Escola de
Escola de
Lideres
Lideres
Modulo 2
Modulo 2
:
:
Lição 1
Lição 1
Introdução
Introdução
A visão celular é
A visão celular é
uma estratégia
uma estratégia
de crescimento e de multiplicação
de crescimento e de multiplicação
do Reino de jesus (Isaias :!" #$:%"
do Reino de jesus (Isaias :!" #$:%"
##:#" &':22)
##:#" &':22)
A estratégia da visão celular atrai
A estratégia da visão celular atrai
resultados *uantitativos e vis+veis
resultados *uantitativos e vis+veis
de tal ,orma *ue todos
de tal ,orma *ue todos
recon-ecem *ue s. /eus da o
recon-ecem *ue s. /eus da o
crescimento (I 0or+ntios %:!
ma ma estratégia estratégia para para restauração restauração dede
vidas3 a visão celular se esta4elece por
vidas3 a visão celular se esta4elece por
*uatro princ+pios: 5an-ar3 0onsolidar3
*uatro princ+pios: 5an-ar3 0onsolidar3
/isc+pular e Enviar)
/isc+pular e Enviar)
67 Ide3 portanto3 ,a8ei disc+pulos de todas as
67 Ide3 portanto3 ,a8ei disc+pulos de todas as
naç9es3 4ati8andoos em nome do ai3 do
naç9es3 4ati8andoos em nome do ai3 do
;
;il-o e dil-o e do Espirito <ano Espirito <antos77 (Mateus 2=:1tos77 (Mateus 2=:1
1) > ?E @ A I<B> 0ELLARC
1)1 5an-ar
rincipio caracteri8ado pelo
EAD5ELI<M> pessoal3 maciço eou congregacional)
67 or *ue3 se anuncio o evangel-o3 não ten-o de me gloriar3 pois me é imposta essa o4rigação" e ai de mim3 se não
1)1 5an-ar
67 Assim tam4ém v.s3 depois de -averdes ,eito *uanto vos ,oi ordenado3 di8ei: somos servos inGteis3 por *ue H8emos apenas o *ue
dev+amos ,a8er) 67 (Lucas 1!:1'
(rinc+pios de Mordomia e <emear e 0ol-er
Mordomo é a*uele *ue cuida com 8elo e
amor do serviço da casa do <en-or
A semente plantada no altar trar consigo
uma col-eita a4undante das 4Jnçãos do <en-or)
1)2 0onsolidar
rincipio caracteri8ado pela
0>D<ERAKB> do ,ruto con*uistado3
através da atenção e dedicação)
Da consolidação3 o novo convertido ratiHca
sua decisão pessoal por 0risto esus)
> l+der é eemplo de mordomia na casa do
<en-or3 portanto muito cuidado com tudo
o *ue vocJ ,a83 muitos estão o4servando
vocJ
)1)% /isc+pular
rincipio caracteri8ado pelo ED<ID>)
67E o *ue de mim entre muitas
testemun-as ouvistes3 conHao a -omens Heis *ue sejam idNneos para tam4ém
1)% /isc+pular
ejamos alguns prop.sitos do /I<0ILA/>:
Transmitir: o evangel-o de cristo a disc+pulos
Heis3 para *ue con-eçam3 guardem e ensinem (II Om %:1$P1#" 1:1%1$ I Om $:&311
Levar: os disc+pulos a viverem em santidade
de vida) ( I e 1:1%32#
Demostrar: ao disc+pulo a necessidade de
674atal-ar pela ,é dada aos santos77 (d %
Preparar: o disc+pulo para ,ortalecer outros
na célula e levalos a ter maturidade espiritual ( E, $:111&
1)% /isc+pular
Conduzir: o disc+pulo a compreensão e eperiJncias
mais pro,unda do Reino do Reino Espiritual ( E, &:1' 1=)
Aprofundar: a eperiJncia *ue o disc+pulo tem do
amor de cristo3 da comun-ão pessoal com ele3 orientandoo so4re a -a4itação do espirito santo
nele (At 2:$ o 1!:%32132& Rm =:1$ Mt &:31& II Om $:=)
Motivar: o discipulo atrave8 das verdades eternas
do evangel-o3 a dedicarse sem reservas
evangeli8ação dos perdidos (Mt 2=:1=2' Mc 1&:1# 2')
1)$ Enviar
rincipio caracteri8ado pelo I/E)
67 Então3 disse aos seus disc+pulos: a seara é realmente grande3 mas poucos são os cei,eiros) 67
1)$ Enviar
> enviado vai semear princ+pios 4+4licos
para col-er vidas no Reino de /eus)
esus nos admoesta *ue os perdidos tem
uma alma eterna3 de valor incalculvel)
/eus é poderoso e so4erano para salvar
as multid9es3 4asta *ue ten-amos seu carter e disposição de cumprir seu I/E)
ARA ?E A visã>
0ELLARC
ara *ue juntos3 de ,orma ampliada3
possamos multiplicar discipulos para o <en-or esus3 não somente em nossa
nação3 mas em todas as naç9es da terra ( Mt !:2)
Privilégio: Oodos a*ueles *ue ,oram
justiHcados pelo sangue de 0risto tem o rivilégio de anunciar o evangel-o)
rivilégio esse *ue ,oi negado ate mesmo aos anjos ( I e1:12
ARA ?E A visã>
0ELLARC
Responsabilidade: Dão 4asta s. gan-ar
vidas3 é preciso apascentlas) 0ada l+der deve viver na dependJncia do <en-or para *ue o
pastoreio de suas ovel-as seja de ecelJncia ( o 21: 1#1!
Obediênia: > cumprimento do 5an-ar3
0onsolidar3 /iscipular3 Enviar e principalmente3 manter o ,ruto começa por n.s3 /iscipuladores) A decisão de o4edecer aos princ+pios e
prop.sitos de /eus é individual) ( I <m 1#:22 At #:2 Q4 1%:1!
A visã> 0ELLAR atravessa
trJs tipos de ,ronteirasC
!eogr"#as: > disc+pulo para testiHcar de jesus
precisa deiar seu lugar de con,orto3 partir e atravessar ,ronteiras)
Linguistias: Do pentecoste3 temos uma amostra
de *ue o evangel-o seria anunciado na lingua de cada povo ( At 2:=
Culturais: ara *ue -aja uma verdadeira
compreensão do evangel-o3 necessrio se ,a8 *ue o *ue proclama aprenda a cultura do povo *ue
%) 0omo ,a8er ,uncionar a
visão celular
ara *ue a visão celular ,uncione3 ,a8se
necessrio mais *ue o cumprimento dos passos de 5an-ar3 0onsolidar3
/iscipular3 Enviar) E preciso entender os princ+pios 4i4licos de Individualidade3 nião3 <o4erania e Mordomia)
0onclusão
5an-ar 0onsolidar /iscipular
Enviar)
Estes princ+pios constituem A isão
0elular e declaram o alvo3 a
responsa4ilidade3 4em como deHnem a tare,a missionria da igreja no mover celular)
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Modulo 2
:
Introdução
A visão celular prop9e *ue todos sejam
devidamente acompan-ados a Hm de *ue apresentem ,rutos3 uma vida de
testemun-o e a ,ormação ade*uada3 ou seja3 *ue a liderança de cada discipulo seja desenvolvida com o o4jetivo de tornlos capa8es para apascentar os novos convertidos)
1) Entendendo a importSncia
do gan-ar almas
ara gan-ar almas é necessrio pregar o
evangel-o) Logo3 para entendermos a importSncia desse primeiro principio3
precisamos analisar e compreender alguns
pressupostos3 tais como: o *ue é alma3 o *ue é evangel-o3 o *ue é pregar)
1)1 o *ue é almaC
Alma é uma vida *ue em todos os
sentidos precisa de /eus3 e da salvação de 0risto esus)
1)2 > ?E @ RE5ARC
A palavra grega usada para 67pregar 77
no teto é TERI5MA e *uer di8er anunciar3 proclamar ou pu4licar)
1)% > ?E @ EAD5ELQ>C
A palavra evangel-o vem da palavra
grega EA55ELI>D e signiHca Uoas Dovas
2) >< 5ADQA/>RE< /E
ALMA<3 <E5D/> A
ALARA
Mostram a mais alta sa4edoria (v
11:%'
Uril-arão (/n 12:%
<ão treinados por 0risto3 numa nova
c-amada ( Mt $:1 Lc #:1'
<acriHcam direitos e privilégios pessoais
0onclusão
> -omem sem /eus é po4re3 cego e nu3
esta condenado ao in,erno e somente através de esus 0risto pode ser
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Modulo 2
:
IDOR>/KB>
recisamos compreender a
consolidação) /entro desta perspectiva3 trataremos de consolidação como um processo continuo)
1) > ?E @ 0>D<>LI/AKB>
> processo da consolidação pode ter
duas compreenç9es3 de maneira geral) 1V processo da visão *ue leva o novo
convertido do préencontro escola de lideres)
2V pode ser compreendida como um
processo de vida3 ou seja3 estamos ,alando de acompan-ar os passos do novo
1)1 ORE< R>0E<<>< /E 0>D<>LI/AKB>
/E /E< ARA > Q>MEM
A) /eus consolidou o -omem ( 5n 1:1& %:=
b) /eus não desiste do -omem ( o 1':1'
c) /eus esta4eleceu aliança com o -omem ( 5n %:1#
1)1 ORE< R>0E<<>< /E 0>D<>LI/AKB>
/E /E< ARA > Q>MEM
A Estrutura (I 0o1#:#=
U Uase (II Om 2:1#
2) ARA ?E /EEM><
0>D<>LI/ARC
/evemos consolidar para *ue as
pessoas *ue c-egam ate nos sejam ,ormadas em esus e na sua palavra a Hm de serem li4ertas de todas as
%)0omo podemos consolidar no
diaadia a nossa célulaC
%)1 Esta4elecendo princ+pios para consolidar o carter:
Oeremos *ue dar a elas 4ases 4i4licas3 a Hm de *ue sejam Hrmados na sua nova ;é ( v 1:!
%)2 5erando relacionamento para Hrmar alinças
5an-ar os discipulos primeiramente num relacionamento de muito respeito e ami8ade3 vivendo esus e os principios)
0>D0L<B>
> o4jetivo Hnal do consolidar vai muito
além de uma classe para novos
convertidos) @ cuidar3 ensinar e auiliar a*ueles *ue começam -oje a
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Modulo 2
:
Introdução
Oendo sido consolidado3 Hrmado em 0risto
esus3 o novo crente necessitar apro,undar se no camin-o de /eus e de sua graça3 e a mel-or maneira para ,a8er isso é por meio do discipulado3 ensinando com clare8a e destre8a os preceitos estatutos do reino de /eus) (;p %:1$ I Om &:1
1) /I<0ILAR
podemos deHnir a palavra discipular na
U+4lia3 através dos termos -e4raicos XARAQ e LAME/)
2) 0>M> <E E<OAUELE0E
A I<B> /E /I<0ILARC
A visão do discipular se esta4elece no
relacionamento do discipulador com o disc+pulo) As deHniç9es acima revelam o
carter de /eus investindo em n.s3 através de E<<3 para *ue procedemos de igual
%) 0>M> <E
;D/AMEDOAC
A orientação apost.lica3 dada por /eus3 nas cartas
escritas Y igreja3 ,undamenta a visão do discipular)
A e*uipando os disc+pulos e assistindoos com
o4jetivo de levlos a uma vida de serviços ,rut+,eros) ( E,ésios $:11312
U
U Oransmitindo a verdade a cada geração
sucessiva de convertidos3 isto é3 discipulando a*ueles com *uem vocJ mantém contato3 para *ue estes por sua ve83 discipulem a*ueles *ue são do seu ciclo de relaç9es) ( II Om 2:2
$) ?AI< <B> >< RID0ZI>< /A I<B> /> /I<0ILARC
a) SANTIDADE
A palavra santidade tem origem na palavra grega -agiosune ( concordSncia de <trong e signiHca o processo3 *ualidade e condição de uma disposição sagrada e a *ualidade da santidade na conduta
pessoal)
b) FIDELIDADE
A palavra Hdelidade3 na U+4lia3 deriva do termo Hel3 e no -e4raico é emuna- (concordSncia de <trong signiHca Hrme8a3 esta4ilidade3 lealdade3 consciJncia3 constSncia3 segurança3 a*uilo *ue
$) ?AI< <B> ><
RID0ZI>< /A I<B> />
/I<0ILARC
c) COMPROMISSO
> ap.stolo aulo estava totalmente comprometido com o o4jetivo do seu c-amado: pregar o Evangel-o e assim esta4elecer o seu discipulado)
#) ARED/ED/> A AURAKAR A
I<B> /> /I<0ILAR 0>M >
ME<ORE3 E<< 0RI<O>
a As pro,ecias messiSnicas3 como Isa+as $2:1
21" $:1!" #':$11" #%:123 prevJem *ue o carter servil de esus ,ariam o4ra espec+Hca e agiria com o4ediJncia incondicional e
imaculado)
4 para a4raçarmos a visão do discipular3
precisamos aprender o esp+rito de esus como servo)
#) ARED/ED/> A AURAKAR A I<B> />
/I<0ILAR 0>M > ME<ORE3 E<<
0RI<O>
c 0risto procura a*ueles *ue servirão sem 4uscar
recon-ecimento3 procurando ealtlo generosa e o4edientemente3 tornandoo con-ecido)
d Oais servos3 discipuladores e disc+pulos3
esta4elecem sua personalidade e ministério através de sua pr.pria devoção e o4ediJncia a esus3 sua posição de servir sem interesses)
0>D0L<B>
As 4ases do discipulado na visão celular visam
instruir3 dirigir3 treinar3 estimular e ensinar pessoas no camin-o em *ue deve andar) @ poss+vel concluir3 então3 *ue o discipulado é um processo de vida)
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Modulo 2
:
IDOR>/KB>
A visão celular3 como instrumento de
/eus3 é algo *ue deve ser tra4al-ado segundo as orientaç9es *ue vem do
coração de /eus) Dão podemos ,alar de enviar alguém sem compreender todo o processo *ue vem desde o gan-ar
passando pela consolidação e
treinamento a Hm de c-egar3 então3 no enviar)
1) EDOED/ED/> ><
A<<>< /A I<B>
recisando compreender 3 con,orme
dissemos na introdução *ue o ato de
enviar é conse*uJncia de todo processo da visão)
1) EDOED/ED/> ><
1) EDOED/ED/> ><
A<<>< /A I<B>
A<<>< /A I<B>
1.1 Ninguém é enviado em !ue1.1 Ninguém é enviado em !ue
"#imei#o e$a gan%o
"#imei#o e$a gan%o
r
recisamos gan-ar as vidas ecisamos gan-ar as vidas nana
perspectiva de *uem as est preparado
perspectiva de *uem as est preparado
para assumirem seu papel
para assumirem seu papel pro,étpro,éticoico
sacerdotal)
1) EDOED/ED/> ><
1) EDOED/ED/> ><
A<<>< /A I<B>
A<<>< /A I<B>
1.& Somen'e a(guém cono(idado u"o#'a o1.& Somen'e a(guém cono(idado u"o#'a o
'#einamen'o.
'#einamen'o.
>utro ponto importante na direção de enviar um l+der
>utro ponto importante na direção de enviar um l+der
consciente de seu papel pro,ético sacerdotal e a
consciente de seu papel pro,ético sacerdotal e a
consolidação (;p $:1'1% a*ui3 podemos entender este
consolidação (;p $:1'1% a*ui3 podemos entender este
processo de duas maneiras: a primeira como uma parte
processo de duas maneiras: a primeira como uma parte
da metodologia da visão) >u seja3 devemos levar o novo
da metodologia da visão) >u seja3 devemos levar o novo
convertido do préencontro ao p.s encontro 3 matriculando
convertido do préencontro ao p.s encontro 3 matriculando
na escola de l+deres) A <egunda maneira de compreender
na escola de l+deres) A <egunda maneira de compreender
o processo de consolidação di8 respeito ao
o processo de consolidação di8 respeito ao
acompan-amento junto a uma pessoa3 a Hm de *ue seja
acompan-amento junto a uma pessoa3 a Hm de *ue seja
levada a maturidade cristã)
1) EDOED/ED/> ><
1) EDOED/ED/> ><
A<<>< /A I<B>
A<<>< /A I<B>
1. 1. Recebendo Recebendo '#einamen'o '#einamen'o "a#a"a#a
"#o"e#a# na
"#o"e#a# na vi+o,a(ian-avi+o,a(ian-a))
Do processo da visão3
Do processo da visão3 preciprecisamossamos
compreender *ue o treinamento dos
compreender *ue o treinamento dos
disc+pulos se d plenamente na escola de
disc+pulos se d plenamente na escola de
l+deres)
2) > ?E @ RE0I<> ARA
<ER EDIA/>
&.1 /MILDADE
/evemos recon-ecer *ue precisamos de li4ertação e cura) Em Isa+as &3 vemos *ue o pro,eta ac-ou *ue morreria *uando viu a ,ace de /eus3 mas logo em seguida
4radou [ ai de mimF[ recon-ecendo *ue precisava ser li4erto das pai9es *ue o mundo l-e o,erecia)
2) > ?E @ RE0I<> ARA
<ER EDIA/>
&.& ONESTIDADE
/evemos nos portar de maneira transparente diante dos -omens3 ve8 *ue diante de /eus nada pode ser
escondido)
&. REN0NCIA
Ao recon-ecer o <en-or como <alvador de nossa vida3 devemos andar em um novo camin-ar3 pois3 em Jodo %:#3 o <en-or pede para Moisés tirar as sandlias
(ministério3 pois o nosso camin-ar outrora não era santo e por isso temos *ue renunciar Y nature8a para calçar as sandlias do evangel-o da pa8 (E, &:1#)
0>D0L<B>
recisamos esta4elecer uma 4ase s.lida
para *ue o enviar possa surtir e,eito3
para *ual ,or preparado) em vista disso3 não devemos es*uecer os princ+pios
contidos na palavra de /eus mostram nos vrios eemplos do envio com
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Modulo 2
:
IDOR>/KB>
A essa altura de nossa camin-ada3
devemos ter claramente diante de n.s a realidade de *ue /eus nos c-amou para Jito rumo ao prop.sito dele3 sermos
seu povo3 nação santa3 povo ad*uirido e nação sacerdotal)
1) 0>M> LI/ERAR 0@LLA<
/entro do processo da igreja celular3
somos convocados por /eus para *ue3 através das células3 ,açamos disc+pulos)
2)> 0AR\OER /> LZ/ER
/E 0@LLA<
Antes de liderar os outros o l+der de
células tem *ue ser liderado3 nutrindo em sua vida as caracter+sticas *ue o
distinguirão como uma pessoa segundo coração de /eus)
%)A ID;L]D0IA /> LZ/ER /E 0@LLA<
As pessoas primeiramente sãoin^uenciadas pelo *ue vJem) <e vocJ
tem crianças provavelmente j o4servou isto) Dão importa como vocJ as orienta3 a inclinação natural delas é ,a8er o *ue *uerem)
$)E<ORORA /E MA
0@LLA
Ooda reunião celular precisa de um lugar
ade*uado para *ue o l+der alcance juntamente com seus liderados o
mimo de proveito no tempo da reunião)
#) 0@LLA: >DO> /E
ED0>DOR> 0>M /E<
A reunião celular é o ponto de encontro
com /eus onde3 a cada semana3
liderados e visitantes terão momento de renovar e recordar tudo a*uilo *ue os
levar a serem l+deres de Jito e
&) A R>5RAMAKB> /E
MA 0@LLA
A reunião celular3 para alcançar os
o4jetivos propostos3 precisa ser
organi8ada pelo l+der3 com -ora e dia3 4em como in+cio e Hm3 se
desenvolvendo em seu decurso atividades *ue a enri*uecerão)
&)1 A /I<ORIUIKB> /> OEM>
DA 0@LLA:
INTROD/2O 3 45 MIN
o l+der trar uma palavra de 4oas vindas aos
liderados e visitantes visando deilos Y vontade para *ue rece4am de 4om grado a palavra ungida e assim ser gerada ,é em seus coraç9es)
LO/6OR E ADORA2O 3 14 MIN
dJ pre,erJncia a louvores con-ecidos e *ue respaldo a*uilo *ue ser ministrado) >re e
ministre cada pessoa3 pedindo a /eus *ue a use e a4ral-e o entendimento para a palavra de /eus)
&)1 A /I<ORIUIKB> />
OEM> DA 0@LLA:
MINISTRA2O DO EST/DO PARA AS C7L/LAS 3 4
MIN
> l+der modelo estar apto para ministrar o estudo para as células3 estudando as ministraç9es e ensinos *ue
vJm do pGlpito da igreja3 isto é3 do pastor l+der das células)
CONSOLIDA2O DE NO6OS DISC8P/LOS 3 45 MIN
Desse momento3 deve ser ,eita oração pela aplicação do estudo na vida de cada pessoa presente e3 em seguida3 oração de entrega dando assim3 aos visitantes
&)1 A /I<ORIUIKB> />
OEM> DA 0@LLA:
OFERTA 3 45 MIN
/estine aos liderados importSncia de o,erta) @ jamais os deie o,ertar sem prop.sito)
A6ISOS E ORA2O FINAL 3 45 MIN
Esteja sempre in,ormado de tudo *ue est
acontecendo na visão e no ministério do *ual vocJ ,a8 parte)
&)1 A /I<ORIUIKB> />
OEM> DA 0@LLA:
CONFRATERNI9A2O
momento para *ue possam interagir3 relacionar se através de comun-ão)
COM/N2O
A U+4lia nos assegura3 em atos 2:$23 *ue os
disc+pulos de esus em tudo estavam reunidos na [comun-ão[ e no [partir do pão[)
0>D0L<B>
A célula é o lugar de gan-armos as
pessoas para o Reino de /eus3 através de estratégias3 unção e3 principalmente3 amor de /eus)
Escola de
Lideres
Modulo 2
:
IDOR>/KB>
> amor consolida uma vida3 ajuda a
organi8la e restaurla) Mesmo ,erida mais pro,unda *ue possa eistir3 é
1) >R ?E 123 >R ?E >
M>/EL> />< 12 E > ?E @ >
M>/EL> />< 12
Esse modelo tem o o4jetivo de
direcionar a e*uipe ,a8Jla ,uncionar somente um M12 organi8ado e unido con*uista territ.rios)
2)?AL A IM>RO_D0IA
/> M>/EL> />< 12
<er modelo ,ala do l+der li4ertador3 *ue
sa4e administrar e *ue aprendeu a tra4al-ar em e*uipe3 entendendo *ue não se con*uista nada so8in-o3 e sa4em importSncia de cada um na e*uipe)
%) 5ERAD/> MA
LI/ERADKA M>/EL>
5erar um l+der ,ala de um territ.rio ser
con*uistado) Isso eige estratégia e clare8a na mente dos *ue estarão envolvidos nesse processo)
%) 5ERAD/> MA
LI/ERADKA M>/EL>
.1 SA:EDORIA
o l+der modelo3 treinado na o4ediJncia 3 torna se s4io para o 4em e simples para o mal)
.& ENTENDIMENTO
?uando disc+pulo é o4ediente3 ele tem
entendimento acerca do *ue acontece Y sua
vida por*ue o4ediJncia o ,a8 ter um s. coração com o l+der)
%) 5ERAD/> MA
LI/ERADKA M>/EL>
. FORMA2Ocomo modelo3 o l+der 4uscar na palavra ser
re,erencial em o4ediJncia como esus3 para *ue os outros possam aprender através de seu
testemun-o de vida)
.; CO:ERT/RA
A co4ertura é proteção3 segurança) Estar de4aio de co4ertura é estar na 4enção do <en-or3 não - diHculdade de se gerar uma e*uipe *uando o l+der modelo entende a necessidade de viver su4misso)
%) 5ERAD/> MA
LI/ERADKA M>/EL>
.5 CORRE2O EM AMOR
uma 4oa consolidação s. ser 4em sucedida se o l+der modelo amar seus disc+pulos) /eve se lem4rar *ue correção não é punição) 0orrigir é instruir o camin-o certo3 consertar3 advertir)
.< ORIENTA2O
Oodos n.s precisamos de um l+der *ue nos mostre o camin-o correto3 *ue nos ensina a camin-ar com esus3 para sermos a4ençoado)
0>D0L<B>
;a8emos parte de uma geração *ue tem
a unção de con*uista para esta4elecer o resgate da nação e alcançar os *ue
,oram e3 -oje3 não são" e os *ue nunca ,oram3 mas serão)
Escola de
Lideres
Modulo 2
:
IDOR>/KB>
esus3 ao escol-er seus 123 investiu
pro,undamente na ,ormação de e*uipe) Essa e*uipe deveria ,a8er a di,erença3 causa impacto" e o impacto seria
proporcional Y *ualidade do carter de seus componentes3 de suas -a4ilidades ministeriais e do relacionamento)
1) > ?E @ MA E?IEC
m conjunto de pessoas
comprometidas3 capacitadas e
coordenadas para o4ter os mesmos alvo3 son-os3 metas)
2) 0>M> ;>RMAR MA
E?IE M>/EL>
&.1 Come-ando "e(a (ide#an-a
ma liderança deve ser clara3 ,orte e madura3 com direção segura e prioridades 4em
deHnidas3 *ue incentiva a participação da
e*uipe3 ajudandoa a desenvolver seus dons3 talento e capacitando seus integrantes
%) >< MEMUR>< /A E?IE
>s mem4ros de uma e*uipe devem ser
o4servados e analisados pela sua
maturidade3 e est maturidade deve o4edecer dois aspectos:
%) >< MEMUR>< /A E?IE
A) abi(idade ou com"e'=ncia
Do tra4al-o a ser ,eito3 *ue inclui con-ecimento3 eperiJncia e dons espirituais apropriados"
:) Mo'iva-+o e com"#omio
>4servados pela motivação e grau de
relacionamento *ue o disc+pulo tem com o l+der3 o *ue inclui carter3 c-amado espiritual3 vontade3 desejo e conHança)
$)0ARA0OERZ<OI0A< /E
MA E?IE
;.1 De"ende# de Deu
oão #:132'
ma e*uipe *ue vive so4 orientação divina col-er ,rutos *ue ultrapassam o *ue ela pode esperar3 mais do *ue *ual*uer imaginação pode alcançar ( /e %:2'321) Essa promessa é
incondicional ao grau da presença3 do poder3 e da graça do Esp+rito <anto)
;.& Se# conag#ado a Deu
A consagração pessoal de cada mem4ro é ,undamental para *ue /eus ten-a li4erdade de agir na e*uipe e através dela)
$)0ARA0OERZ<OI0A< /E
MA E?IE
;.; Poui# um "#o">i'o em comum
Den-uma comun-ão genu+na pode eistir na e*uipe3 sem *ue seus
liderados concordem entre si) ara isso3 os prop.sitos e planejamento3 4em como o4jetivos e estratégias devem ser claros e compartil-ados)
;.5 Te# uni+o e com"#omio com o a(vo da e!ui"e
Da e*uipe deve eistir a ,orça e motivação *ue o compan-eirismo
providJncia) <e eiste de individualismo3 ou seja3 se as pessoas ,a8em o *ue *uerem sem o con-ecimento do l+der3 isso deve ser constatado e
com4atido)
;.< Te# c(a#e?a !uan'o ao "a"e( de cada memb#o na e!ui"e
?uando um mem4ro da e*uipe não tem uma ,unção deHnida3 a*ueles *ue tJm uma personalidade mais passiva podem sentirse desmotivado e até sair da e*uipe" j a*ueles *ue possuem uma personalidade mais ,ortes e
$)0ARA0OERZ<OI0A< /E
MA E?IE
;.@ E"e#imen'a# g#a-a e "ode# no don e"i#i'uai
>s dons espirituais ajudam a esclarecer os papéis de cada mem4ro) para isso é necessrio ela4orar um resumo desses dons3 relacionandoos a cada
mem4ros da e*uipe)
;.B Iden'ica# o "a"e( de cada memb#o da e!ui"e com eu
'a(en'o e "e#ona(idade
> talento é um padrão de pensamento3 sentimento ou comportamento *ue se repete naturalmente) ode ser identiHcado pelos anseios do coração3 aprendi8agem rpida3 pra8er e reaç9es espontSneas) /eus nos criou para sentirmos imenso pra8er na*uilo em *ue ,a8emos e ter um prop.sito de vida de ,orma intensa)
;. Mo'#a# eccia na #eunie
E*uipe precisa ser eHciente em suas reuni9es) > tempo dos mem4ros de uma e*uipe é o recurso mais precioso) Dão se pode menospre8ar isso e gastar tal
$)0ARA0OERZ<OI0A< /E
MA E?IE
Mu'ua(idade
Da prestação de contas e rendimento3 e não tanto em decis9es ( L+der ` Mem4ros )
Sabedo#ia
ara o l+der *ue necessita sa4er *uando um
assunto precisa ser discutido pela e*uipe3 *uando a e*uipe precisa ser consultada e *uando precisa ser apenas in,ormada so4re certas decis9es
$)0ARA0OERZ<OI0A< /E
MA E?IE
;.14 Te# boa ami?adeG
#e(acionamen'o audvei
<er 4ons amigos3 gostarem uns dos outros sentiremse valori8adas e apoiadas
contri4ui muito no tra4al-o em conjunto) A Amigo "#>imoH 5ostam um do outro3 optam por passar um tempo livre juntos3 a4re seus coraç9es3 sentem um
grau pro,undo de aceitação)
$)0ARA0OERZ<OI0A< /E
MA E?IE
;.11 Ama# incondiciona(men'e
As cinco linguagens do amor
Pa(av#a de a#ma-+o: Uil-etes3 cartas ou cart9es3 palavras de valori8ação e carin-o)
To!ue Jico: a4raços3 4eijos (.sculos
santos3 encostar a ca4eça no om4ro do outro etc)
P#een'e: c-ocolates3 ^ores3 roupas3 4olo3
$)0ARA0OERZ<OI0A< /E MA
E?IE
$)12 Alicerçar os mem4ros da e*uipe na palavra
de /eus
> alicerce da e*uipe deve ser constru+do na
palavra) Ooda e*uipe precisa ter uma 4ase 4+4lica e ser orientada por princ+pios e valores 4+4licos)
$)1% Recon-ecer a graça de /eus no l+der e
atender a vo8 do l+der
A graça se constata no l+der *uando ele tem
#) >UEOI> /E
ORAUALQAR EM E?IE
0omo e*uipe3 juntos ,a8emos algo
importante para o Reino de /eus3 algo *ue nen-um de n.s conseguiria ,a8er so8in-o)
0>D0L<B>
A e*uipe é a 4ase para reali8armos os
Escola de
Lideres
Modulo 2
:
IDOR>/KB>
Desse tempo *ue vivemos3 temos o
desaHo de encontrar um modelo de
multiplicação *ue seja sadio e segundo coração de /eus)
1) > ?E @ E?IE
Ao tra4al-ar com e*uipe durante anos3
c-egamos a deHnição de *ue e*uipe é um conjunto de pessoas *ue3 juntas3 interagem plenamente entre si e *ue todos tra4al-am unSnimes rumo a um mesmo e Gnico o4jetivo proposto)
1) > ?E @ E?IE
1.1 ave# in'e#a-+o
Interação é uma caracter+stica necessria para uma 4oa e*uipe)
1.& ave# unidade
0onseguir unidade no meio da adversidade3 talve8 seja a tare,a mais desaHadora3 em se tratando de tra4al-o em e*uipe ( Rm 12:#3= )
1. Rumo con!ui'aG Joca(i?e ob$e'ivo
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
Dinguém segue um l+der *ue não sai4a
para onde est indo e nem o deseja
alcançar) Estamos correndo rumo a um alvo espec+Hco na visão: 5an-ar vidas)
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
&.1 A mu('i"(ica-+o "#ecia e# o&.1 A mu('i"(ica-+o "#ecia e# o
cum"#imen'o de uma vi+o denida e
cum"#imen'o de uma vi+o denida e
c(a#a
c(a#a
Antes de *ual*uer coisa3 decente entender uma
Antes de *ual*uer coisa3 decente entender uma
deHnição 4sica de missão) Missão nada mais é
deHnição 4sica de missão) Missão nada mais é
*ue o son-o)
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
A) A mi+o deve e# c(a#a "a#a o (de#A) A mi+o deve e# c(a#a "a#a o (de#
/a menos maneira *ue uma
/a menos maneira *ue uma visão precisa ser claravisão precisa ser clara
no coração do l+der3 aHrmamos *ue isso deve
no coração do l+der3 aHrmamos *ue isso deve
acontecer em relação a uma missão a ser
acontecer em relação a uma missão a ser
cumprida)
cumprida)
:) A mi+o deve e'a# c(a#a no co#a-+o e na:) A mi+o deve e'a# c(a#a no co#a-+o e na
men'e da e!ui"e
men'e da e!ui"e
A missão deve estar tão clara para a e*uipe como a
A missão deve estar tão clara para a e*uipe como a
visão)
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
&. A con!ui'a da &. A con!ui'a da mu('i"(ica-+omu('i"(ica-+o
vem !uando o di?e# '#aba(%am em
vem !uando o di?e# '#aba(%am em
unidade
unidade
<em uma atitude coletiva3 não -aver
<em uma atitude coletiva3 não -aver
con*uista coletiva)
2) > ?E @ MLOILI0AKB>
&.; /m eem"(o de mu('i"(ica-+o
/epois *ue a visão j est clara na mente do l+der3 pr.imo passo é proclama isso com os disc+pulos)