1
Diagnóstico das Doenças Granulomatosas
Infecciosas
São Paulo 2013 Miguel AidéMicoses
IX→
→
100.000 espécies de Fungos
100.000 espécies de Fungos
→
→
300 espécies associadas a infecção respiratória
300 espécies associadas a infecção respiratória
→
→
Fungos dimórficos endêmicos
Fungos dimórficos endêmicos
Paracoccidioides brasiliensis
Histoplasma capsulatum vs capsulatum
Blastomyces dermatitidis
Coccidioides immitis/ posadasii
MICOSES PULMONARES
MICOSES PULMONARES
Sarosi,2001
→
→
100.000 espécies de Fungos
100.000 espécies de Fungos
→
→
300 espécies associadas a infecção respiratória
300 espécies associadas a infecção respiratória
→
→
Fungos dimórficos endêmicos
Fungos dimórficos endêmicos
Paracoccidioides brasiliensis
Histoplasma capsulatum vs capsulatum
MICOSES PULMONARES
MICOSES PULMONARES
Adolf Lutz – 1908
Micose Pseudococcidica
> Afonso Splendore – 1912
Zimonema brasilienses
Floriano de Almeida – 1927
Paracoccidioides brasiliensis
PACOCCIDIODOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Doença sistêmica causada por um fungo
termo-dimórfico
→
→
→
→
Paracoccidioides brasiliensis8ª causa de morte de doença crônica
Doença restrita à América Latina – Brasil;
Venezuela; Colômbia; Argentina
60% dos casos descritos no Brasil
Incidência entre 30 – 50 anos
Homens adultos; atividades agrícolas
Shikanai-Yasuda MA et al.Rer Bras Socied Med Trop 2006;39:297-310
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Diagnóstico:
1- História clínica/epidemiológica/profissão
2- Imagem
3- Micológico: Direto; Cultura; Inoculação
4- Histopatológico
3
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Diagnóstico:
1- História clínica/epidemiológica/profissão
2- Imagem
3- Micológico: Direto; Cultura; Inoculação
4- Histopatológico
5- Imunológico
Micológico: Direto; Cultura Histopatológico
Constatar a presença do fungo ou isolar o fungo
Granulomas
“Granulona de células epitelióides e células gigantes com/sem necrose caseosa”
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Definição do caso:
1- Caso confirmado: Q. Clínico, formas típicas em levedura do P. brasiliensis em qualquer amostra biológica
2- Caso provável: Q. Clínico, presença de Anticorpos séricos ID, CIE , ImmunoBlottting
3- Caso suspeito: Q. Clínico, sem confirmação de TB e Ca
Mendes RP: in Tavares W, 2007
Epidemiologia
Rev Bras Socied Med Trop 2006;39:297-310
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Classificação:
1- PCM infecção:
Assintomática
Complexo 1º
2- PCM doença:
a- Forma aguda / subaguda juvenil
b- Forma crônica:
Unifocal
5
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Sintomas Respiratórios: 261 doentes com PCM 1-tosse– 57,1% 2-dispneia– 43,7% 3- rouquidão- 6,1% 4- dor torácica- 14,6% 5- hemoptóicos- 10,6% HUAP/UFF/ FioCruz • Lesões Cutâneas -31,4% • Lesões Mucosas -79,7% HUAP/UFF/ FioCruz
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Sintomas Digestivos: 261 doentes com PCM 1 – Disfagia – 25,7% 2 – Dor de garganta – 18,2% 3 – Epigastralgia – 9,6% 4 –Odinofagia – 8% 5 – Constipação – 6,1% 6 – Náuseas - 5% 7 –Estomatite – 3,1% HUAP/UFF/ FioCruz
Infiltrado reticulo-nodular nos campos médios, assimétrico, com bases hipertransparentes
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Infiltrado reticulo-nodular nos campos médios, simétricos, com bases hipertransparentes
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
7
Diagnóstico diferencial
Diagnóstico diferencial
• Espessamento de septos interlobulares (96,6%) • Opacidade em vidro fosco(66,6%) • Nódulos(60%) • Enfisema paracicatricial (56,7%) • Espessamento de paredes brônquicas(46,7%) • Espessamento pleural(36,7%) • Cavidades(36,7%) • Dilatação da traquéia(33,3%) • Distorção da arquitetura(30%)
• Consolidação esp. Aéreo(30%)
• Bandas
parenquimatosas(23,3%)
• Reticulado intralobular(13,3%)
• Espessamento do interstício perihilar(10%)
• Espessamento de septos interlobulares (96,6%) • Opacidade em vidro fosco(66,6%) • Nódulos(60%) • Enfisema paracicatricial (56,7%) • Espessamento de paredes brônquicas(46,7%) • Espessamento pleural(36,7%) • Cavidades(36,7%) • Dilatação da traquéia(33,3%) • Distorção da arquitetura(30%)
• Consolidação esp. Aéreo(30%)
• Bandas parenquimatosas(23,3%) • Reticulado intralobular(13,3%) • Espessamento do interstício perihilar(10%) Funari et al.AJR 1999;173:59-64
36/41 com espessamento dos septos interlobulares
Muniz, 2002
Espessamento septal
Vidro fosco
Vidro fosco / “halo invertido”
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Muniz, 2002 Nódulos/espessamento septal Muniz, 2002 Cavidades septadasGranulomatosede Wegener
Muniz M. Radiol Bras 2002;35:147-154 Souza Jr AS et al. AJR 2006;187:1248-1252
Linfonodos cervicais
Paracoccidiodomicose
Paracoccidiodomicose
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Paracoccidiodomicose
Paracoccidiodomicose
Infiltrado multinodular
Paracoccidiodomicose
Paracoccidiodomicose
•Homem, 55, branco, pedreiro, RJ, 29/02/2012 - HUAP
•Tosse, dispneia, dor torácica
•Febre , calafrios e sudorese noturna •Dispneia –MMRC-2 •Crepitações e sibilos DVO leve BFC - negativa Leucocitose, 12,9% eosinófilos HUAP-UFF
HUAP-UFF
Biópsia de pulmão
15
Biópsia de PulmãoColoração pela prata de Gomori/Grocott
HUAP-UFF
Mycopathologia,2008
Esfregaço com KOH 10%
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
Micológico: Cultura
Àgar-Sabouraud / Meios seletivos com antibióticos ••••Colônias M ( mold ou micelianas ) – 25° - brancas
••••Colônias Y/L ( yeast ou levedura ) – 37° - marrons Inoculação em testículo de hamster/cobaia
Shikanai-Yasuda Rer Bras Med Tropical 39(3):297-310
Diagnóstico imunológico
Diagnóstico imunológico -- Unifocal
Unifocal
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
PARACOCCIDIOIDOMICOSE –– diagnóstico imunológicodiagnóstico imunológico
Sorologia: Anticorpos
↑
90% PCM = ↑
títulos de AC
•
ID
– simples, prática, disponível
90% sensibilidade
100% especificidade
•
FC
– Títulos 1/32 ou títulos ↑
4x
•
Elisa – Dot-Blot – Western-Blot
Títulos de IgG – IgM – IgA
→
Ag de
27,33,43,70 KDa
17
Imunodifusão duplaFácil, prática e disponível Ag - gp43
S - 84,3 % e E - 98,9%
Falso negativo- 2-3%
Camargo ZP. Mycopatologia 2008;165:298-302
Mycopathologia 1987;97:61-64 Total de 500 pacientes: Hospital Geral e D. Pulmonar G1- 150 = 56 ID+
G2– 350 = 17 ID+
Total ID+ = 65(88%)/73 = micológico+
ID ⇒ rotina de doentes com TP sem resposta clínica
Dosagem no soro - Método - Elisa-inh – Ag/gp-43
Doença aguda – S de 100% Doença crônica – S de 95,71%
Ag – gp 43 e Ag gp- 70
Dosagem no soro - Método - Elisa-inh – Ag/gp-70
Doença multifocal /unifocal - S de 98,43% - 100%
Camargo ZP. Mycopatologia 2008;165:298-302 Marques da Silva SH et al.J Clin Microbiol 2004;42;4480-6
Dosagem no BAL - Método - Elisa-inh – Ag/gp-43
Ag – gp- 43 e Ag gp- 70
Dosagem na urina - Método - Elisa-inh – Ag/gp-43
Achado precoce - S de 87,5% - E de 100%
Camargo ZP. Mycopatologia 2008;165:298-302 Marques da Silva SH et al.J Clin Microbiol 2004;42;4480-6
Constatar a presença do fungo ou isolar o fungo
“Nenhum Teste Imunológico é superior ao isolamento do fungo ou a sua identificação
física de espécimes ou pela histologia”
Zoilo Pires de Camargo
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Doença granulomatosa sistêmica (micose
sistêmica) com predileção pelo pulmão e
órgãos do sistema imunológico, causada por
um pequeno fungo, o Histoplasma
capsulatum var capsulatum.
HISTOPLASMOSE
HISTOPLASMOSE
Modalidades de diagnóstico:
1- Manifestações clínicas e história epidemiológica 2- Imagem
3- Exame micológico direto e cultura. 4- Histopatologia
5- Teste para detecção de Antígenos e Anticorpos. 6- Sondas genéticas.
HISTOPLASMOSE
HISTOPLASMOSE
Modalidades de diagnóstico:
1- Manifestações clínicas e história epidemiológica 2- Imagem
3- Exame micológico direto e cultura. 4- Histopatologia
5- Teste para detecção de Antígenos e Anticorpos. 6- Sondas genéticas.
Micológico: Direto; Cultura Histopatológico
1ª MICROEPIDEMIA BRASILEIRA 1958
Total – 13 doentes – 12 crianças e 1 adulto - cão
Local – Gruta em fazenda- Paraíba do Sul- RJ
Fonte – excretas de morcegos Período de incubação – 10 -13 dias
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1ª MICROEPIDEMIA BRASILEIRA 1958
Total – 13 doentes – 12 crianças e 1 adulto - cão Local – Gruta em fazenda- Paraíba do Sul- RJ Fonte – excretas de morcegos Período de incubação – 10 -13 dias
Dsc01531.jpg
FEBRE, ERITEMA NODOSO-ERITEMA
Formas clínicas:
• Histoplasmose assintomática
• Histoplasmose pulmonar aguda ( Influenza símile ) • Histoplasmose pulmonar aguda difusa ( inóculo maior ) • Histoplasmose pulmonar crônica ( semelhante a TP ) • Histoplasmose disseminada ( 1/2000 casos )
1- Aguda infantil 2- Subaguda juvenil 3- Crônica adulto
4- Imunodeprimidos Clinical Infectious Diseases,2007
Microepidemia de Histoplasmose Pendotiba –
Niterói – RJ – 1984 – Miguel Aidé
Manifestações Clínicas: 17 crianças e um
adulto
Prostração intensa
Febre
Cefaléia
Dor torácica
Tosse
Anorexia
Microepidemia de Histoplasmose Pendotiba –
Niterói – RJ – 1984 – Miguel Aidé
Manifestações Clínicas: 17 criança e um
adulto
Prostração intensa
Febre
Cefaléia
Dor torácica
Tosse
Anorexia
Exame físico:
bPalidez CutâneabLinfonodomegalias cervicais e axilares
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Meninos - irmãosMicroepidemia de Histoplasmose Aldeia Curumin-Pendotiba-Niterói-RJ
HUAP-UFF
Microepidemia de Histoplasmose- Forno de carvão- Várzea das Moças-Niterói-RJ
DIP-HUAP
Bruno - HUAP
Francieli- HUAP Febre, prostração, tiragem subcostal SpO2-87% AA Claritromicina, RIP, itraconazol Francieli
Homem, 30 anos, negro: Há 14 dias após limpeza de cisterna seca em terreno baldio: febre alta, tosse, dispnéia, cefaléia, mialgia. Hipocorado, taquipnéia, taquicardia, estertores crepitantes nos HTX Hepatomegalia
25
American Journal of Respiratory and Critical Care MedicineVol 184. pp. 859, (2011) Diffuse Micronodules with Spontaneous Resolution
Ronaldo Kairalla1, Leticia Kawano-Dourado1, Bruno Baldi1and Carlos Carvalho1
Tuberculose Miliar
27
Sarcoidose Sarcoidose?
?
?
Homem, 19 a, negro, Morro do Céu, Niterói, RJ : Tosse, dor torácica, dispnéia febre, mialgia, calafrios. Moleiro. Estertores nos HTX Linfonodomegalias, Hepatoesplenomegalia
9º dia de internação: febre de 39º, dispnéia, tosse intensa, mialgia intensa PaO2- 70,0 mmHg, PaCO2- 40,6 mmHg, pH- 7,36
11.100 leucócitos PPD não reator
Evolução
9º dia de internação: febre de 39º, dispnéia, tosse intensa, mialgia intensa PaO2- 70,0 mmHg, PaCO2- 40,6 mmHg, pH- 7,36 11.100 leucócitos PPD não reator
Evolução
Cavador de poços29
Histoplasmose Pulmonar CrônicaHomem, 53 anos, tosse, dispnéia, fadiga, perda de peso, DPOC, Escarro direto e cultura (+) para H. capsulatum e BAAR (-), tratado com RIP, Ceto, Itra
J Bras Pneumol 2005;31(4)
Histoplasmose Pulmonar Crônica
Homem, 64 anos, DPOC, tosse, febre, dispnéia, infecções recorrentes Escarro direto e cultura(+) H. capsulatum, ID 1/32, BAAR(-) , Ceto, Itra, Anf B
G/G
Mycopatholopgia 1999;145:75-79
Histoplasmose Crônica
PCP
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Adolescente, 16 a: 30 dias, febre alta, tosse - 2x ATBMediastinoscopia
Mediastinoscopia
Casa com morcegos no sótão e pai passarinheiro
Mediastinoscopia
Diagnóstico:
Micológico
1-Exame direto: Escarro; LBA; LCR; Urina; Biópsias KOH 10% - Giemsa – Wrigth – G/G
2-Cultura: demonstração do dimorfismo - Mycosel
⇒ àgar- Sabouraud simples 25/30º-col.brancas M
⇒ àgar-infusão cérebro-coração 37º-col.beges L
3- Aspiração, biópsia e cultura de Medula Óssea( Akpek et al,Am J Hematol,2001)
Diagnóstico:
Micológico
1-Exame direto: Escarro; LBA; LCR; Urina; Biópsias KOH 10% - Giemsa – Wrigth – G/G
2-Cultura: demonstração do dimorfismo - Mycosel
⇒ àgar- Sabouraud simples 25/30º-col.brancas M
⇒ àgar-infusão cérebro-coração 37º-col.beges L
3- Aspiração, biópsia e cultura de Medula Óssea( Akpek et al,Am J Hematol,2001)
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Cultura do Histoplasma capsulatum vr capsulatumÀgar Sabouraud
25ºC fase miceliana 37ºC fase leveduriforme/
tecidual
Forma parasitária/levedura
Mycopathologia2012;174:451-456 Gene codificado – 100-kDa-like do
Histoplasma capsulatum(Hcp100)
Histoplasmosis mimicking primary lung cancer or pulmonary metastases
35
pulmonary metastasesDall Bello et al.J Bras Pneumol. 2013;39(1):63-68
Histoplasmosis mimicking primary lung cancer or pulmonary metastases
Dall Bello et al.J Bras Pneumol. 2013;39(1):63-68
Homem, 30 anos, negro: Há 14 dias após limpeza de cisterna seca em terreno baldio: febre alta, tosse, dispnéia, cefaléia, mialgia. Hipocorado, taquipnéia, taquicardia, estertores crepitantes nos HTX Hepatomegalia
Histopatológico-H&E
G&G
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9º dia de internação: febrede 39º, dispnéia, tosse intensa, mialgia intensa PaO2- 70,0 mmHg, PaCO2- 40,6 mmHg, pH- 7,36 11.100 leucócitos PPD não reator
Evolução
Cavador de poços Linfonodo cervical1º caso de Histoplasmose - 1974 HUAP-UFF
Detecção dos Anticorpos:
IMUNODIFUSÃO EM DUPLO GEL DE ÀGAR ( ID )
REAÇÃO DE FIXAÇÃO DE COMPLEMENTO RADIOIMUNOENSAIO/ENZIMAIMUNOENSAIO
Western-Blotting
IMUNODIFUSÃO ( ID ):
• Técnica simples e específica • Identifica bandas H e M• >90% de + na Hitoplasmose Crônica • >70% de + na Histoplasmose aguda
• Anticorpos surgem 4-6 semanas após exposição ao inóculo
Knox KS, Hage CA. Proc Am Thorac Soc 2010;7:169-170
American Journal of Respiratory and Critical Care MedicineVol 184. pp. 859, (2011) Diffuse Micronodules with Spontaneous Resolution
Ronaldo Kairalla1, Leticia Kawano-Dourado1, Bruno Baldi1and Carlos Carvalho1
Fixação de complemento:
• >95% de + na Histoplasmose Crônica
• Elevação de 4x no título reforça significância diagnóstica • Títulos micelianos >1:16 ou leveduriforme >1:32 • Anticorpos surgem após 4-6 semanas
• Os títulos permanecem ↑durante anos
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Detecção do Antígeno Polissacarídeo:
• Diagnóstico rápido 1ªs 24h• Método EIA para APH –urina, LBA, sangue, LCR • >92% de + em doença disseminada
• >75% de + em doença aguda pulmonar difusa • 16- 26% de + em doença cavitária / localizada • Sensibilidade na urina > sangue
• Monitora tratamento – cada 3/6 meses • A elevação é precurssora da recidiva
Knox KS, Hage CA. Proc Am Thorac Soc 2010;7:169-170
Tempo após exposição
Curso das reatividades cutânea e sorológica na Histoplasmose
Wheat LJ. Histoplasmose; in Sarosi,2001
Detecção do Antígeno Polissacarídeo
Ag MiraVista dosado por método modificado – Platelia Aspergillus – EIA
para Ag Histoplasma capsulatum BAL de 31 doentes com Histoplasmose
BAL: 31 - Histoplasmose 29/31 – 93,5% AgH 15/31 – 48,4% citologia 15/31 – 48,4% cultura 0/5 – 0% controles AgH no BAL + Citologia do BAL = 96% de sensibilidade Detecção do AgH no BAL complementa a detecção do AgH na urina e no soro