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Academic year: 2021

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POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2015-2019

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

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Sumário

1. Introdução ... 3

2. O Plano de Gestão Administrativa ... 3

3. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) ... 3

4. Diretrizes para Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação ... 3

a)Segmento de Renda Fixa ... 4

b)Segmento de Renda Variável ... 5

c)Segmento de Imóveis ... 5

5. Prestação de garantias ... 5

6. Meta de Rentabilidade para cada Segmento de Aplicação ... 5

7. Utilização de Instrumentos Derivativos ... 6

8. Apreçamento de Ativos ... 6

9. Metodologia e os Critérios de Avaliação de Riscos ... 6

a) Risco de Crédito: ... 7

b) Risco de Mercado: ... 7

c) Risco de Liquidez: ... 7

d) Risco Operacional e Legal: ... 7

e) Risco Sistêmico: ... 8

10. Contratação de Terceiros Administradores, Gestores Externos e Instituições Custodiantes e Controladoras ... 8

11. Princípios de Responsabilidade Socioambiental ... 8

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1.

Introdução

A Fundação Atlântico de Seguridade Social é uma entidade fechada de previdência complementar (EFPC) cujo objetivo é a concessão de benefícios ou assemelhados aos da Previdência Social aos nossos Participantes, quando de sua aposentadoria. Nosso principal patrocinador é o Grupo Oi / Telemar e nossa governança é liderada por Conselho Deliberativo. Somos supervisionados pela PREVIC, Superintendência Nacional de Previdência Complementar, sendo a resolução do CMN de nº 3.792/2009 e suas atualizações posteriores, uma das principais normas a que estamos submetidos.

2.

O Plano de Gestão Administrativa

O Plano de Gestão Administrativa (PGA) destina-se a prover recursos para o custeio da Administração da Fundação Atlântico, entidade responsável pela administração dos Planos de Benefícios TelemarPrev, PBS-Telemar, TCSPREV e BrTPREV, conforme estabelecem as normas vigentes.

A gestão dos recursos administrativos dos Planos de Benefícios que compõem o PGA é realizada de forma unificada. Temos como objetivo manter o equilíbrio econômico-financeiro do Plano e sua perenidade ao longo dos anos.

3.

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ)

Designamos Marcio de Araújo Faria, Diretor de Investimentos, como Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), sendo o responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos, para todos os segmentos de aplicação, bem como pela prestação de informações relativas aos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores.

4.

Diretrizes para Alocação de Recursos e Limites por Segmento de Aplicação

O PGA possui como objetivo suprir condições econômico-financeiras, de forma a dar continuidade à prestação de serviços para nossos participantes durante o período de existência da Fundação, priorizando ativos com baixo risco e liquidez.

A partir de estudos e considerações revisamos no mínimo anualmente nossa Política de Investimentos e estabelecemos limites mínimos e máximos de alocação de recursos por segmento, compatíveis com o horizonte de longo prazo que norteia a gestão de nossos ativos:

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*Os dados sobre alocação atual acima se referem a ago/14.

Adicionalmente aos limites de alocação a Fundação Atlântico adota limites de alocação por emissor para os investimentos em crédito privado, financeiro e não-financeiro, mais restritivos que aqueles previstos na legislação. Esses limites constam de documentos específicos aprovados pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo da Fundação Atlântico.

Para todos os outros investimentos realizados os limites de alocação por emissor seguem aqueles estabelecidos pela Resolução CMN n. 3792, e atualizações posteriores.

Os limites de concentração por emissor e concentração por Investimento também seguem aqueles estabelecidos pela Resolução CMN n. 3.792, e atualizações posteriores.

a) Segmento de Renda Fixa

Dadas as características do PGA, privilegiamos investimentos no segmento de renda fixa, com ênfase em títulos do Tesouro Nacional, onde usufruímos de segurança, liquidez e rentabilidade. Também podemos realizar aplicações via fundos de investimento, exclusivos ou não, da categoria multimercado, desde que com concentração em renda fixa. Nestes fundos objetivamos aumentar nossa rentabilidade através inclusive da busca de oportunidade nos diversos mercados.

Resolução CMN nº

3792 Alocação

Limite Superior Atual* Limite

Inferior

Limite Superior

Renda Fixa 100 94 42 100

Títulos Publicos Federais 100 83 42 100

Outros ativos de Renda Fixa 80 11 0 80

Debêntures, CDB, RDB, DPGE e LF 80 11 0 80

CRI / CCI 20 0 0 20

FIDC / FICFIDC 20 0 0 20

NP / CCB / CCCB / CPR /CDCA / CPA / WA / NCE / CCE 20 0 0 20

Outros títulos de CIAs abertas e Securitizadoras 20 0 0 20

Renda Variável 70 6 0 50

Novo Mercado da BOVESPA 70 0 0 50

Nível 2 da BOVESPA 60 0 0 50

BOVESPA Mais 50 0 0 50

Nível 1 da BOVESPA 45 6 0 45

Ações de OUTRAS Companhias abertas 35 0 0 35

Cotas de fundos de índices, referenciado em cesta de ações. 35 0 0 35

Títulos de emissão de SPEs 20 0 0 20

Outros Ativos de renda variável 3 0 0 3

Investimentos Estruturados 20 0 0 0 Investimentos no Exterior 10 0 0 0 Imóveis 8 0 0 8 Empreendimentos Imobiliários 8 0 0 8 Aluguel e Renda 8 0 0 8 Outros Imóveis 8 0 0 8 Segmentos de Aplicação Margem de Alocação (%)

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Independente de sua natureza, todos os fundos em que investimos são registrados junto à Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

O segmento de renda fixa poderá ainda ser complementado por ativos de crédito do setor privado, mediante operações denominadas “compromissadas” ou através da aquisição de Certificados de Depósito Bancário, Letras Financeiras, debêntures, CRIs e estruturas de securitização. Estas aplicações igualmente buscam rendimentos superiores aos dos títulos públicos, mitigando-se o risco adicional de crédito através de limites estritos de investimento e monitoramento constante, e, no que diz respeito a fundos dedicados, mediante a existência de comitês de crédito, observação de ratings, diversificação de ativos e utilização de serviços de gestores e consultoria de risco independentes.

b) Segmento de Renda Variável

O PGA poderá aplicar em ações. Estas posições em renda variável, porém, devem possuir elevada negociabilidade, de forma a preservar a liquidez do Plano.

c) Segmento de Imóveis

Ainda não possuímos investimentos neste segmento, contudo avaliamos periodicamente alternativas, visando identificar oportunidades que proporcionem diversificação à nossa carteira e que apresentem um nível atraente de relação risco/retorno.

5.

Prestação de garantias

Exceto as garantias de juízo, a Fundação Atlântico não presta garantias.

6.

Meta de Rentabilidade para cada Segmento de Aplicação

As metas de rentabilidade para cada segmento são:

Segmento de Aplicação Meta de Rentabilidade

Renda Fixa INPC

Renda Variável IBOVESPA

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7.

Utilização de Instrumentos Derivativos

As operações com derivativos, quando ocorrem, são realizadas exclusivamente por terceiros gestores profissionais, e apenas na medida em que venham a acrescentar rentabilidade, proteção ou liquidez aos nossos investimentos, sem acrescentar riscos desnecessários e observando a regulamentação em vigor. Exercemos estrito monitoramento sobre elas, além dos controles realizados por parte dos próprios gestores, administradores, custodiante qualificado e consultor independente de risco. Em particular instruímos nosso custodiante a monitorar nossa exposição em mercados futuros e igualmente zelar pela adequação das operações às restrições legais e regulamentares dos diversos fundos em que aplicamos.

Nosso monitoramento interno é efetuado através do acompanhamento diário das operações realizadas, observando a exposição, a margem e os prêmios envolvidos. Outros instrumentos que utilizamos visando complementar o monitoramento das operações com derivativos e de exposição a risco são a atribuição e controle de orçamentos de risco, o uso dos instrumentos VaR, teste de estresse e expected shortfall, aplicados tanto aos fundos de investimento quanto ao investimento direto.

8.

Apreçamento de Ativos

Nossa Instituição Custodiante, além da guarda, é a principal responsável pela nossa política de apreçamento (atribuição de valor aos ativos), possuindo independência e notória reputação nestas atividades. Sua metodologia está disponível em manual de precificação e segue as melhores práticas de apreçamento existentes.

No plano PGA os ativos financeiros são precificados na modalidade “títulos para negociação” (a mercado). Ou seja, é atribuído a cada investimento seu valor corrente, a mercado.

Para avaliação do preço de mercado dos investimentos diretos em imóveis contratamos empresas avaliadoras especializadas, seguindo parâmetros e regras definidas pela legislação.

9.

Metodologia e os Critérios de Avaliação de Riscos

Conforme estabelece o órgão regulador, acompanhamos e gerenciamos o risco e o retorno esperado dos nossos investimentos com o uso de modelo próprio que limita a probabilidade de perdas máximas. Este acompanhamento se apóia em monitoramento permanente por parte de administradores terceiros, formalmente responsáveis junto à CVM, pelo custodiante qualificado e por consultor independente de risco, mas assentam-se fundamentalmente em nossos modelos, em nossos procedimentos internos e em nossa equipe de monitoramento. Continuamente avaliamos, monitoramos e controlamos os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmico. A descrição das metodologias de avaliação dos riscos e dos procedimentos

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cumprimento do modelo próprio são mensalmente arquivadas. A seguir estão descritos os critérios adotados:

a) Risco de Crédito: gerenciamos este risco em momentos e de formas distintas: antes de cada aquisição, analisando as características da emissão e a capacidade de solvência do emissor; e ao final de cada mês analisando de forma consolidada todos os títulos de crédito privado em carteira. A análise que precede as aquisições é realizada de forma distinta para títulos de crédito emitidos por instituições financeiras e empresas não financeiras. No caso de operações diretas com emissores financeiros, consideramos exclusivamente instituições de primeira linha; nossa avaliação interna fundamenta-se em ratings de agências classificadoras e na análise das informações disponibilizadas pelo Banco Central. Os limites pretendidos são periodicamente atualizados por nosso Comitê de Investimentos e submetidos à aprovação da Diretoria Executiva e ao Conselho Deliberativo.

No caso de investimento direto em debêntures ou outros títulos de crédito, nossa avaliação fundamenta-se nos ratings de agências classificadoras e na análise das informações que constam dos demonstrativos financeiros publicados pela emissora. Nesses casos, cabe ao Comitê de Investimento da Fundação Atlântico a recomendação do investimento, o qual é submetido à aprovação da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo, conforme política de limites e alçadas.

Além das análises que precedem as aquisições, ao fim de cada mês é realizado um estudo do risco agregado de todos os títulos de credito privado já adquiridos.

b) Risco de mercado: No caso dos fundos exclusivos o risco é controlado principalmente através da definição de orçamentos de risco impostos aos gestores terceiros e da diversificação de ativos. Monitoramos este risco diariamente através da ferramenta VaR (Value at Risk), testes de estresse e expected shortfall.

Para cada mandato de fundo exclusivo definimos limites específicos de tolerância a risco (orçamento de risco), sendo alguns expressos em valores absolutos e outros relativos ao descolamento do seu benchmark. Periodicamente monitoramos e reavaliamos estes limites e os confrontamos com o objetivo de rentabilidade do veículo de investimento.

c) Risco de liquidez: O risco de liquidez é tratado a curto prazo e a longo prazo, ou seja considerando o período de existência do PGA. O risco de liquidez de curto prazo possui monitoramento mensal cujo objetivo é eliminar a incerteza referente à eventual escassez de liquidez dos investimentos no momento dos resgates administrativos. Para gerenciar o risco de liquidez de longo prazo damos prioridade a investimentos de maior liquidez, notadamente os títulos públicos federais, e limitamos o volume alocado a crédito privado. O objetivo desse controle é monitorar a perenidade do plano.

d) Risco Operacional e Legal: adotamos, através de nossa área de compliance, diversas medidas objetivando controlar e reduzir esses riscos.

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e) Risco Sistêmico: monitoramos a possibilidade de um possível risco no sistema como um todo através do acompanhamento dos mercados financeiros nacional e internacional e através da análise dos efeitos de cenários de estresse em nossas posições.

10.

Contratação de Terceiros Administradores, Gestores Externos e Instituições

Custodiantes e Controladoras

Utilizamos preferencialmente terceiros e instituições especializadas, na gestão, administração, custódia e controladoria dos nossos recursos, excetuando-se as aplicações em títulos de crédito, simples ou subordinados, de emissão de empresas financeiras, e ainda os investimentos de natureza episódica ou transitória. No segmento de imóvel a gestão também é própria.

Na seleção de prestadores de serviços avaliamos a capacitação técnica e a existência de potenciais conflitos de interesse, requerendo ainda o registro destes junto à CVM, quando aplicável.

Cabe aos gestores externos a execução da estratégia específica dentro dos princípios gerais estabelecidos pelo Comitê de Investimentos e Diretoria de Investimentos, ratificados pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo.

Avaliamos nossos gestores terceiros periodicamente através da Diretoria de Investimentos, responsável pelo acompanhamento de seu desempenho. Quando se faz necessária a seleção ou substituição dos mesmos, aquela Diretoria identifica e avalia as características que aqueles fornecedores devem possuir, considerando o histórico de risco e retorno dos recursos por eles geridos, bem como demais características desejadas, tais como, atendimento, middle, controle de risco, backoffice e reputação no mercado; estas conclusões e recomendações são submetidas à Diretoria Executiva.

Nos processos de seleção, acompanhamento e substituição de Administradores, Instituições Financeiras Custodiantes e de Controladoria observamos, no que for aplicável, os procedimentos relativos a Gestores.

11.

Princípios de Responsabilidade Socioambiental

Buscamos, para o cumprimento adequado de nossa missão - administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados - ter uma atitude e um comportamento que contribua para um ambiente sustentável. Para tal:

• Objetivamos, nas relações com os nossos Colaboradores, propiciar condições dignas e

seguras de trabalho, que induzam o desenvolvimento profissional e que combatam práticas discriminatórias de emprego de qualquer natureza, sempre em observância às leis e costumes;

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de rentabilidade, segurança e liquidez, aqueles investimentos que apresentem melhor sustentabilidade e/ou governança corporativa. Instamos nossos Gestores, e as empresas nas quais detenhamos participação acionária, a proceder de forma análoga;

• Incluímos, nos processos de seleção, contratação e gestão dos relacionamentos com

demais fornecedores e prestadores de serviços, além dos aspectos técnicos apropriados, a ética, o combate à corrupção e a contemplação, sempre que aplicável, dos aspectos sócio ambientais;

• Objetivamos, no trato e comunicação com Participantes, Patrocinadores e Entidades

Representativas, respeito, transparência, diálogo e tempestividade; e

• Pautamo-nos, no relacionamento com Entidades Reguladoras e órgãos de governo em

geral, por conduta ética e transparente.

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Glossário

AETQ

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado. Pessoa Física credenciada e responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da entidade, bem como pela prestação de informações relativas às aplicações dos recursos. O AETQ responde administrativa, civil e criminalmente pelas atividades de aplicações de recursos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos respectivos administradores, custodiante ou Administrador Fiduciário.

ALM

Sigla em inglês de Asset Liability Management. É definido como o gerenciamento conjunto de ativos e passivos de uma instituição ou, mais especificamente, o processo de formulação, implementação, monitoramento e revisão de estratégia relacionada aos ativos e passivos, na tentativa de alcançar os objetivos financeiros a partir de diferentes níveis de riscos e retornos. Benchmark

Expressão em inglês que significa ponto de referência ou unidades-padrão. É utilizado para que se estabeleçam parâmetros entre produtos, serviços, títulos, taxas etc. com o intuito de saber se eles se encontram acima ou abaixo do que serve como referência.

Compliance

É a aderência, ou conformidade, das práticas ao prescrito na legislação e regulamentação. EFPC

Entidade Fechada de Previdência Complementar. Expected Shortfall

É uma medida que demonstra o valor esperado da perda de um ativo ou carteira, para um determinado horizonte de tempo, condicionado a um percentil.

Ratings

Classificações atribuídas por empresas especializadas (rating agencies) e dizem respeito à qualidade de crédito de empresas ou de países.

Teste de Estresse

Procedimento utilizado para verificar os resultados de um modelo ou estudo quando se adota premissas extremas.

VAR

Sigla em inglês de Value at Risk. É uma medida que demonstra a maior perda esperada de um ativo ou carteira, para um determinado horizonte de tempo e dada probabilidade de oco

Referências

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