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Atualização em Nutracêuticos

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(1)

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Peptídeos bioativos sintetizados por lactobacilos

atenuam a rigidez arterial e reduzem os riscos de

eventos

cardiovasculares

em

pacientes

hipertensos

2,3

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O uso regular de L. helveticus reduz a pressão sistólica e

diastólica, sendo um potencial tratamento dietético para

a hipertensão arterial sistêmica

4,5

.

Confira alternativas de veículos para a administração oral

de probióticos que conferem maior proteção à

formulação além de aumentarem a aderência ao

tratamento

6

.

Disponibilizado por:

Atualização em Nutracêuticos

(2)

Redação e Coordenação Editorial: Pharmaceutical Serviços e Treinamentos LTDA. ©Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profission al prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões entrar em contato com o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br 48. 3234-7247

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A rigidez arterial foi avaliada por meio de ondas de pulso, no início e ao final de cada período de intervenção. A função endotelial foi testada em resposta a

administração de nitroglicerina sublingual e inalação de salbutamol. As aferições da pressão arterial foram realizadas através do MAPA (monitorização

ambulatorial de pressão arterial – 24h).

Resultados:

O enrijecimento arterial foi consideravelmente reduzido nos pacientes que receberam

as formulações contendo Lactobacillus helveticus quando comparados ao grupo

placebo;

Ao final do segundo período de intervenção, o índice de aumento da aorta (AIx)

diminuiu significativamente no grupo teste (1,53%) em relação ao placebo (1,20%);

Comparadas ao grupo placebo, a pressão sistólica e diastólica registradas pelo MAPA

reduziram expressivamente no grupo que recebeu a formulação contendo L.

helveticus, em 3,2 e 1,2mmHg, respectivamente (esta redução é relevante para a

prática clínica).

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22,,33

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O leite e seus derivados fermentados têm sido amplamente consumidos no

mundo todo. Os peptídeos bioativos derivados da proteína do leite são

componentes que melhoram a saúde e certas funções fisiológicas e podem ser

utilizados para reduzir os riscos de doenças. Estudos mais recentes têm relatado

que peptídeos bioativos possuem efeitos anti-hipertensivos, antioxidantes,

hipocolesterolêmicos, atividade opioide e ansiolítica além de mostrar

propriedades no alívio do estresse

1

.

Lactobacillus helveticus, selecionados a partir de uma cultura inicial de leite

azedo, possuem potente atividade protease e podem produzir de forma eficiente

peptídeos bioativos derivados de sua proteína

1

.

89 indivíduos hipertensos receberam diariamente uma formulação de leite contendo:

Estudo avalia os efeitos da administração em longo prazo de Lactobacillus helveticus na redução da pressão

arterial

2

.

Tripeptídeos (5mg/dia) durante 12 semanas

Placebo

Tripepetídeos (50mg/dia) para as próximas 12 semanas

Placebo

Elevações de 10% no AIx

aumentam em 28% os riscos de

eventos cardiovasculares em

pacientes

com

doenças

coronarianas

2

.

Reduções de 2mmHg na pressão

arterial reduzem os riscos de

AVC e infarto agudo do

miocárdio em ≈4%

2

.

(3)

Redação e Coordenação Editorial: Pharmaceutical Serviços e Treinamentos LTDA. ©Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profission al prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões entrar em contato com o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br 48. 3234-7247

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Estudo avalia os efeitos da administração de leite fermentado por Lactobacillus helveticus na redução da pressão

arterial em indivíduos hipertensos

4

.

Resultados:

Como demonstrado no gráfico houve diferença

considerável na média da pressão sistólica (P=0,001)

e diastólica (P=0,048) entre o grupo tratado com leite

fermentado contendo L. helveticus e peptídeos

bioativos e o grupo controle;

Efeitos adversos como dores estomacais, flatulência,

e inchaço abdominal foram relatados por todos os

participantes do estudo, tanto no grupo teste quanto

no controle;

Os indivíduos não apresentaram mudanças nos

valores dos exames laboratoriais, o que é uma

importante observação no ponto de vista da

segurança do estudo.

Neste estudo duplo-cego controlado por placebo de grupos paralelos, 94 pacientes hipertensos, que não receberam qualquer medicamento prévio, foram

divididos em dois grupos de tratamento durante 10 semanas, após 4 semanas de período pré-tratamento:

150ml de leite fermentado contendo L. helveticus

2 vezes ao dia

Placebo (Controle)

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.

A monitorização da pressão arterial foi realizada por MAPA do início ao final do período de intervenção.

Os valores da pressão sistólica e diastólica de referência foram: 132,6 ± 9,9/83,0 ± 8,0 mmHg no grupo L. helveticus e 130,3 ± 9,6/80,2 ± 7,0 mmHg no grupo

controle.

Média das alterações na pressão sistólica e diastólica da linha de base

até o final do período de intervenção

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.

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Controle

Controle

As proteínas do leite contêm peptídeos inibidores da

enzima conversora de angiotensina (ECA), que pode ser

liberada por proteólise durante a fermentação do leite por

Lactobacillus helveticus. Leites fermentados enriquecidos

com caseinato apresentam maiores níveis de proteólise e

atividade inibitória da ECA, indicando que os peptídeos ali

contidos podem conduzir a reduções significativas na

(4)

Redação e Coordenação Editorial: Pharmaceutical Serviços e Treinamentos LTDA. ©Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profission al prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões entrar em contato com o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br 48. 3234-7247

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Estudo avalia o efeito do uso de chocolate como veículo protetor para a administração oral de

probióticos

6

.

Estudo avalia o potencial anti-hiperglicêmico e antioxidativo dos extratos aquosos da semente de

Trigonella foenum-graecum (TGF) e polpa de Momordica charantia (MC) em animais.

Foi realizada uma análise sequencial avaliando a proteção de uma mistura de Lactobacillus helveticus e Bifidobacterium longum durante a passagem pelo

estômago e intestino delgado quando incorporados em diferentes formulações: leite líquido, chocolate ao leite e chocolate meio amargo.

Neste estudo, os ratos foram divididos em seis grupos:

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Excipiente para preparação extemporânea sabor

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Administrar um sachê ao dia. Dissolver o conteúdo de um sachê em um

copo de água ou leite e consumir após o preparo.

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Administrar uma dose ao dia. Misturar o conteúdo do sachê em um como

de água (preferencialmente gelada).

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Uma unidade

Administrar um tablete, uma vez ao dia.

Resultado:

Ambas as formulações com chocolate ofereceram

maior proteção para os micro-organismos, taxa de

sobrevida de 91% L. helveticus e 80% B. longum em

comparação a 20% e 31%, respectivamente,

encontrados no leite, demonstrando que a formulação

de um probiótico em uma matriz alimentar específica

oferece proteção superior para a entrega da bactéria

ao cólon.

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Média de sobrevivência dos probióticos em leite líquido

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Redação e Coordenação Editorial: Pharmaceutical Serviços e Treinamentos LTDA. ©Direitos autorais protegidos pela Lei 9.610/98. A Pharmaceutical não autoriza a veiculação deste material em quaisquer meios eletrônicos, sendo destinado exclusivamente aos profissionais da saúde devidamente habilitados e inscritos em seus conselhos regionais, sendo proibida a veiculação deste ou de parte de seu conteúdo ao público leigo. As informações contidas devem ser analisadas pelo profission al prescritor antes de adotadas na clínica. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões entrar em contato com o farmacêutico ou a farmácia responsável pela disponibilização do mesmo. www.pharmaceutical.com.br 48. 3234-7247

5

1.

Yamamura S, Morishima H, Kumano-go T, Suganuma N, Matsumoto H, Adachi H, Sigedo Y, Mikami A, Kai T, Masuyama A, Takano T, Sugita Y, Takeda M.

The effect of Lactobacillus helveticus fermented milk on sleep and health perception in elderly subjects. Eur J Clin Nutr. 2009 Jan; 63(1):100-5.

2.

Jauhiainen T, Rönnback M, Vapaatalo H, Wuolle K, Kautiainen H, Groop PH, Korpela R. Long-term intervention with Lactobacillus helveticus fermented

milk reduces augmentation index in hypertensive subjects. Eur J Clin Nutr. 2010 Apr; 64(4):424-31.

3.

Jauhiainen T, Rönnback M, Vapaatalo H, Wuolle K, Kautiainen H, Groop PH, Korpela R. Long-term intervention with Lactobacillus helveticus fermented

milk reduces augmentation index in hypertensive subjects. Eur J Clin Nutr. 2010 Apr; 64(4):424-31.

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Jauhiainen T. Lactobacillus helveticus fermented milk lowers blood pressure in hypertensive subjects in 24-h ambulatory blood pressure measurement.

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Leclerca PL, Gauthiera SF, Bachelardb H, Santureb M, Royc D. Antihypertensive activity of casein-enriched milk fermented by Lactobacillus helveticus.

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Pesquisado em Agosto de 2014.

Propriedades & Mecanismos

A Lactobacillus helveticus é uma bactéria produtora de ácido láctico frequentemente utilizada na produção de vários queijos, incluindo

muçarela, cheddar, parmesão e suíço, além de leites fermentados. Auxilia a melhorar o sabor das preparações e a prevenir o amargor.

Além de sua importância tecnológica, um crescente corpo de evidências científicas mostra que suas cepas têm propriedades promotoras

da saúde graças a sua capacidade de sobreviver ao trânsito gastrintestinal e sua adesão às células epiteliais, antagonizando a ação de

patógenos. Os estudos in vivo mostram que estas bactérias previnem infecções gastrointestinais, estimulam as respostas imunes do

hospedeiro aumentando a proteção contra patógenos. Vários estudos sugerem que as suas atividades enzimáticas específicas podem

beneficiar o hospedeiro pela melhoria da biodisponibilidade de nutrientes, remoção de alérgenos e outras moléculas indesejáveis

provenientes de alimentos e a produção de peptídeos bioativos por meio da digestão de proteínas dos alimentos, por esta revis ão de

propriedades, L. helveticus está incluída entre as espécies bacterianas consideradas probióticos

8

.

4) Redução do pH do lúmen intestinal

2) Inibição competitiva

3) Inibição da adesão bacteriana/translocação

1) Secreção de bacteriocinas/defensinas

5) Camada de muco

Camada de muco

Epitélio

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Aumenta as funções

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A interferência das bactérias probióticas na mucosa intestina: 1) produção de bacteriocinas/defensinas. 2) inibição competitiva com

bactérias patogênicas, 3) inibição da aderência bacteriana ou a sua translocação, 4) redução do pH do lúmen intestinal e 5) melhoram a

função da barreira intestinal pelo aumento da produção de muco

9

.

Referências

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