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IDOR>/KB>

 A essa altura de nossa camin-ada3

devemos ter claramente diante de n.s a realidade de *ue /eus nos c-amou para Jito rumo ao prop.sito dele3 sermos

seu povo3 nação santa3 povo ad*uirido e nação sacerdotal)

1) 0>M> LI/ERAR 0@LLA<

 /entro do processo da igreja celular3

somos convocados por /eus para *ue3 através das células3 ,açamos disc+pulos)

2)> 0AR\OER /> LZ/ER

/E 0@LLA<

 Antes de liderar os outros o l+der de

células tem *ue ser liderado3 nutrindo em sua vida as caracter+sticas *ue o

distinguirão como uma pessoa segundo coração de /eus)

%)A ID;L]D0IA /> LZ/ER /E 0@LLA<

 As pessoas primeiramente são

in^uenciadas pelo *ue vJem) <e vocJ

tem crianças provavelmente j o4servou isto) Dão importa como vocJ as orienta3 a inclinação natural delas é ,a8er o *ue *uerem)

$)E<ORORA /E MA

0@LLA

 Ooda reunião celular precisa de um lugar

ade*uado para *ue o l+der alcance  juntamente com seus liderados o

mimo de proveito no tempo da reunião)

#) 0@LLA: >DO> /E

ED0>DOR> 0>M /E<

 A reunião celular é o ponto de encontro

com /eus onde3 a cada semana3

liderados e visitantes terão momento de renovar e recordar tudo a*uilo *ue os

levar a serem l+deres de Jito e

&) A R>5RAMAKB> /E

MA 0@LLA

 A reunião celular3 para alcançar os

o4jetivos propostos3 precisa ser

organi8ada pelo l+der3 com -ora e dia3 4em como in+cio e Hm3 se

desenvolvendo em seu decurso atividades *ue a enri*uecerão)

&)1 A /I<ORIUIKB> /> OEM>

DA 0@LLA:

 INTROD/2O 3 45 MIN

o l+der trar uma palavra de 4oas vindas aos

liderados e visitantes visando deilos Y vontade para *ue rece4am de 4om grado a palavra ungida e assim ser gerada ,é em seus coraç9es)

 LO/6OR E ADORA2O 3 14 MIN

dJ pre,erJncia a louvores con-ecidos e *ue respaldo a*uilo *ue ser ministrado) >re e

ministre cada pessoa3 pedindo a /eus *ue a use e a4ral-e o entendimento para a palavra de /eus)

&)1 A /I<ORIUIKB> />

 OEM> DA 0@LLA:

 MINISTRA2O DO EST/DO PARA AS C7L/LAS 3 4

MIN

> l+der modelo estar apto para ministrar o estudo para as células3 estudando as ministraç9es e ensinos *ue

vJm do pGlpito da igreja3 isto é3 do pastor l+der das células)

 CONSOLIDA2O DE NO6OS DISC8P/LOS 3 45 MIN

Desse momento3 deve ser ,eita oração pela aplicação do estudo na vida de cada pessoa presente e3 em seguida3 oração de entrega dando assim3 aos visitantes

&)1 A /I<ORIUIKB> />

 OEM> DA 0@LLA:

 OFERTA 3 45 MIN

/estine aos liderados importSncia de o,erta) @  jamais os deie o,ertar sem prop.sito)

 A6ISOS E ORA2O FINAL 3 45 MIN

Esteja sempre in,ormado de tudo *ue est

acontecendo na visão e no ministério do *ual vocJ ,a8 parte)

&)1 A /I<ORIUIKB> />

 OEM> DA 0@LLA:

 CONFRATERNI9A2O

momento para *ue possam interagir3 relacionar se através de comun-ão)

 COM/N2O

A U+4lia nos assegura3 em atos 2:$23 *ue os

disc+pulos de esus em tudo estavam reunidos na [comun-ão[ e no [partir do pão[)

0>D0L<B>

 A célula é o lugar de gan-armos as

pessoas para o Reino de /eus3 através de estratégias3 unção e3 principalmente3 amor de /eus)

Escola de

Lideres

Modulo 2:

IDOR>/KB>

 > amor consolida uma vida3 ajuda a

organi8la e restaurla) Mesmo ,erida mais pro,unda *ue possa eistir3 é

1) >R ?E 123 >R ?E >

M>/EL> />< 12 E > ?E @ >

M>/EL> />< 12

 Esse modelo tem o o4jetivo de

direcionar a e*uipe ,a8Jla ,uncionar  somente um M12 organi8ado e unido con*uista territ.rios)

2)?AL A IM>RO_D0IA

/> M>/EL> />< 12

 <er modelo ,ala do l+der li4ertador3 *ue

sa4e administrar e *ue aprendeu a tra4al-ar em e*uipe3 entendendo *ue não se con*uista nada so8in-o3 e sa4em importSncia de cada um na e*uipe)

%) 5ERAD/> MA

LI/ERADKA M>/EL>

 5erar um l+der ,ala de um territ.rio ser

con*uistado) Isso eige estratégia e clare8a na mente dos *ue estarão envolvidos nesse processo)

%) 5ERAD/> MA

LI/ERADKA M>/EL>

 .1 SA:EDORIA

o l+der modelo3 treinado na o4ediJncia 3 torna se s4io para o 4em e simples para o mal)

 .& ENTENDIMENTO

?uando disc+pulo é o4ediente3 ele tem

entendimento acerca do *ue acontece Y sua

vida por*ue o4ediJncia o ,a8 ter um s. coração com o l+der)

%) 5ERAD/> MA

LI/ERADKA M>/EL>

 . FORMA2O

como modelo3 o l+der 4uscar na palavra ser

re,erencial em o4ediJncia como esus3 para *ue os outros possam aprender através de seu

testemun-o de vida)

 .; CO:ERT/RA

A co4ertura é proteção3 segurança) Estar de4aio de co4ertura é estar na 4enção do <en-or3 não - diHculdade de se gerar uma e*uipe *uando o l+der modelo entende a necessidade de viver su4misso)

%) 5ERAD/> MA

LI/ERADKA M>/EL>

 .5 CORRE2O EM AMOR

uma 4oa consolidação s. ser 4em sucedida se o l+der modelo amar seus disc+pulos) /eve se lem4rar *ue correção não é punição) 0orrigir é instruir o camin-o certo3 consertar3 advertir)

 .< ORIENTA2O

 Oodos n.s precisamos de um l+der *ue nos mostre o camin-o correto3 *ue nos ensina a camin-ar com esus3 para sermos a4ençoado)

0>D0L<B>

 ;a8emos parte de uma geração *ue tem

a unção de con*uista para esta4elecer o resgate da nação e alcançar os *ue

,oram e3 -oje3 não são" e os *ue nunca ,oram3 mas serão)

Escola de

Lideres

Modulo 2:

IDOR>/KB>

 esus3 ao escol-er seus 123 investiu

pro,undamente na ,ormação de e*uipe) Essa e*uipe deveria ,a8er a di,erença3 causa impacto" e o impacto seria

proporcional Y *ualidade do carter de seus componentes3 de suas -a4ilidades ministeriais e do relacionamento)

1) > ?E @ MA E?IEC

 m conjunto de pessoas

comprometidas3 capacitadas e

coordenadas para o4ter os mesmos alvo3 son-os3 metas)

2) 0>M> ;>RMAR MA

E?IE M>/EL>

 &.1 Come-ando "e(a (ide#an-a

ma liderança deve ser clara3 ,orte e madura3 com direção segura e prioridades 4em

deHnidas3 *ue incentiva a participação da

e*uipe3 ajudandoa a desenvolver seus dons3 talento e capacitando seus integrantes

%) >< MEMUR>< /A E?IE

 >s mem4ros de uma e*uipe devem ser

o4servados e analisados pela sua

maturidade3 e est maturidade deve o4edecer dois aspectos:

%) >< MEMUR>< /A E?IE

 A) abi(idade ou com"e'=ncia

Do tra4al-o a ser ,eito3 *ue inclui con-ecimento3 eperiJncia e dons espirituais apropriados"

 :) Mo'iva-+o e com"#omio

>4servados pela motivação e grau de

relacionamento *ue o disc+pulo tem com o l+der3 o *ue inclui carter3 c-amado espiritual3 vontade3 desejo e conHança)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.1 De"ende# de Deu

 oão #:132'

ma e*uipe *ue vive so4 orientação divina col-er ,rutos *ue ultrapassam o *ue ela pode esperar3 mais do *ue *ual*uer imaginação pode alcançar ( /e %:2'321) Essa promessa é

incondicional ao grau da presença3 do poder3 e da graça do Esp+rito <anto)

 ;.& Se# conag#ado a Deu

A consagração pessoal de cada mem4ro é ,undamental para *ue /eus ten-a li4erdade de agir na e*uipe e através dela)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.; Poui# um "#o">i'o em comum

Den-uma comun-ão genu+na pode eistir na e*uipe3 sem *ue seus

liderados concordem entre si) ara isso3 os prop.sitos e planejamento3 4em como o4jetivos e estratégias devem ser claros e compartil-ados)

 ;.5 Te# uni+o e com"#omio com o a(vo da e!ui"e

Da e*uipe deve eistir a ,orça e motivação *ue o compan-eirismo

providJncia) <e eiste de individualismo3 ou seja3 se as pessoas ,a8em o *ue *uerem sem o con-ecimento do l+der3 isso deve ser constatado e

com4atido)

 ;.< Te# c(a#e?a !uan'o ao "a"e( de cada memb#o na e!ui"e

?uando um mem4ro da e*uipe não tem uma ,unção deHnida3 a*ueles *ue tJm uma personalidade mais passiva podem sentirse desmotivado e até sair da e*uipe" j a*ueles *ue possuem uma personalidade mais ,ortes e

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.@ E"e#imen'a# g#a-a e "ode# no don e"i#i'uai

>s dons espirituais ajudam a esclarecer os papéis de cada mem4ro) para isso é necessrio ela4orar um resumo desses dons3 relacionandoos a cada

mem4ros da e*uipe)

 ;.B Iden'ica# o "a"e( de cada memb#o da e!ui"e com eu

'a(en'o e "e#ona(idade

> talento é um padrão de pensamento3 sentimento ou comportamento *ue se repete naturalmente) ode ser identiHcado pelos anseios do coração3 aprendi8agem rpida3 pra8er e reaç9es espontSneas) /eus nos criou para sentirmos imenso pra8er na*uilo em *ue ,a8emos e ter um prop.sito de vida de ,orma intensa)

 ;. Mo'#a# eccia na #eunie

E*uipe precisa ser eHciente em suas reuni9es) > tempo dos mem4ros de uma e*uipe é o recurso mais precioso) Dão se pode menospre8ar isso e gastar tal

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 Mu'ua(idade

Da prestação de contas e rendimento3 e não tanto em decis9es ( L+der ` Mem4ros )

 Sabedo#ia

ara o l+der *ue necessita sa4er *uando um

assunto precisa ser discutido pela e*uipe3 *uando a e*uipe precisa ser consultada e *uando precisa ser apenas in,ormada so4re certas decis9es

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.14 Te# boa ami?adeG

#e(acionamen'o audvei

<er 4ons amigos3 gostarem uns dos outros sentiremse valori8adas e apoiadas

contri4ui muito no tra4al-o em conjunto) A Amigo "#>imoH 5ostam um do outro3 optam por passar um tempo livre  juntos3 a4re seus coraç9es3 sentem um

grau pro,undo de aceitação)

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E

MA E?IE

 ;.11 Ama# incondiciona(men'e

As cinco linguagens do amor

Pa(av#a de a#ma-+o: Uil-etes3 cartas ou cart9es3 palavras de valori8ação e carin-o)

 To!ue Jico: a4raços3 4eijos (.sculos

santos3 encostar a ca4eça no om4ro do outro etc)

 P#een'e: c-ocolates3 ^ores3 roupas3 4olo3

$)0ARA0OERZ<OI0A< /E MA

E?IE

 $)12 Alicerçar os mem4ros da e*uipe na palavra

de /eus

> alicerce da e*uipe deve ser constru+do na

palavra) Ooda e*uipe precisa ter uma 4ase 4+4lica e ser orientada por princ+pios e valores 4+4licos)

 $)1% Recon-ecer a graça de /eus no l+der e

atender a vo8 do l+der

A graça se constata no l+der *uando ele tem

#) >UEOI> /E

 ORAUALQAR EM E?IE

 0omo e*uipe3 juntos ,a8emos algo

importante para o Reino de /eus3 algo *ue nen-um de n.s conseguiria ,a8er so8in-o)

0>D0L<B>

 A e*uipe é a 4ase para reali8armos os

Escola de

Lideres

Modulo 2:

IDOR>/KB>

 Desse tempo *ue vivemos3 temos o

desaHo de encontrar um modelo de

multiplicação *ue seja sadio e segundo coração de /eus)

1) > ?E @ E?IE

 Ao tra4al-ar com e*uipe durante anos3

c-egamos a deHnição de *ue e*uipe é um conjunto de pessoas *ue3 juntas3 interagem plenamente entre si e *ue todos tra4al-am unSnimes rumo a um mesmo e Gnico o4jetivo proposto)

1) > ?E @ E?IE

 1.1 ave# in'e#a-+o

Interação é uma caracter+stica necessria para uma 4oa e*uipe)

 1.& ave# unidade

0onseguir unidade no meio da adversidade3 talve8 seja a tare,a mais desaHadora3 em se tratando de tra4al-o em e*uipe ( Rm 12:#3= )

 1. Rumo  con!ui'aG Joca(i?e ob$e'ivo

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 Dinguém segue um l+der *ue não sai4a

para onde est indo e nem o deseja

alcançar) Estamos correndo rumo a um alvo espec+Hco na visão: 5an-ar vidas)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 &.1 A mu('i"(ica-+o "#ecia e# o&.1 A mu('i"(ica-+o "#ecia e# o

cum"#imen'o de uma vi+o denida e

cum"#imen'o de uma vi+o denida e

c(a#a

c(a#a

Antes de *ual*uer coisa3 decente entender uma

Antes de *ual*uer coisa3 decente entender uma

deHnição 4sica de missão) Missão nada mais é

deHnição 4sica de missão) Missão nada mais é

*ue o son-o)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 A) A mi+o deve e# c(a#a "a#a o (de#A) A mi+o deve e# c(a#a "a#a o (de#

/a menos maneira *ue uma

/a menos maneira *ue uma visão precisa ser claravisão precisa ser clara

no coração do l+der3 aHrmamos *ue isso deve

no coração do l+der3 aHrmamos *ue isso deve

acontecer em relação a uma missão a ser

acontecer em relação a uma missão a ser

cumprida)

cumprida)

 :) A mi+o deve e'a# c(a#a no co#a-+o e na:) A mi+o deve e'a# c(a#a no co#a-+o e na

men'e da e!ui"e

men'e da e!ui"e

A missão deve estar tão clara para a e*uipe como a

A missão deve estar tão clara para a e*uipe como a

visão)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 &. A con!ui'a da &. A con!ui'a da mu('i"(ica-+omu('i"(ica-+o

vem !uando o di?e# '#aba(%am em

vem !uando o di?e# '#aba(%am em

unidade

unidade

<em uma atitude coletiva3 não -aver

<em uma atitude coletiva3 não -aver

con*uista coletiva)

2) > ?E @ MLOILI0AKB>

 &.; /m eem"(o de mu('i"(ica-+o

/epois *ue a visão j est clara na mente do l+der3 pr.imo passo é proclama isso com os disc+pulos)

No documento Escola de Lideres - Modulo 2 (páginas 53-98)

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