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Escola de Lideres - Modulo 2

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(1)

Escola de

Escola de

Lideres

Lideres

Modulo 2

Modulo 2

:

:

Lição 1

Lição 1

(2)
(3)

Introdução

Introdução

A visão celular é

A visão celular é

uma estratégia

uma estratégia

de crescimento e de multiplicação

de crescimento e de multiplicação

do Reino de jesus (Isaias :!" #$:%"

do Reino de jesus (Isaias :!" #$:%"

##:#" &':22)

##:#" &':22)

A estratégia da visão celular atrai

A estratégia da visão celular atrai

resultados *uantitativos e vis+veis

resultados *uantitativos e vis+veis

de tal ,orma *ue todos

de tal ,orma *ue todos

recon-ecem *ue s. /eus da o

recon-ecem *ue s. /eus da o

crescimento (I 0or+ntios %:!

(4)

 ma ma estratégia estratégia para para restauração restauração dede

vidas3 a visão celular se esta4elece por

vidas3 a visão celular se esta4elece por

*uatro princ+pios: 5an-ar3 0onsolidar3

*uatro princ+pios: 5an-ar3 0onsolidar3

/isc+pular e Enviar)

/isc+pular e Enviar)

 67 Ide3 portanto3 ,a8ei disc+pulos de todas as

 67 Ide3 portanto3 ,a8ei disc+pulos de todas as

naç9es3 4ati8andoos em nome do ai3 do

naç9es3 4ati8andoos em nome do ai3 do

;

;il-o e dil-o e do Espirito <ano Espirito <antos77 (Mateus 2=:1tos77 (Mateus 2=:1

1) > ?E @ A I<B> 0ELLARC

(5)

1)1 5an-ar

 rincipio caracteri8ado pelo

EAD5ELI<M> pessoal3 maciço eou congregacional)

 67 or *ue3 se anuncio o evangel-o3 não ten-o de me gloriar3 pois me é imposta essa o4rigação" e ai de mim3 se não

(6)

1)1 5an-ar

 67 Assim tam4ém v.s3 depois de -averdes ,eito *uanto vos ,oi ordenado3 di8ei: somos servos inGteis3 por *ue H8emos apenas o *ue

dev+amos ,a8er) 67 (Lucas 1!:1'

(rinc+pios de Mordomia e <emear e 0ol-er

 Mordomo é a*uele *ue cuida com 8elo e

amor do serviço da casa do <en-or

 A semente plantada no altar trar consigo

uma col-eita a4undante das 4Jnçãos do <en-or)

(7)

1)2 0onsolidar

rincipio caracteri8ado pela

0>D<ERAKB> do ,ruto con*uistado3

através da atenção e dedicação)

Da consolidação3 o novo convertido ratiHca

sua decisão pessoal por 0risto esus)

> l+der é eemplo de mordomia na casa do

<en-or3 portanto muito cuidado com tudo

o *ue vocJ ,a83 muitos estão o4servando

vocJ

)

(8)

1)% /isc+pular

 rincipio caracteri8ado pelo ED<ID>)

67E o *ue de mim entre muitas

testemun-as ouvistes3 conHao a -omens Heis *ue sejam idNneos para tam4ém

(9)

1)% /isc+pular

 ejamos alguns prop.sitos do /I<0ILA/>:

 Transmitir: o evangel-o de cristo a disc+pulos

Heis3 para *ue con-eçam3 guardem e ensinem (II Om %:1$P1#" 1:1%1$ I Om $:&311 

 Levar: os disc+pulos a viverem em santidade

de vida) ( I e 1:1%32#

 Demostrar: ao disc+pulo a necessidade de

674atal-ar pela ,é dada aos santos77 (d %

 Preparar: o disc+pulo para ,ortalecer outros

na célula e levalos a ter maturidade espiritual ( E, $:111&

(10)

1)% /isc+pular

 Conduzir: o disc+pulo a compreensão e eperiJncias

mais pro,unda do Reino do Reino Espiritual ( E, &:1' 1=)

  Aprofundar: a eperiJncia *ue o disc+pulo tem do

amor de cristo3 da comun-ão pessoal com ele3 orientandoo so4re a -a4itação do espirito santo

nele (At 2:$ o 1!:%32132& Rm =:1$ Mt &:31& II Om $:=)

 Motivar: o discipulo atrave8 das verdades eternas

do evangel-o3 a dedicarse sem reservas 

evangeli8ação dos perdidos (Mt 2=:1=2' Mc 1&:1# 2')

(11)

1)$ Enviar

 rincipio caracteri8ado pelo I/E)

67 Então3 disse aos seus disc+pulos: a seara é realmente grande3 mas poucos são os cei,eiros) 67

(12)

1)$ Enviar

 > enviado vai semear princ+pios 4+4licos

para col-er vidas no Reino de /eus)

 esus nos admoesta *ue os perdidos tem

uma alma eterna3 de valor incalculvel)

  /eus é poderoso e so4erano para salvar

as multid9es3 4asta *ue ten-amos seu carter e disposição de cumprir seu I/E)

(13)

ARA ?E A visã>

0ELLARC

 ara *ue juntos3 de ,orma ampliada3

possamos multiplicar discipulos para o <en-or esus3 não somente em nossa

nação3 mas em todas as naç9es da terra ( Mt !:2)

 Privilégio: Oodos a*ueles *ue ,oram

 justiHcados pelo sangue de 0risto tem o rivilégio de anunciar o evangel-o)

rivilégio esse *ue ,oi negado ate mesmo aos anjos ( I e1:12 

(14)

ARA ?E A visã>

0ELLARC

 Responsabilidade: Dão 4asta s. gan-ar

vidas3 é preciso apascentlas) 0ada l+der deve viver na dependJncia do <en-or para *ue o

pastoreio de suas ovel-as seja de ecelJncia ( o 21: 1#1! 

 Obediênia: > cumprimento do 5an-ar3

0onsolidar3 /iscipular3 Enviar e principalmente3 manter o ,ruto começa por n.s3 /iscipuladores) A decisão de o4edecer aos princ+pios e

prop.sitos de /eus é individual) ( I <m 1#:22 At #:2 Q4 1%:1! 

(15)

A visã> 0ELLAR atravessa

trJs tipos de ,ronteirasC

 !eogr"#as: > disc+pulo para testiHcar de jesus

precisa deiar seu lugar de con,orto3 partir e atravessar ,ronteiras)

 Linguistias: Do pentecoste3 temos uma amostra

de *ue o evangel-o seria anunciado na lingua de cada povo ( At 2:= 

Culturais: ara *ue -aja uma verdadeira

compreensão do evangel-o3 necessrio se ,a8 *ue o *ue proclama aprenda a cultura do povo *ue

(16)

%) 0omo ,a8er ,uncionar a

visão celular

 ara *ue a visão celular ,uncione3 ,a8se

necessrio mais *ue o cumprimento dos passos de 5an-ar3 0onsolidar3

/iscipular3 Enviar) E preciso entender os princ+pios 4i4licos de Individualidade3 nião3 <o4erania e Mordomia)

(17)

0onclusão

 5an-ar 0onsolidar /iscipular

Enviar)

 Estes princ+pios constituem A isão

0elular e declaram o alvo3 a

responsa4ilidade3 4em como deHnem a tare,a missionria da igreja no mover celular)

(18)

Escola de

Lideres

Modulo 2

:

(19)

Introdução

 A visão celular prop9e *ue todos sejam

devidamente acompan-ados a Hm de *ue apresentem ,rutos3 uma vida de

testemun-o e a ,ormação ade*uada3 ou seja3 *ue a liderança de cada discipulo seja desenvolvida com o o4jetivo de tornlos capa8es para apascentar os novos convertidos)

(20)

1) Entendendo a importSncia

do gan-ar almas

 ara gan-ar almas é necessrio pregar o

evangel-o) Logo3 para entendermos a importSncia desse primeiro principio3

precisamos analisar e compreender alguns

pressupostos3 tais como: o *ue é alma3 o *ue é evangel-o3 o *ue é pregar)

(21)

1)1 o *ue é almaC

 Alma é uma vida *ue em todos os

sentidos precisa de /eus3 e da salvação de 0risto esus)

(22)

1)2 > ?E @ RE5ARC

 A palavra grega usada para 67pregar 77

no teto é TERI5MA e *uer di8er anunciar3 proclamar ou pu4licar)

(23)

1)% > ?E @ EAD5ELQ>C

 A palavra evangel-o vem da palavra

grega EA55ELI>D e signiHca Uoas Dovas

(24)

2) >< 5ADQA/>RE< /E

ALMA<3 <E5D/> A

ALARA

 Mostram a mais alta sa4edoria (v

11:%'

 Uril-arão (/n 12:%

 <ão treinados por 0risto3 numa nova

c-amada ( Mt $:1  Lc #:1'

 <acriHcam direitos e privilégios pessoais

(25)

0onclusão

 > -omem sem /eus é po4re3 cego e nu3

esta condenado ao in,erno e somente através de esus 0risto pode ser

(26)

Escola de

Lideres

Modulo 2

:

(27)

IDOR>/KB>

 recisamos compreender a

consolidação) /entro desta perspectiva3 trataremos de consolidação como um processo continuo)

(28)

1) > ?E @ 0>D<>LI/AKB>

 > processo da consolidação pode ter

duas compreenç9es3 de maneira geral) 1V processo da visão *ue leva o novo

convertido do préencontro  escola de lideres)

2V pode ser compreendida como um

processo de vida3 ou seja3 estamos ,alando de acompan-ar os passos do novo

(29)

1)1 ORE< R>0E<<>< /E 0>D<>LI/AKB>

/E /E< ARA > Q>MEM

A) /eus consolidou o -omem ( 5n 1:1& %:=

b) /eus não desiste do -omem ( o 1':1' 

c) /eus esta4eleceu aliança com o -omem ( 5n %:1#

(30)

1)1 ORE< R>0E<<>< /E 0>D<>LI/AKB>

/E /E< ARA > Q>MEM

A Estrutura (I 0o1#:#=

U Uase (II Om 2:1#

(31)

2) ARA ?E /EEM><

0>D<>LI/ARC

 /evemos consolidar para *ue as

pessoas *ue c-egam ate nos sejam ,ormadas em esus e na sua palavra a Hm de serem li4ertas de todas as

(32)

%)0omo podemos consolidar no

diaadia a nossa célulaC

%)1 Esta4elecendo princ+pios para consolidar o carter:

  Oeremos *ue dar a elas 4ases 4i4licas3 a Hm de *ue sejam Hrmados na sua nova ;é ( v 1:! 

%)2 5erando relacionamento para Hrmar alinças

  5an-ar os discipulos primeiramente num relacionamento de muito respeito e ami8ade3 vivendo esus e os principios)

(33)

0>D0L<B>

 > o4jetivo Hnal do consolidar vai muito

além de uma classe para novos

convertidos) @ cuidar3 ensinar e auiliar a*ueles *ue começam -oje a

(34)

Escola de

Lideres

Modulo 2

:

(35)

Introdução

 Oendo sido consolidado3 Hrmado em 0risto

 esus3 o novo crente necessitar apro,undar se no camin-o de /eus e de sua graça3 e a mel-or maneira para ,a8er isso é por meio do discipulado3 ensinando com clare8a e destre8a os preceitos estatutos do reino de /eus) (;p %:1$  I Om &:1

(36)

1) /I<0ILAR

 podemos deHnir a palavra discipular na

U+4lia3 através dos termos -e4raicos  XARAQ e LAME/)

(37)

2) 0>M> <E E<OAUELE0E

A I<B> /E /I<0ILARC

 A visão do discipular se esta4elece no

relacionamento do discipulador com o disc+pulo) As deHniç9es acima revelam o

carter de /eus investindo em n.s3 através de E<<3 para *ue procedemos de igual

(38)

%) 0>M> <E

;D/AMEDOAC

 A orientação apost.lica3 dada por /eus3 nas cartas

escritas Y igreja3 ,undamenta a visão do discipular)

A e*uipando os disc+pulos e assistindoos com

o4jetivo de levlos a uma vida de serviços ,rut+,eros) ( E,ésios $:11312

U

U Oransmitindo a verdade a cada geração

sucessiva de convertidos3 isto é3 discipulando a*ueles com *uem vocJ mantém contato3 para *ue estes por sua ve83 discipulem a*ueles *ue são do seu ciclo de relaç9es) ( II Om 2:2

(39)

$) ?AI< <B> >< RID0ZI>< /A I<B> /> /I<0ILARC

a) SANTIDADE

A palavra santidade tem origem na palavra grega -agiosune ( concordSncia de <trong e signiHca o processo3 *ualidade e condição de uma disposição sagrada e a *ualidade da santidade na conduta

pessoal)

b) FIDELIDADE

A palavra Hdelidade3 na U+4lia3 deriva do termo Hel3 e no -e4raico é emuna- (concordSncia de <trong signiHca Hrme8a3 esta4ilidade3 lealdade3 consciJncia3 constSncia3 segurança3 a*uilo *ue

(40)

$) ?AI< <B> ><

RID0ZI>< /A I<B> />

/I<0ILARC

c) COMPROMISSO

  > ap.stolo aulo estava totalmente comprometido com o o4jetivo do seu c-amado: pregar o Evangel-o e assim esta4elecer o seu discipulado)

(41)

#) ARED/ED/> A AURAKAR A

I<B> /> /I<0ILAR 0>M >

ME<ORE3 E<< 0RI<O>

a As pro,ecias messiSnicas3 como Isa+as $2:1

21" $:1!" #':$11" #%:123 prevJem *ue o carter servil de esus ,ariam o4ra espec+Hca e agiria com o4ediJncia incondicional e

imaculado)

4  para a4raçarmos a visão do discipular3

precisamos aprender o esp+rito de esus como servo)

(42)

#) ARED/ED/> A AURAKAR A I<B> />

/I<0ILAR 0>M > ME<ORE3 E<<

0RI<O>

c 0risto procura a*ueles *ue servirão sem 4uscar

recon-ecimento3 procurando ealtlo generosa e o4edientemente3 tornandoo con-ecido)

d  Oais servos3 discipuladores e disc+pulos3

esta4elecem sua personalidade e ministério através de sua pr.pria devoção e o4ediJncia a  esus3 sua posição de servir sem interesses)

(43)

0>D0L<B>

 As 4ases do discipulado na visão celular visam

instruir3 dirigir3 treinar3 estimular e ensinar pessoas no camin-o em *ue deve andar) @ poss+vel concluir3 então3 *ue o discipulado é um processo de vida)

(44)

Escola de

Lideres

Modulo 2

:

(45)

IDOR>/KB>

 A visão celular3 como instrumento de

/eus3 é algo *ue deve ser tra4al-ado segundo as orientaç9es *ue vem do

coração de /eus) Dão podemos ,alar de enviar alguém sem compreender todo o processo *ue vem desde o gan-ar

passando pela consolidação e

treinamento a Hm de c-egar3 então3 no enviar)

(46)

1) EDOED/ED/> ><

A<<>< /A I<B>

 recisando compreender 3 con,orme

dissemos na introdução *ue o ato de

enviar é conse*uJncia de todo processo da visão)

(47)

1) EDOED/ED/> ><

1) EDOED/ED/> ><

A<<>< /A I<B>

A<<>< /A I<B>

 1.1 Ninguém é enviado em !ue1.1 Ninguém é enviado em !ue

"#imei#o e$a gan%o

"#imei#o e$a gan%o

r

recisamos gan-ar as vidas ecisamos gan-ar as vidas nana

perspectiva de *uem as est preparado

perspectiva de *uem as est preparado

para assumirem seu papel

para assumirem seu papel pro,étpro,éticoico

sacerdotal)

(48)

1) EDOED/ED/> ><

1) EDOED/ED/> ><

A<<>< /A I<B>

A<<>< /A I<B>

 1.& Somen'e a(guém cono(idado u"o#'a o1.& Somen'e a(guém cono(idado u"o#'a o

'#einamen'o.

'#einamen'o.

>utro ponto importante na direção de enviar um l+der

>utro ponto importante na direção de enviar um l+der

consciente de seu papel pro,ético sacerdotal e a

consciente de seu papel pro,ético sacerdotal e a

consolidação (;p $:1'1% a*ui3 podemos entender este

consolidação (;p $:1'1% a*ui3 podemos entender este

processo de duas maneiras: a primeira como uma parte

processo de duas maneiras: a primeira como uma parte

da metodologia da visão) >u seja3 devemos levar o novo

da metodologia da visão) >u seja3 devemos levar o novo

convertido do préencontro ao p.s encontro 3 matriculando

convertido do préencontro ao p.s encontro 3 matriculando

na escola de l+deres) A <egunda maneira de compreender

na escola de l+deres) A <egunda maneira de compreender

o processo de consolidação di8 respeito ao

o processo de consolidação di8 respeito ao

acompan-amento junto a uma pessoa3 a Hm de *ue seja

acompan-amento junto a uma pessoa3 a Hm de *ue seja

levada a maturidade cristã)

(49)

1) EDOED/ED/> ><

1) EDOED/ED/> ><

A<<>< /A I<B>

A<<>< /A I<B>

 1. 1. Recebendo Recebendo '#einamen'o '#einamen'o "a#a"a#a

"#o"e#a# na

"#o"e#a# na vi+o,a(ian-avi+o,a(ian-a))

Do processo da visão3

Do processo da visão3 preciprecisamossamos

compreender *ue o treinamento dos

compreender *ue o treinamento dos

disc+pulos se d plenamente na escola de

disc+pulos se d plenamente na escola de

l+deres)

(50)

2) > ?E @ RE0I<> ARA

<ER EDIA/>

 &.1 /MILDADE

/evemos recon-ecer *ue precisamos de li4ertação e cura) Em Isa+as &3 vemos *ue o pro,eta ac-ou *ue morreria *uando viu a ,ace de /eus3 mas logo em seguida

4radou [ ai de mimF[ recon-ecendo *ue precisava ser li4erto das pai9es *ue o mundo l-e o,erecia)

(51)

2) > ?E @ RE0I<> ARA

<ER EDIA/>

 &.& ONESTIDADE

/evemos nos portar de maneira transparente diante dos -omens3 ve8 *ue diante de /eus nada pode ser

escondido)

 &. REN0NCIA

Ao recon-ecer o <en-or como <alvador de nossa vida3 devemos andar em um novo camin-ar3 pois3 em Jodo %:#3 o <en-or pede para Moisés tirar as sandlias

(ministério3 pois o nosso camin-ar outrora não era santo e por isso temos *ue renunciar Y nature8a para calçar as sandlias do evangel-o da pa8 (E, &:1#)

(52)

0>D0L<B>

 recisamos esta4elecer uma 4ase s.lida

para *ue o enviar possa surtir e,eito3

para *ual ,or preparado) em vista disso3 não devemos es*uecer os princ+pios

contidos na palavra de /eus mostram nos vrios eemplos do envio com

(53)

Escola de

Lideres

Modulo 2

:

(54)

IDOR>/KB>

 A essa altura de nossa camin-ada3

devemos ter claramente diante de n.s a realidade de *ue /eus nos c-amou para Jito rumo ao prop.sito dele3 sermos

seu povo3 nação santa3 povo ad*uirido e nação sacerdotal)

(55)

1) 0>M> LI/ERAR 0@LLA<

 /entro do processo da igreja celular3

somos convocados por /eus para *ue3 através das células3 ,açamos disc+pulos)

(56)

2)> 0AR\OER /> LZ/ER

/E 0@LLA<

 Antes de liderar os outros o l+der de

células tem *ue ser liderado3 nutrindo em sua vida as caracter+sticas *ue o

distinguirão como uma pessoa segundo coração de /eus)

(57)

%)A ID;L]D0IA /> LZ/ER /E 0@LLA<

 As pessoas primeiramente são

in^uenciadas pelo *ue vJem) <e vocJ

tem crianças provavelmente j o4servou isto) Dão importa como vocJ as orienta3 a inclinação natural delas é ,a8er o *ue *uerem)

(58)

$)E<ORORA /E MA

0@LLA

 Ooda reunião celular precisa de um lugar

ade*uado para *ue o l+der alcance  juntamente com seus liderados o

mimo de proveito no tempo da reunião)

(59)

#) 0@LLA: >DO> /E

ED0>DOR> 0>M /E<

 A reunião celular é o ponto de encontro

com /eus onde3 a cada semana3

liderados e visitantes terão momento de renovar e recordar tudo a*uilo *ue os

levar a serem l+deres de Jito e

(60)

&) A R>5RAMAKB> /E

MA 0@LLA

 A reunião celular3 para alcançar os

o4jetivos propostos3 precisa ser

organi8ada pelo l+der3 com -ora e dia3 4em como in+cio e Hm3 se

desenvolvendo em seu decurso atividades *ue a enri*uecerão)

(61)

&)1 A /I<ORIUIKB> /> OEM>

DA 0@LLA:

 INTROD/2O 3 45 MIN

o l+der trar uma palavra de 4oas vindas aos

liderados e visitantes visando deilos Y vontade para *ue rece4am de 4om grado a palavra ungida e assim ser gerada ,é em seus coraç9es)

 LO/6OR E ADORA2O 3 14 MIN

dJ pre,erJncia a louvores con-ecidos e *ue respaldo a*uilo *ue ser ministrado) >re e

ministre cada pessoa3 pedindo a /eus *ue a use e a4ral-e o entendimento para a palavra de /eus)

(62)

&)1 A /I<ORIUIKB> />

 OEM> DA 0@LLA:

 MINISTRA2O DO EST/DO PARA AS C7L/LAS 3 4

MIN

> l+der modelo estar apto para ministrar o estudo para as células3 estudando as ministraç9es e ensinos *ue

vJm do pGlpito da igreja3 isto é3 do pastor l+der das células)

 CONSOLIDA2O DE NO6OS DISC8P/LOS 3 45 MIN

Desse momento3 deve ser ,eita oração pela aplicação do estudo na vida de cada pessoa presente e3 em seguida3 oração de entrega dando assim3 aos visitantes

(63)

&)1 A /I<ORIUIKB> />

 OEM> DA 0@LLA:

 OFERTA 3 45 MIN

/estine aos liderados importSncia de o,erta) @  jamais os deie o,ertar sem prop.sito)

 A6ISOS E ORA2O FINAL 3 45 MIN

Esteja sempre in,ormado de tudo *ue est

acontecendo na visão e no ministério do *ual vocJ ,a8 parte)

(64)

&)1 A /I<ORIUIKB> />

 OEM> DA 0@LLA:

 CONFRATERNI9A2O

momento para *ue possam interagir3 relacionar se através de comun-ão)

 COM/N2O

A U+4lia nos assegura3 em atos 2:$23 *ue os

disc+pulos de esus em tudo estavam reunidos na [comun-ão[ e no [partir do pão[)

(65)

0>D0L<B>

 A célula é o lugar de gan-armos as

pessoas para o Reino de /eus3 através de estratégias3 unção e3 principalmente3 amor de /eus)

(66)

Escola de

Lideres

Modulo 2

:

(67)

IDOR>/KB>

 > amor consolida uma vida3 ajuda a

organi8la e restaurla) Mesmo ,erida mais pro,unda *ue possa eistir3 é

(68)

1) >R ?E 123 >R ?E >

M>/EL> />< 12 E > ?E @ >

M>/EL> />< 12

 Esse modelo tem o o4jetivo de

direcionar a e*uipe ,a8Jla ,uncionar  somente um M12 organi8ado e unido con*uista territ.rios)

(69)

2)?AL A IM>RO_D0IA

/> M>/EL> />< 12

 <er modelo ,ala do l+der li4ertador3 *ue

sa4e administrar e *ue aprendeu a tra4al-ar em e*uipe3 entendendo *ue não se con*uista nada so8in-o3 e sa4em importSncia de cada um na e*uipe)

(70)

%) 5ERAD/> MA

LI/ERADKA M>/EL>

 5erar um l+der ,ala de um territ.rio ser

con*uistado) Isso eige estratégia e clare8a na mente dos *ue estarão envolvidos nesse processo)

(71)

%) 5ERAD/> MA

LI/ERADKA M>/EL>

 .1 SA:EDORIA

o l+der modelo3 treinado na o4ediJncia 3 torna se s4io para o 4em e simples para o mal)

 .& ENTENDIMENTO

?uando disc+pulo é o4ediente3 ele tem

entendimento acerca do *ue acontece Y sua

vida por*ue o4ediJncia o ,a8 ter um s. coração com o l+der)

(72)

%) 5ERAD/> MA

LI/ERADKA M>/EL>

 . FORMA2O

como modelo3 o l+der 4uscar na palavra ser

re,erencial em o4ediJncia como esus3 para *ue os outros possam aprender através de seu

testemun-o de vida)

 .; CO:ERT/RA

A co4ertura é proteção3 segurança) Estar de4aio de co4ertura é estar na 4enção do <en-or3 não - diHculdade de se gerar uma e*uipe *uando o l+der modelo entende a necessidade de viver su4misso)

(73)

%) 5ERAD/> MA

LI/ERADKA M>/EL>

 .5 CORRE2O EM AMOR

uma 4oa consolidação s. ser 4em sucedida se o l+der modelo amar seus disc+pulos) /eve se lem4rar *ue correção não é punição) 0orrigir é instruir o camin-o certo3 consertar3 advertir)

 .< ORIENTA2O

 Oodos n.s precisamos de um l+der *ue nos mostre o camin-o correto3 *ue nos ensina a camin-ar com esus3 para sermos a4ençoado)

(74)

0>D0L<B>

 ;a8emos parte de uma geração *ue tem

a unção de con*uista para esta4elecer o resgate da nação e alcançar os *ue

,oram e3 -oje3 não são" e os *ue nunca ,oram3 mas serão)

(75)

Escola de

Lideres

Modulo 2

:

(76)

IDOR>/KB>

 esus3 ao escol-er seus 123 investiu

pro,undamente na ,ormação de e*uipe) Essa e*uipe deveria ,a8er a di,erença3 causa impacto" e o impacto seria

proporcional Y *ualidade do carter de seus componentes3 de suas -a4ilidades ministeriais e do relacionamento)

(77)

1) > ?E @ MA E?IEC

 m conjunto de pessoas

comprometidas3 capacitadas e

coordenadas para o4ter os mesmos alvo3 son-os3 metas)

(78)

2) 0>M> ;>RMAR MA

E?IE M>/EL>

 &.1 Come-ando "e(a (ide#an-a

ma liderança deve ser clara3 ,orte e madura3 com direção segura e prioridades 4em

deHnidas3 *ue incentiva a participação da

e*uipe3 ajudandoa a desenvolver seus dons3 talento e capacitando seus integrantes

(79)

%) >< MEMUR>< /A E?IE

 >s mem4ros de uma e*uipe devem ser

o4servados e analisados pela sua

maturidade3 e est maturidade deve o4edecer dois aspectos:

(80)

%) >< MEMUR>< /A E?IE

 A) abi(idade ou com"e'=ncia

Do tra4al-o a ser ,eito3 *ue inclui con-ecimento3 eperiJncia e dons espirituais apropriados"

 :) Mo'iva-+o e com"#omio

>4servados pela motivação e grau de

relacionamento *ue o disc+pulo tem com o l+der3 o *ue inclui carter3 c-amado espiritual3 vontade3 desejo e conHança)

(81)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.1 De"ende# de Deu

 oão #:132'

ma e*uipe *ue vive so4 orientação divina col-er ,rutos *ue ultrapassam o *ue ela pode esperar3 mais do *ue *ual*uer imaginação pode alcançar ( /e %:2'321) Essa promessa é

incondicional ao grau da presença3 do poder3 e da graça do Esp+rito <anto)

 ;.& Se# conag#ado a Deu

A consagração pessoal de cada mem4ro é ,undamental para *ue /eus ten-a li4erdade de agir na e*uipe e através dela)

(82)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.; Poui# um "#o">i'o em comum

Den-uma comun-ão genu+na pode eistir na e*uipe3 sem *ue seus

liderados concordem entre si) ara isso3 os prop.sitos e planejamento3 4em como o4jetivos e estratégias devem ser claros e compartil-ados)

 ;.5 Te# uni+o e com"#omio com o a(vo da e!ui"e

Da e*uipe deve eistir a ,orça e motivação *ue o compan-eirismo

providJncia) <e eiste de individualismo3 ou seja3 se as pessoas ,a8em o *ue *uerem sem o con-ecimento do l+der3 isso deve ser constatado e

com4atido)

 ;.< Te# c(a#e?a !uan'o ao "a"e( de cada memb#o na e!ui"e

?uando um mem4ro da e*uipe não tem uma ,unção deHnida3 a*ueles *ue tJm uma personalidade mais passiva podem sentirse desmotivado e até sair da e*uipe" j a*ueles *ue possuem uma personalidade mais ,ortes e

(83)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.@ E"e#imen'a# g#a-a e "ode# no don e"i#i'uai

>s dons espirituais ajudam a esclarecer os papéis de cada mem4ro) para isso é necessrio ela4orar um resumo desses dons3 relacionandoos a cada

mem4ros da e*uipe)

 ;.B Iden'ica# o "a"e( de cada memb#o da e!ui"e com eu

'a(en'o e "e#ona(idade

> talento é um padrão de pensamento3 sentimento ou comportamento *ue se repete naturalmente) ode ser identiHcado pelos anseios do coração3 aprendi8agem rpida3 pra8er e reaç9es espontSneas) /eus nos criou para sentirmos imenso pra8er na*uilo em *ue ,a8emos e ter um prop.sito de vida de ,orma intensa)

 ;. Mo'#a# eccia na #eunie

E*uipe precisa ser eHciente em suas reuni9es) > tempo dos mem4ros de uma e*uipe é o recurso mais precioso) Dão se pode menospre8ar isso e gastar tal

(84)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 Mu'ua(idade

Da prestação de contas e rendimento3 e não tanto em decis9es ( L+der ` Mem4ros )

 Sabedo#ia

ara o l+der *ue necessita sa4er *uando um

assunto precisa ser discutido pela e*uipe3 *uando a e*uipe precisa ser consultada e *uando precisa ser apenas in,ormada so4re certas decis9es

(85)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.14 Te# boa ami?adeG

#e(acionamen'o audvei

<er 4ons amigos3 gostarem uns dos outros sentiremse valori8adas e apoiadas

contri4ui muito no tra4al-o em conjunto) A Amigo "#>imoH 5ostam um do outro3 optam por passar um tempo livre  juntos3 a4re seus coraç9es3 sentem um

grau pro,undo de aceitação)

(86)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.11 Ama# incondiciona(men'e

As cinco linguagens do amor

Pa(av#a de a#ma-+o: Uil-etes3 cartas ou cart9es3 palavras de valori8ação e carin-o)

 To!ue Jico: a4raços3 4eijos (.sculos

santos3 encostar a ca4eça no om4ro do outro etc)

 P#een'e: c-ocolates3 ^ores3 roupas3 4olo3

(87)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E MA

E?IE

 $)12 Alicerçar os mem4ros da e*uipe na palavra

de /eus

> alicerce da e*uipe deve ser constru+do na

palavra) Ooda e*uipe precisa ter uma 4ase 4+4lica e ser orientada por princ+pios e valores 4+4licos)

 $)1% Recon-ecer a graça de /eus no l+der e

atender a vo8 do l+der

A graça se constata no l+der *uando ele tem

(88)

#) >UEOI> /E

 ORAUALQAR EM E?IE

 0omo e*uipe3 juntos ,a8emos algo

importante para o Reino de /eus3 algo *ue nen-um de n.s conseguiria ,a8er so8in-o)

(89)

0>D0L<B>

 A e*uipe é a 4ase para reali8armos os

(90)

Escola de

Lideres

Modulo 2

:

(91)

IDOR>/KB>

 Desse tempo *ue vivemos3 temos o

desaHo de encontrar um modelo de

multiplicação *ue seja sadio e segundo coração de /eus)

(92)

1) > ?E @ E?IE

 Ao tra4al-ar com e*uipe durante anos3

c-egamos a deHnição de *ue e*uipe é um conjunto de pessoas *ue3 juntas3 interagem plenamente entre si e *ue todos tra4al-am unSnimes rumo a um mesmo e Gnico o4jetivo proposto)

(93)

1) > ?E @ E?IE

 1.1 ave# in'e#a-+o

Interação é uma caracter+stica necessria para uma 4oa e*uipe)

 1.& ave# unidade

0onseguir unidade no meio da adversidade3 talve8 seja a tare,a mais desaHadora3 em se tratando de tra4al-o em e*uipe ( Rm 12:#3= )

 1. Rumo  con!ui'aG Joca(i?e ob$e'ivo

(94)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 Dinguém segue um l+der *ue não sai4a

para onde est indo e nem o deseja

alcançar) Estamos correndo rumo a um alvo espec+Hco na visão: 5an-ar vidas)

(95)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 &.1 A mu('i"(ica-+o "#ecia e# o&.1 A mu('i"(ica-+o "#ecia e# o

cum"#imen'o de uma vi+o denida e

cum"#imen'o de uma vi+o denida e

c(a#a

c(a#a

Antes de *ual*uer coisa3 decente entender uma

Antes de *ual*uer coisa3 decente entender uma

deHnição 4sica de missão) Missão nada mais é

deHnição 4sica de missão) Missão nada mais é

*ue o son-o)

(96)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 A) A mi+o deve e# c(a#a "a#a o (de#A) A mi+o deve e# c(a#a "a#a o (de#

/a menos maneira *ue uma

/a menos maneira *ue uma visão precisa ser claravisão precisa ser clara

no coração do l+der3 aHrmamos *ue isso deve

no coração do l+der3 aHrmamos *ue isso deve

acontecer em relação a uma missão a ser

acontecer em relação a uma missão a ser

cumprida)

cumprida)

 :) A mi+o deve e'a# c(a#a no co#a-+o e na:) A mi+o deve e'a# c(a#a no co#a-+o e na

men'e da e!ui"e

men'e da e!ui"e

A missão deve estar tão clara para a e*uipe como a

A missão deve estar tão clara para a e*uipe como a

visão)

(97)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 &. A con!ui'a da &. A con!ui'a da mu('i"(ica-+omu('i"(ica-+o

vem !uando o di?e# '#aba(%am em

vem !uando o di?e# '#aba(%am em

unidade

unidade

<em uma atitude coletiva3 não -aver

<em uma atitude coletiva3 não -aver

con*uista coletiva)

(98)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 &.; /m eem"(o de mu('i"(ica-+o

/epois *ue a visão j est clara na mente do l+der3 pr.imo passo é proclama isso com os disc+pulos)

Referências

Outline

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