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Confederação Brasileira de Desportos de Surdos

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Academic year: 2021

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Confederação Brasileira de Desportos de Surdos

PROJETO PARA FINANCIAMENTO DA

PARTICIPAÇÃO DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA NO “2017 SUMMER DEAFLYMPICS”

Brasília,1º outubro de 2016.

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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer

Deaflympics”

Confederação Brasileira de Desportos de Surdos - CBDS

Gestão 2016 -2020 – “Trabalhando juntos, melhores resultados”

Presidente: Deborah Dias de Souza Vice-presidente: Alexandre Dale Couto

Diretoras Administrativas: Josiane Poleski e Mariana Hora Diretores Financeiros: Pedro Morais e Clésio Cruz

Diretor de Esportes: Anderson Santana Jr.

Colaboradores:

Ana Lúcia Dias (assessora da delegação surdolímpica) Bianca Vasco e Sérgio Jr. (assessores de design);

Diana Kyosen (assessora de website);

Esmeralda Castro (secretária), Fabiano Toigo (assessor jurídico);

Hérica Dias (assessora de comunicação);

Mario Xandó de Oliveira Neto (assessor de projetos)

Marcelo Marcos Lins Jr. (coordenador de eventos esportivos nacionais) Vitor Araújo (assessor de eventos esportivos nacionais)

As empresas e pessoas físicas interessadas patrocinar a delegação brasileira devem entrar em contato com a CBDS via e-mail para mais informações:

surdolimpiadas@cbds.org.br

Brasília, 1º de outubro de 2016.

Diretoria da CBDS - Gestão 2016-2020

“Trabalhando Juntos, Melhores Resultados”

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Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ... 4

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE ... 4

2.1. HISTÓRICO DA CBDS... 4

2.2. OS JOGOS SURDOLÍMPICOS ... 6

2.3. PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NO SUMMER DEAFLYMPICS ... 7

3. JUSTIFICATIVA ... 7

4. OBJETIVO GERAL ... 8

5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 8

6. PLANOS ... 8

7. DELEGAÇÃO SURDOLÍMPICA BRASILEIRA 2017... 9

8. RESULTADOS ESPERADOS E IMPACTOS SOCIAIS ... 10

9. CRONOGRAMA ... 11

10. ORÇAMENTO ... 11

11. CONTRAPARTIDAS ... 12

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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”

1. Identificação do Projeto

Através deste documento a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) apresenta o projeto para financiamento da participação da Delegação Brasileira no “2017 - 23rd Summer Deaflympics”, entre 18 de 30 de julho de 2017, em Samsun – Turquia.

O Summer Deaflympics, Surdolimpíadas de Verão em tradução livre para português, é a versão dos jogos olímpicos de verão exclusivos para competidores com deficiência auditiva (perda bilateral a partir de 55dB), esse evento, organizado pelo International Committe of Sports for the Deaf (ICSD), acontece a cada 4 anos e, irá ter sua vigésima terceira edição em 2017.

A CBDS pretende levar a esse grandioso evento uma Delegação Brasileira composta por aproximadamente 220 pessoas, para competir em 15 modalidades esportivas. Para isso, necessita de colaboração financeira de pessoas físicas e jurídicas, pois seus recursos próprios são insuficientes.

2. Identificação do Proponente

Instituição: Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) CNPJ: 28.636.504/0001-11

Sede Própria: Rua Monsenhor Basílio Pereira, 115, 04.343-090, São Paulo/SP

Subsede: SCN, Quadra 5, Torre Norte, Sala 917 - Brasília Shopping, 70715-900, Brasília/DF Website: www.cbds.org.br

E-mail: cbds@cbds.org.br

2.1. Histórico da CBDS

A Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS), foi fundada oficialmente em 17 de novembro de 1984, mas sua história começa bem antes, na década de 50, com o intenso movimento de criação de Associações de Surdos. No início, as Associações funcionavam como espaços de recreação e lazer, mas com o passar do tempo passaram a ser importantes pontos de articulação política e de prática desportiva. Entretanto, nessa época ainda não havia uma organização centralizada e as competições eram em sua maioria de futebol.

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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”

A prática desportiva nas Associações se tornou consolidada com o passar dos anos e fez com que surgisse a necessidade de se organizar uma Entidade para administrar os esportes dos surdos. Em 20 de janeiro de 1959 foi fundada então a FCSM (Federação Carioca de Surdos Mudos), no Rio de Janeiro, que foi reconhecida pelo CND (Conselho Nacional de Desportos) e pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol). E, posteriormente, se filiou ao ICSD (Comitê Internacional de Esportes para Surdos), entidade máxima mundial do esporte de surdos, da qual a CBDS é filiada até hoje.

Entretanto, a FCSM ainda atuava de maneira regionalizada e, as associações de surdos e a prática desportiva se espalharam por todo o País, sem que houvesse uma entidade que centralizasse a organização dos campeonatos. Em 1979, no auditório do INES (Instituto Nacional de Educação dos Surdos), aconteceu uma reunião, na qual participaram surdos de vários Estados, liderada por Sentil Dellotorre e Mário Pimentel, assim nasceu a CBDS. No entanto, a Entidade só foi oficializada após Assembleia Geral realizada em 17 de novembro de 1984, em Santos/SP.

A CBDS ao longo de 32 anos de existência contribuiu e continuará contribuindo com a inclusão social das pessoas surdas através do esporte. Apesar das imensas dificuldades, desde a sua fundação até os dias atuais, a Entidade sobrevive pelo esforço de voluntários da comunidade surda de todo o Brasil, passando por um grande dinamismo esportivo. Houve um intenso crescimento no número de Associações por todo o País e, consequentemente, no número de competições locais, regionais e nacionais em diversas modalidades esportivas.

Além de apoiar e/ou administrar a realização dessas competições, a CBDS esteve presente em vários campeonatos internacionais de surdos com resultados satisfatórios e, sediou dois destes eventos no Brasil: o 5º Jogos Pan-Americano de Surdos em 2012 e, o 1º Jogos Sul-americano em 2014.

A surdez em si não implica em restrições à prática de atividade física e não existem esportes mais ou menos adequados para surdos. Entretanto, as limitações linguísticas e comunicacionais podem dificultar a compreensão e o relacionamento, interferindo na aprendizagem e no comportamento do indivíduo. A prática esportiva é uma forma de melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência. Através do esporte, surdos podem demonstrar sua capacidade à sociedade, fortalecer sua autoestima, entre outros inúmeros benefícios, contribuindo com a inclusão social.

A CBDS tem registro de, aproximadamente, dois mil surdoatletas desde 2009. As limitações financeiras são a maior dificuldade, as competições e treinamentos acontecem porque a maioria dos surdoatletas pagam as despesas com recursos próprios ou de doações.

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Com a melhoria crescente dos resultados nas competições internacionais e maior visibilidade na mídia, tem surgido empresas patrocinadoras, porém, ainda é insuficiente para bom desenvolvimento das práticas desportivas e outras atividades da CBDS.

A Diretoria está empenhada em conseguir diminuir ao máximo as despesas a serem pagas pelos surdoatletas e membros das comissões técnicas para levar a maior delegação da história do Brasil ao Deaflympics 2017, com aproximadamente 220 pessoas.

Melhores condições para a CBDS e, consequentemente, beneficia maior número de pessoas de todas as classes sociais, raças/etnias, gerações, orientações sexuais, níveis de escolaridade, etc. contribuindo com a dignidade e inclusão social dos cidadãos surdos e um País mais justo.

2.2. Os jogos Surdolímpicos

O Deaflympics, Surdolimpíadas em tradução livre, é um evento multidesportivo internacional, organizado pelo ICSD – Comitê Internacional de Desportos de Surdos.

Inicialmente, eram chamados de “Jogos Internacionais Silenciosos” no período de 1924 a 1965. De 1966 a 1999 tiveram outra nomenclatura, “Jogos Mundiais Silenciosos”. Desde 2000, adota-se o nome “Surdolimpíadas”.

A 1ª Surdolimpíadas de Verão foi realizada em 1924, em Paris (França). Nesta época, havia 145 atletas, de nove países europeus, que participam de disputas em 7 modalidades:

atletismo, ciclismo, saltos ornamentais, futebol, tiro, natação e tênis. Já a 1ª Surdolimpíadas de Inverno foi realizada em Seefeld (Áustria), em 1949, com 33 atletas de cinco países.

O número de participantes nas Surdolimpíadas de Verão e de Inverno vem aumentado rapidamente, nas últimas edições. Em 2013, 2.711 surdoatletas de 83 países participaram do 22º Summer Deaflympics, em Sofia, na Bulgária. E, em 2015, 336 surdoatletas de 27 países participaram do 17º Winter Deaflympics, em Khanty-Mansiysk, na Rússia.

O IOC – Comitê Olímpico Internacional reconhece o ICSD desde 1955, como entidade máxima desportiva internacional para surdos. A nível internacional, o IOC confirma que o ICSD detém um status independente por não fazer parte do IPC – Comitê Paralímpico Internacional.

Esta independência foi procurada e aceita por todas as partes envolvidas (IOC, IPC e ICSD), confirmada no início de 1996, tendo em conta a natureza específica da deficiência auditiva.

Portanto, observa-se que o IPC e o ICSD são organizações independentes, reconhecidas pelo IOC.

Um Memorando de Entendimento (MoU) entre o IOC e o ICSD foi assinado em 08 de março de 2016, em Lausanne, Suiça (Fonte: http://goo.gl/zUSHcL). O referido MoU tem como objetivo principal fortalecer as relações com organizações de gestão desportiva para pessoas

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surdas, com vista à exploração de sinergias em todas possíveis áreas, incluindo assistência técnica, ações de comunicação e promoção de eventos.

2.3. Participação Brasileira no Summer Deaflympics

Através da CBDS, a primeira vez que o Brasil enviou representantes para a Surdolimpíadas foi em 1993, em Sofia, Bulgária. Na ocasião, dois nadadores disputaram 11 provas e chegaram próximo do pódio, em quarto lugar, três vezes. Desde então, a natação brasileira é a modalidade mais presente no evento, tendo ficado de fora apenas da edição de 2005, em Melbourne, Austrália.

Em 2009, em Taipei, Taiwan, houve a participação de 13 surdoatletas e 6 dirigentes.

Com isso, saiu a primeira medalha para o Brasil, no judô, com o bronze de Alexandre Soares Fernandes, na categoria até 81kg.

Em 2013, em Sófia, Bulgária, houve a maior participação da Delegação Surdolímpica Brasileira em relação a todas as edições anteriores, foram 19 surdoatletas e 14 dirigentes.

Nessa edição, o Brasil voltou para casa trazendo quatro medalhas, sendo três na natação, conquistadas pelo surdoatleta santista Guilherme Maia (uma prata nos 100m livre e dois bronzes nos 200m livre e 200m borboleta), e uma medalha de bronze no Karatê, conquistada pelo surdoatleta Heron Rodrigues, na categoria acima de 84kg.

3. Justificativa

Os benefícios encontrados no esporte são imensuráveis para uma população que necessita testar e descobrir possibilidades, acreditar nas suas potencialidades físicas, superar as dificuldades e preconceitos devido às suas limitações sensoriais, para perceber-se como ser físico e cognitivo.

O esporte desenvolve aspectos psicossociais, pois as práticas competitivas possibilitam uma autoavaliação conduzindo o homem a sentimentos de valor, força, prestígio, poder, capacidade, utilidade e autoconfiança. Favorece a adaptação sociocultural do homem, que muitas vezes é excluído por não fazer parte do protótipo irreal de perfeição.

As competições e confrontos esportivos são o ponto culminante de um trabalho de formação e educação através do movimento. É onde se percebe que não existem barreiras e impedimentos, é onde existe a crença de que todos somos capazes de superar, transpor e lutar por um mundo melhor, de compreensão mútua, de espírito fraterno e solidário.

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Sustentados pela certeza dos valores humanos, físicos, sociais e culturais, que o esporte desenvolve, justificamos o presente projeto, pois temos a confiança de que se for dado ao ser humano oportunidades de sentir e viver a descoberta de si mesmo, tudo fará pela sociedade em que vive.

A CBDS não tem nenhum financiamento regular para investir na entidade e nos surdoatletas. Sobrevive há quase 32 anos por meio do trabalho voluntário de surdos e ouvintes (intérpretes, profissionais das comissões técnicas, familiares dos surdoatletas). Realiza competições esportivas e cobra algumas taxas aos participantes, além da taxa de filiação anual que é paga pelas Federações, esse dinheiro arrecado é usado para autosustentação da Entidade. Às vezes consegue-se algumas parcerias com entidades públicas ou privadas para realização de competições e treinamentos, porém, não são permanentes nem suficientes para atender a toda a demanda do surdodesporto brasileiro.

Diante da importância do esporte e da falta de investimentos, solicitamos através deste projeto, apoio financeiro para a Delegação Surdolímpica Brasileira participar do 23º Summer Deaflympics, em Samsun – Turquia, entre 18 e 30 de julho de 2017.

4. Objetivo Geral

 Viabilizar a participação da Delegação Surdolímpica Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”, a se realizar de 18 a 30 de julho de 2017, na cidade de Samsun, Turquia.

5. Objetivos Específicos

 Fortalecer a comunidade surda brasileira através do esporte;

 Ampliar a visibilidade, reconhecimento e valorização dos desportos de surdos no Brasil;

 Captar recursos, através de doações e patrocínios, a fim de financiar a participação de surdoatletas, técnicos e equipe de apoio brasileiros no “2017 Summer Deaflympics”;

6. Planos

A equipe da CBDS irá buscar diversas formas de arrecadação do recurso financeiro necessário à participação da Delegação Brasileira na 23ª edição dos Jogos Surdolímpicos de Verão: repasses de órgãos governamentais, patrocínios de empresas privadas e apoio da sociedade através doações.

Serão aceitas doações (pessoas físicas) e patrocínios (pessoas jurídicas) em forma de dinheiro ou de materiais e serviços (passagens aéreas, uniformes e materiais esportivos).

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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”

Caso não seja arrecadado montante suficiente para todas as despesas, o valor disponível será, prioritariamente, distribuído entre os surdoatletas convocados e entre membros das comissões técnicas e equipe de apoio que forem estritamente necessários à delegação.

Isso, provavelmente, acarretará na diminuição do número de membros da delegação e modalidades esportivas a serem disputadas, influenciando nos resultados.

7. Delegação Surdolímpica Brasileira 2017

A CBDS planeja que a Delegação Brasileira Surdolímpica seja composta de 220 pessoas, sendo 133 surdoatletas, 32 membros técnicos e 35 pessoas da equipe de apoio, conforme detalhamos nas tabelas a seguir.

Importante ressaltar que poderão haver alterações na composição da Delegação por diversos motivos, como: “surgimento” de novos surdoatletas nas modalidades individuais; não atendimento à convocação por alguns surdoatletas; insuficiência de recursos financeiros; entre outros;

Na medida que Diretoria da CBDS for ajustando a Delegação, os patrocinadores e o público serão devidamente informados.

Modalidade Surdoatletas MASCULINO Surdoatletas FEMININO Comissão Técnica

Atletismo 3 1 2

Badminton 4 4 2

Ciclismo e Mountain Bike 2 - 1

Futebol 23* 23 8

Handebol 18 18** 6

Judô 3 2 2

Karatê 2 1 1

Natação 2 - 1

Orientação 1 - -

Taekwondo 2 - 1

Tênis de mesa 2 1 1

Vôlei 14 14 6

Vôlei de Praia 4 4 2

Wrestling 3 - 1

Total 83 68 34

* Ainda depende de Eliminatórias para saber se o Brasil terá vaga no Futebol masculino.

**Ainda aguarda confirmação do ICSD se haverá competição da categoria feminina de handebol

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Equipe de Apoio - Voluntários

Equipe Função Quantidade

Dirigentes – 18 pessoas

Chefe de Delegação 1

Delegado de Atletismo 1

Delegado de Badminton 1

Delegado de Ciclismo e Mountain Bike 1

Delegado de Judô 1

Delegado de Karatê 1

Delegado de Natação 1

Delegado de Orientação 1

Delegado de Taekwondo 1

Delegado de Tênis de Mesa 1

Delegado de Wrestling 1

Delegado de Vôlei de Praia 1

Delegado de Futebol 2

Delegado de Handebol 2

Delegado de Voleibol 2

Saúde – 8 pessoas

Médico 1

Enfermeiro 1

Fisioterapeuta 2

Massagista 3

Psicólogo 1

Comunicação – 9 pessoas

Website e Redes sociais 1

Jornalista 1

Fotografia e Filmagem 5

Tradutor-intérprete de Libras e IS 2 Total – 35 pessoas

8. Resultados esperados e impactos sociais

 Captar ao menos 50% do valor necessário para participação da Delegação Brasileira conforme planejado neste projeto;

 Melhorar os resultados em relação ao “2013 Summer Deaflympics”.

 Encerrar a competição entre os 25 melhores países no quadro geral de medalhas (na edição de 2013 o Brasil ficou em 37º);

 Reconhecimento da relevância da prática desportiva entre surdos pelas autoridades governamentais;

 Aumento do interesse de empresas em patrocinar os treinamentos e competições dos surdoatletas;

 Aumento do número de surdoatletas beneficiados no Programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte;

 Reconhecimento da sociedade em geral e da comunidade surda em relação às parcerias firmadas entre a CBDS e patrocinadores.

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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”

9. Cronograma

Data/Prazo Descrição

Até dezembro/2016 Busca e negociação com patrocinadores

Até março/2017 Pagamento das taxas de participação e pacote de hospedagem da Delegação ao Comitê Organizador.

Até março/2017 Compra de uniformes esportivos

Até junho/2017 Compra das passagens aéreas GRU-SZF-GRU 13 de julho/2017 Embarque em Guarulhos-SP para Turquia

14 de julho/2017 Chegada em Samsun

15 a 17 de

julho/2017 Adaptação e Treinamento dos surdoatletas em Samsun 18 a 30 de

julho/2017 Competição dos Jogos Surdolímpicos

31 de julho/2017 Embarque para o Brasil

01 de agosto/2017 Chegada ao Brasil

10. Orçamento

Item Valor Unitário

(Dólar)

Valor Unitário

(Reais) Qtd. Valor Total Passagens aéreas GRU-SZF-GRU - 5.000,00 220 1.100.000,00

Pacote de Hospedagem 2040,00 7.293,00 220 1.604.460,00

Taxa de participação 40,00 143,00 220 31.460,00

Kit de Uniforme da Delegação - 750,00 220 165.000,00

Total 2.900.920,00

No “Pacote de Hospedagem” está incluso, durante 17 dias: diárias de hospedagem;

café da manhã; almoço; jantar, translado entre aeroporto e hotel e vice-versa; translado entre hotel e locais de competições/treinamentos e vice-versa. No “Kit Uniforme da Delegação” está incluso as peças de vestuário básico e acessórios que serão usados pelos competentes da Delegação Surdolímpica Brasileira durante o evento. Além dos itens já descritos, há despesas com uniformes específicos de cada uma das modalidades esportivas, que serão usados nas competições.

Poderão haver modificações no orçamento devido alterações no câmbio das moedas (Real, Dolar, Euro) e, no preço dos serviços que serão contratados (passagens aéreas, uniformes e acessórios).

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11. Contrapartidas

A fim de possibilitar que diversas empresas possam contribuir com a Delegação Brasileira Surdolímpica 2017, a CBDS estará analisando as propostas recebidas e, juntos, CBDS e Patrocinador, irão definir as contrapartidas de acordo com o valor do patrocínio. Entre as possíveis contrapartidas a serem oferecidas estão:

Comprometimento de alguns surdoatletas com a empresa patrocinadora por tempo determinado;

o Esses atletas estarão disposição do patrocinador para eventos da empresa;

o Depoimentos e publicidade nas redes sociais dos atletas e da CBDS;

o Fotos e vídeos exclusivos dos atletas disponibilizadas para a empresa usar em seus materiais publicitários;

Comprometimento da CBDS com empresa patrocinadora por tempo determinado

o Exposição da marca da empresa patrocinadora no site e redes sociais da CBDS, incluindo transmissão de vídeos institucionais da empresa;

o Liberação do logotipo da CBDS e outras imagens para uso em materiais publicitários da empresa;

Permissão para distribuição de materiais com exposição da marca patrocinadora em treinos e competições nacionais da CBDS;

o Camisetas, bonés, garrafas, toalhas, etc. com exposição da marca patrocinadora para serem usados por surdoatletas durante os treinos;

o Distribuição de material promocional/publicitário da empresa para os participantes e público em competições nacionais da CBDS no ano de 2017;

o Distribuição de material promocional/publicitário da empresa aos surdoatletas e demais membros da Delegação Surdolímpica Brasileira 2017;

Exposição da marca patrocinadora em vídeos e imagens institucionais da CBDS relacionadas ao evento Deaflympics 2017, no período de janeiro a agosto de 2017.

Exposição da marca nas peças de vestuário e acessórios que serão usados pelos membros da Delegação Surdolímpica Brasileira durante o evento Deaflympics 2017;

o É importante ressaltar que os Jogos Surdolímpicos, não permite a exposição de propagandas de patrocinadores nos uniformes de competição. Porém, em contato com o ICSD, a CBDS recebeu informação de que poderá pedir autorização para exibição da marca de patrocinador, apresentando o layout do uniforme. Desta forma, iremos organizar os layouts colocando um patrocinador por uniforme das equipes, nas diversas modalidades e solicitaremos autorização prévia do comitê organizador do evento.

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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”

A seguir apresenta-se planejamento de cotas de patrocínio dividas em 3 modalidades com 3 categorias cada. Poderão haver alterações posteriores em decorrência das negociações com patrocinadores e comitê organizador do evento ou mudanças na Delegação.

Patrocinador Micro Patrocinador Macro Patrocinador Master

Valor R$ Qtd. Valor R$ Qtd. Valor R$ Qtd.

Bronze 5.000,00 ilimitado 20.000,00 1 50.000,00 1

Prata 10.000,00 2 25.000,00 1 75.000,00 1

Ouro 15.000,00 5 30.000,00 7 100.000,00 3

Modalidade Patrocinador Micro

Bronze – contrapartidas sem exibição da marca nos uniformes e acessórios usados no Deaflympics 2017

Prata – 1 cota para estampar marca no boné e uma cota para estampar marca em garrafas (acessórios serão usados pelos atletas e comissão técnica das modalidades individuais – aproximadamente 45 pessoas).

Ouro – 5 cotas para estampar marca nos uniformes das competições (2 modalidades esportivas para cada cota)

Modalidade Patrocinador Macro

Bronze – 1 cota para estampar marca em garrafas utilizadas pelos atletas e comissão técnica das modalidades coletivas (aproximadamente 140 pessoas)

Prata – 1 cota para estampar marca nos bonés dos atletas e comissão técnica das modalidades coletivas (aproximadamente 140 pessoas)

Ouro – 7 cotas para estampar marca nos uniformes das modalidades coletivas

Modalidade Patrocinador Master

Bronze – 1 cota para estampar marca nas mochilas da delegação

Prata – 1 cota para estampar marca no agasalho e na camisa usada para cerimônia de abertura e encerramento.

Ouro – 3 cotas para estampar marca nas camisas que são usadas no dia-a-dia da delegação.

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