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O futuro já chegou. Capa

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Academic year: 2021

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Capa

O futuro

já chegou

Modelos preditivos, internet das coisas, algoritmo. Em breve, estas

expressões serão tão corriqueiras quanto, por exemplo, adubação.

Ariosto Mesquita Ariosto Mesquita Flávio Souza usa drone próprio para mapear área dessecada onde vai plantar trigo

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gum setor da lavoura ainda não coberto pela operação. Nem a calagem e gessagem do solo escapam do apuro tecnológico. Souza pagou R$ 150 mil por um distribui-dor com tecnologia digital. O implemento lança o mate-rial de acordo com a necessidade de cada talhão através da ‘leitura’ do mapa de coleta, obtido através dos proce-dimentos de agricultura de precisão.

A imersão tecnológica da Fazenda Serrana trouxe resultados imediatos, segundo Souza, entre os quais ga-nhos expressivos em custo e produtividade. “No milho, venho fechando sempre acima das 100 sacas por hectare. Na soja, consegui média de 72 sacas este ano, em 1,18 mil hectares cultivados”, afirma. Ou seja, colhe 16 sacas

E

le sonhava em tocar sozinho uma fazenda, uti-lizando o que há de mais moderno em gestão e tecnologia. Tinha certeza que, “digitalizando” a propriedade, conseguiria multiplicar a eficiên-cia nos processos produtivos e obter excelêneficiên-cia nos re-sultados a campo. No entanto, após concluir o curso de agronomia em 2005, aos 24 anos, Flávio Luiz Souza pas-sou quatro engessado. Sem o seu próprio negócio, não conseguia convencer o pai e, sobretudo, o avô, a adotar métodos e ferramentas de produção mais avançadas nos quase 5 mil hectares de lavoura da família em Maracaju, no sudoeste de Mato Grosso do Sul.

A página começou a virar em 2009, quando caiu em seu colo a oportunidade de arrendar a Fazenda Serra-na, também em Maracaju. Com o aval do sogro, Valmor Cervi, em cujas terras Souza já trabalhava com técnicas de agricultura de precisão, topou a empreitada. Em 2010, assumiu a propriedade e apostou no cultivo de soja no verão e milho em sucessão. A primeira providência foi adquirir uma colheitadeira com monitoramento por sensores. “Na época, custou cerca de R$ 700 mil”, lem-bra. Foi o pontapé para a concretização de seu sonho. Hoje, aos 36 anos, o agrônomo tem uma “fazenda di-gital” nas mãos. “Tudo financiado em até oito anos e já pago com os resultados obtidos em apenas meia década”. Souza comprou, inclusive, um drone Phanton 4, que ele mesmo faz questão de operar. Com as imagens digitais, consegue visualizar problemas de plantio ou de solo – no início do ano, as imagens serviram para dimensionar o estrago promovido por javalis e javonteiros (cruza entre javali e porco monteiro) nas lavouras de milho.

Conexão total

Tanto a semeadura quanto a colheita na fazenda Ser-rana são 100% mapeados por sensores embarcados. Nas duas colheitadeiras com piloto automático, monitores espelham a área atingida pela operação com precisão de centímetros, além de apontar números (produtividade, umidade do grão, velocidade da operação, consumo de combustível, etc.) em tempo real. Em controle manual, estas informações poderiam levar dias ou semanas para serem finalizadas e disponibilizadas, mesmo assim sujei-tas a um elevado grau de imprecisão.

O agricultor trabalha também com dois tratores equipados com monitores de plantio e piloto automáti-co automáti-com sinal pago. “É uma uma taxa anual entre US$ 500 a US$ 1,5 mil que pago à montadora para que ela libere um sinal de GPS de melhor qualidade”, explica. Já o pacote tecnológico de seu pulverizador inclui mape-amento digital das operações, ativação e desligmape-amento automático da barra. Neste caso, um receptor de sinal de satélite envia informações diretamente ao sistema de pulverização. Quando a máquina passa por uma área já aplicada, o serviço é interrompido automaticamente. A pulverização é retomada assim que o conjunto atinge

al-Mapeamento de colheita de soja na Fazenda Serrana, feito pelo pacote digital da

colheitadeira S670 Fotos: Ariosto Mesquita

a mais por hectare, em relação à média estadual (56,2 sacas, conforme a Aprosoja/MS. Sua meta como soji-cultor é ambiciosa: “Quero atingir 100 sacas por hectare nos próximos quatro anos, sem irrigação, mas com mui-ta tecnologia digimui-tal embarcada, aérea e remomui-ta além de ferramentas de monitoramento, mão-de-obra qualifica-da e gestão eficiente”.

Souza prefere não informar o que paga por hectare arrendado, mas garante que o valor é alto. Revela, po-rém, seu desembolso médio na safra 2016/17, somando custo de produção e arrendamento: 52 sacas/ha/ano. “A tecnologia e as ferramentas digitais que utilizo me ajuda-ram a obter uma rentabilidade final de 20 sacas/ha. Caso estivesse na média de produtividade do estado, esta mar-gem cairia para quatro sacas”, observa. “No plantio

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con-equipamento; se a operação foi correta; se a máquina se encontra ligada, em andamento, parada ou desligada”, observa. A Sapé Agro trabalha também com um sistema digital de controle de silos e procura oferecer o máximo de estrutura de comunicação para a equipe de colabora-dores. As residências dos 35 colaboradores assim como os alojamentos (todos suítes) contam com Internet e tv via satélite. O diretor garante que não fica barato manter tudo isso e mais sinal de WiFi em um raio de 300 me-tros a partir da sede: “Só em Internet foram gastos R$ 30 mil para a instalação das estruturas, além do pagamento de uma mensalidade, que chega perto de R$ 2,5 mil”. A equipe trabalha com smartphones. “Todas as noites, o gerente agrícola Danilo Cândido distribui as tarefas do dia seguinte via aplicativo whatsapp”, revela Falcette, que também é sócio da Infield, holding com sede em São Paulo especializada em gestão de propriedades rurais.

Os exemplos de Souza, na Serrana, e de Falcette na Sapé Agro, não são casos isolados de uso sistemático de tecnologias digitais na agricultura. Uma pesquisa inédita feita com pouco mais de 5 mil agricultores das principais regiões brasileiras produtoras de soja, café e cana-de--açúcar revela números significativos sobre hábitos de mídia digital (sobretudo acesso à Internet). A consulta foi realizada em 2016 pela empresa Spark Inteligência Estratégica, sediada em Valinhos (SP), em conjunto com a agência Hyp Digital, de Campinas, também em São Paulo. Dentro da faixa etária de 20 a 30 anos e en-tre proprietários com mais de mil hectares de terras, 2/3 dos entrevistados afirmaram acessar a Internet. Entre os produtores com idade entre 50 e 60 anos e aqueles com até 20 hectares de terra, o acesso à rede mundial de com-putadores cai para ¼ dos pesquisados. O smartphone é o dispositivo preferido do produtor, seguido pelo note-book, computador de mesa e tablet.

Em contato com a Spark, a Agro DBO obteve um resumo dos hábitos dos produtores de soja, consolida-dos nesta pesquisa (gráficos ao lado). Foram entrevis-tados 2.964 sojicultores escolhidos aleatoriamente nas principais regiões produtoras do país, divididos em duas áreas: Norte/Cerrado (Sudeste, Centro-Oeste, Matopiba e Rondônia), com 1.485 entrevistas, e Sul (os três estados

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vencional da soja Intacta, por exemplo, é recomendado o uso de 50 kg de sementes por hectare. Com o monitor de plantio bem aferido, consigo semear com 44 kg. Só em sementes, o custo cai de R$ 300/ha para aproximada-mente R$ 240/ha. Esta diferença de R$ 60/ha no cultivo de mil hectares significa economia, de uma saca/ha ou de R$ 60 mil em dinheiro a cada safra”. Na pulverização, com desligamento automático de barra, Souza estima economizar 3% nas aplicações químicas. “A diferença é de, no mínimo, R$ 3/ha. Parece bobagem, mas se o pul-verizador entra, em média, seis vezes por safra na lavou-ra, em uma área de mil hectares economizo R$ 18 mil”.

Frota e silos digitais

Distante pouco mais de 100 km da Fazenda Serrana, também em Maracaju, a Sapé Agropastoril (Sapé Agro), de 5,5 mil hectares (3,5 mil cultivados com soja, milho, aveia e cana), é referência em agricultura digital no Cen-tro-Oeste. Atualmente, a empresa é dirigida por Artur Henrique Leite Falcette, de 27 anos, administrador com pós-graduação em liderança estratégica de negócios pela Universidade de Ohio, EUA. Desde que assumiu, há quatro anos, promove uma revolução digital dentro da porteira, com inovações nos cinco segmentos produtivos da propriedade: agricultura em escala, bovinocultura de corte, avicultura, pecuária leiteira e turismo tecnológico. Além de um sistema autônomo de controle da água da fazenda, a Sapé Agro conta com tecnologia digital embarcada em toda a sua frota operacional de campo: sete tratores grandes, duas colheitadeiras, dois pulveri-zadores e três plantadeiras. Ele funciona basicamente através do uso de cartões individuais com chips (para cada operador) e sensores nas máquinas. Para um tra-tor funcionar, o operador tem de passar seu cartão em uma leitora. As informações são enviadas para o núcleo do sistema por radiofrequência. “Assim sabemos em que dia e horário um determinado funcionário usou o

Distribuição das

entrevistas

acessar a internet

Problemas para

Os pontos plotados no mapa indicam os municípios onde foram realizadas entrevistas Enfrenta má qualidade da operadora Enfrenta falta ou indisponibilidade de sinal Não enfrenta problemas para acessar a internet Enfrenta falhas no sinal 3% 73% 10% 14% Artur Falcette, da Sapé Agro: atividades monitoradas e tarefas distribuidas via whatsapp. Ariosto Mesquita

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O maior entrave à informatização total do campo é a inadequação

da infraestrutura em boa parte das grandes regiões produtoras

vestidores. O objetivo final é encontrar e adequar solu-ções tecnológicas baseadas nas necessidades reais dos agricultores do estado. “Estamos na fase de mobilização dos produtores e de coleta destas informações. Temos 40 fazendas já cadastradas e 111 problemas levantados dentro da porteira”, revela. Muitos destes gargalos, se-gundo o coordenador, são básicos e impedem a utiliza-ção das tecnologias e ferramentas digitais hoje disponí-veis. “Em alguns municípios, como em Campo Novo do Parecis, a Internet 3G ainda não é uma realidade. Já na região de Sorriso, no médio norte, o problema maior é a instabilidade do fornecimento de energia. A oscilação é constante. Como podemos falar das possibilidades digi-tais disponíveis para a sua atividade se o agricultor nem consegue ligar estes instrumentos?”

Big Data, nuvem, algoritmo, internet das coisas e modelos preditivos. Há alguns anos essas palavras e expressões eram totalmente fora do contexto agrícola. Hoje ainda são desconhecidas de grande parte do seg-mento, mas já são triviais entre pesquisadores e empre-sas do agronegócio. Em breve farão parte do dia-a-dia no campo e serão tão comuns quanto adubação, corre-ção de solo, sementes tratadas e agricultura de precisão, este último um procedimento hoje quase obrigatório para quem almeja uma margem segura na atividade agrícola. Esta é a aposta da maioria absoluta dos agen-tes envolvidos no aprimoramento e desenvolvimento de tecnologias digitais para o campo. No entanto, a ina-dequação de infraestrutura em boa parte das grandes regiões produtoras (como o relato de situações no Mato Grosso) é vista como a grande barreira ainda a ser trans-posta. Vencida esta etapa viria outra questão imediata e complementar: como provedores vão levar o sinal de Internet até as áreas de lavoura para que monitoramen-to e o controle possam ser feimonitoramen-tos em tempo real?

O diretor executivo da Agrotools (empresa brasilei-ra de soluções tecnológicas geoespaciais pabrasilei-ra o agrone-da região Sul, parte de São Paulo e sul do Mato Grosso

do Sul), com 1.479 entrevistas. Daqueles pesquisados no Norte/Cerrado, 54% afirmaram acessar a Internet. No Sul, este número cai para 41%. Dentro deste grupo, 74% garantiram que fazem a conexão diariamente. Quando indagados sobre a qualidade do serviço, 73% afirma-ram não enfrentar problemas de acesso. Falhas no sinal (14%), falta ou indisponibilidade de sinal (10%) e má qualidade da operadora (3%) foram outras respostas ob-tidas. “Checar ou enviar e-mails” encabeça o ranking das finalidades do acesso à Internet entre os produtores bra-sileiros de soja. Em seguida aparecem, pela ordem, “tro-car mensagens/de voz/bate papo”, “acessar sites de con-teúdo de meu interesse” e “acessar sites com concon-teúdo sobre minha atividade/profissão”. Dentro desta última finalidade, porém, ainda é muito tímida a interatividade do sojicultor. Apenas 5% garantiram que costumam par-ticipar das discussões profissionais pela rede.

Projeto Agrihub

Para o superintendente do Imea – Instituto Mato--Grossense de Economia Agropecuária, Daniel Lator-raca, a maior conectividade entre os produtores rurais do Norte/Cerrado revelada na pesquisa da Spark/HYP Digital se explica pelo perfil do sojicultor: “No Mato Grosso, por exemplo, as maiores extensões de terra das propriedades fazem com que os donos tenham a co-nectividade como essencial para monitorar processos. Além disso, a nova geração de agricultores, visivelmente mais conectada, está assumindo o controle produtivo. Dentro da Aprosoja/ MT, 40% dos associados têm ida-de igual ou inferior a 40 anos”. Latorraca, por sinal, é o coordenador do Agrihub, um projeto pioneiro lançado em outubro do ano passado com o objetivo de formar uma rede de inovação em agropecuária, conectando produtores às startups, empresas, pesquisadores e

in-Imagens digitais capturadas por drone detectam estragos na lavoura provocados por bando de javalis Pulverizador em ação na Fazenda Serrana: informação em tempo real facilita os trabalhos e multiplica a eficiência. Serrana Divulgação

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gócio), Fernando Martins, afirma que “não existe neces-sidade e nem equação econômica que justifique” isso. Ele aposta que a conectividade no campo ocorrerá atra-vés de modelos “peer-to-peer” (ponto a ponto) com ar-quivamento em nuvem (conjugação de armazenamento de computadores e servidores compartilhados e interli-gados por meio da Internet). “Por exemplo: em uma re-gião sem cobertura de Internet, uma plantadeira capaz de geolocalização pode transferir os dados relativos ao plantio para o smartphone no bolso do operador por bluetooth, ou mesmo cabo USB, durante a operação. Os dados subiriam para armazenamento em nuvem ao fi-nal do dia quando o operador retornar ao lar ou à sede da fazenda, onde houver sinal de Internet”, explica.

O diretor da Sapé e sócio da Infield, Artur Falcet-te, entende que o futuro da agricultura no mundo está

ligado diretamente aos processos de gestão da infor-mação: “Monitorar, conectar e dar caminho aos dados. Com esses procedimentos teremos um acompanha-mento safra após safra com as informações armaze-nadas em banco de dados. A partir dai, começo a ter a capacidade de desenvolver um algoritmo, que nada mais é do que um conjunto de procedimentos necessá-rios para a resolução de uma tarefa”. Segundo ele, este encadeamento abre a oportunidade para o surgimen-to de modelos preditivos para a agricultura. “Como comparação, é semelhante ao que o Google faz com a gente. Parece que ele adivinha que eu quero comprar um tênis ou fazer uma viagem. Este modelo preditivo foi gerado a partir dos meus hábitos de acesso e pes-quisa na Internet. No campo, haverá um algoritmo que informará a necessidade de se plantar a variedade ‘x’ no município ‘y’ no dia 2 de outubro, por exemplo. E ainda repassará uma janela de tempo para que o agri-cultor possa tomar a decisão”, explica.

Predição e mão-de-obra

De acordo com Martins, da Agrotools, a capacidade preditiva já está em fase experimental em várias fren-tes e será implementada em sistemas de produção em curto prazo: “Alguns protótipos vêm se demonstrando promissores em prever população de insetos, como o bi-cudo e a Helicoverpa, com 7 a 10 dias de antecedência. No entanto, a maior demanda por predição vem de fora da porteira, em particular do setor financeiro, segura-doras e tradings que trabalham com manejo de risco na concessão de crédito, subscrição de apólices e tomada de posição”. A demanda cada vez maior por mão-de-obra especializada nestes processos já levou à criação do pri-meiro curso superior brasileiro em “Big Data do Agro-negócio”, na cidade de Pompéia, no centro-oeste paulis-ta. Com duração de três anos e de caráter tecnológico, é tocado pela Fatec Shunji Nishimura em parceria com a prefeitura e com o governo do estado. As aulas para a primeira turma tiveram início em fevereiro deste ano. “O curso é gratuito e os 40 alunos já matriculados vieram de várias partes do Brasil, incluindo o Centro-Oeste e o Nordeste”, garante o superintendente da Fatec, Alberto Issamu Honda.

A escola prevê que os futuros profissionais serão ha-bilitados a manusear extensos volumes de dados de for-ma rápida e eficiente. A grade curricular prevê a geração de competência em interpretar estes dados, produzindo conhecimento para o agronegócio. Além do conceito e da aplicabilidade do Big Data, os estudantes mergulha-rão em processos de interligação, previstos dentro do conceito da internet das coisas.

Entenda melhor

Agricultura de precisão: Tem como base o conceito de que a

variabi-lidade de espaço e tempo influencia no rendimento dos cultivos. Assim, in-formações colhidas em áreas georreferenciadas são utilizadas para regular ferramentas e dosar volumes em plantios, adubação e aplicações;

Agricultura digital: Estrutura e conjunto de ferramentas que

permi-tem a coleta de dados no campo através de modelos variados de sensores permitindo, por consequência, o processamento e compreensão destes dados para uso em previsões e tomadas de decisão;

Big Data: Resumidamente, pode ser entendido como a tecnologia

dis-ponível para processar e tratar grandes quantidades de dados e informa-ções colhidas ao longo do tempo. Na agricultura promete colaborar para elevar a produtividade, reduzir custos e trazer ganhos em sustentabilidade;

Nuvem: Estrutura conjugada de armazenamento de computadores e

servidores compartilhados e interligados por meio da Internet;

Algoritmo: Em um conceito mais simples, pode ser entendido como

uma receita (sequência finita e lógica de instruções) que indica os procedi-mentos a serem adotados para a solução de um problema ou execução de uma tarefa. Há décadas os algoritmos são utilizados na área de programa-ção para a estruturaprograma-ção de programas de computadores;

Internet das coisas: Seu conceito ainda está em evolução, mas

basi-camente pode ser entendido como um movimento tecnológico que visa conectar os itens usados no dia a dia à rede mundial de computadores. Um exemplo na agricultura é a possibilidade de conexão de toda a frota de má-quinas e veículos de uma propriedade, permitindo a troca de informações entre os equipamentos e o acionamento de comandos automaticamente;

Modelo preditivo: É a ferramenta que permite a transformação da

informação em resultados práticos. Na agricultura poderá ajudar a pre-ver o nível de uma infestação de pragas, de produtividade de safras ou mesmo indicar o melhor dia do ano para o plantio de uma determinada variedade de planta.

Especialistas concordam: o futuro da agricultura no mundo está

diretamente ligado aos processos de gestão da informação.

Referências

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