• Nenhum resultado encontrado

AGENDA PERMANENTE COMPULSÓRIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "AGENDA PERMANENTE COMPULSÓRIA"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

1 AGENDA SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - 2014

Gilson Carvalho

“Saúde é Viver Mais e Melhor! A missão do governo, profissionais e prestadores de saúde e da sociedade é ajudar as pessoas a só morre-rem bem velhinhas, de preferência sem nunca temorre-rem estado doentes e, se acontecer doença ou agravo, que se curem logo, de preferência sem sequelas.” GC

MANUAL DE USO:

1) Esta agenda dos SMS é dinâmica, não esgota todos os temas, inclusi-ve aqueles, caracterizados como estaduais e loco-regionais, deinclusi-vem ser acrescentados a ela.

2) Apresente e discuta esta agenda com o Prefeito e com os demais se-cretários e se possível com os vereadores na Câmara.

3) Distribua esta agenda entre os vários setores da SMS.

4) Atribua prazos e responsabilidades para cada atividade da agenda. 5) Discuta esta agenda no Conselho de Saúde para o acompanhamento

dos conselheiros.

6) Esta agenda com tarefas e prazos, ainda que feita para os Secretá-rios Municipais de Saúde, é de grande utilidade aos profissionais, prestadores e cidadãos.

ATENÇÃO! ATENÇÃO! ATENÇÃO!

Prioridade zero para todos os cidadãos, profissionais e gestores da saúde: temos todos que contribuir para garantir o direito à saúde. Governos muni-cipais devem levar à presidente e governadores suas opiniões, sugestões e reivindicações para melhorar a saúde da população. Além de propor, apoiar propostas que têm circulado a partir de textos de vários coletivos. Temos que ser proativos e correr à frente, se por nada, pelo menos para não amar-garmos sofrimento humano como consequência de nossa omissão.

Mãos-a-obra!!!!

AGENDA PERMANENTE COMPULSÓRIA

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE SÓ PODE FAZER AQUILO QUE A LEI DE-TERMINA. O DIREITO À SAÚDE COMO DEVER DO ESTADO ESTÁ PRESENTE DE

(2)

2 FORMA CLARA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E LEIS DA SAÚDE. PRIMEIRO

CUM-PRIR PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: LEGALIDADE, IMPESSOALIDA-DE, MORALIDAIMPESSOALIDA-DE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA. O BALIZAMENTO LEGAL PARA A SAÚDE ESTÁ NOS PRECEITOS ABAIXO QUE DEVEM SER CONHECIDO POR TODOS OS CIDADÃOS.

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS

SAÚDE DIREITO DO CIDADÃO: A SAÚDE É DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO. OBJETIVOS: 1) IDENTIFICAR e DIVULGAR CONDICIONANTES E DETERMINANTES;2)FORMULAR A POLÍTICA ECONÔMICA E SOCIAL PARA DIMINUIR O RISCO DE DOENÇAS E OUTROS AGRAVOS; 3) GA-RANTIR AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FUNÇÕES: REGULAR, FISCALIZAR, CONTROLAR, EXECUTAR

DIRETRIZES E PRINCÍPIOS ASSISTENCIAIS: UNIVERSALIDADE – IGUALDADE (EQUIDA-DE) – INTEGRALIDADE – INTERSETORIALIDADE – RESOLUTIVIDADE – ACESSO A INFORMAÇÃO – AU-TONOMIA DAS PESSOAS – BASE EPIDEMIOLÓGICA

DIRETRIZES E PRINCÍPIOS GERENCIAIS: REGIONALIZAÇÃO – HIERARQUIZAÇÃO – DES-CENTRALIZAÇÃO – GESTOR ÚNICO – COMPLEMENTARIEDADE E SUPLEMENTARIEDADE PRIVADA – FI-NANCIAMENTO – PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE.

CONDICIONANTES E DETERMINANTES:ENTRE OUTROS, ALIMENTAÇÃO, MORADIA, SANE-AMENTO BÁSICO, MEIO AMBIENTE, TRABALHO, RENDA, EDUCAÇÃO, TRANSPORTE, LAZER E O ACES-SO AOS BENS E SERVIÇOS ESSENCIAIS;

• Fazer o SUS acontecer é mudar radicalmente a maneira de ver e agir em relação ao tra-dicional atendimento exclusivo à demanda (atender quem procura os serviços de saúde). Ou na maneira, por vezes desqualificada, de trabalhar queixa-conduta. A missão do ges-tor de saúde não é dar conta e planejar pela demanda nem pela oferta mas, identificar as reais necessidades de saúde e assumir a responsabilidade de atendê-las.

• Planejar, organizar, monitorar o sistema público de saúde com prioridade para a atenção básica.

• Trabalhar com evidência da informação criando e analisando sistemas locais e preenchen-do e contribuinpreenchen-do para aprimoramento preenchen-do estadual e federal.

• Levantar os condicionantes e determinantes da saúde e fazer ampla divulgação e mobili-zação para que todos trabalhem para modificá-los. Busque dados também na “sala de situ-ação do Ministério da Saúde que além de dados gerais, tem dados de cada município. www.saude.gov.br/saladesituação

Propor, monitorar e avaliar, com base epidemiológica , o plano de saúde e a programação anual incluindo aspectos de descrição do território, das condições de saúde da população, dos serviços de saúde existentes, das propostas técnicas e de produção de serviços e da programação financeira detalhada.

(3)

3

• Garantir a participação de todos os serviços de saúde, da população adstrita, dos traba-lhadores da saúde na construção do processo de planejamento menos cartorial onde todos sejam mobilizados pela participação.

• Garantir que o plano de saúde e sua programação anual de saúde estejam contemplados no Plano Plurianual (PPA) , nas leis de diretrizes orçamentárias (LDO) e nas leis orçamentá-rias anuais (LOA).

• Elaborar relatórios gerenciais: mensais, quadrimestrais e os anuais sobre aspectos quali-tativos e quantiquali-tativos, incluindo os financeiros para gestão interna e informe externo incluindo o Conselho de Saúde.

• Criar e alimentar espaço de discussão (mesa de negociação) do conjunto dos trabalhado-res da saúde contemplando plano e prioridades, programação, relatório de gestão, proces-so de trabalho e linhas de cuidado na rede de saúde.

• Fazer, se ainda não tiver sido feito, o plano de cargos, carreira e salário dos trabalhado-res da saúde (é possível fazê-lo independente do trabalhado-restante do pessoal da prefeitura ao modo do estatuto do magistério, existente na maioria dos municípios).

• Melhorar o processo de funcionamento da secretaria de saúde, começando pelo processo de trabalho construído de forma ascendente: o que cada um deve fazer individualmente e em equipe.

• Garantir e exigir que conselho de saúde desempenhe seu duplo papel de ser propositivo e controlador (Lei 8142) acompanhando e fiscalizando a programação de saúde e o uso do financeiro no Fundo Municipal de Saúde.

Garantir a existência e funcionamento do Fundo Municipal de Saúde: criar se ainda não existir; adequar à LC 141; administrar na Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Exigir que recursos transferidos e os próprios municipais sejam todos aplicados no fundo; pre-encher o (SIOPS)Sistema de Informação do Orçamento Público em Saúde bimestralmen-te.

• Promover a integração entre os níveis de atenção (principalmente o básico) com a vigilân-cia em saúde (epidemiológica, sanitária, ambiental, do trabalho).

• Participar de reuniões da CIR (Comissão Intergestores Regional), do COSEMS, do Con-gresso Estadual de Secretários e, se possível, do Nacional para trocar experiências, de-fender a política de saúde e garantir a implementação do SUS.

(4)

4 AGENDA MENSAL DOS SECRETÁRIOS DE SAÚDE – 2013 – REVISADA PÓS LC 141

MÊS TAREFA

JANEIRO • OS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE TÊM QUE ESTUDAR: LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL DE SAÚDE; PLANO DO GOVERNO; PLANO DE SAÚDE, PPA, LDO, LOA; ESTRUTURA FÍSICA DA REDE; LIDERANÇAS DA SMS; RELATÓRIO DE CONFE-RÊNCIA DE SAÚDE; ATAS CONSELHO DE SAÚDE; FUNDO: ÚLTIMAS PRESTAÇÕES DE CONTAS; DADOS DE PESSOAL; CONTRATOS EXISTENTES PRINCIPALMENTE OS DE SER-VIÇOS... ETC. ETC. (CF; LC 141; LEIS 8080,8142,8689; DECRETO 7508 ETC). (EM ANEXO: KIT DA LEGISLAÇÃO BÁSICA EM SAÚDE).

• FAZER PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DOS CONSELHEIROS, EM ESPECIAL PARA OS REPRESENTANTES DE TRABALHADORES E USUÁRIOS.

• DAR AMPLA DIVULGAÇÃO, INCLUSIVE POR MEIOS ELETRÔNICOS DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS PERIÓDICAS (LC 141,31 III).

• ENCAMINHAR AO CONSELHO PROGRAMAÇÃO DE SAÚDE 2015 (PARTE DO PLANO DE SAÚDE) PARA APROVAÇÃO E ELABORAÇÃO DA PLDO.

• MONITORAR A INFESTAÇÃO DO AEDES; PLANEJAR E ORGANIZAR AÇÕES E SERVIÇOS PARA ATENDER OU CONTINGENCIAR EVENTUAL EPIDEMIA DE DENGUE(DIRETRIZES CIT –PT3252/09). EM CASO DE EPIDEMIA, ESTABELECER EM TODOS OS SERVIÇOES AS-SISTENCIAIS DE PORTA ABERTA, A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CLÍNICO PARA A DENGUE. • OS MUNICÍPIOS QUE NÃO CUMPRIRAM O PRAZO DE FAZER SEU PLANO DE SAÚDE ATÉ

2014 DEVEM CONSTRUÍ-LO NESTE ANO MESMO QUE ATRASADO. O PLANO NORTEARÁ POSSÍVEIS ALTERAÇÕES NO PPA E CONSTRUÇÃO DA LDO E LOA DOS ANOS SEGUINTES. • VERIFICAR NAS LEIS LOCAIS A PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DE CONFERÊNCIA DE

SAÚDE E, SE FOR EM 2014, COMEÇAR A PLANEJÁ-LA.

• VERIFICAR E SE NECESSÁRIO PREENCHER, OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: SIM, SI-NASC, SCNES (INCLUINDO VIGILÂNCIA SANITÁRIA); AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DEVEM SER INFORMADAS NO SIA, POIS, SEM INFORMAÇÃO, O MUNICÍPIONÃO RECE-BERÁ RECURSOS.

• VERIFICAR QUAIS OS INDICADORES CONSTANTES DO ANEXO II DO COAPS OBRIGATÓ-RIO PARA MUNICIPIOS JÁ SIGNATÁOBRIGATÓ-RIOS OU NÃO DO COAPS ESTAS RESPONSABILIDA-DES AGORA SÃO DE TODOS

• DESDE 2012 A CIB DEVE TER ENCAMINHADO RESOLUÇÃO À SVS/MS COM PACTUAÇÃO DO RECURSO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE TODOS OS MUNICÍPIOS. ESTA DISCUSSÃO E PACTUAÇÃO COMEÇA NA CIR. PARTICIPAR NA CONSTRUÇÃO REGIONAL COM SUAS RESPONSABILIDADES JUNTO À VIGILÂNCIA.

• PARTICIPAR DA DISCUSSÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE.

• ATÉ 30/JAN ALIMENTAÇÃO SIOPS ÚLTIMO BIMESTRE 2013, FEITO NA SECRETARIA DE SAÚDE COM ASSINATURA DO SECRETÁRIO, COM FÉ PÚBLICA SOBRE OS DADOS IN-FORMADOS (LC 141 – 39,2).

FEVEREIRO • PRESTAR CONTAS DO 3º QUADRIMESTRE DE 2013 NO CONSELHO E EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA; O CONSELHO AVALIA GESTÃO SUS NO MUNICÍPIO E AVALIA RE-LATÓRIO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, A REPERCUSSÃO DA LC 141 NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E ENCAMINHA AO CHEFE DO PODER EXECUTIVO INDICAÇÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS A CADA

(5)

QUA-5

DRIMESTRE: MAIO/ SETEMBRO/FEVEREIRO. (LC-141,39 §5)

• SECRETÁRIO DÁ AMPLA DIVULGAÇÃO, INCLUSIVE POR MEIOS ELETRÔNICOS (LC 141,31,III) .

• IR CONSTRUINDO PLDO 2015 EM COMPATIBILIDADE COM PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 DO PLANO DE SAÚDE E BASEADO NAS DIRETRIZES PARA O ESTABELECIMENTO DE PRIO-RIDADES PARA PLDO E DEPOIS PLOA DELIBERADOS PELO CONSELHO DE SAÚDE (LC101 E LC141,30,4).

• MARÇO • APRIMORAR PROPOSTA PLDO 2015 DA SAÚDE; COMPATIBILIZAR COM PLDO DA

PRE-FEITURA; (LC 101)

• ENCAMINHAR O RAG 2013 AO CONSELHO PARA ELE AVALIAR (USAR MODELO INTEGRAL PA-DRONIZADO PELO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE E O REDUZIDO PARA MUNICÍPIOS ABAIXO DE 50 MIL HAB.) O CONSELHO EMITE PARECER CONCLUSIVO SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO APRESENTADO PELO GESTOR ATÉ 30/MARÇO DO ANO SEGUINTE. (LC-141,36 §1)

• ATÉ 30/MAR ALIMENTAÇÃO SIOPS REFERENTE A JANEIRO E FEVEREIRO DE 2014, PELA SECRETARIA DE SAÚDE COM ASSINATURA DO SECRETÁRIO COM FÉ PÚBLICA SOBRE OS DADOS INFORMADOS (LC 141 – 39,2).

ABRIL • ENVIAR RAG – APROVADO NO CONSELHO – PARA A BIPARTITE

• IR ADEQUANDO O LDO COM O PLANO DE SAÚDE E A PAS QUE SERÁ ENTREGUE AO LEGISLATIVO NESTE MES. (PT 3176/08)

MAIO • PRESTAR CONTAS DO 1º QUADRIMESTRE DE 2014 NO CONSELHO E EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA; O CONSELHO AVALIA GESTÃO SUS NO MUNICÍPIO E AVALIA RE-LATÓRIO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, A REPERCUSSÃO DA LC 141 NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E ENCAMINHA AO CHEFE DO PODER EXECUTIVO INDICAÇÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS A CADA QUA-DRIMESTRE: MAIO/ SETEMBRO/FEVEREIRO. (LC-141,39 §5)

• GESTOR DARÁ AMPLA DIVULGAÇÃO INCLUSIVE EM MEIOS ELETRÔNICOS. (LC-141,31-III);

• CAMPANHA DE VACINAÇÃO P/ GRIPE SAZONAL;

• ATÉ 30/MAI ALIMENTAÇÃO SIOPS REFERENTE A MARÇO E ABRIL 2014, PELA SECRETA-RIA DE SAÚDE COM ASSINATURA DO SECRETÁRIO COM FÉ PÚBLICA SOBRE OS DADOS INFORMADOS (LC 141 – 39,2).

JUNHO • PARTICIPAR CONGRESSO CONASEMS EM SERRA, NO ESPÍRITO SANTO, DE 01 A 04 DE JUNHO

• IR ELABORANDO O PLOA 2015; (LC 101) • CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A POLIO;

• PLANEJAR CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A RAIVA (VERIFIQUE O MÊS EM SEU ESTADO);

• FIM DO PRAZO DE ALIMENTAÇÃO DO SISTEMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE (1ª VIGÊN-CIA) - 31-6-2014;

• IR CONSTRUINDO PLOA 2015 EM COMPATIBILIDADE COM PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 DO PLANO DE SAÚDE E BASEADO NAS DIRETRIZES PARA O ESTABELECIMENTO DE PRIO-RIDADES PARA PLDO E DEPOIS PLOA (LC101 E LC141,30,4).

JULHO • APROVAR PLOA NO CONSELHO PARA NEGOCIAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO;

• ATÉ 30/JUL ALIMENTAÇÃO SIOPS REFERENTE A MAIO E JUNHO DE 2014, PELA SECRE-TARIA DE SAÚDE COM ASSINATURA DO SECRETÁRIO, COM FÉ PÚBLICA SOBRE OS DA-DOS INFORMADA-DOS (LC 141 – 39,2).

(6)

6

AGOSTO • VERIFICAR E GARANTIR QUE ESTEJA SENDO FEITA A COMPATIBILIZAÇÃO DA PROGRA-MAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS) COM O PLOA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL (LC 141-LC101)

• CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A PÓLIO;

SETEMBRO • PRESTAR CONTAS DO 2º QUADRIMESTRE DE 2014 NO CONSELHO E EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA; O CONSELHO AVALIA GESTÃO SUS NO MUNICÍPIO E AVALIA RE-LATÓRIO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, A REPERCUSSÃO DA LC 141 NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E ENCAMINHA AO CHEFE DO PODER EXECUTIVO INDICAÇÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS A CADA QUA-DRIMESTRE: MAIO/ SETEMBRO/FEVEREIRO. (LC-141,39 §5)

• GESTOR DARÁ AMPLA DIVULGAÇÃO INCLUSIVE EM MEIOS ELETRÔNICOS. (LC-141,31-III);

• GARANTIR PAS NO CONJUNTO DA PLOA – NO MÍNIMO 15% DO ORÇAMENTO PRÓPRIO DA PREFEITURA PARA A ÁREA DE SAÚDE; SE JÁ ESTIVER MAIS QUE ISTO, LUTAR PARA MANTER;

• ATÉ 30/SET ALIMENTAÇÃO SIOPS REFERENTE A JULHO E AGOSTO DE 2014, PELA SE-CRETARIA DE SAÚDE COM ASSINATURA DO SECRETÁRIO, COM FÉ PÚBLICA SOBRE OS DADOS INFORMADOS. (LC 141)

OUTUBRO

NOVEMBRO • TOMAR AS ÚLTIMAS PROVIDÊNCIAS DO ANO PARA GARANTIR USO DE TODA A RECEI-TA ORÇAMENTÁRIA DA SAÚDE;

• ELABORAR PROJETOS E DEIXÁ-LOS PRONTOS PARA POSSÍVEL APRESENTAÇÃO AO MS OU AO GOVERNO ESTADUAL PARA PLEITEAR RECURSOS REMANESCENTES DO ORÇA-MENTO;

• ATÉ 30/NOV ALIMENTAÇÃO SIOPS REFERENTE A SETEMBRO E OUTUBRO DE 2014 , PELA SECRETARIA DE SAÚDE COM ASSINATURA DO SECRETÁRIO COM FÉ PÚBLICA SO-BRE OS DADOS INFORMADOS (LC 141 – 39,2).

DEZEMBRO • POSSÍVEL APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PARA OBTER RECURSOS REMANESCENTES OFERECIDOS PELO MS OU GOVERNO ESTADUAL;

• AVALIAR, E ORGANIZAR A REDE, O CONTROLE EPIDEMIOLÓGICO E DE VETORES DA DENGUE SENDO ESSENCIAL ATUALIZAR O CONHECIMENTO DOS TRABALHADORES PA-RA ESTA ATENÇÃO.

• FIM DO PRAZO DE ALIMENTAÇÃO DO SISTEMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE (2ª VIGÊN-CIA)- 31-12-2012

JANEIRO/2015 • ATÉ 30/JAN ALIMENTAÇÃO SIOPS REFERENTE A NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2014, PELA SECRETARIA DE SAÚDE COM ASSINATURA DO SECRETÁRIO COM FÉ PÚBLICA SO-BRE OS DADOS INFORMADOS (LC 141 – 39,2).

FEVEREIRO/2015 • PRESTAR CONTAS DO 3º QUADRIMESTRE DE 2014 NO CONSELHO E EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA; O CONSELHO AVALIA GESTÃO SUS NO MUNICÍPIO E GESTOR DARÁ AMPLA DIVULGAÇÃO INCLUSIVE EM MEIOS ELETRÔNICOS. (LC-141,31-III);AVALIA RELATÓRIO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, A REPERCUSSÃO DA LC 141 NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E ENCAMINHA AO CHEFE DO PODER EXECUTIVO INDICAÇÕES DE MEDIDAS CORRETIVAS A CADA QUA-DRIMESTRE: MAIO/ SETEMBRO/FEVEREIRO. (LC-141,39 §5)

(7)

Referências

Documentos relacionados

Figura 5 Analise da base massica pelo software de monitoramento A variabilidade foi reduzida de 1 41 para 0 685 AIl m disso pelos graticos de densidade espectral de potencia verifica

O Código Civil acrescentou para os cônjuges, além desses deveres, os de fidelidade recíproca e de vida em comum, no domicílio conjugal (art. 1.566), que não

Se o canhão antitanque dispara um obus com velocidade de disparo de 240 m/s e com elevação de 10,0 o acima da horizontal, quanto tempo a equipe do canhão teria de esperar antes

Teoria Sociológica; Teoria da Interação Social; Teoria dos Processos Sociais; Ciência Sociológica do Direito; A Norma Social e suas Modalidades Fundamentais; A Composição

As participantes com obesidade identificaram como dificuldade preparar refeições saudáveis (uma das ideias mais votadas), tendo estas que cozinhar para a família “Tenho

Neste contexto, a proposta deste trabalho é por meio da análise experimental, realizar um estudo dos mecanismos de transferência de calor no interior de uma câmara de fusão de

processo de acolhimento e classificação de risco dos pacientes, foi encontrado apenas um trabalho relacionado a esta área (Maciel et al., 2015), onde foi

Num contexto em que a igualde de género no mundo laboral é ainda uma realidade longe de estar alcançada, e em que os tradicionais papéis de género ainda não