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Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal

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MTP&RehabJournal 2014, 12:115-128

Rayssilane Cardoso de Sousa

Ludmilla Karen Brandão Lima de Matos

ISSN 2236-5435

Article type Research article

Submission date 27 November 2013

Acceptance date 12 March 2014

Publication date 30 March 2014

Article URL http://www.submission-mtprehabjournal.com

http://www.mtprehabjournal.com

This Provisional PDF corresponds to the article as it appeared upon acceptance. Fully formatted PDF english version will be made available soon.

A liberação miofascial e o tratamento de cefaleia tensional induzida por pontos-gatilho.

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A liberação miofascial e o tratamento de cefaleia

tensional induzida por pontos-gatilho.

The myofascial release and the treatment of tension headache induced to trigger points.

Faculdade Integral Diferencial - FACID Devry, Teresina (PI), Brasil.

Rayssilane Cardoso de Sousa

(1)

, Ludmilla Karen Brandão Lima de Matos

(2)

(1) Discente do curso de Fisioterapia e bolsista de Iniciação Científica, Faculdade Integral Diferencial –

FACID Devry, Teresina (PI), Brasil.

(2) Fisioterapeuta, docente e orientadora de Iniciação Científica, Faculdade Integral Diferencial – FACID

Devry, Teresina (PI), Brasil.

Autor correspondente:

Rayssilane Cardoso de Sousa

Quadra 114, Casa 08, Dirceu Arcoverde 1, Teresina (PI), Brasil.

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RESUMO

Introdução: A presença de pontos-gatilho (PG’s) caracteriza a Síndrome Dolorosa

Miofascial, a qual está associada à Cefaleia do Tipo Tensional (CTT) quando os PG’s estão situados nos músculos da cabeça e pescoço, cujo padrão de dor referida é propagado para determinadas regiões da cabeça. Nesse contexto, a Liberação Miosfacial (LM) possui técnicas fundamentais para a desativação de PG’s e seus sintomas. Objetivo: verificar os efeitos da liberação miofascial (LM) no tratamento da CTT induzida por PG’s. Método: Esta pesquisa foi submetida ao CEP de uma faculdade particular em Teresina-PI (nº 193.142). É uma série de estudo de caso, de natureza analítica, com abordagem quanti-quali. A amostra foi do tipo não aleatória, constituída de nove sujeitos com 42,67±6,84 anos, selecionados através de uma Ficha de Triagem. Os mesmos foram avaliados, antes e após o tratamento, por meio de uma ficha de avaliação (peso, altura, goniometria da coluna cervical e escala visual analógica da dor - EVA) e do Questionário de SF-36. Foi aplicado um protocolo de tratamento fisioterapêutico com técnicas de LM, duas vezes/semana, 16 atendimentos. Variáveis analisadas: intensidade da dor, amplitude de movimento (ADM) da coluna cervical e qualidade de vida. Os dados foram analisados através do teste paramétrico “t” de Student, com nível de significância de p≤0,05.

Resultados: Os dados foram expostos em tabelas e gráficos revelando resultados

significativos. Houve aumento da ADM da coluna cervical, redução da intensidade da dor (EVA), além de melhora da qualidade de vida das participantes (Questionário de Qualidade de Vida SF-36). Conclusão: O protocolo de tratamento fisioterapêutico com técnicas LM apresentou resultados significativos no tratamento da CTT.

Palavras-chave: Cefaleia do Tipo Tensional. Pontos-gatilho. Modalidades em

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ABSTRACT

Introduction: The presence of trigger points (PG's) characterize the Painful Myofascial

Syndrome, which is associated with the Tension type headaches (TTH) when the PG's are located in the muscles of the head and neck , whose pattern of referred pain is propagated to certain regions of the head. In this context, the myofascial release (MR) has fundamental techniques for disabling PG's and its symptoms. Objective: To verify the effects of miofascial release (MR) in the treatment of TTH induced to PG's. Method: This research was submitted to the research ethics committee of a private college in Teresina -PI (No. 193 142). It is a series of case studies, of analytical nature with quantitative and qualitative approach. The sample was the non-random type, constituted by nine subjects with 42.67 ± 6.84 years, selected through a selecting form. They were evaluated before and after the treatment by means of an evaluation form (weight, height, goniometry cervical spine and visual analog pain scale - VAS) and the SF-36 Questionnaires. Was applied a protocol of physical therapy treatment with MR techniques, two times a week, 16 sessions. Analyzed variables: intensity of pain, range of movement (ROM) of the cervical spine and quality of life. Data were analyzed using parametric test "t" of Student, with significance level of p ≤ 0.05. Results: Data were reported in tables and graphs showing significant results. There was an increase of cervical spine ROM, reduced intensity of pain (VAS) and improves the quality of life of participants (SF -36 Questionary). Conclusion: The conclusion is that the protocol of physical therapy treatment with MR techniques showed significant results in the treatment of TTH.

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INTRODUÇÃO

A presença de pontos-gatilho (PG) caracteriza a Síndrome Dolorosa Miofascial (SDM), uma disfunção neuromuscular caracterizada por regiões sensíveis em bandas musculares tensas, o que leva à presença de músculos em estado de encurtamento ou contratura, com aumento do tônus e rigidez, que pode ser a causa e/ou estar associada à Cefaleia do Tipo Tensional (CTT) - um dos tipos mais comuns de dor secundárias a PG’s quando os mesmos estão situados em músculos da cabeça e do pescoço, os quais produzem padrões de dor referida propagados para diferentes regiões do crânio, estando, portanto, frequentemente associada a componente miofascial.(1,2,3)

Os PG’s estão relacionados a achados clínicos e físicos como dor em queimação no local ou sensibilidade no músculo envolvido, faixa muscular tensa, nódulos sensíveis e dolorosos, espasmo local, limitação da amplitude de movimento, distúrbios do sono, dentre outros. Indivíduos com CTT possuem distúrbios músculo-esqueléticos na região crânio-cervical, os quais normalmente cursam com sensibilidade muscular pericraniana, aumento do tônus muscular cervical, alteração na mobilidade do pescoço, cabeça anteriorizada, pontos-gatilho nos músculos da cabeça e do pescoço e distúrbios do sono.(4,5,6,7)

Por sua vez, a nocicepção de PG’s no sistema miofascial pode desencadear cefaléia em diferentes regiões da cabeça, produzindo quadro de cefaleia tensional conforme a localização do PG e o seu padrão de dor referida (geralmente constante e similar para cada músculo, não seguindo padrão dermatomérico ou radicular) principalmente quando situados nos músculos trapézio superior, esternocleidomastóideo, suboccipitais, esplênios da cabeça e do pescoço.(3,8)

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aperto e uma faixa tensa ao redor da cabeça. Além disso, a sensibilidade e a tensão muscular são comumente presentes na região cervical.(9,10)

Dos vários tratamentos para Síndrome Dolorosa Miofascial, se destaca a terapia manual e uma das técnicas bastante utilizada é a liberação miofascial (LM), a qual consiste na liberação de tensão no músculo e na fáscia, buscando restaurar a normalidade da função neuromuscular, podendo propiciar alívio de cefaleia tensional a curto e longo prazo, redução da frequência dos episódios, aumento da amplitude de movimento da coluna cervical e menor uso de medicamentos, pois possui técnicas fundamentais para a desativação de PG’s e seus sintomas, visto que a CTT é secundária aos mesmos.(3,11,12,13,14)

Esta pesquisa teve como objetivo analisar os efeitos da liberação miofascial no tratamento da cefaleia tensional induzida por pontos-gatilho e, mais especificamente, mensurar a amplitude de movimento da coluna cervical nos participantes com CTT; verificar a diminuição da dor irradiada; analisar a qualidade de vida dos participantes com CTT e quantificar a frequência da CTT.

MÉTODO

Este estudo foi iniciado após submissão e aprovação do comitê de ética em pesquisa de uma instituição particular (parecer nº 193.142). Os dados foram coletados mediante a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido pelos sujeitos da pesquisa.

O mesmo foi delineado como série de estudo de casos, com abordagem quanti-quali. O campo de coleta de dados foi uma clínica escola de uma instituição particular de ensino superior, cujo critério de escolha foi intencional. A amostra foi composta por nove sujeitos encaminhados para o serviço de fisioterapia da Clínica Escola.

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Cefaleia do tipo Tensional, todos responderam uma ficha de triagem elaborada seguindo informações da literatura,(9,10) sobre as características da Cefaleia do tipo Tensional. Os

de exclusão foram sujeitos que estivessem em tratamento fisioterapêutico ou farmacológico e que possuíssem contra indicações para a realização das técnicas de liberação miofascial.

Os participantes selecionados foram avaliados antes de iniciar o tratamento e após 20 atendimentos, seguindo as etapas de uma ficha de avaliação, onde foram coletados os seguintes dados: peso, altura, goniometria da coluna cervical e escala visual analógica (EVA) da dor. Além da ficha de avaliação, responderam ao Questionário de Qualidade de Vida SF-36.(15)

Foi aplicado um protocolo de tratamento fisioterapêutico, totalizando 16 atendimentos, com frequência de duas vezes por semana. As técnicas realizadas no tratamento foram: compressão isquêmica (desativação de PG durante 90 segundos),(8)

massagem miofascial (deslizamento profundo, vibração direta sobre o PG, rolamento e compressão),(16) pompage (3 x 20’’ – global, semiespinhais da cabeça, trapézio superior

e esternocleidomastóideo)(17) e alongamento miofascial (3 x 30’’ – trapézio superior,

esternocleidomastóideo, suboccipitais, esplênios da cabeça e do pescoço).(4)

As variáveis analisadas foram intensidade da dor por meio da EVA da dor, ADM da coluna cervical mensurada com a goniometria e qualidade de vida por meio do Questionário de Qualidade de Vida SF-36.

Os dados foram tabulados Excel 2010. Após coleta dos dados, os mesmos foram analisados

estatisticamente pelo teste paramétrico “T” de Student, com nível de significância de p ≤ 0,05.

RESULTADOS

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os valores dos parâmetros obtidos na avaliação inicial e final e ao longo do tratamento fisioterapêutico.

A análise comparativa da amplitude de movimento da coluna cervical inicial e final (Tabela 1) apontou aumento da amplitude estatisticamente significante para todos os movimentos.

Tabela 1: Goniometria dos movimentos da coluna cervical antes e após a aplicação do protocolo fisioterapêutico. Dados apresentados em Média ± Desvio padrão.

MOVIMENTO ANTES DEPOIS p

M DP M DP FLEXÃO 31,00 8,97 40,33 7,40 0,003** EXTENSÃO 33,33 6,12 43,44 7,30 0,0008*** ROT. E. 58,89 15,37 75,56 8,14 0,002** ROT. D. 51,11 11,40 73,67 10,71 0,0001*** LAT. E. 39,44 9,22 51,67 7,91 0,001*** LAT. D. 39,44 12,36 51,89 6,77 0,008**

Legenda: t, T Student; **significância em p<0,01; ***significância em p<0,001. Fonte: Dados originais.

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Tabela 2: Escores do Questionário de Qualidade de Vida SF-36 antes e após a aplicação do protocolo fisioterapêutico.

DOMÍNIOS ANTES DEPOIS t

M DP M DP Capacidade funcional 76,67 17,50 89,44 11,58 0,0189* Aspectos físicos 55,56 37,03 97,22 8,33 0,005** Dor 47,78 8,86 71,00 19,53 0,0022** Estado geral 55,22 22,84 79,89 14,55 0,0002*** Vitalidade 58,89 19,49 75,00 15,21 0,0149* Aspectos sociais 68,06 25,85 94,44 9,08 0,0049** Aspectos emocionais 85,17 24,24 100,00 0,00 0,0518 Saúde mental 72,89 11,96 83,56 15,29 0,0548

Legenda: M, média; DP, Desvio Padrão; t de Student. Fonte: dados Originais.

Em relação à dor, na avaliação feita pela Escala Visual Analógica da Dor (EVA) quanto ao índice de dor, antes e após o tratamento, o Gráfico 1 revela resultados significativos (p<0,0001***), visto que houve redução da média na intensidade da dor de 7,33±0,167 para 2,56±0,580.

Gráfico 1: Valores dos escores da Escala Visual Analógica das pacientes antes e após a aplicação do protocolo fisioterapêutico.

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DISCUSSÃO

À Cefaleia do Tipo Tensional, muitas vezes é atribuído um tratamento farmacológico, que possui ação profilática.(18) Deve-se enfatizar a importância de ações

preventivas no combate à CTT, como o estímulo a adoção de hábitos de vida saudáveis, buscando minimizar a administração indiscriminada de fármacos, pois estudos sugerem relação direta entre o estresse e cefaleia tensional no gênero feminino, o que pode estar relacionado às flutuações cíclicas de estrogênio e progesterona que aumentam as respostas de estresse.(12,19)

A CTT é uma das algias cefálicas mais frequentes, porém ainda pouco esclarecida quanto aos mecanismos fisiopatológicos. Muitas vezes ela está associada à dor miofascial, sendo o tipo de dor mais comum secundária a PG’s nos músculos da região cervical. Sabe-se que a tensão muscular da região cervical, que é bem comum na CTT, está relacionada a uma contração isométrica sustentada dada a manutenção de uma postura ergonomicamente ruim, alterações da coluna cervical ou tensões emocionais em determinados contextos e por um período prolongado, onde tal tensão altera o aporte sanguíneo e nutrição local e gera uma sensação de faixa tensa ao redor da cabeça.(9,10,11,12,19,20)

Nesse contexto, a CTT pode estar relacionada a um componente miofascial e a literatura sugere a adoção de terapias não medicamentosas no seu tratamento. Para alguns autores, a fisioterapia convencional se mostra eficiente no tratamento desta afecção, no entanto, não há um protocolo fisioterapêutico definido para tal.(19,21)

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O protocolo de tratamento fisioterapêutico aplicado com técnicas de LM apresentou resultados significativos no tratamento de CTT nas variáveis analisadas. Em relação à amplitude de movimento da coluna cervical (Tabela 1), a amplitude de movimento aumentou para todos os movimentos, sugerindo alívio de tensões/espasmos musculares, dado o alongamento de fibras musculares encurtadas.

Na análise da qualidade de vida (Tabela 2), todos os domínios revelaram-se significantes estatisticamente, com exceção dos domínios aspectos emocionais e estado mental. Dessa forma, os resultados sugerem a importância da atuação fisioterapêutica no alívio da cefaleia tensional e sua repercussão benéfica na qualidade de vida. Em relação aos domínios aspectos emocionais e estado mental, cabe ressaltar que houve uma grande oscilação de desvio padrão em relação às médias estabelecidas entre as pacientes, o que interferiu diretamente na significância dos resultados.

Além disso, algumas participantes relataram, durante anamnese e ao longo do tratamento, passar por muitas situações estressantes, situações estas que são permanentes na sua rotina, seja no contexto familiar ou profissional, havendo um forte fator emocional associado. Ainda assim, mostraram-se relevantes, visto que os resultados obtidos ficaram próximos do nível de significância de p≤0,05 (aspectos emocionais: t= 0,0518 e estado mental: t= 0,0548).

Em relação à intensidade da dor avaliada pela EVA (Gráfico 1), houve decréscimo em média de 7,33 ± 0,167 para 2,56 ± 0,580 nos índices referidos. Tais resultados corroboram com a literatura. Em uma pesquisa que buscou examinar a evolução de seis pacientes com diagnóstico de cefaléia do tipo tensional, submetidos a um protocolo de tratamento fisioterapêutico de terapia manual (10 sessões com tração cervical manual; alongamento bilateral dos músculos trapézio superior, escaleno, elevador da escápula e esternocleidomastóideo; mobilização vertebral e massagens), foi constatado aumento do limiar de dor por pressão e redução da intensidade da dor.(18)

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mudanças de hábito de vida e, se necessário, prescrição de medicamentos para dor) e grupo tratamento (mobilização da coluna cervical e torácica e exercícios de correção postural). No grupo tratamento, quando comparado ao controle, a terapia manual foi eficaz a curto e longo prazo na redução da frequência, intensidade da dor e impacto da CTT na qualidade de vida. Outros parâmetros como amplitude de movimento, algometria e força muscular dos flexores do pescoço mostraram-se significativos apenas em curto prazo.(13)

CONCLUSÃO

A literatura sugere a eficácia da terapia manual no tratamento de cefaléia do tipo tensional. No entanto, ainda não há um padrão científico quanto a quais técnicas devem ser utilizadas, visto que geralmente são apresentadas associadas. Nesse contexto, deve-se enfatizar a importância de se realizar estudos comparativos e com maiores amostras. No caso desta pesquisa, o protocolo de tratamento fisioterapêutico desenvolvido com técnicas de liberação miofascial apresentou resultados significativos no tratamento de cefaléia do tipo tensional.

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