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Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São José dos Campos. Curso OD OD19VN - Odontologia. Ênfase. Disciplina METO19V1 - Metodologia Científica

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(1)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

METO19V1 - Metodologia Científica

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

3 T:45

OD OD19VN - Odontologia

Identificação

Docente(s) Ivan Balducci

(2)

Objetivos OBJETIVO GERAL

Orientar os estudantes: (i) na compreensão e no estudo dos métodos da ciência; (ii) na obtenção de conhecimento dos instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico.

ESPECÍFICOS

1 - Aplicar as principais regras do trabalho científico na apresentação de seus trabalhos acadêmicos e sua exposição oral.

2 - Desenvolver critérios para a compreensão de leituras de relatórios de pesquisa na área de saúde bucal.

3 - Desenvolver um projeto de pesquisa em nível de iniciação científica, segundo as regras da instituição.

1 - Ciência. Método Científico. Hipótese. Teoria. Lei.

2 – Galileu Galilei. Francis Bacon. Renê Descartes. Isaac Newton.

3 - A Influência da Revolução Científica.

4 - Conceito de Ciência para Karl R. Popper.

5 - Tipos de Pesquisa.

6 – Ensaios Clínicos.

7 – Delineamento de Ensaios Clínicos. Experimento.

8 - Estudos Observacionais. Levantamento.

9 - Estrutura dos artigos científicos.

10- Análise crítica de pesquisas (TCC) na área odontológica.

Conteúdo

METODOLOGIA

O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de transmissão de conhecimento:

a) Aulas teóricas magistrais

b) Utilização de recursos audiovisuais c) Seminários dirigidos

d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo

São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é acumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 50 alunos Metodologia

Bibliografia BIBLIOGRAFIA

1. UMBERTO ECO. Como se faz uma tese. São Paulo, 21ª edição Perspectiva, 2008. 237p.

2. LUIZ, Ronir Raggio; COSTA, Antonio José Leal; NADANOVSKY, Paulo. Epidemiologia e

(3)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

CRITERIO

As avaliações poderão ser de natureza:

-teórica dissertativa -teste de múltipla escolha -apresentação oral (seminários)

-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega) -resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia

-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.

Critérios de avaliação da aprendizagem

Bioestatística na Pesquisa Odontológica. São Paulo – Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. 372 p.

3. SONIA VIERA. Vamos escrever uma Tese. 3ª edição. Edição Pioneira, 1996, 82p.

4. GILSON VOLPATO. Ciência Além da Visibilidade. Editora Best Writing, 2017, 210p.

5. GILSON VOLPATO. Dicas para Redação Científica. 4ª ed. Botucatu, Editora: Cultura Acadêmica, 2016. 288p.

6. GILSON VOLPATO. Método Lógico para Redação Científica. Editora Best Writing, 2017, 155p.

7. VOLPATO, Gilson & Rodrigo Egydio Barreto. Elabore Projetos Científicos Competitivos:

biológicas, exatas e humanas. Editora: Best Writing, 2014, 174p.

8. GILSON VOLPATO. Ciência: da filosofia à publicação, Editora: Cultura Acadêmica, 2013, 377p.

9. GILSON VOLPATO. Pérolas da Redação Científica, Editora: Cultura Acadêmica , 2010. 189p 10. GILSON VOLPATO. Bases Teóricas para Redação Científica: por que seu artigo foi negado?

Editora: Cultura Acadêmica & Scripta, 2007. 129p

11. VIERA, S., SAAD-HOSSNE, W. Metodologia Cientifica para Área da SAÚDE. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 178p.

12. IVAN BALDUCCI. Metodologia Científica e Bioestatística. Apostila, 2019. 143p.

(4)

Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas já desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático estabelecido.

Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, será oferecida a todos os alunos uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade de aumentar a nota do bimestre.

Para a recuperação bimestral serão oferecidas duas Provas de Recuperação que poderão ser de natureza:

-teórica dissertativa;

-teste de múltipla escolha;

-apresentação oral (seminários);

-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);

-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;

-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.

A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DO CURSO

A Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.

EMENTA

Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, metodologia, análise estatística, discussão e conclusão.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

(5)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, proposição (problema de pesquisa, hipóteses de trabalho, classificação das variáveis), materiais e métodos ou metodologia, cronograma, orçamento.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

(6)
(7)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

METO19I1 - Metodologia Científica

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

3 T:45

OD OD19I - Odontologia

Identificação

Docente(s) Ivan Balducci

(8)

Objetivos GERAL

Orientar os estudantes: (i) na compreensão e no estudo dos métodos da ciência; (ii) na obtenção de conhecimento dos instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico.

ESPECÍFICOS

1 - Aplicar as principais regras do trabalho científico na apresentação de seus trabalhos acadêmicos e sua exposição oral.

2 - Desenvolver critérios para a compreensão de leituras de relatórios de pesquisa na área de saúde bucal.

3 - Desenvolver um projeto de pesquisa em nível de iniciação científica, segundo as regras da instituição.

1 - Ciência. Método Científico. Hipótese. Teoria. Lei.

2 – Galileu Galilei. Francis Bacon. Renê Descartes. Isaac Newton.

3 - A Influência da Revolução Científica.

4 - Conceito de Ciência para Karl R. Popper.

5 - Tipos de Pesquisa.

6 – Ensaios Clínicos.

7 – Delineamento de Ensaios Clínicos. Experimento.

8 - Estudos Observacionais. Levantamento.

9 - Estrutura dos artigos científicos.

10 - Análise crítica de pesquisas (TCC) na área odontológica.

Conteúdo

METODOLOGIA

O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de transmissão de conhecimento:

a) Aulas teóricas magistrais

b) Utilização de recursos audiovisuais c) Seminários dirigidos

d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo

São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é acumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 50 alunos Metodologia

Bibliografia BIBLIOGRAFIA

1. UMBERTO ECO. Como se faz uma tese. São Paulo, 21ª edição Perspectiva, 2008. 237p.

2. LUIZ, Ronir Raggio; COSTA, Antonio José Leal; NADANOVSKY, Paulo. Epidemiologia e Bioestatística na Pesquisa Odontológica. São Paulo – Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. 372 p.

(9)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

CRITERIO

As avaliações poderão ser de natureza:

-teórica dissertativa -teste de múltipla escolha -apresentação oral (seminários)

-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega) -resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia

-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.

Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas já Critérios de avaliação da aprendizagem

3. SONIA VIERA. Vamos escrever uma Tese. 3ª edição. Edição Pioneira, 1996, 82p.

4. GILSON VOLPATO. Ciência Além da Visibilidade. Editora Best Writing, 2017, 210p.

5. GILSON VOLPATO. Dicas para Redação Científica. 4ª ed. Botucatu, Editora: Cultura Acadêmica, 2016. 288p.

6. GILSON VOLPATO. Método Lógico para Redação Científica. Editora Best Writing, 2017, 155p.

7. VOLPATO, Gilson & Rodrigo Egydio Barreto. Elabore Projetos Científicos Competitivos:

biológicas, exatas e humanas. Editora: Best Writing, 2014, 174p.

8. GILSON VOLPATO. Ciência: da filosofia à publicação, Editora: Cultura Acadêmica, 2013, 377p.

9. GILSON VOLPATO. Pérolas da Redação Científica, Editora: Cultura Acadêmica , 2010. 189p 10. GILSON VOLPATO. Bases Teóricas para Redação Científica: por que seu artigo foi negado?

Editora: Cultura Acadêmica & Scripta, 2007. 129p

11. VIERA, S., SAAD-HOSSNE, W. Metodologia Cientifica para Área da SAÚDE. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 178p.

12. IVAN BALDUCCI. Metodologia Científica e Bioestatística. Apostila, 2019. 143p.

(10)

desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático estabelecido.

Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, será oferecida a todos os alunos uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade de aumentar a nota do bimestre.

Para a recuperação bimestral serão oferecidas duas Provas de Recuperação que poderão ser de natureza:

-teórica dissertativa;

-teste de múltipla escolha;

-apresentação oral (seminários);

-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);

-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;

-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.

A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DO CURSO

A Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.

EMENTA

Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, metodologia, análise estatística, discussão e conclusão.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Organização de um projeto de pesquisa: introdução, revisão de literatura, proposição (problema de pesquisa, hipóteses de trabalho, classificação das variáveis), materiais e métodos ou

(11)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

metodologia, cronograma, orçamento.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

(12)
(13)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

BIOE19V1 - Bioestatística

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

3 T:45

OD OD19VN - Odontologia

Identificação

Docente(s) Ivan Balducci

(14)

Objetivos

Orientar os estudantes na compreensão dos princípios do pensamento científico. Fornecer-lhes instrumentos eficazes, quanto ao pensamento crítico, para poderem compreender a literatura técnica na área odontológica. Capacitá-los a se comunicarem com estatísticos profissionais, quando estiverem envolvidos na pesquisa odontológica. Objetivos Específicos Identificar as bases do raciocínio que levam os indivíduos as conclusões explícitas ou implícitas no contexto analisado. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas. Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde. Delinear um projeto de pesquisa (em nível de iniciação científica) e capacitá-los na análise e interpretação dos dados.

a) Objeto da estatística; noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal).

b) Apuração de dados. População e Amostra. Técnicas de Amostragem.

c) Apresentação de dados em tabelas. Tabelas de distribuição de frequências.

d) Apresentação de dados em gráficos. Gráfico de barras, de setores. Histograma.

e) Medidas de tendência central para uma amostra. Média, Mediana, Moda.

f) Medidas de dispersão para uma amostra. Amplitude. Desvio Padrão. Variância. Coeficiente de Variação. Quartis (Box-Plot).

g) Noções sobre correlação entre duas variáveis. Coeficiente de correlação linear de Pearson.

h) Noções sobre regressão linear. Reta de regressão.

i) Noções sobre probabilidade frequencial e Probabilidade condicional. Eventos independentes.

Teorema do Produto. Teorema da Soma.

j) Distribuição Binomial de Probabilidades. Distribuição Normal.

k) Somas e Diferenças de Variáveis Aleatórias. Extensão para mais do que duas variáveis normais independentes.

l) Erro padrão da média. Teorema do Limite Central.

m) Intervalo de confiança para a média com desvio padrão populacional conhecido.

n) Distribuição t (Student). Intervalo de confiança para a média populacional com desvio padrão desconhecido.

o) Teste de hipótese. Teste t (amostras pareadas). Teste t (amostras não pareadas).

p) Teste Qui-quadrado de Aderência.

q) Teste Qui-quadrado de Associação. Coeficiente de concordância Kappa.

r) Introdução à ciência experimental. Experimento. Princípios básicos: repetição e casualização.

s) Delineamentos Experimentais. Experimentos inteiramente ao acaso. Os experimentos em blocos ao acaso.

t) Estudos observacionais.

u) Análise de variância (1 fator; 2 fatores).

v) Teste de comparação múltipla de Tukey.

Conteúdo

A disciplina utilizará o método de ensino de aulas expositivas sem recursos audiovisuais e com recursos audiovisuais; seja via acesso a endereços eletrônicos (sites) e/ou a applets (aplicativos) da internet, seja via utilização de programas computacionais de estatística (por exemplo, o programa Minitab); bem como o emprego da lousa digital, se disponibilizada.

Metodologia

Bibliografia

1 - VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 5ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda., 196 p.,1998.

2 – VIERA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 345p., 2008.

(15)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

CRITERIO

As avaliações poderão ser de natureza:

-teórica dissertativa -teste de múltipla escolha

-resoluções de questões propostas via cálculo numérico sem programa computacional -apresentação oral (seminários)

-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega) -resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia

-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.

Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas já desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático estabelecido.

Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, será oferecida a todos os alunos uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade de aumentar a nota do bimestre.

Para a recuperação bimestral serão oferecidas duas Provas de Recuperação que poderão ser de natureza:

-teórica dissertativa;

Critérios de avaliação da aprendizagem

3 - VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 215 p,1999.

4 – VIEIRA, S., HOSNNE, W.S. Metodologia Científica para a Área de Saúde, 1ª e-dição. São Paulo:Ed. Campus, 2002.

5 – PAGANO, M., GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística, 1ª edição. São Paulo: Ed.

Thomson,456 p., 2003.

6 – COBB, G. W., Introduction to Design and Analysis of Experiments. 1st ed. 1998. 2nd printing,802 p., 2002.

7 – MOORE, D.S. A Estatística Básica e a sua Prática. 3ª edição, Editora LTC, 688 p., 2005.

8 – Jonson, R., Kuby, P. Estat. São Paul. Cengage Learning. Tradução 2ª edição norte-americana.

Revisão Técnica: Galo Carlos Lopez Noriega. 354p., 2014.

9 – MLODINOW, L. O andar do bêbado. Como o acaso determina nossas vidas. 1ª edição portuguesa, Editora Jorge Zahar, 264 p., 2009.

10 – SALSBURG, D. Uma senhora toma chá. Como a estatística revolucionou a ciência no século XX. 1ª edição portuguesa, Editora Jorge Zahar, 353 p., 2009.

(16)

-teste de múltipla escolha;

-apresentação oral (seminários);

-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);

-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;

-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.

A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DO CURSO

A Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal). Apuração de dados.

População e amostra. Técnicas de amostragem. Apresentação de dados em tabelas e gráficos.

Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão. Noções sobre correlação entre duas variáveis. Distribuição Normal. Delineamentos Experimentais. Teste de hipótese.

Utilização da informática como recurso computacional por meio de programas específicos.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

(17)
(18)

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

BIOE19I1 - Bioestatística

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

3 T:45

OD OD19I - Odontologia

Identificação

Docente(s) Ivan Balducci

(19)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Objetivos

Orientar os estudantes na compreensão dos princípios do pensamento científico. Fornecer-lhes instrumentos eficazes, quanto ao pensamento crítico, para poderem compreender a literatura técnica na área odontológica. Capacitá-los a se comunicarem com estatísticos profissionais, quando estiverem envolvidos na pesquisa odontológica. Objetivos Específicos Identificar as bases do raciocínio que levam os indivíduos as conclusões explícitas ou implícitas no contexto analisado. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas. Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde. Delinear um projeto de pesquisa (em nível de iniciação científica) e capacitá-los na análise e interpretação dos dados.

a) Objeto da estatística; noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal).

b) Apuração de dados. População e Amostra. Técnicas de Amostragem.

c) Apresentação de dados em tabelas. Tabelas de distribuição de frequências.

d) Apresentação de dados em gráficos. Gráfico de barras, de setores. Histograma.

e) Medidas de tendência central para uma amostra. Média, Mediana, Moda.

f) Medidas de dispersão para uma amostra. Amplitude. Desvio Padrão. Variância. Coeficiente de Variação. Quartis (Box-Plot).

g) Noções sobre correlação entre duas variáveis. Coeficiente de correlação linear de Pearson.

h) Noções sobre regressão linear. Reta de regressão.

i) Noções sobre probabilidade frequencial e Probabilidade condicional. Eventos independentes.

Teorema do Produto. Teorema da Soma.

j) Distribuição Binomial de Probabilidades. Distribuição Normal.

k) Somas e Diferenças de Variáveis Aleatórias. Extensão para mais do que duas variáveis normais independentes.

l) Erro padrão da média. Teorema do Limite Central.

m) Intervalo de confiança para a média com desvio padrão populacional conhecido.

n) Distribuição t (Student). Intervalo de confiança para a média populacional com desvio padrão desconhecido.

o) Teste de hipótese. Teste t (amostras pareadas). Teste t (amostras não pareadas).

p) Teste Qui-quadrado de Aderência.

q) Teste Qui-quadrado de Associação. Coeficiente de concordância Kappa.

r) Análise de variância (1 fator; 2 fatores).

s) Teste de comparação múltipla de Tukey.

Conteúdo

A disciplina utilizará o método de ensino de aulas expositivas sem recursos audiovisuais e com recursos audiovisuais; seja via acesso a endereços eletrônicos (sites) e/ou a applets (aplicativos) da internet, seja via utilização de programas computacionais de estatística (por exemplo, o programa Minitab); bem como o emprego da lousa digital, se disponibilizada.

Metodologia

Bibliografia

1 - VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 5ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda., 196 p.,1998.

2 – VIERA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 345p., 2008.

3 - VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 215 p,1999.

4 – VIEIRA, S., HOSNNE, W.S. Metodologia Científica para a Área de Saúde, 1ª e-dição. São Paulo:Ed. Campus, 2002.

5 – PAGANO, M., GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística, 1ª edição. São Paulo: Ed. Thomson,

(20)

CRITERIO

As avaliações poderão ser de natureza:

-teórica dissertativa -teste de múltipla escolha

-resoluções de questões propostas via cálculo numérico sem programa computacional -apresentação oral (seminários)

-avaliação prática (exercícios em aula e exercícios com prazo de entrega) -resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia

-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

Durante o semestre serão realizadas avaliações mensais, aplicando-se a cada mês uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo anterior, incluindo assiduidade, evolução do aprendizado e desempenho do aluno nas atividades propostas a cada aula.

Avaliações poderão ocorrer também, a qualquer momento sem aviso prévio, sobre temas já desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático estabelecido.

Recuperação bimestral. Após cada avaliação bimestral, será oferecida a todos os alunos uma nova avaliação (como recuperação) para que tenham possibilidade de aumentar a nota do bimestre.

Para a recuperação bimestral serão oferecidas duas Provas de Recuperação que poderão ser de natureza:

-teórica dissertativa;

-teste de múltipla escolha;

-apresentação oral (seminários);

-avaliação prática (exercícios em aula e/ou exercícios com prazo de entrega);

-resumos de capítulos de livros propostos na bibliografia;

Critérios de avaliação da aprendizagem 456 p., 2003.

6 – COBB, G. W., Introduction to Design and Analysis of Experiments. 1st ed. 1998. 2nd printing,802 p., 2002.

7 – MOORE, D.S. A Estatística Básica e a sua Prática. 3ª edição, Editora LTC, 688 p., 2005.

8 – Jonson, R., Kuby, P. Estat. São Paul. Cengage Learning. Tradução 2ª edição norte-americana.

Revisão Técnica: Galo Carlos Lopez Noriega. 354p., 2014.

9 – MLODINOW, L. O andar do bêbado. Como o acaso determina nossas vidas. 1ª edição portuguesa, Editora Jorge Zahar, 264 p., 2009.

10 – SALSBURG, D. Uma senhora toma chá. Como a estatística revolucionou a ciência no século XX. 1ª edição portuguesa, Editora Jorge Zahar, 353 p., 2009.

(21)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

-trabalhos de pesquisa sobre determinados temas relacionados à disciplina.

A primeira média bimestral (Mb1) tem peso 1.

A segunda média bimestral (Mb2) tem peso 1.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Cálculo da média final do semestre: MFS = (Mb1 + Mb2) ÷ 2

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média anual igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

AVALIAÇÃO DO CURSO

A Disciplina poderá ser avaliada por um questionário anual (aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação) no final do ano letivo, respondido pelos alunos.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Noções sobre eventos e variáveis (qualitativas, quantitativas, ordinal). Apuração de dados.

População e amostra. Técnicas de amostragem. Apresentação de dados em tabelas e gráficos.

Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão. Noções sobre correlação entre duas variáveis. Distribuição Normal. Delineamentos Experimentais. Teste de hipótese.

Utilização da informática como recurso computacional por meio de programas específicos.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

(22)
(23)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

SOCIO19V1 - Sociologia da Saúde

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

2 P:10 T:20

OD OD19VN - Odontologia

Identificação

Docente(s)

Renata Falchete do Prado

(24)

Objetivos

1- Identificar o destaque dado ao papel dos atores sociais, pelos atuais pesquisadores sociais da saúde coletiva, na formulação de políticas, projetos e ações, nos leva a buscar novos marcos conceituais que facilitem aos universitários de Odontologia a compreenderem tanto as contradições da moderna sociedade capitalista, quanto como o sujeito “(...) vive num mundo de significações, a partir do qual ele entende e aprende a história”. As Ciências Sociais podem prover a compreensão das forças estruturais e organizacionais, a partir das ações humanas.

2- Identificar a necessidade de que a Saúde Bucal Coletiva seja vista como produto das condições objetivas (determinantes econômicos e sócio-culturais) e das ações sociais dos atores sociais; e como um “direito individual e coletivo de realização do potencial humano que permite a todos contribuir para o desenvolvimento e participar amplamente de seus benefícios”

3- Compreender que a própria natureza e estrutura do sistema de saúde não são simplesmente a expressão do conhecimento teórico-científico, mas o resultado do confronto e reconciliação dialética de elementos universais de conhecimento e dos aspectos particulares de cada cultura edos compromissos políticos dos atores sociais.

1- AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A SAÚDE COLETIVA

1.1 – A inserção das Ciências Sociais no campo da saúde.

1.2 – Ciências Sociais e a Saúde Coletiva: as décadas de 80 e 90.

1.3 – As contribuições do cientista social ao campo da saúde.

1.4 – A perspectiva de análise social de campo da saúde.

1.5 – O papel das Ciências Sociais e a questão da interdisciplinaridade no estudo da Saúde.

2 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PREVENÇÃO EM SAÚDE 2.1 – Saúde – Doença como processo social.

2.2 – A dor como processo social.

2.3 – Práticas culturais e o processo Saúde – Doença.

2.4 – Representações sociais sobre Saúde – Doença.

3 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE 3.1 – Sociedade e comunidade: estrutura e organização.

3.2 – Comunidade e educação em saúde.

3.3 – Educação em saúde: o papel da educação de grupos sociais.

3.4 – Práticas culturais e educação em saúde.

3.5 – Cidadania e saúde.

4 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PROMOÇÃO EM SAÚDE

4.1 – As políticas de saúde e a sociedade brasileira: as décadas de 80 e 90.

4.2 – O SUS, a descentralização, a universalização e a participação popular.

4.3 – Movimentos sociais e saúde.

4.4 – Promoção em saúde e qualidade de vida.

4.5 – Promoção em saúde: política, programas e ações em saúde.

Conteúdo

O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de transmissão de conhecimento:

a) Aulas teóricas magistrais

b) Utilização de recursos audiovisuais c) Seminários dirigidos

d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo

O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica.

São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é Metodologia

(25)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

cumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 45 alunos Bibliografia

1. ALVES, P.C. & MINAYO, M.C.S. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 1994. 174p.*

2. ALVES, E.G.R.; RAMOS, D.L.P. Profissionais de saúde: vivendo e convivendo com HIV/AIDS. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 101p.

3. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2009.

4. BOTAZZO, G., FREITAS, S.F.T. Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. São Paulo; Bauru: UNESP; EDUSC, 1998. 229p. *

5.BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio Janeiro: Zahar, 2010.

6. BRAVO, M.I.S. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e prática profissionais. São Paulo; Rio de Janeiro: UNESP; UFRJ, 1996. 286p. *

7. CALVINO, I. Porque ler os clássicos? São Paulo: Cia das Letras, 1993. p.9-16. *

8. CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Socieias e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. 283p.*

9. CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;

ABRASCO, 1995. 165p. *

10. CARDACI, D. As ciências sociais na formação em educação para a saúde. Revista Educación Médica y Salud, v.26, n.1, 1992. p.115-120. *

11. CODO, W. O que é alienação? 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. p.7-68. *

12. CÓRDOVA, Y. As ciências sociais na formação do odontólogo. Revista Educación Médica y Salud, v.26, n.1, 1992, p.1061-113.

13.Dymetman, Annie. Sociologia para não-sociólogos, São Paulo: editora Universidade São Judas Tadeu, 2007.

14. GRANDA, E. et al. O sujeito e a ação em Saúde Pública. Revista Educación Médica y Salud.

v.29, n.1, 1995, p.1-11. *

15. IANNI, O. Marx: Sociologia. Coleção Grandes Cientístas Sociais, n.10. São Paulo: Ática, 1978.

p.82-96. *

16. KURZ, R. O colapso da modernização. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.165-197.

17 LOW, M. Ideologia e Ciência Social. 11.ed. São Paulo: Cortez, 1996. p.11-32. *

18. MENDES, E.V. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. 4.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec;Abrasco, 1999. 310p.*

19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro. Ed. FIOCRUZ, 2006.

20. NARVAI, Paulo Capel e FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2008.

21. NUNES, E.D. "As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um campo de conhecimento", Saúde e Sociedade, n.1/1, p. 59-84, 1992. *

22. OLIVEIRA, Márcia G., Quintaneiro, Tania Barbosa, Maria Ligia (org) . Um toque de clássicos – Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001.

23. PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.) Dor: um estudo multidisciplinar. São Paulo: Summus, 1999, p.159-173.*

(26)

O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.

Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo

anterior.

Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático proposto.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Média bimestral = Às atividades desenvolvidas em aula serão atribuídas notas de 0 a 10, com peso 1,0. Às provas serão atribuídas notas de 0 a 10 com peso 2,0.

a) Cálculo da média bimestral (MB) Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos, dividido pelo coeficiente gerado por esses.

Ex: (2*prova teórica + atividade em sala de aula 1 + atividade em sala de aula 2) / 3.

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota zero, exceto que seja apresentado um atestado médico em até 1 semana, ou casos excepcionais que a disciplina julgue justificável.

Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser um estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizado concomitantemente às demais atividades.

Será atribuída nota para cada atividade realizada. O aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) na atividade complementar terá sua média alterada para 5,0 (cinco) no referido bimestre.

Critérios de avaliação da aprendizagem

24. PITTA, A.M.R. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo: Hucitec;

ABRASCO,1995. 293p. *

25. RIDENTI, M. Política pra quê? Atuação partidária no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atual, 1992. p.05-58. *

26. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: unesp; hucitec. 1994, 423p. * 27. SARTI, C.A. A dor, o indivíduo e a cultura. Saúde Soc, v.10, n.1, jan./jul. 2001, p.3-13.*

28. TOMAZI, M.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. 250p. *

(27)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

b) Cálculo da média semestral (MS) Média do 1º bimestre (MB1) PESO 1 Média do 2º bimestre (MB2) PESO 2 (MS) = [(MB1) + 2(MB2)] / 3

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderá realizar 1 (um) Exame Final.

A nota da prova de Exame Final será somada a média anual e dividida por 2.

Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) será APROVADO e inferior a 5,0 (cinco) será REPROVADO.

A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade, conforme o calendário escolar.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

As Ciências Sociais e a Sociedade Capitalista. As Ciências Sociais e a Cultura. Atores Sociais e dinâmica social. As Experiências das Ciências Sociais na formação do Odontólogo. As Ciências Sociais e a prevenção. A educação e a promoção em saúde bucal e coletiva.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

(28)
(29)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

SOCIO19I1 - Sociologia da Saúde

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

2 P:10 T:20

OD OD19I - Odontologia

Identificação

Docente(s)

Renata Falchete do Prado

(30)

Objetivos

1- Identificar o destaque dado ao papel dos atores sociais, pelos atuais pesquisadores sociais da saúde coletiva, na formulação de políticas, projetos e ações, nos leva a buscar novos marcos conceituais que facilitem aos universitários de Odontologia a compreenderem tanto as contradições da moderna sociedade capitalista, quanto como o sujeito “(...) vive num mundo de significações, a partir do qual ele entende e aprende a história”. As Ciências Sociais podem prover a compreensão das forças estruturais e organizacionais, a partir das ações humanas.

2- Identificar a necessidade de que a Saúde Bucal Coletiva seja vista como produto das condições objetivas (determinantes econômicos e sócio-culturais) e das ações sociais dos atores sociais; e como um “direito individual e coletivo de realização do potencial humano que permite a todos contribuir para o desenvolvimento e participar amplamente de seus benefícios”

3- Compreender que a própria natureza e estrutura do sistema de saúde não são simplesmente a expressão do conhecimento teórico-científico, mas o resultado do confronto e reconciliação dialética de elementos universais de conhecimento e dos aspectos particulares de cada cultura edos compromissos políticos dos atores sociais.

1- AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A SAÚDE COLETIVA

1.1 – A inserção das Ciências Sociais no campo da saúde.

1.2 – Ciências Sociais e a Saúde Coletiva: as décadas de 80 e 90.

1.3 – As contribuições do cientista social ao campo da saúde.

1.4 – A perspectiva de análise social de campo da saúde.

1.5 – O papel das Ciências Sociais e a questão da interdisciplinaridade no estudo da Saúde.

2 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PREVENÇÃO EM SAÚDE 2.1 – Saúde – Doença como processo social.

2.2 – A dor como processo social.

2.3 – Práticas culturais e o processo Saúde – Doença.

2.4 – Representações sociais sobre Saúde – Doença.

3 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE 3.1 – Sociedade e comunidade: estrutura e organização.

3.2 – Comunidade e educação em saúde.

3.3 – Educação em saúde: o papel da educação de grupos sociais.

3.4 – Práticas culturais e educação em saúde.

3.5 – Cidadania e saúde.

4 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PROMOÇÃO EM SAÚDE

4.1 – As políticas de saúde e a sociedade brasileira: as décadas de 80 e 90.

4.2 – O SUS, a descentralização, a universalização e a participação popular.

4.3 – Movimentos sociais e saúde.

4.4 – Promoção em saúde e qualidade de vida.

4.5 – Promoção em saúde: política, programas e ações em saúde.

Conteúdo

O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de transmissão de conhecimento:

a) Aulas teóricas magistrais

b) Utilização de recursos audiovisuais c) Seminários dirigidos

d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo

O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica.

São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é Metodologia

(31)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

cumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 45 alunos Bibliografia

1. ALVES, P.C. & MINAYO, M.C.S. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 1994. 174p.*

2. ALVES, E.G.R.; RAMOS, D.L.P. Profissionais de saúde: vivendo e convivendo com HIV/AIDS. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 101p.

3. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2009.

4. BOTAZZO, G., FREITAS, S.F.T. Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. São Paulo; Bauru: UNESP; EDUSC, 1998. 229p. *

5.BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio Janeiro: Zahar, 2010.

6. BRAVO, M.I.S. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e prática profissionais. São Paulo; Rio de Janeiro: UNESP; UFRJ, 1996. 286p. *

7. CALVINO, I. Porque ler os clássicos? São Paulo: Cia das Letras, 1993. p.9-16. *

8. CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Socieias e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. 283p.*

9. CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec;

ABRASCO, 1995. 165p. *

10. CARDACI, D. As ciências sociais na formação em educação para a saúde. Revista Educación Médica y Salud, v.26, n.1, 1992. p.115-120. *

11. CODO, W. O que é alienação? 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. p.7-68. *

12. CÓRDOVA, Y. As ciências sociais na formação do odontólogo. Revista Educación Médica y Salud, v.26, n.1, 1992, p.1061-113.

13.Dymetman, Annie. Sociologia para não-sociólogos, São Paulo: editora Universidade São Judas Tadeu, 2007.

14. GRANDA, E. et al. O sujeito e a ação em Saúde Pública. Revista Educación Médica y Salud.

v.29, n.1, 1995, p.1-11. *

15. IANNI, O. Marx: Sociologia. Coleção Grandes Cientístas Sociais, n.10. São Paulo: Ática, 1978.

p.82-96. *

16. KURZ, R. O colapso da modernização. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.165-197.

17 LOW, M. Ideologia e Ciência Social. 11.ed. São Paulo: Cortez, 1996. p.11-32. *

18. MENDES, E.V. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. 4.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec;Abrasco, 1999. 310p.*

19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro. Ed. FIOCRUZ, 2006.

20. NARVAI, Paulo Capel e FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2008.

21. NUNES, E.D. "As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um campo de conhecimento", Saúde e Sociedade, n.1/1, p. 59-84, 1992. *

22. OLIVEIRA, Márcia G., Quintaneiro, Tania Barbosa, Maria Ligia (org) . Um toque de clássicos – Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001.

23. PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.) Dor: um estudo multidisciplinar. São Paulo: Summus, 1999, p.159-173.*

(32)

O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.

Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo

anterior.

Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático proposto.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Média bimestral = Às atividades desenvolvidas em aula serão atribuídas notas de 0 a 10, com peso 1,0. Às provas serão atribuídas notas de 0 a 10 com peso 2,0.

a) Cálculo da média bimestral (MB) Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos, dividido pelo coeficiente gerado por esses.

Ex: (2*prova teórica + atividade em sala de aula 1 + atividade em sala de aula 2) / 3.

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota zero, exceto que seja apresentado um atestado médico em até 1 semana, ou casos excepcionais que a disciplina julgue justificável.

Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser um estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizado concomitantemente às demais atividades.

Será atribuída nota para cada atividade realizada. O aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) na atividade complementar terá sua média alterada para 5,0 (cinco) no referido bimestre.

Critérios de avaliação da aprendizagem

24. PITTA, A.M.R. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo: Hucitec;

ABRASCO,1995. 293p. *

25. RIDENTI, M. Política pra quê? Atuação partidária no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atual, 1992. p.05-58. *

26. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: unesp; hucitec. 1994, 423p. * 27. SARTI, C.A. A dor, o indivíduo e a cultura. Saúde Soc, v.10, n.1, jan./jul. 2001, p.3-13.*

28. TOMAZI, M.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. 250p. *

(33)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

b) Cálculo da média semestral (MS) Média do 1º bimestre (MB1) PESO 1 Média do 2º bimestre (MB2) PESO 2 (MS) = [(MB1) + 2(MB2)] / 3

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderá realizar 1 (um) Exame Final.

A nota da prova de Exame Final será somada a média anual e dividida por 2.

Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) será APROVADO e inferior a 5,0 (cinco) será REPROVADO.

A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade, conforme o calendário escolar.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

As Ciências Sociais e a Sociedade Capitalista. As Ciências Sociais e a Cultura. Atores Sociais e dinâmica social. As Experiências das Ciências Sociais na formação do Odontólogo. As Ciências Sociais e a prevenção. A educação e a promoção em saúde bucal e coletiva.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

(34)
(35)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

PSICOAP19V1 - Psicologia Aplicada

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

4 T:60

OD OD19VN - Odontologia

Identificação

Docente(s) Denise Nicodemo

(36)

Objetivos

Geral - Ao término da Disciplina o aluno deverá estar familiarizado com os conceitos básicos da Psicologia e da sua aplicação na Odontologia. Deverá estar estimulado a relacionar-se com os pacientes, visando um contato adequado e saudável. Para tanto, também é objetivo da Disciplina despertar o aluno para o conhecimento de si mesmo, revelando a necessidade e importância do crescimento pessoal em paralelo ao desenvolvimento profissional.

Objetivos Específicos

1. Definir e identificar - comportamento humano.

2. Inserir o comportamento humano nas variadas técnicas comportamentais, que devem ser utilizadas no atendimento odontológico como instrumentos facilitadores do processo.

3. Identificar e caracterizar o comportamento geral do paciente odontológico frente ao profissional, ao tratamento e à relação entre eles.

4. Identificar o comportamento geral do profissional frente ao paciente odontológico, à execução do trabalho e relação entre eles.

5. Conhecer e ser estimulado a aplicar "Assertividade" no trabalho, nas relações interpessoais.

6. Relacionar motivação e necessidades humanas com a PREVENÇÃO na Odontologia.

7. Caracterizar os limites da intervenção psicológica na área odontológica.

8. Conhecer princípios básicos do atendimento infantil aplicando técnicas específicas às crianças.

9. Conhecer e saber fazer anamnese do ponto de vista psicológico para possibilitar um melhor conhecimento do mesmo.

10. Favorecer a percepção do aluno quanto à associação dos módulos da Psicologia entre si e de sua aplicabilidade na Odontologia como um dos fatores que contribui para uma formação holística e das suas relações com Educação, Prevenção e Promoção da Saúde.

UNIDADE I - Ciência Psicológica

•Psicologia: o quê e para quê?

•Indivíduo: físico, cognitivo, afetivo e social.

•Noções de desenvolvimento infantil: Jean Piaget.

•Aspectos para análise do relacionamento paciente infantil e cirurgião-dentista.

•Conceito de Personalidade: Allport.

•Temperamento e caráter.

•Aplicação na Odontologia.

UNIDADE II – Psicologia e Educação em Saúde Bucal

•Princípios Básicos da Teoria Comportamental.

-Comportamento e condicionamento respondente.

-Comportamento e condicionamento operante.

-Regras para a ocorrência do condicionamento.

•Aplicação na Odontologia.

•Técnicas de modificação de comportamento.

-Modelação.

-Modelagem.

-Extinção.

-Punição.

-Fuga e Esquiva.

-Esquemas de reforçamento - contínuo, de razão e de intervalo.

•Aplicação na Odontologia.

•Guia de auto-expressão.

•Assertividade.

•AGILIDADE EMOCIONAL Conteúdo

(37)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

UNIDADE III – Psicologia - Prevenção em Saúde Bucal

•Anamnese

•Motivação:

-Definição de motivação.

-Definição de motivo e incentivo.

-Classificação dos motivos.

-Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow.

-Obstáculos da motivação.

-Frustração.

-Diferenciação de motivo, incentivo, estímulo e aprendizagem.

-Aplicabilidade e implicação da motivação na Odontologia.

•Emoção

-Definição de emoção.

-Classificação e diferenciação das emoções.

-Mensuração do organismo emocionado.

-Aplicabilidade e implicação na Odontologia.

UNIDADE III – Psicologia e Promoção em Saúde Bucal

•QUALIDADE DE VIDA EM SAÚDE - Conceituação, breve histórico.

- Indicadores de qualidade de vida.

- Instrumentos genéricos e específicos de mensuração de qualidade de vida.

- Estudo de artigos científicos sobre qualidade de vida em saúde.

•TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA.

A primeira aula do curso será dividida em dois momentos. No primeiro será feito um levantamento com os alunos sobre: o que é Psicologia; o porquê da Psicologia aplicada à Odontologia; expectativas do curso. O objetivo é despertá-los para o conhecimento da Disciplina não deixando de valorizar suas idéias e expectativas. No segundo momento haverá "dinâmica de grupo", possibilitando conhecimento dos colegas; abrindo caminho para a integração e relacionamento; aliviando um pouco a ansiedade, bastante comum entre alunos que acabam de iniciar um curso, uma nova etapa de suas vidas.

Durante o curso, as aulas prosseguirão através de:

-exposição convencional -seminários.

-discussão de situações-casos em grupo.

-simulação de situações-casos em classe.

-dinâmica de grupo

Obs.: A especificidade da Disciplina de Psicologia fundamenta-se no princípio de que o aluno terá uma atuação promissora no que se refere à melhoria da qualidade de vida, ao perceber, primeiramente, o que isso significa em sua própria vida. Com base neste princípio, o curso mantém seu conteúdo específico da área psicológica além de ter, em cada um de seus módulos, um enfoque na promoção da saúde.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 40 Metodologia

Bibliografia

(38)

1. Barros CSG. Pontos de psicologia do desenvolvimento. Editora Ática, São Paulo, 1991. 199p.*

2. Bautzer RES, Bautzer MSS. Odontologia e as terapias de apoio. Editora Lovise, 1987.

3. Birolini DV. A estratégia da lagartixa: uma viagem pelos bastidores da medicina. Osasco, SP:

Novo Século Editora, 2010. – (Coleção Novos Talentos da Literatura brasileira). 285p.

4. Bromberg MHPF et al. Vida e morte: laços de existência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.

121p. *

5. Ferster CB, Culbertson S, Boren MCP. Princípios do Comportamento. São Paulo: Hucitec, 1979.

742p. *

6. Filliozat I. Inteligência do coração: a nova linguagem das emoções. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed.

Campus, 1998. 242p. *

7. Gawande A. Complicações – Dilemas de um cirurgião diante de uma ciência imperfeita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.293p.

8. Giron MCC. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. D.C. Luzzatto Editora, 1988.

9. Guedes-Pinto AC, Corrêa MSN, Giglio EM. Conduta clínica e psicologia em odontologia pediátrica. Cirana e Editora Santos, 1987.

10. Klatchoian DA. Psicologia Odontopediátrica. São Paulo: Sarvier, 1993. 89p.

11. Marins Filho LA. Socorro: preciso de motivação. São Paulo: Ed. Harbra, 1995. 155p.*

12. Moraes A, Pessotti I. Psicologia aplicada à Odontologia. Editora Santos, São Paulo, 1985.

13. Pankey LD, Davis W. Uma filosofia da prática Odontológica. Ed. Santos, 1997.

14. Remen RN. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus, 1993. 221p.*

15. Seger L. Psicologia e Odontologia - uma abordagem integradora. 3.ed. Editora Santos, 1998.

424p.

16. Silva MAD. Quem ama não adoece. São Paulo: Ed. Best Seller, 1994. *

17. Schultz DP, Schultz SE. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 528p.

(39)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

As avaliações serão feitas por meio de:

-provas escritas bimensais.

-desempenho dos alunos em classe.

-desempenho e presença dos alunos nos grupos e seminários.

-verificação de leituras.

As avaliações serão de 2 tipos:

a) provas teóricas com questões dissertativas e de múltipla escolha - valendo de 0 a 10.

b) seminário em grupo sobre temas que abordem estreita aplicabilidade da área psicológica com a odontológica, destacando qualidade de vida em saúde, como nota Bimestral - valendo de 0 (zero) a 10 (dez).

A matéria das provas poderá ser cumulativa.

Em se tratando de disciplina oferecida no 1o semestre, serão obtidas duas médias bimestrais (1o bimestre e 2o bimestre) com a aplicação de quaisquer dos tipos de avaliações/provas descritas acima. A média bimestral se dará a partir da somatória das notas obtidas no bimestre dividida pelo número de avaliações realizadas; e a Média Semestral será pela soma das médias do 1o e do 2o bimestres dividida por dois (2).

A disciplina dará oportunidade de recuperação ao aluno que obter nota menor que 5,0 (cinco) ao final de cada bimestre (durante o 1o semestre de cada ano letivo - período em que é oferecida), podendo esta ser na forma de prova ou de atividade acadêmica tipo apresentação de tema destacado no bimestre em que a nota estiver abaixo da média. Desta forma, a média bimestral será recalculada somando-se a nota inferior à 5,0 (cinco) com a nota da recuperação, divida por dois (2).

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média igual ou superior a 5,0 e frequência mínima de 70% será considerado APROVADO.

O aluno que não tiver atingido a média 5,0 (cinco), e tiver frequência mínima de 70% fará EXAME FINAL, no período estabelecido pela Unidade conforme o calendário escolar. Isto não se aplica ao aluno reprovado por frequência. A nota do exame final será somada à média semestral

Critérios de avaliação da aprendizagem BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

- Periódicos - 1. CA cancer j. clin.

2. Ciência & saúde coletiva 3. Health qual. life outocomes

4. International journal of oral and maxillofacial surgery 5. J. public health dent

6. Journal of the American Dental Association 7. Quality of life research

8. Med Oral Patol Oral Cir Bucal

(40)

e dividida por dois (2) devendo o aluno atingir no mínimo a nota 5,0 (cinco) para obter aprovação na disciplina. Após o cálculo, o aluno que obter média 5,0 (cinco)será considerado APROVADO.

OBS: Os alunos que participem de disciplinas EAD de Língua Portuguesa e Matemática (que serão oferecidas pela Reitoria) podem receber algum bônus em suas notas.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Sensibilizar o aluno para a importância do autoconhecimento como via facilitadora do desenvolvimento pessoal e profissional, incentivá-lo para, no exercício profissional, estabelecer contatos adequados e saudáveis com os pacientes. É esperado que o aluno se familiarize com conceitos básicos da Psicologia, mas aplicados à Odontologia, assim, o conteúdo da disciplina é distribuído e articulado com educação, prevenção e promoção da saúde bucal. A aplicabilidade da área psicológica à área odontológica é tratada e destacada durante todo o curso, que além de abranger comportamento humano, motivação e emoções, contempla, com maior detalhamento, especialidades da Odontologia e as implicações psicossociais, sobretudo qualidade de vida em saúde.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

(41)
(42)

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

PSICOAP19I1 - Psicologia Aplicada

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

4 T:60

OD OD19I - Odontologia

Identificação

Docente(s) Denise Nicodemo

(43)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Objetivos

Geral - Ao término da Disciplina o aluno deverá estar familiarizado com os conceitos básicos da Psicologia e da sua aplicação na Odontologia. Deverá estar estimulado a relacionar-se com os pacientes, visando um contato adequado e saudável. Para tanto, também é objetivo da Disciplina despertar o aluno para o conhecimento de si mesmo, revelando a necessidade e importância do crescimento pessoal em paralelo ao desenvolvimento profissional.

Objetivos Específicos

1. Definir e identificar - comportamento humano.

2. Inserir o comportamento humano nas variadas técnicas comportamentais, que devem ser utilizadas no atendimento odontológico como instrumentos facilitadores do processo.

3. Identificar e caracterizar o comportamento geral do paciente odontológico frente ao profissional, ao tratamento e à relação entre eles.

4. Identificar o comportamento geral do profissional frente ao paciente odontológico, à execução do trabalho e relação entre eles.

5. Conhecer e ser estimulado a aplicar "Assertividade" no trabalho, nas relações interpessoais.

6. Relacionar motivação e necessidades humanas com a PREVENÇÃO na Odontologia.

7. Caracterizar os limites da intervenção psicológica na área odontológica.

8. Conhecer princípios básicos do atendimento infantil aplicando técnicas específicas às crianças.

9. Conhecer e saber fazer anamnese do ponto de vista psicológico para possibilitar um melhor conhecimento do mesmo.

10. Favorecer a percepção do aluno quanto à associação dos módulos da Psicologia entre si e de sua aplicabilidade na Odontologia como um dos fatores que contribui para uma formação holística e das suas relações com Educação, Prevenção e Promoção da Saúde.

UNIDADE I - Ciência Psicológica

•Psicologia: o quê e para quê?

•Indivíduo: físico, cognitivo, afetivo e social.

•Noções de desenvolvimento infantil: Jean Piaget.

•Aspectos para análise do relacionamento paciente infantil e cirurgião-dentista.

•Conceito de Personalidade: Allport.

•Temperamento e caráter.

•Aplicação na Odontologia.

UNIDADE II – Psicologia e Educação em Saúde Bucal

•Princípios Básicos da Teoria Comportamental.

-Comportamento e condicionamento respondente.

-Comportamento e condicionamento operante.

-Regras para a ocorrência do condicionamento.

•Aplicação na Odontologia.

•Técnicas de modificação de comportamento.

-Modelação.

-Modelagem.

-Extinção.

-Punição.

-Fuga e Esquiva.

-Esquemas de reforçamento - contínuo, de razão e de intervalo.

•Aplicação na Odontologia.

•Guia de auto-expressão.

•Assertividade.

Conteúdo

(44)

•AGILIDADE EMOCIONAL

UNIDADE III – Psicologia - Prevenção em Saúde Bucal

•Anamnese

•Motivação:

-Definição de motivação.

-Definição de motivo e incentivo.

-Classificação dos motivos.

-Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow.

-Obstáculos da motivação.

-Frustração.

-Diferenciação de motivo, incentivo, estímulo e aprendizagem.

-Aplicabilidade e implicação da motivação na Odontologia.

•Emoção

-Definição de emoção.

-Classificação e diferenciação das emoções.

-Mensuração do organismo emocionado.

-Aplicabilidade e implicação na Odontologia.

UNIDADE III – Psicologia e Promoção em Saúde Bucal

•QUALIDADE DE VIDA EM SAÚDE - Conceituação, breve histórico.

- Indicadores de qualidade de vida.

- Instrumentos genéricos e específicos de mensuração de qualidade de vida.

- Estudo de artigos científicos sobre qualidade de vida em saúde.

•TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA.

A primeira aula do curso será dividida em dois momentos. No primeiro será feito um levantamento com os alunos sobre: o que é Psicologia; o porquê da Psicologia aplicada à Odontologia; expectativas do curso. O objetivo é despertá-los para o conhecimento da Disciplina não deixando de valorizar suas idéias e expectativas. No segundo momento haverá "dinâmica de grupo", possibilitando conhecimento dos colegas; abrindo caminho para a integração e relacionamento; aliviando um pouco a ansiedade, bastante comum entre alunos que acabam de iniciar um curso, uma nova etapa de suas vidas.

Durante o curso, as aulas prosseguirão através de:

-exposição convencional -seminários.

-discussão de situações-casos em grupo.

-simulação de situações-casos em classe.

-dinâmica de grupo

Obs.: A especificidade da Disciplina de Psicologia fundamenta-se no princípio de que o aluno terá uma atuação promissora no que se refere à melhoria da qualidade de vida, ao perceber, primeiramente, o que isso significa em sua própria vida. Com base neste princípio, o curso mantém seu conteúdo específico da área psicológica além de ter, em cada um de seus módulos, um enfoque na promoção da saúde.

Metodologia

(45)

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 40 Bibliografia

1. Barros CSG. Pontos de psicologia do desenvolvimento. Editora Ática, São Paulo, 1991. 199p.*

2. Bautzer RES, Bautzer MSS. Odontologia e as terapias de apoio. Editora Lovise, 1987.

3. Birolini DV. A estratégia da lagartixa: uma viagem pelos bastidores da medicina. Osasco, SP:

Novo Século Editora, 2010. – (Coleção Novos Talentos da Literatura brasileira). 285p.

4. Bromberg MHPF et al. Vida e morte: laços de existência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.

121p. *

5. Ferster CB, Culbertson S, Boren MCP. Princípios do Comportamento. São Paulo: Hucitec, 1979.

742p. *

6. Filliozat I. Inteligência do coração: a nova linguagem das emoções. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed.

Campus, 1998. 242p. *

7. Gawande A. Complicações – Dilemas de um cirurgião diante de uma ciência imperfeita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.293p.

8. Giron MCC. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. D.C. Luzzatto Editora, 1988.

9. Guedes-Pinto AC, Corrêa MSN, Giglio EM. Conduta clínica e psicologia em odontologia pediátrica. Cirana e Editora Santos, 1987.

10. Klatchoian DA. Psicologia Odontopediátrica. São Paulo: Sarvier, 1993. 89p.

11. Marins Filho LA. Socorro: preciso de motivação. São Paulo: Ed. Harbra, 1995. 155p.*

12. Moraes A, Pessotti I. Psicologia aplicada à Odontologia. Editora Santos, São Paulo, 1985.

13. Pankey LD, Davis W. Uma filosofia da prática Odontológica. Ed. Santos, 1997.

14. Remen RN. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus, 1993. 221p.*

15. Seger L. Psicologia e Odontologia - uma abordagem integradora. 3.ed. Editora Santos, 1998.

424p.

16. Silva MAD. Quem ama não adoece. São Paulo: Ed. Best Seller, 1994. *

17. Schultz DP, Schultz SE. Teorias da personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 528p.

Referências

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