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Quando as tecnologias colocam problemas que elas não resolvem

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Academic year: 2021

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diferenças. ST. 48 Marlene Tamanini

Universidade Federal do Paraná

Palavras-chave: desenvolvimento tecnológico, rerpodução humana, problemas.

Quando as tecnologias colocam problemas que elas não resolvem

Este texto que intitulei: quando as tecnologias colocam problemas que elas não resolvem,- é uma breve reflexão em torno de alguns pontos dos muitos que foram se modificando no contexto das novas tecnologias conceptivas reprodutivas e que me permitiriam ou permitiriam a qualquer pesquisador/a interessado/a do assunto desenvolver uma infinidade de aspectos relacionados tanto ao desenvolvimento tecnológico quanto a quantidade interminável de temas e expectativas por ele gerado.

Em reprodução humana assistida, práticas importantes são alvo de muitas discussões e de muitas demandas e criticas por parte das mulheres, em particular do movimento feminista1. Muitas das suas dimensões suscitaram emergências legislativas, judiciárias, éticas e familiares, sem contar os desafiantes temas que envolvem as relações de gênero no que tange aos processos tecnológicos, às exigências sobre filiação, aos modelos de família, aos critérios de parentesco, de doação de gametas, a sexagem de embriões e dos diagnósticos pré - implantacionais sobre os mesmos.

Ultimamente, incluem-se dentre outros investimentos, os novos testes2 para verificação das causas de infertilidade masculina, já que o homem torna-se ele próprio, mesmo que muito recentemente, objeto de estudo para a identificação das causas da infertilidade reprodutiva. Embora, isso em nada alivie ou modifique as exigências sobre o corpo feminino e a necessidade de estudos que levem em conta as mutações genéticas permitidas pelos usos da injeção intracitoplasmática de espermatozóide, por exemplo, que se refere a facilitação da paternidade mas ao mesmo tempo, à reprodução de possíveis mutações.

Objetivo ao olhar esse campo mostrar nos limites das exigências normativas sobre o tamanho deste texto, como a prática foi se modificando e exige cuidados novos na medida em que se modificam: a ordem da linguagem as dinâmicas de gênero e o tipo de demandas, qua já não ocorre no quadro referencial da elegibilidade e nem apenas interfere sobre a natureza, mas a porduz.

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A primeira questão, diz respeito à tecnologia que em si mesma, envolve dinâmicas sócio-culturais, biomédicas e cognitivas cujo aceite e uso, depende em muito, do modo como interagem entre si a esfera tecnológica e as dimensões da cultura da maternidade entendida como condição quase que exclusiva da felicidade feminina e da família com filhos. Joga-se com pressupostos culturais sancionadores das estratégias de ação da parte médica e que são vinculados com a construção da confiança e com a administração dos riscos, possibilitados pelas idéias sobre o querer do casal e a construção da natureza fértil, e o fazer uma mulher mãe, tema desenvolvido noutro artigo.

Nesse contexto, a constituição da categoria casal infértil3 sanciona o agir médico e resgata as dimensões ligadas as motivações dos sujeitos: médicos e casais, como fatores que os levam a interagir com o campo, e como parte da construção social da técnica, e do modo como suas motivações e alianças; bem como a especialidade médica, participam da sua emergência e do seu desenvolvimento4. A linguagem da mídia, o quase desconhecimento populacional, e a critica à medicalização sobre o corpo das mulheres marcaram o momento inicial da sua disseminação e da divulgação do seu uso e continuam agora interagindo com a construção de novos temas e novos dilemas para o campo da ética e da bioética, dentre outros.

Segundo, dou foco as questões sobre como se modelam instrumentos tecnológicos que se estabelecem a partir do compartilhamento de um saber normativo, que se expressa no esforço e na obrigação de se fazerem filhos, no contexto da família heterossexual, com o seu correspondente tipo de casamento, já que para o caso de pessoas solteiras ou homossexuais um filho não se coloca como obrigação a ser cumprida, mas segundo Grossi5, como necessidade do reconhecimento do desejo de filiação, ou segundo Diniz e Gomes6 como um problema de elegibilidade.

Esse contexto ao cruzar tecnologia, interesses do mercado, interesses do campo biomédico e das clínicas, com a cultura da maternidade e da paternidade biológica, produz efeitos particulares sobre os modelos de família, sobre as formas de filiação e a base sobre a qual tomasse as decisões é muito mais de fundo moral, do que de normatização da situação do casal sem filhos, como ocorre no caso da família heterossexual.

Terceiro, faz-se necessário lembrar as questões geradas pelas possibilidades de interferência cientifico/tecnológica sobre o embrião quando fora do útero, essas que envolvem os diagnósticos pré-implantacionais, a escolha de sexo, a superprodução embrionária e sua destruição ou criopreservação, a clonagem de embriões, a utilização das células tronco, o seu implante fora do ventre da mulher que o gerou, ou sua destruição, quando a legislação permite, e quando não se constitui em um dilema ético para os envolvidos.

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Essas questões que parecem ser de outra ordem, e de outra ponta do processo, surgem dos mesmos valores associados ao discurso social da maternidade, aos valores patriarcais, às metáforas da esterilidade, às ideologias de gênero, às lacunas dos mecanismos legisladores.

Mas principalmente, parecem apontar para o sempre e mais desejado sucesso tecnológico e para a busca de solução racionalizada e interventiva sobre os acasos da vida. O diagnóstico pré-natal e préimplantacional está interagindo, com um direito que os pais se atribuem de evitar que tenham um filho com síndrome de Dowm por exemplo, e que pensam ser um direito individual, o de obter informações e decidir se querem ou não arcar com a responsabilidade sobre o saber. É evidente, que essa situação mexe com uma série de valores e concepções sobre a vida e sobre a moral, o que lhes custará um certo preço. Mas também faz pensar que essa polêmica sobre “designer de bebês” possivelmente, ganhou impulso com as técnicas de fertilização in vitro e os diagnósticos pré-implantacionais, embora, certamente, não tenha nascido com elas. Isso parece falar mais do desejo social de gerar perfeição, expresso pelos pais, mas que é parte de uma cultura que gostaria de eliminar a vulnerabilidade, ao mesmo tempo que nesse campo, pode reproduzi-la de modo planejado e racionalizado. Nesse caso, faz-se pressão sobre a regulamentação legal, de um lado, por medo do futuro e de outro, porque os filhos passam também eles, a serem vistos como vítimas das motivações dos pais.

O atributo moral, dessas discussões, nem sempre permite perceber que entre a inseminação artificial, o desenvolvimento da fertilização in vitro, a injeção intracitoplasmática de espermatozóide, os novos testes para detectar problemas de infertilidade masculina, a aminiocentese, os exames para saber o sexo do bebê, a sexagem de embriões, o diagnóstico genético preimplantacional (PGD) e o “ Screening” genético preimplantacional, existe um aperfeiçoamento paulatino das técnicas. Esse, que vem acompanhado também de uma biopolítica sobre as vidas e os corpos e que faz necessariamente pensar nas possibilidades de eugenia e nos consumidores do mercado da reprodução, sem Estado.

Quarto, no bojo da separação e da transferência de embriões surgem ainda os problemas com a quantidade de filhos gêmeos, trigêmeos e quadrigêmeos. Isso não representa somente uma questão estatística, implica sobremaneira na qualidade de vida dos pais, familiares e crianças. Nas dificuldades que terão de enfrentar com a situação de 3 ou 4 bebês de uma só vez. É a família que cresce repentinamente de 2 pessoas para 5 ou 6 pessoas, exigindo preparação emocional, física e econômica dentre muitas outras. Além dos problemas de saúde, durante uma gravidez de trigêmeos ou da morte das crianças prematuras, situação que pude acompanhar. As crianças, na maioria das vezes, precisam de UTI neonatal e da presença constante dos pais, da enfermeira e de toda uma rede de apoio

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familiar. Situação que resulta muito difícil. Dizia uma pessoa que entrevistei: “minha casa virou um hotel, eram as enfermeiras, eu, meu marido, os filhos do primeiro casamento dele, os cachorros, a relação não agüentou, nos separamos.”

Segundo reportagem divulgada pela Veja7 a lista de adversidades que se podem enfrentar é extensa e começa já na gravidez. O nove meses de gestação de um filho são divididos em quarenta semanas. O tempo médio de gestação de gêmeos é, na maioria das vezes, menor, de cerca de 37 semanas. No caso de trigêmeos, são 34 semanas.

Os bebês prematuros estão mais sujeitos a complicações respiratórias e cardíacas, o orçamento doméstico sofre com as idas a especialistas como cardiologistas, pneumologistas e otorrinos. Algumas mulheres são obrigadas a passar meses sem fazer nenhum esforço físico. O perigo é real e, segundo as estatísticas, o risco de morte entre trigêmeos, na primeira semana de vida, é sete vezes maior do que o normal. No caso de gêmeos esse número é multiplicado por quatro. O dia a dia também fica especialmente difícil, raramente os bebês dormem ao mesmo tempo. As tarefas devem ser anotadas para não esquecer das mamadas, do rodízio de seios, do banho, das trocas. Os gastos são imensos, o que se explica pelo crescimento exponencial do número de consultas médicas, uma vez que a saúde de bebês prematuros é muito mais delicada.

O enfrentamento de tantos problemas tem feito com que, se durante muito tempo se recomendasse a inseminação de muitos óvulos. Hoje se busque diminuir o número de embriões transferidos, claro que também trata-se de um melhor aprimoramento das técnicas – já não é necessário inseminar 6 para ter algum sucesso. Países da Europa transferem apenas um embrião, usam criteriosos métodos de avaliação para eleger o melhor dos embriões antes de transferi-lo. Esse procedimento fez despencar a incidência de gravidez múltipla em alguns países. No Brasil, o método já está sendo adotado, mas ainda enfrenta resistência, muitos casais e médicos preferem não arriscar, muitos associam isso, a aborto.

Essas questões ainda que antigas, nem sempre são levadas a sério antes de começar o tratamento, o que exige, na hora da coleta dos óvulos, uma decisão para a qual os casais não estão preparados. Ao mesmo tempo, fazer todos os embriões possibilitados pelos gametas implica em criopreservação, visto que o limite de até quatro embriões para a transferência já é um número bastante elevado, ainda que em muitas situações sejam transferidos bem mais O que faz ás vezes com que se deparem também com a questão da redução embrionária.

Quinto gostaria de apontar a questão da sexagem de embriões, desde a mais de vinte anos sabe-se que circulam células fetais em sangue materno, isto permitiu desenvolver um

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método através da biologia molecular chamada Reação em Cadeia de Polimerase, ou PCR como é mais conhecida que permite detectar detectar pequenas quantidades de DNA e até mesmo identificá-lo, como por exemplo é feito no exame de reconhecimento de paternidade. A análise dos cromossomos do DNA permite saber se a gravidez é de menino ou menina. Através da técnica de PCR, a partir de 5 semanas de gestação (pouco mais que um mês de gestação), pode-se identificar a presença ou ausência do cromossomo Y no sangue dessa gestante. Ou seja, como a mulher não possui o cromossomo Y, se este estiver circulante em seu sangue, o bebê é do sexo masculino. Essa questão evitaria outros métodos como ultrassonografia, mas por sua vez, também traz um quadro intensificado da medicalização das exposições e escolhas sobre sexo e a presença dos fantasmas sobre eugenia, possíveis quando se tem ciência dos fatos. A situação da tecnologia hoje permite contudo, que se faça o procedimento da escolha do embrião, ou do seu sexo antes da gestação. A tecnologia de seleção de óvulos e de espermatozóide é utilizada para escolher o sexo antes de transferir para a mãe. Em artigo que apresentei na RAM de 2005, discuto a tecnologia de óvulos e espermatozóides para sexagem de embriões que aparece como uma nova polêmica em termos morais e de práticas de gênero.

A sexagem, recente nesses termos, talvez estivesse presente somente em miniatura nos primeiros anos do desenvolvimento das técnicas em reprodução assistida, como é o caso da inseminação artificial, da FIV e da ICSI, e nas preocupações e desejos daqueles e daquelas que por razões éticas, manifestavam-se contra ou a favor.

O que chama a atenção agora é o fato de que ela venha acoplada ao papel normativo de uma idéia como a do equilíbrio familiar. Fala-se de uma ordem de coisas que parte de uma concepção aprioristica de que uma família equilibrada dá a luz a meninos e meninas. Pensa-se

a seleção do sexo para gênero como um lugar arrumadinho onde fêmeas serão meninas e machos serão meninos, meninas são femininas, e machos são masculinos. Pensa-se em gênero como produzido pelo sexo bem definido, a partir do entendimento de que sexo macho conduz automaticamente a gênero masculino.

Escolhe-se com a sexagem de embriões um modelo de heterossexualidade baseado na idéia de que sexo conduz a gênero. Busca-se fazer sexo anatômico com sexo social8. Logo, se macho ao nascer, a partir da observação dos genitais9, então masculinidade, virilidade para gênero. Se fêmea ao nascer, então feminilidade, que irá corresponder ao feminino. Embora não haja nenhum garantia de que sexo irá corresponder a gênero.10

Pensar essa questão em termos de gênero binário pode certamente, constituir-se em um engano porque o próprio pensamento binário não é estável, nem permite a articulação perfeita entre

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corpos masculinos e femininos, nem consegue pensar o “desvio” das normas de gênero em cada um de nós. Mas é enganoso também pensar sexagem em termos de sexo. Já que o esforço para fazer coincidir sexo cromossômico e genético, com sexo anatômico e fenótipico, utilizando todos os meios pelos quais se pensa ter controle sobre todas as situações intermediárias desse processo permite em termos de tentativas distinguirem-se masculino do feminino, incluindo as construções que separam os corpos femininos dos masculinos. Também me parece infrutífero, em termos de garantia de que ocorram categorizações estanques e isentas de ambivalência no desenvolvimento embrionário e na vida social dessas crianças.

Referência

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1TAMANINI,2004

2 O Teste da Estrutura da Cromatina Espermática, identifica a quantidade de espermatozóides com DNA defeituoso numa amostra de sêmen. Até agora, os exames conseguiam analisar a forma do espermatozóide, a motilidade e a quantidade. Os médicos diziam que, para fecundar, o sêmen deveria ter pelo menos 4% de espermatozóides com forma normal, 50% com boa mobilidade e 20 milhões de unidades por mililitro. Uma ejaculação normal tem de 2 a 5 ml. Agora os médicos ganham mais uma ferramenta para analisar as causas de infertilidade. Isso porque não adianta o espermatozóide se enquadrar no padrão do espermograma, se 30% ou mais deles têm DNA defeituoso.

3 TAMANINI, 2003 4 TAMANINI, 2006b 5 GROSSI, 2004 6 DINIZ; COSTA, 2005

7 SALOMONE, Roerta. Amor (e problemas) demais. Veja on line.

Disponível em:<http://veja.abril.com.br/120706/p_108.html=quadro>. Acesso em: jul.2006 8 MATHIEU, 1991

9 STOLLER, 1992. 10 BUTLER, 2000; 2003.

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