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Código MEM 201 Nome da disciplina Tendências em Educação Matemática Créditos/horas-aula 02/ 30 horas-aula Súmula:

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTAT

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA

PLANO DE ENSINO

Conteúdo Programático

- Educação Matemática como campo de investigação e sua importância atual. - Tendências atuais em Educação Matemática.

- Aprendizagem em matemática e processos cognitivos.

Objetivos

Analisar criticamente as tendências atuais na Educação Matemática e questões relacionadas à aprendizagem e aos processos cognitivos.

Metodologia e Experiências de Aprendizagem:

Discussão de aspectos teóricos e práticos vinculados às leituras indicadas e às tarefas apresentadas em Conteúdo Programático e Cronograma. Durante o desenvolvimento dos trabalhos da disciplina estão previstos:

1. leituras visando a construção de referencial teórico que ofereça apoio para a elaboração de propostas de pesquisa;

2. elaboração de resenha comentada de textos;

3. análise de materiais didáticos, relatos de experiência e propostas de ensino e aprendizagem;

4. seminários de discussão de textos lidos e produzidos pelos alunos;

5. escrita de artigo contemplando reflexões que dialoguem com tendências em Educação Matemática.

Código MEM 201

Nome da disciplina Tendências em Educação Matemática

Créditos/horas-aula 02/ 30 horas-aula

Súmula: Tendências em Educação Matemática: Resolução de Problemas, Modelagem Matemática, Projetos, Etnomatemática, História da Matemática, História da Educação Matemática, Jogos, Tecnologias. Aprendizagem em Matemática e processos cognitivos.

Em vigor em 2018/1

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Sistema de Avaliação

A avaliação será realizada com base na:

1. frequência, comprometimento e pontualidade referentes às atividades propostas na disciplina;

2. autonomia e criatividade na elaboração e realização das atividades propostas; 3. leitura, discussão e elaboração de resumos de artigos;

4. apresentação de artigo final enfocando aspectos relativos ao ensino e aprendizagem de matemática, tomando como referência teórica as leituras propostas ao longo da disciplina. Serão observados nessa escrita a clareza, encadeamento, conexões conceituais e argumentação.

Recuperação

Será oportunizada, como atividade de recuperação, a reelaboração das tarefas propostas, quando forem consideradas insuficientes. A recuperação da participação em seminários deverá ocorrer no decurso dessas atividades e desde que o mestrando tenha sido frequente em cada uma das atividades.

Cronograma (18 semanas)

Os temas elencados no conteúdo programático, serão desenvolvidos de acordo com a metodologia e experiências de aprendizagem ao longo de 18 semanas de atividades.

Semana

1 Apresentação da disciplina

2 Divisão e foco nas temáticas de interesse

3 Tecnologias Digitais e Jogos

4 Tecnologias Digitais e Jogos

5 Modelagem Matemática

6 Modelagem Matemática

7 Resolução de Problemas e Projetos

8 Resolução de Problemas e Projetos

9 História da Matemática e História da Educação Matemática 10 Etomatemática e cultura

11 Etomatemática e cultura

12 Seminários de discussão: temáticas de interesse

13 Seminários de discussão: temáticas de interesse

14 Seminários de discussão: temáticas de interesse

15 Seminários de discussão: temáticas de interesse

16 Seminários de discussão: temáticas de interesse

17 Entrega do artigo final

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Bibliografia Básica

I. Referências Bibliográficas

BASSANEZI, R. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002.

BRUN, J. (Org.). Didática das Matemáticas. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 1996. CLEMENTS, M. A. K.; BISHOP, A. J.; KEITEL, C.; KILPATRICK, J.; LEUNG, F. K. S. (Eds.) Third International Handbook of Mathematics Education. New York: Springer, 2013.

MACEDO, L. Para uma aplicação pedagógica da obra de Piaget. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2005. (Coleção Tendências em Educação Matemática).

PONTE, J. P.; SEGURADO, I. Concepções sobre Matemática e Trabalho Investigativo. Quadrante, Lisboa, v. 7, n. 2, p. 5-40, 1998.

ZDM - The International Journal on Mathematics Education, New York: Springer, v. 42, n.3-4, 2010.

Bibliografia Complementar

ALEKSANDROV A. D. et al. La matemática: su contenido, métodos y significado. Madri: Alianza Universidad, 1985.

BARBOSA, J. C. Modelagem Matemática: Concepções e Experiências de Futuros Professores. São Paulo: UNESP, 2001. Tese (Doutorado em Educação Matemática), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2001.

BASSO, M. V.; Fagundes, L. Informática Educativa e Comunidades de Aprendizagem. In: SILVA, L. H.; AZEVEDO, J. C.; SANTOS, E. S. (Orgs.) Identidade Social e a Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Secretaria de Educação de Porto Alegre, 1997.

BAUDRILLARD, J. Simulacro e Simulação. Lisboa: Relógio d’Água, 1991.

BICUDO, M. A. V.; ROSA, M. Realidade e Cibermundo: horizontes filosóficos e educacionais antevistos. Canoas: Editora da ULBRA, 2010.

BICUDO, M. A. V. Filosofia da Educação Matemática segundo uma perspectiva fenomenológica. In: BICUDO, M. A. V (Org.). Filosofia da Educação Matemática. São Paulo:Editora Unesp, 2010. p. 23-48.

BIEMBENGUT, M. S; HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Contexto, 2000.

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CAMPOS, T.; NUNES, T. Tendências atuais do ensino aprendizagem da Matemática. Em Aberto, Brasília, ano 14, n. 62, p.3-7,1994.

CARNEIRO, V. C.; HOFFMANN, J. O ensino de Matemática versus avaliação numa perspectiva construtivista: um diálogo possível? In: Encontro Internacional A Educação e o Mercosul: desafio político e pedagógico, 2, 1993, Porto Alegre, Anais... Porto Alegre, 1993. p. 127-142.

CARNEIRO, V. C. Educação matemática no Brasil: uma meta-investigação. Revista Quadrante, Lisboa, v. 9, n.1, p.117-146, 2000.

CARNEIRO, V. C. Formação de professores que ensinam Matemática e investigação na sala de aula: caminhos para a renovação das Licenciaturas. Boletim GEPEM (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática), n. 38, p. 35-46, fev. 2001.

CARNEIRO, V. C. Jovens professores de Matemática, ampliando as possibilidades da profissão. Educação Matemática em Revista, n. 2, ano II, p.7-15, 2000.

CARNEIRO, V. C. Mudança na formação de professores de Matemática: um estudo de caso. Zetétiké, Campinas, v. 8, p. 81-116, 2000.

CARRAHER, T. N. (Org). Aprender pensando. Contribuições da Psicologia Cognitiva para a Educação. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.

CASTORINA, J. A. et al. Piaget/Vygotsky: novas contribuições para debate. São Paulo: Ática, 1996.

ABRANTES, P. Avaliação e Educação Matemática. Rio de Janeiro: Universidade de Santa Úrsula, 1995. (Série Reflexões em Educação Matemática).

COXFORD, A.; SHULTE, A. As ideias da álgebra. São Paulo: Atual Editora, 1994.

D'AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexos sobre Educação Matemática. Campinas: UNICAMP, 1986.

D'AMBROSIO, U. EtnoMatemática: um programa. Educação Matemática em Revista, Blumenau, ano 1, n.1, p. 5-11, 1993.

ECHEVERRÍA, M. P. P.; POZO, J. I. Aprender a resolver problemas e resolver problemas para aprender. In: POZO, J. I. (Org.). A solução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

FAGUNDES, L. C. Informática e Educação. In: Congresso da sociedade Brasileira de Computação, 8, 1998, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1998.

FIORENTINI, D. (Org.). Por trás da porta, que matemática acontece? Campinas: Editora Ilion, 2010.

FIORENTINI, D. Alguns modos de ver e conceber o ensino de Matemática no Brasil.

Zetetiké, Campinas, n.4, p.1-37, 1995.

FIORENTINI, D. Teses e dissertações de mestrado ou doutorado, relativas à Educação Matemática, produzidas/defendidas no Brasil de 1991 a 1995. Zetetiké, Campinas, ano 3, n. 4, p.103-116, 1995.

GOODMAN, J. Reflexion y formacion del profesorado; estudio de casos y analisis teorico. Revista Educacion, n. 284, p. 223-244, 1987.

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JENKINS et al. Confronting the Challenges of Participatory Culture: Media Education for the 21st Century. The MacArthur Foudation, Chicago, 2006. Disponível em: < http://digitallearning.macfound.org/atf/cf/%7B7E45C7E0-A3E0-4B89-AC9C- E807E1B0AE4E%7D/JENKINS_WHITE_PAPER.PDF>. Acesso em: 19 Ago 2012. LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência - O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

LÉVY, P. O que é o virtual. São Paulo: Editora 34, 1996.

LINDQUIST, M. M; SHULTE, Alberto P. Aprendendo e Ensinando Geometria. São Paulo: Editora Atual, 1994.

LINS, R.; GIMENEZ, J. Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o século XXI. Campinas: Papirus, 1997.

LINS, R. Epistemologia, história e Educação Matemática: tornando sólidas as bases da pesquisa. Revista de Educação Matemática, São Paulo, ano 1, n. 1, p. 75-91, 1993.

MACHADO, N. Matemática e realidade. São Paulo: Cortez,1991.

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PIAGET, J.; INHELDER, B. A representação do Espaço na Criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

PIAGET, J. A Equilibração das Estruturas Cognitivas-Problema Central do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.

PIAGET, J. Para Onde Vai a Educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.

PORLAN, R. Constructivismo y escuela: hacia un modelo de enseñanza-aprendizaje basado en la investigación. Sevilha: Díada, 1995.

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SKOVSMOSE, O. Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. 3 ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.

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ZEICHNER, K. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa: Educa, 1993.

Referências

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