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CONTROLE DA CERCOSPORIOSE NA CULTURA DA BETERRABA COM A UTILIZAÇÃO DE SORO DE LEITE BOVINO EM SISTEMA DE CULTIVO AGROECOLOGICO.

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Academic year: 2021

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CONTROLE DA CERCOSPORIOSE NA CULTURA DA BETERRABA COM A UTILIZAÇÃO DE SORO DE LEITE BOVINO EM SISTEMA DE CULTIVO AGROECOLOGICO.

Darlon Macedo Rogério1; Luiz Gustavo Resende Oliveira1; Julia Estevam Gomides1; Daniel Rufino Amaral2; Hamilton Charlo de Oliveira2

1 Graduando de Engenharia Agronômica do IFTM – Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Triangulo Mineiro - Campus Uberaba. Rua João Batista Ribeiro, 4000, 38064-790, Uberaba - MG, darlonmacedo@hotmail.com,

gustavo_resendeee@hotmail.com, jugomides@hotmail.com.

2 Professor Doutor do IFTM – Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Uberaba. Rua João Batista Ribeiro, 4000, 38064-790, Uberaba - MG, danielamaral@iftm.edu.br;

hamiltoncharlo@iftm.edu.br.

RESUMO

A beterraba (Beta vulgaris L.) é uma das importantes hortaliças cultivadas no Brasil. As doenças fúngicas representam grande desafio para seu cultivo, principalmente em sistema de cultivo agroecológico. Buscando cada vez mais o desenvolvimento de alternativas de controle de doenças com menor agressividade ao homem e ao meio ambiente, o objetivo do atual trabalho foi avaliar o efeito do soro de leite bovino, em diferentes concentrações, no controle da cercosporiose na cultura da beterraba em sistema de cultivo agroecológico. O experimento foi conduzido no setor de Agroecologia, do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Triângulo Mineiro - campus Uberaba- MG. A cultivar utilizada foi a Early Wonder Super, plantada no dia 30/09/2011, com espaçamento de 0,20 x 0,15 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 6 repetições. Cada parcela útil foi composta das 6 plantas centrais para a quantificação da doença. Os tratamentos foram: 0%, 25%, 50%, 75% e 100% de concentração de soro de leite. As pulverizações e quantificações foram realizadas semanalmente a partir do surgimento da doença. Após 8 avaliações, observou-se que os tratamentos não diferiram entre si, sendo todos estatisticamente semelhantes para Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). Porém, para a produção observou-se que todas as concentrações de soro de leite bovino foram superiores a testemunha, tendo aumento linear com o aumento das concentrações.

PALAVRAS-CHAVE: Beta vulgaris L., Cultivo agroecológico, resíduo de leite bovino. ABSTRACT

The beet (Beta vulgaris L.) is one of the important vegetables grown in Brazil. The fungal diseases pose a challenge for its cultivation, especially in agroecological farming system. Increasingly looking to the development of alternative disease control with less aggressive to humans and the environment, the aim of the present study was to evaluate the effect of whey in different concentrations in the control of Cercospora leaf spot in sugar beet crop in agroecological farming system. The experiment was carried out at the Agroecology, Federal Institute of Education, Science and Technology Triangulo Mineiro - campus Uberaba-MG. The cultivar used was the Super Early Wonder, planted on 30/09/2011, spaced 0.20 x 0.15 m. The experimental design was randomized blocks with five treatments and six repetitions. Each plot was composed of six useful plants central to the quantification of the disease. The treatments were: 0%, 25%, 50%, 75% and 100% concentration of whey. Sprays and quantifications were performed weekly from the onset of the disease. After eight evaluations, it was observed that the treatments did not differ among themselves, all statistically similar for area under disease progress curve (AUDPC). However, for the production it was noted that all concentrations of whey were compared to the controls, and increased linearly with increasing concentrations.

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INTRODUÇÃO

A beterraba (Beta vulgaris L.) é uma hortaliça típica de climas temperados, produzindo bem sob regimes de temperaturas amenas a frias, com melhor desenvolvimento entre 10ºC e 20ºC (Ferreira, 1989). A produção de verão, apesar de alcançar altos preços no mercado, é mais problemática, sobretudo pela maior suscetibilidade a doenças fúngicas da folhagem e incidência de pragas em épocas de temperaturas elevadas (Filgueira, 2000). As dificuldades de produção da beterraba em regiões de clima mais quente e de menor altitude demandam avaliações do potencial produtivo de diferentes cultivares nestas condições.

A beterraba é uma importante espécie olerícola, que apresenta as raízes como o mais importante produto comercial. No Brasil, seu cultivo intensificou-se grandemente com a imigração européia e asiática, sendo cultivadas exclusivamente variedades de mesa, mesmo assim, em pequena escala comercial, quando se compara com tomate, cebola, alho e outras hortaliças mais tradicionais. Nos últimos dez anos pode-se observar um aumento crescente na procura por esta hortaliça, tanto para utilização nas indústrias de conservas e alimentos infantis, como para consumo in natura (Souza et al., 2003). As principais regiões produtoras de beterraba estão nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, onde encontram-se 42% das propriedades produtoras dessa hortaliça tuberosa. No Nordeste, seu cultivo é reduzido, pois as temperaturas mais elevadas tendem a reduzir a pigmentação e conseqüentemente a qualidade do produto.

Gliessman (2001) afirma que, para chegar a um agroecossistema sustentável, é necessário identificar os indicadores de sustentabilidade que determinarão se um agroecossistema pode ou não ser sustentável em longo prazo, e desenhar agroecossistemas que tenham maiores possibilidades de caminharem em direção a esse paradigma.

A crise agrícola-ecológica existente, hoje, na maior parte do Terceiro Mundo, resulta do fracasso do paradigma dominante de desenvolvimento. As estratégias de desenvolvimento convencionais revelaram-se fundamentalmente limitadas em sua capacidade de promover um desenvolvimento equânime e sustentável. Não foram capazes nem de atingir os mais pobres, nem de resolver o problema da fome, da desnutrição ou as questões ambientais. As inovações tecnológicas não se tornaram disponíveis aos agricultores pequenos ou pobres em recursos em termos favoráveis, nem se adequaram às suas condições agroecológicas e socioeconômicas (Chambers & Ghildyal, 1985). Recentemente, a discussão sobre o desenvolvimento sustentável ganhou rápido impulso em resposta ao declínio na qualidade da vida rural, bem como à degradação da base de recursos naturais associada à agricultura moderna. O conceito de sustentabilidade é controverso e quase sempre mal definido; apesar disso, é útil, pois reconhece que a agricultura é afetada pela evolução dos sistemas

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socioeconômicos e naturais, isto é, o desenvolvimento agrícola resulta da complexa interação de muitos fatores. A produção agrícola deixou de ser uma questão puramente técnica, passando a ser vista como um processo condicionado por dimensões sociais, culturais, políticas e econômicas (Conway & Barbier, 1990). Os enfoques que percebem o problema da sustentabilidade somente como um desafio tecnológico da produção não conseguem chegar às razões fundamentais da não sustentabilidade dos sistemas agrícolas. Novos agroecossistemas sustentáveis não podem ser implementados sem uma mudança nos determinantes socioeconômicos que governam o que é produzido, como é produzido e para quem é produzido. Para serem eficazes, as estratégias de desenvolvimento devem incorporar não somente dimensões tecnológicas, mas também questões sociais e econômicas. Somente políticas e ações baseadas em tal estratégia podem fazer frente aos fatores estruturais e socioeconômicos que determinam a crise agrícola-ambiental e a miséria rural que ainda existem no mundo em desenvolvimento. Só uma compreensão mais profunda da ecologia humana dos sistemas agrícolas pode levar a medidas coerentes com uma agricultura realmente sustentável. Assim, a emergência da agroecologia como uma nova e dinâmica ciência representa um enorme salto na direção certa. A agroecologia fornece os princípios ecológicos básicos para o estudo e tratamento de ecossistemas tanto produtivos quanto preservadores dos recursos naturais, e que sejam culturalmente sensíveis, socialmente justos e economicamente viáveis (Altieri, 1987). A agroecologia fornece uma estrutura metodológica de trabalho para a compreensão mais profunda tanto da natureza dos agroecossistemas como dos princípios segundo os quais eles funcionam. Trata-se de uma nova abordagem que integra os princípios agronômicos, ecológicos e socioeconômicos à compreensão e avaliação do efeito das tecnologias sobre os sistemas agrícolas e a sociedade como um todo. Ela utiliza os agroecossistemas como unidade de estudo, ultrapassando a visão unidimensional – genética, agronomia, edafologia – incluindo dimensões ecológicas, sociais e culturais. Uma abordagem agroecológica incentiva os pesquisadores a penetrar no conhecimento e nas técnicas dos agricultores e a desenvolver agroecossistemas com uma dependência mínima de insumos agroquímicos e energéticos externos. A diretriz é trabalhar com e alimentar sistemas agrícolas complexos onde as interações ecológicas e sinergismos entre os componentes biológicos criem, eles próprios, a fertilidade do solo, a produtividade e a proteção das culturas (Altieri, 1987). A produção sustentável em um agroecossistema deriva do equilíbrio entre plantas, solos, nutrientes, luz solar, umidade e outros organismos coexistentes. O agroecossistema é produtivo e saudável quando essas condições de crescimento ricas e equilibradas prevalecem, e quando as plantas permanecem resilientes de modo a tolerar estresses e adversidades. Às vezes, as perturbações podem ser superadas por agroecossistemas vigorosos, que sejam adaptáveis e diversificados o suficiente para se recuperarem passado o período de estresse.

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Na agroecologia, a preservação e ampliação da biodiversidade dos agroecossistemas é o primeiro princípio utilizado para produzir auto-regulação e sustentabilidade (Altieri, Anderson & Merrick, 1987). Quando a biodiversidade é restituída aos agroecossistemas, numerosas e complexas interações passam a estabelecer- se entre o solo, as plantas e os animais. O aproveitamento de interações e sinergismos complementares pode resultar em efeitos benéficos, pois:

- cria uma cobertura vegetal contínua para a proteção do solo;

- assegura constante produção de alimentos, variedade na dieta alimentar e produção de alimentos e outros produtos para o mercado;

- fecha os ciclos de nutrientes e garante o uso eficaz dos recursos locais;

- contribui para a conservação do solo e dos recursos hídricos através da cobertura morta e da proteção contra o vento;

- intensifica o controle biológico de pragas fornecendo um habitat para os inimigos naturais; - aumenta a capacidade de múltiplo uso do território;

- assegura uma produção sustentável das culturas sem o uso de insumos químicos que possam degradar o ambiente (Altieri, Letourneau & Davis, 1983).

Porém, restaurar a saúde ecológica não é o único objetivo da agroecologia. De fato, a sustentabilidade não é possível sem a preservação da diversidade cultural que nutre as agriculturas locais. O estudo da etnociência (o sistema de conhecimento de um grupo étnico local e naturalmente originado) tem revelado que o conhecimento das pessoas do local sobre o ambiente, a vegetação, os animais e solos pode ser bastante detalhado.

O objetivo do atual trabalho foi avaliar o efeito do soro de leite bovino, em diferentes concentrações, no controle de cercosporiose na cultura da beterraba em sistema de cultivo agroecológico.

MATERIAL E MÉTODOS

Para a realização deste trabalho foram necessários alguns ajustes na área de cultivo, como: realização o levantamento dos canteiros na área; preparo do sistema de irrigação por microasperção, realizou-se à adubação com esterco bovino em uniformidade e quantidades iguais nos canteiros e posteriormente implantou-se a cultura. A partir do início do desenvolvimento natural da doença, cercosporiose, iniciaram-se as avaliações, as quais ocorreram semanalmente para avaliar a progresso da doença. Com o início da doença, também se iniciou as pulverizações com soro de leite, que a partir da primeira obedeceu a intervalo de 7 dias entre as pulverizações até 15 dias da colheita, totalizando 4 pulverizações. Ao final do experimento avaliou-se também a produção em função dos tratamentos. As doses aplicadas foram de: 0%, 25%, 50%, 75% e 100% de concentração

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de soro de leite, sempre utilizando como solvente a água. Todos os tratamentos eram pulverizados simultaneamente para evitar diferenças estatísticas. Tal pulverização era feita com um pulverizador costal manual de 20 litros com bico de pulverização tipo leque especifico para aplicar esse tipo de calda. A partir do surgimento da doença, foram realizadas 8 avaliações seguindo a escala diagramática de quantificação da cercosporiose da beterraba proposta por (May de Mio et. al., 2008).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Conforme observado na Tabela 1, os tratamentos não diferiram estatisticamente entre si, proporcionando, portanto, severidade da doença semelhante entre os tratamentos. Tal resultado corrobora com aqueles encontrados por (Silveira et. al. 2011), onde os autores observaram que o aumento nas concentrações de soro de leite, proporcionou um aumento na concentração de oídio em pimentão. Tal aumento tem como prováveis justificativas, uma baixa pressão de inoculo e ou uma formação de condições favoráveis para crescimento do fungo. Já para produção, pode-se observar de acordo com a Figura 1, que houve diferença entre as concentrações testadas. Todas diferiram de 0%, e foram semelhantes entre si. Pode-se verificar que com o aumento das concentrações de soro de leite existe um incremento linear na produção.

O conhecimento camponês sobre os ecossistemas geralmente resulta em estratégias produtivas multidimensionais de uso da terra, que criam, dentro de certos limites ecológicos e técnicos, a auto-suficiência alimentar das comunidades em determinadas regiões (Toledo et al., 1985). Para os agroecologistas, vários aspectos dos sistemas tradicionais de conhecimento são particularmente relevantes, incluindo aí o conhecimento de práticas agrícolas e do ambiente físico, os sistemas taxonômicos populares e o emprego de tecnologias de baixo uso de insumos. Muitos cientistas nos países desenvolvidos estão começando a mostrar interesse pela agricultura tradicional em seus mais diferentes aspectos: capacidade de tolerar riscos, eficiência produtiva de misturas simbióticas de cultivos, reciclagem de materiais, utilização dos recursos e germoplasmas locais, habilidade em explorar toda uma gama de microambientes. É possível obter, através do estudo da agricultura tradicional, informações importantes que podem ser utilizadas no desenvolvimento de estratégias agrícolas apropriadas, adequadas às necessidades, preferências e base de recursos de grupos específicos de agricultores e agroecossistemas regionais (Altieri, 1983). Entretanto, tal transferência de conhecimentos deve ocorrer rapidamente, ou essa riqueza de práticas se perderá para sempre. A agroecologia fornece as ferramentas metodológicas necessárias para que a participação da comunidade venha a se tornar a força geradora dos objetivos e atividades dos projetos de desenvolvimento.

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REFERÊNCIAS

ALTIERI MA; LETOURNEAU DK; DAVIS JR. 1983. Developing sustainable agroecosystems. BioScience: v.33. p.45-49.

ALTIERI MA. 1987. Agroecology: the scientific basis of alternative agriculture. Boulder: Westview Press.

ALTIERI MA; LETOURNEAU DK; DAVIS JR. 1983. Developing sustainable agroecosystems. BioScience. v.33. p.45-49.

ALTIERI MA; ANDERSON MK; MERRICK LC. 1987. Peasant agriculture and the conservation of crop and wild plant resources. Conservation Biology. v.1. p.49-58.

CHAMBERS R; GHIDYAL BP. 1985. Agricultural research for resource-poor farmers: the farmer first and last. Agri. Admin. v.20. p.1-30.

CONWAY GR; BARBIER EB. 1990. After the Green Revolution: sustainable agriculture for development. London: Earthscan Publications.

FERREIRA MD. 1989. Cultura da beterraba: recomendações gerais. Guaxupé: COOXUPÉ. 14p. (Boletim Técnico Olericultura, 2).

FILGUEIRA FAR. 2000. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV. 401p.

GLIESSMAN SR. 2001. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS.

MAY DE MIO LL; OLIVEIRA RA de; FRORIANI AMV; SCHUBER JM; POLTRONIERI AS; ARAUJO MA de; TRATCH R. 2008. Scientia Agraria, Curitiba. v.9. n.3. p.331 – 337.

SILVEIRA AL da; SOUZA LN de; OLIVEIRA LGR; AMARAL DR; CHARLO HCO. 2011. Utilização de soro de leite para o controle de oídio na cultura do pimentão. In: Congresso Brasileiro de Olericultura, 51. Anais. Viçosa: ABH.

SOUZA RJ de; FONTANETTI A; FIORINI CVA; ALMEIDA K. 2003. Cultura da beterraba: cultivo convencional e cultivo orgânico. Lavras: UFLA. 37 p. (Texto acadêmico).

TOLEDO VM; CARARBIAS J; MAPES C; TOLEDO C 1985. Ecologia y autosuficiencia alimentaria. Mexico: Siglo Veintiuno.

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Tabela 1: Efeito de concentrações de soro de leite bovino no controle de Cercosporiose da Beterraba. TRATAMENTOS AACPD* 0 % 45,16 a 25 % 48,00 a 50 % 48,66 a 75 % 51,00 a 100 % 52,50 a

*Valores seguidos de mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Skott Knott.

y = 6,22x + 1463,2 R2 = 0,9476 0 500 1000 1500 2000 2500 0 20 40 60 80 100 120 Concentração de soro (%) P e s o ( g )

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