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Plano de Ensino

1- AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A SAÚDE COLETIVA

1.1 – A inserção das Ciências Sociais no campo da saúde.

1.2 – Ciências Sociais e a Saúde Coletiva: as décadas de 80 e 90. 1.3 – As contribuições do cientista social ao campo da saúde. 1.4 – A perspectiva de análise social de campo da saúde.

1.5 – O papel das Ciências Sociais e a questão da interdisciplinaridade no estudo da Saúde. 2 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PREVENÇÃO EM SAÚDE

2.1 – Saúde – Doença como processo social. 2.2 – A dor como processo social.

2.3 – Práticas culturais e o processo Saúde – Doença. 2.4 – Representações sociais sobre Saúde – Doença. 3 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE 3.1 – Sociedade e comunidade: estrutura e organização. 3.2 – Comunidade e educação em saúde.

3.3 – Educação em saúde: o papel da educação de grupos sociais. 3.4 – Práticas culturais e educação em saúde.

3.5 – Cidadania e saúde.

4 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PROMOÇÃO EM SAÚDE

4.1 – As políticas de saúde e a sociedade brasileira: as décadas de 80 e 90. 4.2 – O SUS, a descentralização, a universalização e a participação popular. 4.3 – Movimentos sociais e saúde.

4.4 – Promoção em saúde e qualidade de vida.

4.5 – Promoção em saúde: política, programas e ações em saúde. Conteúdo

O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de transmissão de conhecimento:

a) Aulas teóricas magistrais

b) Utilização de recursos audiovisuais c) Seminários dirigidos

d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo

O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica.

São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é Metodologia

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

cumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 45 alunos Bibliografia

1. ALVES, P.C. & MINAYO, M.C.S. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. 174p.*

2. ALVES, E.G.R.; RAMOS, D.L.P. Profissionais de saúde: vivendo e convivendo com HIV/AIDS. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 101p.

3. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2009.

4. BOTAZZO, G., FREITAS, S.F.T. Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. São Paulo; Bauru: UNESP; EDUSC, 1998. 229p. *

5.BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio Janeiro: Zahar, 2010.

6. BRAVO, M.I.S. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e prática profissionais. São Paulo; Rio de Janeiro: UNESP; UFRJ, 1996. 286p. *

7. CALVINO, I. Porque ler os clássicos? São Paulo: Cia das Letras, 1993. p.9-16. *

8. CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Socieias e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. 283p.*

9. CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; ABRASCO, 1995. 165p. *

10. CARDACI, D. As ciências sociais na formação em educação para a saúde. Revista Educación Médica y Salud, v.26, n.1, 1992. p.115-120. *

11. CODO, W. O que é alienação? 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. p.7-68. *

12. CÓRDOVA, Y. As ciências sociais na formação do odontólogo. Revista Educación Médica y Salud, v.26, n.1, 1992, p.1061-113.

13.Dymetman, Annie. Sociologia para não-sociólogos, São Paulo: editora Universidade São Judas Tadeu, 2007.

14. GRANDA, E. et al. O sujeito e a ação em Saúde Pública. Revista Educación Médica y Salud. v.29, n.1, 1995, p.1-11. *

15. IANNI, O. Marx: Sociologia. Coleção Grandes Cientístas Sociais, n.10. São Paulo: Ática, 1978. p.82-96. *

16. KURZ, R. O colapso da modernização. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.165-197. 17 LOW, M. Ideologia e Ciência Social. 11.ed. São Paulo: Cortez, 1996. p.11-32. *

18. MENDES, E.V. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. 4.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec;Abrasco, 1999. 310p.* 19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro. Ed. FIOCRUZ, 2006.

20. NARVAI, Paulo Capel e FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2008.

21. NUNES, E.D. "As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um campo de conhecimento", Saúde e Sociedade, n.1/1, p. 59-84, 1992. *

22. OLIVEIRA, Márcia G., Quintaneiro, Tania Barbosa, Maria Ligia (org) . Um toque de clássicos – Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001.

23. PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.) Dor: um estudo multidisciplinar. São Paulo: Summus, 1999, p.159-173.*

O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.

Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo

anterior.

Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático proposto.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Média bimestral = Às atividades desenvolvidas em aula serão atribuídas notas de 0 a 10, com peso 1,0. Às provas serão atribuídas notas de 0 a 10 com peso 2,0.

a) Cálculo da média bimestral (MB) Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos, dividido pelo coeficiente gerado por esses. Ex: (2*prova teórica + atividade em sala de aula 1 + atividade em sala de aula 2) / 3.

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota zero, exceto que seja apresentado um atestado médico em até 1 semana, ou casos excepcionais que a disciplina julgue justificável.

Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser um estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizado concomitantemente às demais atividades.

Será atribuída nota para cada atividade realizada. O aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) na atividade complementar terá sua média alterada para 5,0 (cinco) no referido bimestre.

Critérios de avaliação da aprendizagem

24. PITTA, A.M.R. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo: Hucitec; ABRASCO,1995. 293p. *

25. RIDENTI, M. Política pra quê? Atuação partidária no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atual, 1992. p.05-58. *

26. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: unesp; hucitec. 1994, 423p. * 27. SARTI, C.A. A dor, o indivíduo e a cultura. Saúde Soc, v.10, n.1, jan./jul. 2001, p.3-13.* 28. TOMAZI, M.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. 250p. *

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

b) Cálculo da média semestral (MS) Média do 1º bimestre (MB1) PESO 1 Média do 2º bimestre (MB2) PESO 2 (MS) = [(MB1) + 2(MB2)] / 3

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderá realizar 1 (um) Exame Final.

A nota da prova de Exame Final será somada a média anual e dividida por 2.

Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) será APROVADO e inferior a 5,0 (cinco) será REPROVADO.

A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade, conforme o calendário escolar.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

As Ciências Sociais e a Sociedade Capitalista. As Ciências Sociais e a Cultura. Atores Sociais e dinâmica social. As Experiências das Ciências Sociais na formação do Odontólogo. As Ciências Sociais e a prevenção. A educação e a promoção em saúde bucal e coletiva.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

SOCIO19I1 - Sociologia da Saúde

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

2 P:10 T:20

OD OD19I - Odontologia

Identificação

Docente(s)

Objetivos

1- Identificar o destaque dado ao papel dos atores sociais, pelos atuais pesquisadores sociais da saúde coletiva, na formulação de políticas, projetos e ações, nos leva a buscar novos marcos conceituais que facilitem aos universitários de Odontologia a compreenderem tanto as contradições da moderna sociedade capitalista, quanto como o sujeito “(...) vive num mundo de significações, a partir do qual ele entende e aprende a história”. As Ciências Sociais podem prover a compreensão das forças estruturais e organizacionais, a partir das ações humanas. 2- Identificar a necessidade de que a Saúde Bucal Coletiva seja vista como produto das condições objetivas (determinantes econômicos e sócio-culturais) e das ações sociais dos atores sociais; e como um “direito individual e coletivo de realização do potencial humano que permite a todos contribuir para o desenvolvimento e participar amplamente de seus benefícios”

3- Compreender que a própria natureza e estrutura do sistema de saúde não são simplesmente a expressão do conhecimento teórico-científico, mas o resultado do confronto e reconciliação dialética de elementos universais de conhecimento e dos aspectos particulares de cada cultura edos compromissos políticos dos atores sociais.

1- AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A SAÚDE COLETIVA

1.1 – A inserção das Ciências Sociais no campo da saúde.

1.2 – Ciências Sociais e a Saúde Coletiva: as décadas de 80 e 90. 1.3 – As contribuições do cientista social ao campo da saúde. 1.4 – A perspectiva de análise social de campo da saúde.

1.5 – O papel das Ciências Sociais e a questão da interdisciplinaridade no estudo da Saúde. 2 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PREVENÇÃO EM SAÚDE

2.1 – Saúde – Doença como processo social. 2.2 – A dor como processo social.

2.3 – Práticas culturais e o processo Saúde – Doença. 2.4 – Representações sociais sobre Saúde – Doença. 3 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE 3.1 – Sociedade e comunidade: estrutura e organização. 3.2 – Comunidade e educação em saúde.

3.3 – Educação em saúde: o papel da educação de grupos sociais. 3.4 – Práticas culturais e educação em saúde.

3.5 – Cidadania e saúde.

4 – AS CIÊNCIAS SOCIAIS E A PROMOÇÃO EM SAÚDE

4.1 – As políticas de saúde e a sociedade brasileira: as décadas de 80 e 90. 4.2 – O SUS, a descentralização, a universalização e a participação popular. 4.3 – Movimentos sociais e saúde.

4.4 – Promoção em saúde e qualidade de vida.

4.5 – Promoção em saúde: política, programas e ações em saúde. Conteúdo

O desenvolvimento da disciplina se dará por uma ou mais das seguintes modalidades de transmissão de conhecimento:

a) Aulas teóricas magistrais

b) Utilização de recursos audiovisuais c) Seminários dirigidos

d) Elaboração e apresentação de trabalhos em grupo

O conteúdo do curso é apresentado durante a 1ª aula teórica.

São apresentados os objetivos do curso e a forma como será desenvolvido. Os alunos recebem as informações sobre os critérios de avaliação e de aprovação, salientando-se que a matéria é Metodologia

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

cumulativa.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 45 alunos Bibliografia

1. ALVES, P.C. & MINAYO, M.C.S. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. 174p.*

2. ALVES, E.G.R.; RAMOS, D.L.P. Profissionais de saúde: vivendo e convivendo com HIV/AIDS. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 101p.

3. BARATA, Rita Barradas. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2009.

4. BOTAZZO, G., FREITAS, S.F.T. Ciências sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. São Paulo; Bauru: UNESP; EDUSC, 1998. 229p. *

5.BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio Janeiro: Zahar, 2010.

6. BRAVO, M.I.S. Serviço social e reforma sanitária: lutas sociais e prática profissionais. São Paulo; Rio de Janeiro: UNESP; UFRJ, 1996. 286p. *

7. CALVINO, I. Porque ler os clássicos? São Paulo: Cia das Letras, 1993. p.9-16. *

8. CANESQUI, A.M. (org.) Ciências Socieias e saúde para o ensino médico. São Paulo: Hucitec, 2000. 283p.*

9. CANESQUI, A.M. Dilemas e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; ABRASCO, 1995. 165p. *

10. CARDACI, D. As ciências sociais na formação em educação para a saúde. Revista Educación Médica y Salud, v.26, n.1, 1992. p.115-120. *

11. CODO, W. O que é alienação? 8.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. p.7-68. *

12. CÓRDOVA, Y. As ciências sociais na formação do odontólogo. Revista Educación Médica y Salud, v.26, n.1, 1992, p.1061-113.

13.Dymetman, Annie. Sociologia para não-sociólogos, São Paulo: editora Universidade São Judas Tadeu, 2007.

14. GRANDA, E. et al. O sujeito e a ação em Saúde Pública. Revista Educación Médica y Salud. v.29, n.1, 1995, p.1-11. *

15. IANNI, O. Marx: Sociologia. Coleção Grandes Cientístas Sociais, n.10. São Paulo: Ática, 1978. p.82-96. *

16. KURZ, R. O colapso da modernização. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.165-197. 17 LOW, M. Ideologia e Ciência Social. 11.ed. São Paulo: Cortez, 1996. p.11-32. *

18. MENDES, E.V. Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. 4.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec;Abrasco, 1999. 310p.* 19. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. Rio de Janeiro. Ed. FIOCRUZ, 2006.

20. NARVAI, Paulo Capel e FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2008.

21. NUNES, E.D. "As ciências sociais em saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um campo de conhecimento", Saúde e Sociedade, n.1/1, p. 59-84, 1992. *

22. OLIVEIRA, Márcia G., Quintaneiro, Tania Barbosa, Maria Ligia (org) . Um toque de clássicos – Belo Horizonte, Editora UFMG, 2001.

23. PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.) Dor: um estudo multidisciplinar. São Paulo: Summus, 1999, p.159-173.*

O aprendizado do aluno poderá ser avaliado, a critério da disciplina, através da aplicação de provas teóricas dissertativas e/ou em forma de testes, provas orais e/ou provas práticas, além de trabalhos de pesquisa e/ou de seminários.

Durante o curso serão realizadas avaliações em datas previamente agendadas, de acordo com o Cronograma, aplicando-se uma ou mais das formas de avaliações descritas no parágrafo

anterior.

Avaliações não programadas poderão ocorrer durante as aulas, sobre temas já desenvolvidos, com o objetivo de verificação do aprendizado e das condições para seguir o desenvolvimento do programa didático proposto.

CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO

Média bimestral = Às atividades desenvolvidas em aula serão atribuídas notas de 0 a 10, com peso 1,0. Às provas serão atribuídas notas de 0 a 10 com peso 2,0.

a) Cálculo da média bimestral (MB) Soma de todas as provas e atividades realizadas no bimestre, com seus respectivos pesos, dividido pelo coeficiente gerado por esses. Ex: (2*prova teórica + atividade em sala de aula 1 + atividade em sala de aula 2) / 3.

No caso do aluno perder alguma avaliação devido a falta, será atribuído nota zero, exceto que seja apresentado um atestado médico em até 1 semana, ou casos excepcionais que a disciplina julgue justificável.

Aos alunos que não atingirem média 5,0 (cinco) no bimestre será proposta uma atividade complementar, para recuperação do conteúdo defasado. Tal atividade poderá ser um estudo dirigido, seminário ou trabalho de pesquisa e será realizado concomitantemente às demais atividades.

Será atribuída nota para cada atividade realizada. O aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) na atividade complementar terá sua média alterada para 5,0 (cinco) no referido bimestre.

Critérios de avaliação da aprendizagem

24. PITTA, A.M.R. Saúde e comunicação: visibilidades e silêncios. São Paulo: Hucitec; ABRASCO,1995. 293p. *

25. RIDENTI, M. Política pra quê? Atuação partidária no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atual, 1992. p.05-58. *

26. ROSEN, G. Uma história da saúde pública. São Paulo: unesp; hucitec. 1994, 423p. * 27. SARTI, C.A. A dor, o indivíduo e a cultura. Saúde Soc, v.10, n.1, jan./jul. 2001, p.3-13.* 28. TOMAZI, M.D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993. 250p. *

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

b) Cálculo da média semestral (MS) Média do 1º bimestre (MB1) PESO 1 Média do 2º bimestre (MB2) PESO 2 (MS) = [(MB1) + 2(MB2)] / 3

c) Critério para Aprovação Final

O aluno que na avaliação do rendimento escolar tiver obtido média semestral igual ou superior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% será considerado APROVADO.

O aluno com média inferior a 5,0 e frequência mínima de 70% poderá realizar 1 (um) Exame Final.

A nota da prova de Exame Final será somada a média anual e dividida por 2.

Após o cálculo, aquele que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) será APROVADO e inferior a 5,0 (cinco) será REPROVADO.

A prova de Exame final será ao final do semestre, no período estabelecido pela unidade, conforme o calendário escolar.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

As Ciências Sociais e a Sociedade Capitalista. As Ciências Sociais e a Cultura. Atores Sociais e dinâmica social. As Experiências das Ciências Sociais na formação do Odontólogo. As Ciências Sociais e a prevenção. A educação e a promoção em saúde bucal e coletiva.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

24/04/2019

Aprovação

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

PSICOAP19V1 - Psicologia Aplicada

1

Departamento de Odontologia Social e Clínica Infantil Instituto de Ciência e Tecnologia

4 T:60

OD OD19VN - Odontologia

Identificação

Docente(s)

Objetivos

Geral - Ao término da Disciplina o aluno deverá estar familiarizado com os conceitos básicos da Psicologia e da sua aplicação na Odontologia. Deverá estar estimulado a relacionar-se com os pacientes, visando um contato adequado e saudável. Para tanto, também é objetivo da Disciplina despertar o aluno para o conhecimento de si mesmo, revelando a necessidade e importância do crescimento pessoal em paralelo ao desenvolvimento profissional.

Objetivos Específicos

1. Definir e identificar - comportamento humano.

2. Inserir o comportamento humano nas variadas técnicas comportamentais, que devem ser utilizadas no atendimento odontológico como instrumentos facilitadores do processo.

3. Identificar e caracterizar o comportamento geral do paciente odontológico frente ao profissional, ao tratamento e à relação entre eles.

4. Identificar o comportamento geral do profissional frente ao paciente odontológico, à execução do trabalho e relação entre eles.

5. Conhecer e ser estimulado a aplicar "Assertividade" no trabalho, nas relações interpessoais. 6. Relacionar motivação e necessidades humanas com a PREVENÇÃO na Odontologia.

7. Caracterizar os limites da intervenção psicológica na área odontológica.

8. Conhecer princípios básicos do atendimento infantil aplicando técnicas específicas às crianças. 9. Conhecer e saber fazer anamnese do ponto de vista psicológico para possibilitar um melhor conhecimento do mesmo.

10. Favorecer a percepção do aluno quanto à associação dos módulos da Psicologia entre si e de sua aplicabilidade na Odontologia como um dos fatores que contribui para uma formação holística e das suas relações com Educação, Prevenção e Promoção da Saúde.

UNIDADE I - Ciência Psicológica •Psicologia: o quê e para quê?

•Indivíduo: físico, cognitivo, afetivo e social. •Noções de desenvolvimento infantil: Jean Piaget.

•Aspectos para análise do relacionamento paciente infantil e cirurgião-dentista. •Conceito de Personalidade: Allport.

•Temperamento e caráter. •Aplicação na Odontologia.

UNIDADE II – Psicologia e Educação em Saúde Bucal •Princípios Básicos da Teoria Comportamental. -Comportamento e condicionamento respondente. -Comportamento e condicionamento operante. -Regras para a ocorrência do condicionamento. •Aplicação na Odontologia.

•Técnicas de modificação de comportamento. -Modelação.

-Modelagem. -Extinção. -Punição.

-Fuga e Esquiva.

-Esquemas de reforçamento - contínuo, de razão e de intervalo. •Aplicação na Odontologia.

•Guia de auto-expressão. •Assertividade.

•AGILIDADE EMOCIONAL

Plano de Ensino

Câmpus de São José dos Campos

UNIDADE III – Psicologia - Prevenção em Saúde Bucal •Anamnese

•Motivação:

-Definição de motivação.

-Definição de motivo e incentivo. -Classificação dos motivos.

-Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow. -Obstáculos da motivação.

-Frustração.

-Diferenciação de motivo, incentivo, estímulo e aprendizagem. -Aplicabilidade e implicação da motivação na Odontologia. •Emoção

-Definição de emoção.

-Classificação e diferenciação das emoções. -Mensuração do organismo emocionado. -Aplicabilidade e implicação na Odontologia.

UNIDADE III – Psicologia e Promoção em Saúde Bucal •QUALIDADE DE VIDA EM SAÚDE

- Conceituação, breve histórico. - Indicadores de qualidade de vida.

- Instrumentos genéricos e específicos de mensuração de qualidade de vida. - Estudo de artigos científicos sobre qualidade de vida em saúde.

•TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA.

A primeira aula do curso será dividida em dois momentos. No primeiro será feito um levantamento com os alunos sobre: o que é Psicologia; o porquê da Psicologia aplicada à Odontologia; expectativas do curso. O objetivo é despertá-los para o conhecimento da Disciplina não deixando de valorizar suas idéias e expectativas. No segundo momento haverá "dinâmica de grupo", possibilitando conhecimento dos colegas; abrindo caminho para a integração e relacionamento; aliviando um pouco a ansiedade, bastante comum entre alunos que acabam de iniciar um curso, uma nova etapa de suas vidas.

Durante o curso, as aulas prosseguirão através de: -exposição convencional

-seminários.

-discussão de situações-casos em grupo. -simulação de situações-casos em classe. -dinâmica de grupo

Obs.: A especificidade da Disciplina de Psicologia fundamenta-se no princípio de que o aluno terá uma atuação promissora no que se refere à melhoria da qualidade de vida, ao perceber, primeiramente, o que isso significa em sua própria vida. Com base neste princípio, o curso mantém seu conteúdo específico da área psicológica além de ter, em cada um de seus módulos, um enfoque na promoção da saúde.

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA - 40

Metodologia

1. Barros CSG. Pontos de psicologia do desenvolvimento. Editora Ática, São Paulo, 1991. 199p.* 2. Bautzer RES, Bautzer MSS. Odontologia e as terapias de apoio. Editora Lovise, 1987.

3. Birolini DV. A estratégia da lagartixa: uma viagem pelos bastidores da medicina. Osasco, SP: Novo Século Editora, 2010. – (Coleção Novos Talentos da Literatura brasileira). 285p.

4. Bromberg MHPF et al. Vida e morte: laços de existência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996. 121p. *

5. Ferster CB, Culbertson S, Boren MCP. Princípios do Comportamento. São Paulo: Hucitec, 1979. 742p. *

6. Filliozat I. Inteligência do coração: a nova linguagem das emoções. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998. 242p. *

7. Gawande A. Complicações – Dilemas de um cirurgião diante de uma ciência imperfeita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.293p.

8. Giron MCC. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. D.C. Luzzatto Editora, 1988. 9. Guedes-Pinto AC, Corrêa MSN, Giglio EM. Conduta clínica e psicologia em odontologia

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