio econômico e tecnológico, nas outras, se isso não se con-cretizar, haverá conseqüências altamente prejudiciais às metas econômicas visadas". Com o crescimento econômico brasileiro, seus diversos setores passam a multiplicar suas exigências de profissionais melhores qualificados, principalmente naquelas áreas onde é exigido um alto nível de sofistica-ção de especializasofistica-ção. A demanda de bi-bliotecários tem crescido anualmente e se a mesma não for satisfeita poderá prejudicar a evolução do processo desenvolvímentísta que não será alimentando com informações relevantes no tempo e na hora exatos.

Nos tempos atuais, crescem os papéis-, desempenhados pelas escolas de bíblíoteco-nomia e associações de bibliotecários, pois não basta a formação ou atualização de profissionais, mas também provê-los de uma sensibilidade e flexibilidade para adap-tar-se às mudanças da sociedade brasileira. Por isso, as entidades responsáveis pela pro-fissão bibliotecária precisam sentir a neces-sidade de efetuar uma pesquisa profunda para diagnosticar as necessidades do merca-do de trabalho. Não basta somente ampliar

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Ernír José Suaiden

o número de escolas de biblioteconomia sem haver uma alteração substancial da for-mação do bibliotecário. A expansão indis-criminada de escolas de biblioteconomia sem o conhecimento real das necessidades do mercado de trabalho poderá redundar numa política improdutiva,pois lançará no mercado de trabalho profissionais que não atenderão às suas peculiaridades.

B

necessário também que esta políti-ca de formação de mão-de-obra esteja

aco-plada ao conhecimento das tendências do desenvolvimento sócio-econômico brasilei-ro a fim de que se tenha uma base para a definição dos setores de mercado de traba-lho que experimentarão maior expansão e que, conseqüentemente, exigirão novas ou maiores habilidades dos bibliotecários".

Em 1973 foi realizado na Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais um Seminário sobre "A formação do Bibliotecário face às exigên-; cias profissionais da atualidade"

e).

Foram apresentados, quanto à profissão, os seguin- ' tes resultados:

o aluno desconhece a realidade profissional;

a escolha da profissão de bibliote-cário deve-se mais a fatores secun-dários como menor duração de curso, influência de amigos, gosto por livros, do que a uma decisão consciente, por vocação;

o curso não tem divulgação; o sta-tus profissional é inferior quando comparado ao de outras pro-fissões;

os alunos sentem falta de apoio por parte do pessoal já formado; quanto à sua capacidade profissio-nal ao sairem da Escola, sentem-se inseguros;

a maioria dos alunos pretende rea-lizar outro curso, enquanto uma minoria pretende especializar-se na profissão de bibliotecário;

quanto à natureza da profissão, consideram o bibliotecário mais um agente social que um técnico, e quanto às perspectivas de traba-lho vêem metraba-lhores oportunidades fora do Estado;

quanto ao curso propriamente di-to, consideram que são

enfatíza-dos detalhes desnecessários e que o estágio é essencial.

Medidas gerais são necessárias como: aliviar os currículos sobrecarrega-dos, e

modificar métodos de ensino, pre-ferindo aqueles que coloquem o aluno em posição. ativa de aprendi-zagem e lhe ofereçam experiências e vivências de alcance formativo; é importante incentivar o estudante a aprender com espírito crítico e interpretativo.

O aprendizado do uso da biblioteca e a capacidade de redação de trabalhos cien-tíficos partindo da coleta, análise e exposi-ção clara, lógica e objetiva de informações, são outros fatores que podem desenvolver o senso criativo do estudante.

Para se chegar a uma delimitação cla-ra de objetivos e dos métodos pacla-ra alcançá-los, torna-se imprescindível a criação, junto às Escolas, de um Setor de Educação em Biblioteconomia, cujas funções seriam:

revisão periódica dos objetivos, e reformulação do currículo para atingi-los;

investigação dos problemas insti-tucionais e docen tes da Escola e dos campos de treinamento na re-de re-de bibliotecas;

elaboração de novos testes de ava-liação de aprendizagem adequados aos objetivos;

avaliação das atividades didáticas, métodos de ensino e atitudes dos docentes;

realização de cursos periódicos de

Mercado de Trabalho

relações humanas e de pedagogia para o pessoal docente;

coordenação das atividades de aperfeiçoamento do pessoal do-cente, nas disciplinas específicas e em administração.

Na área de Biblioteca Pública, o cam-po profissional é formado por dois tipos de bibliotecários: um, frustrado e desanimado que, por falta de vocação, de uma forma-ção sólida ou desconhecimento da realida-de brasileira, não se adaptou entre o sonho de um trabalho perfeito e essa mesma rea-lidade. Esse grupo, felizmente, em minoria, é superado pelos profissionais que se afir-maram em sua vocação de verdadeiros edu-cadores; dotados de poder criativo e espí-rito público, têm plena consciência da fun-ção e dos problemas da biblioteca.

Qua~fQJma'yão profissional, é sentido um "ílhamento-en telec.tual.ll-por p~ps bibliotecários; os motívos seriam a ausência de diálogo e cooperação entre os bibliotecários, e de cursos de especialização Qu~lagem. Além de providências nesse sentido, foi sugerida a criação de um órgão coordenador da política e planejamento bi-bliotecários, com amplo raio de ação.

Em relação à Escola, foi abordada a necessidade de, além do preparo profissio-nal do estudante, promover-se um desen-volvimento de atitudes, isto é, despertar e consolidar qualidades necessárias ao efetivo desempenho profissional. Foi destacada a importância do estágio e aqui fica registra-da a pergunta: são as horas de estágio re-queridas pela Escola suficientes para a vida prática? Levantou-se ainda o problema de ser necessário dar, na Escola, conhecimento específico em alguns campos, como, por exemplo, o de literatura infantil, para aten-der às bibliotecas infante-juvenis.

Diretamente ligada ao currículo de Biblioteconomia, foi levantada a questão da formação pedagógica do bibliotecário que irá trabalhar junto a um público

espe-cífico, no caso o usuário da biblioteca es-colar. A descoberta ou afirmação da voca-ção do aluno para trabalhar nesse tipo de biblioteca é essencial para o desempenho efetivo de suas funções. Mais importante que os serviços técnicos são as atividades desenvolvidas pela biblioteca, intrinseca-mente ligadas às funções docentes, ao pro-grama, aos métodos de ensino, enfim à es-cola como um todo.

Outro ponto abordado foi a necessi-dade de uma formação mais prática na área de administração. Ao sair da Escola, o alu-no sente dificuldade ao se defrontar com os problemas de administração na vida profis-sional.

Foi exposta a questão salarial, e esse assunto foi bastante enfatizado. O profis-sional, na área das bibliotecas escolares, principalmente as do setor de ensino parti-cular, enfrenta um mercado adverso; isso devido talvez às dificuldades que enfrentam as próprias escolas. É necessário então que, na Escola de Biblioteconomia, seja desen-volvida no aluno a consciência de seu "va-lor" (mesmo em termos financeiros). É ne-cessária uma atitude de firmeza e segurança quanto ao que deva receber um profissional e que este saiba impor-se junto à adminis-tração das escolas. .

O desempenho profissional na área das bibliotecas universitárias como ponto principal, abordou a questão, das dificulda-des enfrentadas na prática, quanto à admi-nistração e organização das bibliotecas; ex-clui-se o que diz respeito a processamento técnico, por ser considerado suficiente o que é dado na Escola. Tornar o aluno apto a elaborar e implantar um plano com obje-tivos bem definidos, apto a elaborar' orça-mento usando as técnicas mais recentes, em síntese, capaz de tomar decisões, seriam objetivos a ser atingidos pela Escola. Pode-mos citar o problema da aquisição: o co-nhecimento teórico dos processos não bas-ta; é necessário o conhecimento de todos

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Emir José Suaiden

os aspectos da situação' real, tais como: mercado editorial, importações, aplicação de verbas, etc.

São raros os estudos que se referem ao comportamento e as atribuições do bi-bliotecário. A Profa. Maria Teresa Fontoura em sua dissertação de mestrado intitulada "Ocupação efetiva do bibliotecário e a rela-ção desta ocuparela-ção com as atribuições for-mais(4) apresenta as seguintes sugestões:

- "Que se realizem estudos para veri-ficar como estão sendo desenvolvidos os conteúdos programáticos das disciplinas do curso em apreço;

- Que se verifique se existe consen-so entre as expectativas dos usuários de bi-bliotecas e o comportamento dos bibliote-cários;

- Que se divulguem as tarefas que podem ser executadas pelos bibliotecários, bem como a sua área de atuação;

- Que se realizem pesquisas junto à direção de órgãos oficiais e à classe empre-sarial, para se conhecerem as reais necessi-dades no campo de informação;

- Que o bíbliotecário desempenhe seu papel com maior dinamismo, anteci-pando-se às solicitações que a sociedade lhe faz;

- Que o bibliotecário se conscíentí-ze e faça chegar ao conhecimento de seus superiores que as tarefas de auxiliar, quan-do por ele executadas, acarretam desperdí-cio de mão-de-obra especializada; e

- Que se identifiquem as tarefas que, embora previstas como atribuições formais do bibliotecário, estão sendo reali-zadas por pessoal não qualificado".

3. SITUAÇÃO ATUAL

Atualmente, mesmo em Brasília, on-de o campo on-de trabalho para o bibliotecá-rio sempre foi um dos melhores do país, a

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situação não é boa, inclusive com dezenas de bibliotecários desempregados. Podemos citar entre os principais fatores que pro-vocam o desemprego:

3.1. A atual situação econômica do país que faz com que empresas como Volkswagen que sempre teve um superavit econômico, passe a demitir milhares de funcionários e propor a diminuição siste-mática do horário de trabalho.

Os reflexos da situação econômica atingem todos os segmentos da sociedade e as áreas de educação, cultura e informação, que em termos de recursos fínanceíros nun-ca foram prioritárias, passam a fazer parte das fluidades não de todo suprimíveis mas cuja hora e vez são sempre relegados a um segundo plano.

3.2. O decreto n984.817, datado de 18/6/80, que proíbe a contratação de pes-soal para o serviço público e das empresas vinculadas.

3.3. A falta de concurso pelo DASP. 3.4. O posicionamento do poder legis-lativo ao realizar concurso para técnico le-gislativo (área de pesquisa legislativa) e não especificamente para bibliotecário.

Esta situação tem provocado uma mobilidade profissional razoável e alguns profissionais passaram a ver a interiorização como uma boa alternativa para resolver o problema.

Rubens Borba de Moraes, em 1975, dizia da necessidade de incluir no Currículo de Biblioteconomia matériais como custos operacionais e bom senso. Bom senso, acrescentamos, também para que o profis-sional esteja em condições de avaliar o sig-nificado da nomeação de um profissional de outra área para a direção, por exemplo, da Biblioteca Nacional. Talvez seja a hora não só de rever currículo mas também de uma tomada de posição crítica dos nossos profissionais.

Rev. bras. Bibliotee. e Doe. 14 (3/4): 153-159, Jul./Dez. 1981

Mercado de Trabalho

1. ANDRADE, A. de A. Considerações

so-bre o recrutamento de pessoal.

MLKJIHGFEDCBA

R . E s c . B i b l i o t e c o n . U F M G , 2

(2):160-75,set.1973.

REFERENCIAS

BIBLlOGRAFICAS

3. FERREIRA, M.LA. de G. Seminário so-bre "a formação do Bibliotecário face às exigências profissionais da atualidade". R . E s c . B i b l i o t e c o n .

U F M G , 2 (2):251-63, set. 1973.

2. CUNHA, M.B. da. Mercado de trabalho para o bibliotecário. In: CONGR. BRAS. BffiUOTECON. E DOC., 9. JORNADA SUL-RIO-GRANDEN-SE DE BffiUOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 5. Porto Ale-gre, 1977.A n a i s . v. 2, p. 139-48.

4. FONTOURA. M.T.W.T.C. O c u p a ç ã o e fe t i v a d o b i b l i o t e c á r i o e a r e l a ç ã o

d e s t a o c u p a ç ã o c o m a s a t n b u i ç õ e s

fo r m a i s . Porto Alegre, UFRGS,

1980. 109 p. Tese (Mestrado).

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