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IX FÓRUM BRASILEIRO SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS Regulação Econômica e Controle Público

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IX FÓRUM BRASILEIRO SOBRE AS AGÊNCIAS REGULADORAS

Regulação Econômica e Controle Público

INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO

Tema: Novo Marco Legal da Exploração Mineral No Brasil

(Brasília-DF, 23 de Abril de 2013)

(2)
(3)

SUBSTÂNCIAS MINERAIS ESTRATÉGICAS

PARA O BRASIL

(4)

DISTRIBUIÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS MINERAIS

EM % NO VALOR DA PRODUÇÃO BRASILEIRA

(5)

O IBRAM realizou estudo de 16 substâncias minerais

levantando seu histórico desde 1930 até 2012, são elas:

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

A SEGUIR, EXEMPLIFICAMOS MINÉRIO DE

FERRO, BAUXITA, OURO, FOSFATO E

CARVÃO MINERAL

minério de ferro

nióbio

bauxita

ouro

zinco

cobre

níquel

potássio

fosfato

estanho

cromita

grafita

manganês

amianto

caulim

carvão mineral

(6)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Histórico da Produção de Minério de Ferro Brasil X Mundo –

em Mil Toneladas

(7)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Histórico da % Brasileira de Minério de Ferro na Produção Mundial

Fonte: USGS/DNPM/IBRAM 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2012

(8)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Histórico da Produção de Bauxita no Brasil em Mil Toneladas

Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM

0 0 20 20 20 31 98 190 490 886 3. 970 6. 650 8. 750 9. 849 14.000 23. 000 31. 700 34. 000 1. 628 1. 600 4. 627 3. 926 8.337 16. 750 27. 070 36.530 57. 072 73. 939 89. 933 85. 133 109. 000 123. 170 135. 000 169. 000 211. 000 263. 000 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2012 Brasil Mundo

(9)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM

(10)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Histórico da Produção de Ouro no Brasil em Toneladas

Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM Obs: Os dados de produção de Ouro no Brasil não incluem a produção dos garimpos.

(11)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Histórico da % Brasileira de Ouro na Produção Mundial

(12)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM

(13)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM

(14)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM

(15)

HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO BRASIL NO

CENÁRIO

MUNDIAL

DE

PRODUTOS

MINERAIS

Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM

(16)

PRODUÇÃO MINERAL BRASILEIRA

1978 ATÉ 2012

(17)

E como será a Produção Mineral Brasileira

daqui para frente?

Quais as garantias do investidor em

mineração?

(18)
(19)
(20)
(21)

O investidor só transforma seu capital em

ativos no país quando tem a certeza de que

será remunerado.

Como isto acontece?

Com aberturas de novos projetos (lavras) e

expansões, produção de bens minerais

(matéria-prima) , uso de máquinas e

equipamentos, alocação da força de

(22)

A indefinição da divulgação oficial do Novo Marco Regulatório já traz

algumas consequencias negativas para a atividade de mineração no

Brasil:

•A atividade de mineração é cíclica, atraso em pesquisas ou produção

afeta diretamente o mercado, assim como novos investimentos;

(23)

O CICLO DA PRODUÇÃO MINERAL

Aproveitar o timing é essencial para valorizar os recursos minerais dos países

PREÇOS EM ALTA MAIS PROSPECÇÃO, NOVAS MINAS AUMENTO DA OFERTA REDUÇÃO DOS PREÇOS PROSPECÇÃO REDUZIDA, FE CHAMENTO DE MINAS REDUÇÃO DA OFERTA

2013

(24)

EVOLUÇÃO DOS TÍTULOS MINERÁRIOS

NO BRASIL 1991 -2010

Alvarás de pesquisa

205.197

Relatórios de

pesquisa aprovados

16.759

Portarias de Lavra 4.680

Requerimentos de pesquisa

419.480

4 % 49 % 100% 1 % Fonte: DNPM

(25)

EVOLUÇÃO DOS TÍTULOS MINERÁRIOS

NO BRASIL 2011

Relatórios de pesquisa

aprovados 1.609

Registros de Licença

1.530

Concessões de

Lavra 194

Registro de Extração 185

Requerimentos de pesquisa

26.695

0,7% 6 % 100% 0,7% Fonte: DNPM

Autorizações de pesquisa

19.583

73,5% 6%

(26)

EVOLUÇÃO DOS TÍTULOS MINERÁRIOS

NO BRASIL 2012

Relatórios de pesquisa

aprovados 1.522

Registros de Licença

1.645

Concessões de

Lavra 331

Registro de Extração 136

Requerimentos de pesquisa

20.463

1,6% 7,3 % 100% 0,6% Fonte: DNPM

Autorizações de pesquisa

8.860

42,9% 7,9%

(27)

A indefinição da divulgação oficial do Novo Marco Regulatório já traz

algumas consequencias negativas para a atividade de mineração no

Brasil:

•A atividade de mineração é cíclica, atraso em pesquisas ou produção

afeta diretamente o mercado, assim como novos investimentos;

•O IBRAM calcula que cerca de US$ 20 bilhões em investimentos dos

US$ 75 bilhões previstos para o período 2012-2016 estão suspensos ou

postergados. Isso gera perda de receita para as empresas, perda de

arrecadação fiscal para o governo e para a sociedade civil são novos

postos de trabalho que não puderam ser criados ou ainda, desemprego;

A INDEFINIÇÃO DO NOVO MARCO REGULATÓRIO

(28)
(29)
(30)

A indefinição da divulgação oficial do Novo Marco Regulatório já traz

algumas consequencias negativas para a atividade de mineração no

Brasil:

•A atividade de mineração é cíclica, atraso em pesquisas ou produção

afeta diretamente o mercado, assim como novos investimentos;

•O IBRAM calcula que cerca de US$ 20 bilhões em investimentos dos

US$ 75 bilhões previstos para o período 2012-2016 estão suspensos ou

postergados. Isso gera perda de receita para as empresas, perda de

arrecadação fiscal para o governo e para a sociedade civil são novos

postos de trabalho que não puderam ser criados ou ainda, desemprego;

•Cerca de 120 pedidos de Outorgas de Direitos Minerários aguardam

(desde nov/11) ou assinatura do Min. de Minas e Energia (concessões de

lavra/portarias) ou do Diretor-Geral do DNPM (autorizações de pesquisa

mineral/alvarás)

(31)

CONCESSÕES DE LAVRA PENDENTES DE PUBLICAÇÃO

Processo: Titular: Substância:

830.935/1979 Mineração Serras do Oeste Ltda. Ouro Caeté – MG

831.057/2010 Mineração Serras do Oeste Ltda. Ouro Caeté / Barão Cocais - MG

830.785/2000 Vale S.A. Ferro Mariana - MG

809.358/1975 Companhia Geral de Minas Bauxita/Argila Poços de Caldas – MG

830.464/1991 Vale S.A. Ferro Mariana - MG

812.593/1973 Arcelormittal Mineração Serra Azul Ltda. Ferro Mateus Leme / Itatiaiuçu

832.638/2006 Vale S.A. Ferro Mariana - MG

831.639/2000 Vale S.A. Ferro Mariana - MG

831.554/1983 Anglogold Ashanti Ouro Caeté / Sabará - MG

831.097/1984 Vale S.A. Ferro Mariana - MG

831.582/1991 Vale S.A. Ferro Mariana - MG

831.057/2010 Mineração Serras do Oeste Ltda. Ouro Caeté / Barão Cocais - MG 833.214/1995 Mineração Curimbaba Ltda. Bauxita e Fonolito Caldas / Poços de Caldas - MG 831.056/2010 Mineração Serra do Oeste Ltda. Ferro e Ouro Caeté / Barão Cocais - MG 833.104/1992 Varginha Mineração e Loteamentos Ltda. Manganês Congonhas - MG

830.582/1989 Mineração Curimbaba Ltda. Bauxita Sintonésia - MG 831.141/1985 Monjolos Mineração de Manganês Ltda. Manganês Congonhas – MG

(32)

CONCESSÕES DE LAVRA PENDENTES DE PUBLICAÇÃO

Processo: Titular: Substância:

870.283/2005 Bahia Mineração Ltda. Ferro Caetité / Pindaí - BA

815.589/2009 Mineração Forquilha Ltda. Carvão Mineral Treviso - SC 860.751/2005 Anglo American Brasil Ltda Minério de Níquel Barro Alto - GO 866.200/2007 Ferlig Ferro e Liga Ltda Manganês Guiratinga - MT

870.830/2004 Bahia Mineração Ltda Ferro Caetité / Pindaí - BA

860.359/1999 Anglo American Brasil Ltda. Níquel Barro Alto - GO

807.202/1971 Vetorial Mineração Ltda. Ferro Corumbá - MS

821.417/1996 Junqueira & Fonseca Ltda. Bauxita Águas da Frota - SP

861.283/2003 Mineradora Santo Expedito Ltda. Alumínio Barro Alto / Sta. Rita do Novo Destino - GO 860.260/2004 Mineradora Santo Expedito Ltda. Alumínio Barro Alto / Sta. Rita do Novo Destino - GO 870.777/1985 Companhia Brasileira de Equip. Ferro Frei Paulo / Ribeirópolis / SE 811.107/1995 Copelmi Mineração Ltda. Carvão Arroio dos Ratos - RS

860.406/2004 Companhia Goiana de Ouro S/A Ouro Pilar de Goiás - GO 860.104/2010 Mineração Santo Expedito Ltda. Alumínio Barro Alto - GO

808.111/1973 CBA – CiaBrasileira de Alumínio Bauxita Divinolândia – SP / Poços de Caldas / MG 810.354/1976 Reinarda Mineração Ltda. Ouro Floresta do Araguaia / Aro Maria / PA

821.412/1971 Toniolo Busnello S/A Manganês Itapaci - GO

886.160/2009 Metalmig Mineração Ltda. Cassiterita Campo Novo de Rondônia - RO

(33)

Em função da indefinição do Novo Marco

Regulatório da Mineração, o IBRAM fez um

levantamento de riscos para a atividade em

2013, da menor para a maior probabilidade de

(34)

Categoria

do Probabilidade do Risco

Risco

Indicador

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Econômico Alocação de Mão de Obra na Mineração Econômico Crescimento da Classe Média

Social Pressão da Sociedade Civil Social Saúde e Segurança

Político Eleições Pres. e Govern. (Out.2014) Social Mão de Obra Especializada Econômico Crescimento do PIB

Específico Descoberta de Novas Minas Específico Desenv. Tecnológico e Inovação Específico Licenças Ambientais

Específico Pesquisa Mineral

Específico Dependência de Insumos para Produção Conjuntural Infraestrutura

Econômico Preços das Commodities

Maior Probabilidade Menor Probabilidade

TERMÔMETRO DE RISCO PARA ATIVIDADE DE

MINERAÇÃO EM 2013

(35)

Categoria

do Probabilidade do Risco

Risco

Indicador

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Econômico Financiamento Público

Conjuntural Meio Ambiente Econômico Investimento Nacional

Específico Planejamento da Produção

Econômico Saldo da Balança Comercial Brasileira Econômico Investimento Estrangeiro

Político Maior Participação do Estado Econômico Pressão Tributária

Econômico Competitividade Internacional Econômico Custo de Processos Jurídicos Econômico Preço de Transferência - PECEX

Político Regulação no Setor Minerário Econômico Remuneração ao Capital Investido

Político Segurança Jurídica

Maior Probabilidade

Menor Probabilidade

TERMÔMETRO DE RISCO PARA ATIVIDADE DE

MINERAÇÃO EM 2013

(36)

Segurança Jurídica Remuneração ao Capital Investido Preço de Transfe-rência - PECEX 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0

TERMÔMETRO DE RISCO PARA ATIVIDADE DE

MINERAÇÃO EM 2013

M ai or P ro ba bi lid a de M en o r P rob ab ili d ad e

Custo de Processos Jurídicos Competitividade

Internacional Setor MinerárioRegulação no

Maior Participação do Estado

Investimento Estrangeiro Pressão Tributária

Planejamento da Produção Saldo da Balança Comercial Brasileira Investimento Nacional

Financiamento Público

Infraestrutura Preços das Commodities

Meio Ambiente

Licenças Ambientais Pesquisa Mineral

Descoberta de Novas Minas Eleições Pres. e Govern. (Out.2014)

Pressão da Sociedade Civil Crescimento da Classe Média Alocação de Mão de Obra na Mineração Desenv. Tecnológico e Inovação

Dependência de Insumos para

Produção

Mão de Obra Especializada

(37)

As complexidades das relações no setor

Governos

Canais de Distribuição

Comunidade

Consumidores

Fornecedores

Imprensa

Investidores

Terceiro

Setor

Parceiros

Público Interno

Entidades de Classe

Empresa

(38)

Mineração no Brasil:

Estrutura Legal & Administrativa

República Federativa do Brasil Constituição Federal de 1988 Organização Política e Administrativa • União •Estados •Distrito Federal •Municípios Poderes da União •Legislativo •Executivo •Judiciário Poder Regulador:

•Emenda Constitucional e Leis: Congresso Nacional (Câmara de Deputados e Senado Federal)

•Decretos (Presidente da República)

•Atos Regulatórios (Ministros, Agências, etc)

Bens/Propriedades da União: •Recursos Minerais •Recursos Naturais da Plataforma Continental •Recursos Hídricos •Terras Indígenas Exclusividade da União Recursos Minerais e Metalurgia Energia e Água Legislação Trabalista e Direto Comercial População Indígena Atividades Nucleares

União, Estados, DF e Municípios concorrentemente

Proteção ao Meio Ambiente e Controle de Poluição

Fauna, Flora, Caça e Pesca, Solo e Recursos Naturais

Tributação, Legislação Econômica e Financeira

(39)

Constituição

Regimes de Autorização e de Concessão de Direito com outorga pela União a brasileiro ou sociedade brasileira

Exceções: petróleo, gás natural e minerais nucleares (Monopólio da União)

Direito Minerário

Autorização e Concessão

•PF ou PJ registrada sobre Leis Brasileiras, com sede e administração no Brasil

•Autorização para pesquisa mineral: 3 + 3 anos •Concessão de Lavra, prazo indefinido

•Regimes especiais para: terras indígenas, áreas de fronteira e garimpagem

•Royalties (CFEM divisão):

•União •Estados e DF •Municípios •Superficiário

Outras Leis e Regulações Complementares

•Licenças Ambientais (Federal e Estadual) •Tributos (Federal, Estadual e Municipal)

• LegislaçãoTrabalhista (previsões especiais) e SST (específicas para minas subterrâneas)

•Contribuições Sociais

•Compensações Financeiras Especiais relativas ao meio ambiente

Mineração no Brasil:

(40)

• No novo Marco Regulatório da Mineração (“Lei da Mineração”):

- a mineração e uma atividade de utilidade pública e de interesse nacional;

- desenvolvimento sustentável da atividade de mineração;

- a segurança jurídica, a estabilidade e o incremento da eficiência na regulação do

setor de mineração;

- a atração de investimentos;

- os incentivos e estímulo à PD&I na atividade de mineração;

- saúde e segurança na mineração;

- responsabilidade social e ambiental do minerador, inclusive quanto ao fechamento de

mina;

- investimentos mínimos anuais na pesquisa mineral;

- cobrança por ocupação ou retenção de áreas;

- regime simplificado para lavra e aproveitamento de substâncias minerais tais como

agregados para construção civil, calcários, argilas para cerâmica e outras;

- criação do Conselho Nacional de Política Mineral – CNPM;

- redução na participação do proprietário do solo no resultado da lavra.

NOVO MARCO REGULATÓRIOS DA MINERAÇÃO

PROPOSTAS

(41)

No órgão gestor e fiscalizador:

- criação da Agência Nacional de Mineração – ANM, em substituição ao Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM.

Na Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais – CFEM

- alíquotas respeitando critérios técnico-econômicos; - alíquotas observando a dinâmica do mercado;

- reformulação da base de cálculo;

Não houve concordância nos seguintes temas e pontos principais da proposta da “Lei

da Mineração”:

-direito de prioridade para pesquisa mineral em áreas livres;

- procedimentos licitatórios em todos os regimes, inclusive na pesquisa mineral; - estabelecimento de prazo de vigência da concessão da lavra;

- prazo para a retomada das operações mineiras inativas;

- avaliação de concentração de mercado pelo Poder Concedente;

NOVO MARCO REGULATÓRIOS DA MINERAÇÃO

PROPOSTAS

(42)

Foram, também, apresentados pelo setor privado, temas e pontos não contemplados pela última minuta a que teve acesso, em março de 2010, alguns deles já constantes da legislação atual, tais como:

- previsão de estabelecimento, por Decreto Presidencial, de um sistema/regime específico de licenciamento ambiental para a atividade de mineração;

- manutenção do chamado “grupamento mineiro”, qual seja reunir em uma só unidade de mineração várias concessões de lavra de um mesmo titular e da mesma substância mineral, em áreas de um mesmo jazimento ou zona mineralizada.

- relacionamento do titular de direitos minerários com o superficiário; - servidão minerária;

- imissão de posse;

- remoção de amostras para testes; - áreas de empréstimo;

- pesquisa e lavra no mar territorial, na plataforma continental e na zona econômica exclusiva (“Amazônia Azul”);

- a regulamentação e a possibilidade de celebração e registro, no órgão gestor/fiscalizador (ANM), de determinados contratos usados com frequência no setor, como contratos de arrendamento, opção, promessa, garantia

NOVO MARCO REGULATÓRIOS DA MINERAÇÃO

PROPOSTAS

(43)

ALTERA O REGIME DE OUTORGA MINERAL E CRIA O CONSELHO

NACIONAL DE POLÍTICA MINERAL (CNPM)

PROGRAMA EXPLORATÓRIO MÍNIMO NA PESQUISA MINERAL

PESQUISA E LAVRA SÓ PARA PESSOA JURÍDICA

PAGAMENTO POR OCUPAÇÃO OU RETENÇÃO DE ÁREA

CONTRATO DE CONCESSÃO, PARA PESQUISA E LAVRA, COM PRAZO

DEFINIDO

RODADAS DE LICITAÇÃO PARA OFERTA DE ÁREAS DESONERADAS

(44)

MODELO ATUAL GERA INCERTEZAS E JUDICIALIZAÇÕES.

ARRECADAÇÃO NÃO GUARDA ADESÃO À DINÂMICA DO MERCADO.

DIFERENCIAÇÃO DAS ALÍQUOTAS NÃO RESPEITA CRITÉRIO TÉCNICO

OU ECONÔMICO.

SISTEMÁTICA PUNE A AGREGAÇÃO DE VALOR EM TERRITÓRIO

NACIONAL.

(45)

VISÃO EMPRESARIAL

Objetivos Estratégicos do PNM 2030 (Capítulo III)

•Produção Sustentável

•Agregação de valor com competitividade

•Promoção do Desenvolvimento Sustentável nas regiões mineradoras

Diretrizes do Plano Brasil Maior – Fortalecimento da Atividade de

Mineração no País

•Descobertas de jazidas minerais com investimento de risco estimulados

•Atendimento das demandas da indústria de transformação por matérias-primas minerais

•Ampliação da produção de bens minerais com ênfase naquelas em que o País é dependente

(46)

VISÃO EMPRESARIAL

•Ampliação do conhecimento geológico;

•Infraestrutura e logística adequadas;

•Ônus fiscais, tributários e outros que não afetem a competitividade;

•Mecanismos específicos para financiamento de pesquisa mineral de

projetos de mineração;

•Formação e aperfeiçoamento de mão-de-obra para as atividades de

mineração;

(47)

O QUE O SETOR EMPRESARIAL DA

MINERAÇÃO ESPERA DO GOVERNO?

•Reconhecimento da mineração como atividade de utilidade pública, até mesmo para

refletir o interesse nacional a que se refere a CF;

•Reconhecimento de que o direito minerário é um direito real, a exemplo do que já

ocorre no Chile e Peru;

•A regulamentação do uso de direitos minerários como garantia real, tal como hoje se

dá com o penhor de direitos minerários, tendo em vista as dificuldades em se obter

financiamentos;

•A questão ambiental e regras aplicáveis especificamente ao setor, até mesmo com

um sistema de licenciamento ambiental diferenciado para a mineração;

•Regras e critérios determinados para o fechamento de mina, como a definição do

“órgão público competente”, sem prejuízo da participação do órgão ambiental

envolvido.

No contexto do Novo Marco Regulatório espera-se:

(48)

OBRIGADO !

Diretor Presidente

José Fernando Coura

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