• Nenhum resultado encontrado

Universidade Estadual de Londrina

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Universidade Estadual de Londrina"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

Universidade

Estadual de Londrina

CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

IMPACTO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA,

PRESSÃO ARTERIAL E VARIÁVEIS

ANTROPOMÉTRICAS DA GESTANTE SOBRE O

PESO DO FETO.

Janyny Galdino Onofre Spolador

LONDRINA – PARANÁ

(2)

JANYNY GALDINO ONOFRE SPOLADOR

IMPACTO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA,

PRESSÃO ARTERIAL E VARIÁVEIS

ANTROPOMÉTRICAS SOBRE O PESO DO FETO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para sua conclusão

COMISSÃO EXAMINADORA

______________________________________ Prof. Dr. Marcos Doederlein Polito

Universidade Estadual de Londrina

______________________________________ Prof. Dr. Jairo Augusto Berti

Universidade Estadual de Londrina

______________________________________ Prof. Ms. Márcia Marques Dib

Universidade Estadual de Londrina

(3)

À Deus, à minha família e aos meus amigos... companheiros de todas as horas...

(4)

AGRADECIMENTOS

Ao Prof. Dr. Marcos Doederlein Polito, braço amigo de todas as etapas deste trabalho.

A minha família,meus pais, incentivo para o estudo por toda vida, à minha irmã, meu cunhado e minha sobrinha pela confiança e motivação, ao meu amado esposo Guilherme pelo apoio, paciência, confiança, estando ao meu lado em todo momento. Aos amigos e colegas, da turma 2000, pela força e pela vibração em relação a esta jornada, sem vocês nada seria igual;

Aos professores e colegas de Curso, pois juntos trilhamos uma etapa importante de nossas vidas.

Às mulheres entrevistadas, pela concessão de informações valiosas para a realização deste estudo.

A todos que, com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste trabalho.

(5)

SPOLADOR, Janyny Galdino Onofre. Impacto do nível de atividade física,

pressão arterial e variáveis antropométricas da gestante sobre o peso do feto.

Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, 2008.

RESUMO

Objetivo: relacionar o nível de atividade física da gestante com o peso corporal e pressão arterial durante a gestação, e o peso do recém-nascido.

Métodos: foram avaliadas 37 gestantes, realizada uma anamnese sobre a saúde da gestante, um questionário de atividade física habitual, realizadas medidas de pressão arterial (PA), peso corporal e obtidos valores de peso e PA no cartão da gestante, as informações sobre peso e comprimento do bebê foram obtidas através do cartão do bebê. A análise dos dados foi conduzida por uma regressão simples entre a variável independente atividade física e as demais, foi realizada uma regressão múltipla tendo como variáveis independentes o nível de atividade física e a PA, a comparação dos valores de PA antes e durante a gestação foi realizada pelo teste t-student, foi estabelecido p< 0,05 como significância estatística, e os dados foram analisados pelo programa Statistica 6.0

Resultados: foram encontradas diferenças estatísticas para o peso corporal no início e final da gestação (65,7 + 15,7 e 78+15,0 kg), diferenças em relação ao percentual de mulheres que não se exercitavam antes da gestação e durante a gestação (54,3% e 71,4%), houve diferença em todas as classificações do IMC em relação ao início da gestação, foi acusado relação entre o aumento de peso corporal excessivo e o desenvolvimento da hipertensão gestacional.

Conclusão: houve uma relação significativa entre o aumento excessivo de peso e síndromes hipertensivas na gravidez, sobretudo em relação à pressão arterial sistólica. Também houve relação significativa quanto ao IMC e valores de pressão arterial sistólica. Não houve relação entre ganho de peso e nível de atividade física, assim como nenhuma variável associou-se com o peso do bebê.

Palavras-chave: atividade – física, gravidez, obesidade, hipertensão gestacional, peso ao nascer.

(6)

SPOLADOR, Janyny Galdino Onofre The impact of the level of physical

activity, blood pressure, and anthropometric variables of the gestant over the weigh of the fetus.

ABSTRACT

Objective: To relate the level of physical activity of the gestant with the body weight and blood pressure during pregnancy, and the weight of the newborn child.

Methods: 37 gestants were evaluated, an anamnesis on the health of the gestant was performed, a questionnaire of habitual physical activity, measures of blood pressure (BP), body weight and the values of weight and BP were obtained in the card of the gestant, the information on length and weight of the baby were obtained in the card of the baby. The analysis of the data was lead by a simple regression between the independent variable physical activity and the other

variables, a multiple regression was performed having as independent variables the level of physical activity and the BP, the comparison of the values of BP before and during the gestation was performed by the t-student test, the value of p< 0,05 was established as of statistical significance, and the data were analyzed by the program Statistica 6.0

Results: statistical differences for the body weight were found at the

beginning and end of the gestation (65,7 + 15,7 e 78+15,0 kg), differences in relation to the percentage of women who did not exercise before the gestation and during the gestation (54.3% and 71.4%), there was difference in all the classifications of the IMC in relation to the beginning of the gestation, a relation between the increase of excessive body weight and the development of the gestational hypertension was found.Conclusion: There was a significant relation between the increase of

excessive body weight and hypertensive syndromes in the pregnancy, especially in relation to the systolic blood pressure. There was also a significant relation in relation to BMI and the values of the systolic blood pressure. There was no relation between the gain of weight and the level of physical activity, as well as no variable was associated with the weight of the baby.

Key words: physical activity, pregnancy, obesity, gestational hypertension, weight at birth.

(7)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Valores de idade, idade gestacional, peso corporal, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica da amostra antes e durante o período gestacional ... 4 Tabela 2 - Percentual da amostra que praticou atividade física durante a gestação e

antes da gestação ... 4 Tabela 3 - Classificação em relação ao IMC no início da gestação e no final da

gestação em porcentagem ... 5 Tabela 4 - Percentual de mulheres que desenvolveram hipertensão arterial e/ou

(8)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 1 2 MÉTODOS ... 2 3 RESULTADOS ... 3 4 DISCUSSÃO ... 6 5 REFERÊNCIAS ... . 10 6 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ... . 12 7 ANEXOS... ... . 15

7.1 ANEXO 1 – FICHA DE ANAMNESE ... ..15

7.2 ANEXO 2 – QUESIONARIO DE BAECKER ... . 16

7.3 ANEXO 3 –TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE- ESCLARECIDO ... . 18

7.4 ANEXO 4 - CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA GESTANTE SEGUNDO IMC POR SEMANA GESTACIONAL... 19

(9)

INTRODUÇÃO

Atualmente, doenças como obesidade e hipertensão arterial sistêmica podem ser desencadeadas ou agravadas durante a gestação 1,2,3,4,5. O aumento exagerado de peso durante a gestação pode ser determinante sobre os desfechos gestacionais (como crescimento fetal e peso ao nascer), trazendo implicações para a criança ao longo da vida, particularmente em relação às doenças crônico-degenerativas 2. Além das possíveis complicações para o feto decorrente do ganho de peso materno, podem ainda influenciar em tais complicações os valores de pressão arterial da mãe 3. Estudos relatam que cerca de 7% das gestantes apresentam casos de hipertensão gestacional, representando uma das mais importantes causas de mortes materna e perinatal 5.

Dessa forma, torna-se importante adotar medidas para evitar tais complicações durante a gestação. Uma das medidas menos onerosas é a prática habitual de atividades físicas. Por exemplo, foi verificado que mulheres praticantes de qualquer atividade física antes da gestação reduziram em aproximadamente 35% o risco de desenvolver hipertensão gestacional 6. Por outro lado, mulheres sedentárias podem apresentar um considerável declínio do condicionamento físico durante a gravidez 7. De forma semelhante, mulheres com pré-disposição à obesidade podem prevenir o desencadeamento através de exercícios 8.

A literatura apresenta alguns dados sobre os efeitos da atividade física em mulheres atletas 9,10 e em mulheres sedentárias e não atletas em diferentes países

6

. Contudo, são relativamente escassas investigações nacionais envolvendo atividade física, características maternas e peso do feto ao nascer. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi relacionar o nível de atividade física da gestante com o peso corporal e pressão arterial durante a gestação, e o peso do recém-nascido. Nossa hipótese foi que a atividade física pode influenciar no comportamento da pressão arterial materna e o peso corporal materno repercutirem sobre o peso do feto.

(10)

MÉTODOS

Tratou-se de um estudo observacional, sem qualquer intervenção do investigador sobre a amostra. Foram avaliadas 37 gestantes (faixa etária=27±6 anos) e idade gestacional entre 34-40 semanas (37±2 semanas), atendidas no Hospital Universitário e no ambulatório do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Londrina. Todas as gestantes declaram-se voluntárias a participar do estudo e assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. A coleta de dados foi conduzida em dois momentos. No primeiro momento, foi realizada uma anamnese através de questões pré-elaboradas sobre a saúde da gestante antes e durante a gestação, aplicado o questionário de atividade física habitual de Baecker

11

e realizadas as medidas de pressão arterial e peso corporal. A pressão arterial de repouso foi aferida com equipamento automático (G-Tech, BP3AF1-3, Brasil) seguindo as recomendações da V Diretrizes Brasileira de Hipertensão Arterial (2006)12. O peso corporal foi obtido com as gestantes descalças e com roupas leves através de balança digital (G-Life, Lumina, Brasil) com graduação de 100 g. Os valores de estatura, pressão arterial e peso corporal no início da gestação foram obtidos através do cartão da gestante. No segundo momento, as informações sobre o peso e comprimento do bebê ao nascer foram obtidas através do cartão do bebê fornecido pelo hospital onde foi realizado o parto. Todas as informações foram coletadas por um único e devidamente treinado investigador.

A análise dos dados do cartão do bebê foi realizada de acordo com as curvas de crescimento da National Center for Helth Statistics, utilizadas como curvas padrão no Brasil. Os valores do IMC materno foram obtidos de acordo com dados de classificação do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional 13 (SISVAN),sendo utilizada a relação obtida pelo peso atual (kg) / [altura (m)]2 e o gráfico da curva de Atallah, que relaciona o IMC gestacional com a semana gestacional13.

Para a análise dos dados, foi conduzida uma regressão simples entre o variável independente nível de atividade física e as demais. Também foi realizada a regressão múltipla tendo como variáveis independentes o nível de atividade física e a pressão arterial. A comparação dos valores de pressão arterial antes e durante a gestação foi realizada pelo teste t-Student. Em todos os casos foi estabelecido

(11)

p<0,05 como significância estatística. Os dados foram analisados no programa Statistica 6.0 (Statsoft, EUA).

RESULTADOS

A Tabela 1 ilustra os valores iniciais e finais de idade, idade gestacional, peso corporal, PAS e PAD. Somente o peso corporal mostrou-se significativamente mais elevado no final da gestação em relação aos valores iniciais. Em relação aos dados dos fetos, o peso foi de 3037,5 ± 516,9 g e o comprimento de 47,9 ± 2,3 cm. Nenhuma associação significativa foi encontrada entre o peso e o comprimento do feto e os dados da mãe. Contudo, a porcentagem de mulheres grávidas que faziam exercício físico foi menor que as que não faziam. Analogamente, o número de mulheres que eram fisicamente ativas antes da gravidez diminuiu com o advento da gestação (Tabela 2).

Quanto ao IMC, observou-se um aumento no número de mulheres classificadas com sobrepeso e obesas no final da gestação em relação ao início (Tabela 3), tal classificação foi feita de acordo com a curva de Atalah que relaciona o IMC gestacional com a semana gestacional13.

. O número de mulheres que se tornaram obesas e/ou hipertensas durante a gestação também não foi significativo quando associado ao nível de atividade física. Entretanto, observou-se um aumento do percentual de mulheres que adquiriram tais problemas no decorrer da gestação (Tabela 4). Nesse caso, a regressão estatística acusou associação significativa entre o peso corporal durante a gestação e o valor de pressão arterial sistólica (p=0, 003; R=0,48). O mesmo foi verificado para o IMC e pressão arterial sistólica (p=0,01; R=0,42). Dessa forma, as mulheres mais pesadas ou com maior IMC apresentaram valores mais elevados de pressão arterial sistólica.

(12)

Tabela 1. Valores de idade, idade gestacional, peso corporal, pressão arterial

sistólica e pressão arterial diastólica da amostra antes e durante o período

gestacional (média±desvio padrão).

Variável Início da gestação Final da gestação

Idade (anos) 27±6

Idade gestacional (semanas) 37,3±1,8

Peso corporal (kg) 65,7±15,7 78,9±15,0*

PAS (mmHg) 112,5±14,7 117,8±18,8

PAD (mmHg) 72,3±10,4 71,8±13,4

* diferença significativa (p<0,01) em relação ao valor de início da gestação

Tabela 2. Percentual da amostra que praticava atividades físicas durante a gestação

e antes da gestação.

Variável Sim (%) Não (%)

Atividade física antes da gestação 45,7 54,3

Atividade física durante a gestação 28,6 71,4*

(13)

Tabela 3. Classificação em relação ao IMC no início da gestação e no final da

gestação em porcentagem (%).

Classificação Início da gestação % Final da gestação %

Baixo peso 14,2 8,6*

Peso adequado 42,8 31,4*

Sobre- peso 22,8 34,2*

Obesa 17,1 31,4*

* diferença significativa em relação ao percentual de início da gestação

Tabela 4. Percentual de mulheres que desenvolveram hipertensão arterial e/ou

obesidade durante a gestação.

Patologia % acometidas Hipertensão arterial Obesidade Hipertensão e obesidade 14,3 8,6 17,1

(14)

DISCUSSÃO

O Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia (2002) publicou recomendações sobre exercícios físicos para gestantes, que eram de 30 minutos de exercício com intensidade leve a moderada todos os dias da semana14. Em contraponto, o Colégio Americano de Medicina do Esporte (2003) indicou uma freqüência semanal de 3-5 dias na semana, por um período de 20-60 minutos por sessão, também com uma intensidade não maior que moderada para as gestantes

14

. No entanto, tais recomendações não são comumente seguidas pela população de mulheres grávidas. Por exemplo, em um estudo com 4.471 mulheres da cidade de Pelotas (RS), Domingues e Barros (2004) constataram que 14,8% já realizavam algum tipo de atividade física anteriormente à gestação. Durante algum período da gestação, 12,9% realizavam atividade física de lazer e apenas 4,3% das mulheres entrevistadas foram ativas fisicamente durante a gestação toda15. Tais resultados são divergentes do presente estudo, no qual se observou que 45,7% das entrevistadas relataram realizar algum tipo de atividade física antes da gestação e 28,6% durante algum período ou toda a gestação. Contudo, há de se considerar a grande diferença amostral que indubitavelmente influenciou nos dados. Neste estudo, a quantidade de mulheres que se exercitavam antes da gestação diminuiu com o avanço dela de 45,7% para 28,6%. Algumas razões identificadas na anamnese como potenciais causas de inatividade física durante a gestação foram patologia ou indisposição durante a gravidez (9 mulheres), seguido de falta de informações sobre a prática de exercícios físicos durante a gravidez (4 mulheres).

A importância da prática de atividades físicas durante a gestação pode se relacionar à diminuição de possíveis complicações. Em um experimento feito com sete gestantes em treinamento na água, não foi encontrada diferença significativa no comportamento da pressão arterial entre os trimestres gestacionais1. Os autores relacionam tais achados aos efeitos do treinamento ao longo do programa de hidroginástica. Segundo essa premissa, a ausência do exercício poderia contribuir para alterações na pressão arterial. O aumento da pressão arterial durante a gestação pode ser extremamente complicado, tanto para a mãe quanto para o feto. A pré – eclampsia é uma doença hipertensiva peculiar à gravidez humana de etiologia desconhecida, que envolve virtualmente cada órgão e sistema do organismo,ocorre principalmente em primigestas após a 20ª semana da gestação.

(15)

Caracteriza-se pelo desenvolvimento gradual de hipertensão, proteinúria, edema generalizado e, às vezes alteração na coagulação e da função hepática Há grande aumento na resistência vascular periférica e hiper – reatividade a vasoconstritores, negando a vasodilatação e refratariedade vascular próprias da gravidez normal. Alguns eventos fisiopatológicos, incluindo placentação anormal e hipersensibilidade vascular, podem ocorrer,incluindo a sobreveniência de convulsões , que define a forma mais grave da SHG, chamada de eclampsia23 .

Por exemplo, um estudo realizado com 609 casos de morte materna mostrou que 23,3% destes casos foram por complicações em razão da síndrome hipertensiva da gravidez, sendo que 7,1% das mulheres desenvolveram a síndrome a partir do 3º trimestre 16. Rodie (2006) aponta que a síndrome hipertensiva da gravidez ocorre em 2-4% das gestações17. No presente estudo, os resultados de gestantes que desenvolveram doença hipertensiva não tiveram associação com o nível de atividade física. Porém, houve um percentual significativo de mulheres que desenvolveram a hipertensão gestacional durante a gravidez (14,3%) e de mulheres que desenvolveram a hipertensão e a obesidade/sobrepeso (17,1%). A reduzida amostra pode ter influenciado nestes resultados. Contudo, valores próximos foram encontrados em um estudo feito com 200 gestantes com idade gestacional de 37,6±3,5 semanas 18. Os autores encontraram 16% de casos de hipertensão gestacional, 33% de eclampsia, 3% de hipertensão crônica e 5% de pré-eclâmpsia relacionada à hipertensão crônica. Também houve diferenças significativas em relação ao peso ao nascer, sendo que as mulheres com pré-eclâmpsia deram à luz a fetos com peso significativamente reduzido18.

No presente estudo, também foi observado diminuição no número de mulheres que se apresentavam antes da gestação abaixo do peso e com peso adequado. Este fato pode estar relacionado à redução do nível de atividade física e, principalmente, ao aumento da ingestão calórica diária acima do recomendado (300 kcal adicionais) 8. Um estudo descritivo realizado com 240 gestantes em Recife-PE também indicou aumento do número de mulheres com sobre-peso e obesas no final do terceiro trimestre de gestação, neste estudo os autores apontam diferenças significativas no aumento excessivo de peso em mulheres que já apresentavam um peso acima do recomendado no inicio da gestação, naquelas que tinham

(16)

escolaridade maior ou igual a 8 anos de estudo e naquelas que viviam com o marido ou companheiro 19.

Além da possível influência da atividade física sobre os valores de pressão arterial, o excesso de peso também pode repercutir sobre o comportamento cardiovascular. Um estudo realizado em seis capitais brasileiras constatou que o sobrepeso ocorreu em 25% das gestantes adultas e houve relação direta com alterações da pressão arterial 20. No presente estudo, também foi verificada associação significativa entre aumento do peso corporal e hipertensão. Isso se deve a uma combinação de fatores ambientais (inatividade e excesso de peso, por exemplo) com os fatores genéticos relacionados à hipertensão (disfunção endotelial, por exemplo)21,3.

Os resultados do presente estudo mostraram diferença significativa entre os percentuais de mulheres classificadas como sobrepeso e obesas no início e no final da gestação (34,2% e 31,4%, respectivamente). Um estudo descritivo feito com 240 gestantes mostrou que 26,3% estavam na classificação de sobrepeso e 25,4% foram classificadas como obesas 19. Interessante foi a associação entre o IMC no início da gestação e o ganho de peso durante a gestação, de forma que maior IMC no inicio da gestação representou maior chance de peso excessivo no fim da gestação. As complicações decorrentes do ganho de peso excessivo da mãe podem repercutir diretamente sobre o feto. Kac e Velasquez-Melendez (2005) constataram que um ganho de peso excessivo em 29,1% das mães associou-se à macrossomia fetal22.

Como conclusão, os resultados obtidos mostraram uma relação significativa entre o aumento excessivo de peso e síndromes hipertensivas na gravidez, sobretudo em relação à pressão arterial sistólica. Também houve relação significativa quanto ao IMC e valores de pressão arterial sistólica, sendo que quanto mais pesada e com maior IMC tiver a gestante, maior o risco de desenvolver hipertensão. Não houve relação entre ganho de peso e nível de atividade física, assim como nenhuma variável associou-se com o peso do bebê. Isto pode ter ocorrido por limitações do estudo, como o número amostral. Entretanto, é consenso o efeito do exercício físico para o controle da obesidade e da hipertensão durante a gestação. Dessa forma, a prática de atividades físicas pode ser importante no período gestacional para contribuir com a qualidade de vida da gestante. Porém,

(17)

mais estudos sobre os efeitos da atividade física em gestantes são necessários para atender esta área de atuação do profissional de educação física.

(18)

REFERÊNCIAS

1. Finkelstein I, Bgeginski R, Tartaruga MP, Alberton CL, Kruel FM. Comportamento da freqüência cardíaca e pressão arterial, ao longo da gestação, com treinamento no meio líquido. Revista Brasileira de Medicina do Esporte; 2006: 12.376-380.

2. Melo, ASO, Assunção PL, Gondin SSR, Carvalho DF, Amorin MMR, Benicio, MHD, Cardoso MAA. Estado nutricional materno, ganho de peso gestacional e peso ao nascer. Revista Brasileira de Epidemiologia; 2007; 10:249-257.

3. Peraçol J.C, Parpinelli MA. Síndromes hipertensivas da gestação: identificação de casos graves. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; 2005; 27:627-634.

4. Sociedade de cardiologia do estado do rio de janeiro – SOCERJ. Recomendações da SOCERJ em cardiopatia e gestação – Revista SOCERJ; 2004:17: 71-82

5. Sass N, Atallah AN. Fisiopatologia da pré- eclampsia. Revista Hipertensão; 2005:8: 103-105

6. Sorensen TK, Williams MA, Lee I, Dashow EE, Thompson ML, Luthy DA. Recreational physical activity during pregnancy and risk of preeclampsia. Hypertension; 2003;41:1273 -1280.

7. Hanlon TW, Ginástica para gestantes: o guia oficial da YMCA para exercícios pré – natais. São Paulo: Manole, 1999.

8. Galtier-Dereure F, Boegner C, Bringer J. Obesity and pregnancy: complications and cost. The American Journal of Clinical Nutrition 2000;71:5 (1). 1242-1248.

9. Bell R. The effects of vigorous exercise during pregnancy on birth weight. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports; 2002; 5:32-6.

10. Kardel KR. Effects of intense training during and after pregnancy in top-level athletes. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports 2005; 15:79-86. 11. Florindo AA, Latorre MRDO. Validação do questionário de Baecke de avaliação da atividade física habitual em homens adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte; 2003; 9:121-8.

(19)

12. Sociedade brasileira de cardiologia, Sociedade brasileira de hipertensão, Sociedade brasileira de nefrologia. V Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial. Arquivos. Brasileiros de Cardiologia; 2007:89(. 3): 24-79.

13. Fagundes AA, Barros DC, Duar HÁ, Sardinha LMV, Pereira MM, Leão MM. Sistema de vigilância alimentar e nutricional – SISVAN orientações básicas para coleta, processamento, análise de dados e informações em serviços de saúde. Ministério da saúde Brasília; 2004; 15-32

14. Artal R, Toole MO, White S. Guidelines of the American college of obstetricians and gynecologists for exercise during pregnancy and the postpartum period. British Journal of Sports Medicine; 2003:37; 6-12.

15. Domingues MR, Barros AJD. Leisure-time activity during pregnancy in the 2004 Pelotas Birth Cohort Study. Revista de Saúde Pública ; 2007:41(.2)173-180.. 16. Vega CEP, Kahhale S, Zugaib M. Maternal mortality due to artial hypertension in São Paulo city (1995 -1999). CLINICS; 2007: 62 (6): 679-84.

17. Rodie VA. Pré-eclampsia and eclampsia: pathophysiology and treatment options. Revista Brasileira de Hipertensão; 2006:13(2): 88-95.

18. Ferrão MHL, Pereira ACL, Gersogorin HCTS, Paula TAA, Rosa RMC, Castro ECC. Efetividade do tratamento de gestantes hipertensas. Revista da Associação Médica Brasileira; 2006:52 (6): 390 -394.

19. Andreto LM, Souza AI, Figueiroa JN, Cabral-Filho JE. Fatores associados ao ganho ponderal excessivo em gestantes atendidas em um serviço publico de pré – natal na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Caderno de Saúde Pública; 2006: 22(1): 2401 – 2409

20. Nuccia LB, Schimidta MI, Ducana BB, Fuchsa SC, Fleckb ET, Brittoc MM.Nutritional status of pregnant women: prevalence and associated pregnancy outcomes. Revista de Saúde Pública; 2001:35 (6): 502 -507.

21. Peraçoli JC, Parpinelli MA. Síndromes hipertensivas da gestação: identificação de casos graves. Revista brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; 2005:27: 10: 627-634.

22. Kac G, Velasquez – Meléndez G. Ganho de peso gestacional e macrossomia em uma coorte de mães e filhos. Jornal de Pediatria; 2005:81: 47-53

23. Pascoal IF. Hipertensão e gravidez. Revista brasileira de hipertensão;2002:9:256 -261

(20)

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

1. Andreto LM, Souza AI, Figueiroa JN, Cabral-Filho JE. Fatores associados ao ganho ponderal excessivo em gestantes atendidas em um serviço publico de pré – natal na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Caderno de Saúde Pública; 2006: 22(1): 2401 – 2409

2. Artal R, Wiswell RA, Drinkwater BL. O exercício na gravidez. São Paulo – Manole. 1999.

3. Artal R, Toole MO, White S. Guidelines of the American college of obstetricians and gynecologists for exercise during pregnancy and the postpartum period. British Journal of Sports Medicine; 2003:37; 6-12.

4. Batista CD, Chiara VL, Gugelmin AS, Martins PD. Atividade física e gestação: saúde da gestante não atleta e crescimento fetal.Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil;2003:3(2): 151-158

5. Bell R. The effects of vigorous exercise during pregnancy on birth weight. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports; 2002;5:32-6.

6. Domingues MR, Barros AJD.Leisure-time activity during pregnancy in the 2004 Pelotas Birth Cohort Study. Revista de Saúde Pública;2007:41(.2) :173-180

7. Fagundes AA, Barros DC, Duar HÁ, Sardinha LMV, Pereira MM, Leão MM. Sistema de vigilância alimentar e nutricional – SISVAN orientações básicas para coleta, processamento, análise de dados e informações em serviços de saúde. Ministério da saúde Brasília ; 2004;15-32

8. Ferrão MHL, Pereira ACL,Gersogorin HCTS, Paula TAA,Rosa RMC,Castro ECC. Efetividade do tratamento de gestantes hipertensas. Revista da Associação Médica Brasileira;2006:.52 (6):390 -394..

9. Finkelstein I, Bgeginski R, Tartaruga MP, Alberton CL, Kruel FM. Comportamento da freqüência cardíaca e pressão arterial, ao longo da gestação, com treinamento no meio líquido. Revista Brasileira de Medicina do Esporte; 2006: 12 .376-380.

10. Florindo AA, Latorre MRDO. Validação do questionário de Baecke de avaliação da atividade física habitual em homens adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte; 2003;9:121-8.

(21)

11. Galtier-Dereure F, Boegner C, Bringer J. Obesity and pregnancy: complications and cost. The American Journal of Clinical Nutrition 2000;71:5 (1). 1242-1248.

12. Ghorayeb N, Neto TLB. O exercício – Preparação fisiológica – Avaliação Médica – Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo – Atheneu. 2004.

13. Hanlon TW Ginástica para gestantes: o guia oficial da YMCA para exercícios pré – natais. São Paulo: Manole, 1999.

14. Kac G, Velasquez – Meléndez G. Ganho de peso gestacional e macrossomia em uma coorte de mães e filhos. Jornal de Pediatria;2005:81 :47-53

15. Kardel KR. Effects of intense training during and after pregnancy in top-level athletes. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports 2005; 15:79-86.

16. Laterza MC,Rondon MUPB,Negrão CE. Efeito anti-hipertensivo do exercício. Revista Brasileira de Hipertensão;2007:14(2): 104-111.

17. Lima FR, Oliveira N. Gravidez e exercício. Revista Brasileira de Reumatologia;2005:45(3):188-190.

18. Matsudo V K R, Matsudo SM. Gravidez e Exercício. Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina;1994:9(16): 21 – 30.

19. Melo ASO, Assunção PL, Gondin SSR, Carvalho DF, Amorin MMR, Benicio MHD, Cardoso MAA. Estado nutricional materno,ganho de peso gestacional e peso ao nascer. Revista Brasileira de Epidemiologia;2007:10(2): 249-257.

20. Nelson SM, Fleming R. Obesity and reproduction: impact and interventions. Current Opinion in Obstetrics and Gynecology;2007:19: 384 – 389.

21. Nuccia LB, Schimidta MI, Ducana BB, Fuchsa SC, Fleckb ET, Brittoc MM.Nutritional status of pregnant women: prevalence and associated pregnancy outcomes. Revista de Saúde Pública; 2001:35 (6):.502 -507.

22. Peraçoli JC, Parpinelli MA. Síndromes hipertensivas da gestação: identificação de casos graves. Revista brasileira de Ginecologia e Obstetrícia;2005:27: 627-634.

23. Pescatello LS, Franklin BA, Fagard R, Farquhar WB, Kelley GA, Ray CA. Exercise and hypertension. Official Journal of the American College of Sports Medicine – special communications; 2004:533-553.

24. Polito MD. Exercícios físicos para gestantes. In: Polito MD.Prescrição de exercícios para a Saúde e a Qualidade de Vida. São Paulo: Phorte, no prelo

(22)

25. Rodie VA. Pré-eclampsia and eclampsia: pathophysiology and treatment options. Revista Brasileira de Hipertensão;2006:13(2):88-95.

26. Sass, n.; Atallah, A.N. Fisiopatologia da pré- eclampsia. Revista Hipertensão;2005:8(3): 103-105.

27. Sociedade brasileira de cardiologia, Sociedade brasileira de hipertensão, Sociedade brasileira de nefrologia. V Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial. Arquivos. Brasileiros de Cardiologia;2007:89(.3):24-79.

28. Sociedade de cadiologia do estado do rio de janeiro – SOCERJ. Recomendações da SOCERJ em cardiopatia e gestação – Revista SOCERJ;2004 :17:71-82

29. Sorensen TK, Williams MA, Lee I, Dashow EE, Thompson ML, Luthy DA. Recreational physical activity during pregnancy and risk of preeclampsia. Hypertension; 2003;41:1273-80.

30. Vega CEP, Kahhale S,Zugaib M. Maternal mortality due to artial hypertension in São Paulo city (1995 -1999). CLINICS ;2007: 62 (6):679-84.

(23)

ANEXOS

ANEXO 1 – Ficha de anamnese

NOME:

DATA PROVAVEL DO PARTO: / /

IDADE: Anos IDADE GESTACIONAL: Semanas GEMELAR: SIM NÃO

PESO: Kg PESO ANTERIOR À GESTAÇÃO: kg ALTURA: cm

PAS.: PAD.: PAS. ANTES DA GRAVIDEZ: PAD. ANTES DA GRAVIDEZ

JÁ POSSUIA ALGUMA PATOLOGIA ANTES DA GESTAÇÃO? QUAL(IS)?

TOMA ALGUM MEDICAMENTO?QUAL? PARA QUÊ?

DESENVOLVEU ALGUMA PATOLOGIA DURANTE A GESTAÇÃO?QUAL(IS)?

PRATICAVA ALGUM TIPO DE EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR ANTES DA GRAVIDEZ?QUAL?

QUAL A FREQUÊNCIA SEMANAL? QUANTO TEMPO POR SESSÃO?

PRATICOU ALGUM TIPO DE EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR DURANTE A GRAVIDEZ: QUAL?

QUAL A FREQUÊNCIA SEMANAL? QUANTO TEMPO POR SESSÃO?

O QUE A LEVOU A PRATICAR EXERCÍCIOS DURANTE A GESTAÇÃO?

RECOMENDAÇÃO MÉDICA JÁ PRATICAVA ,NÃO QUIS PARAR BEM-ESTAR/RELAXAR OUTROS MOTIVOS

PAROU DE PRATICAR A QUANTO TEMPO?

POR QUAL MOTIVO NÃO REALIZOU OU PAROU COM O EXERCÍCIO DURANTE A GESTAÇÃO?

PESO DO BEBÊ AO NASCER: ALTURA DO BEBÊ AO NASCER: SEXO: M F

LOCAL DA COLETA: DATA: _____/_____/_____

SUS

(24)

 

(25)
(26)

ANEXO 3 – Termo de consentimento livre – esclarecido

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Dados de identificação

Título do Projeto: Trabalho de conclusão de curso sobre gestação, exercício ganho de peso, pressão arterial maternos, peso e altura do bebê ao nascer

Pesquisador Responsável Janyny Galdino Onofre Spolador

Instituição a que pertence o Pesquisador Responsável: Universidade Estadual de Londrina Telefones para contato: (43) 325-2443 - (43) 8117-1379 -

Nome do voluntário:_________________________________________________________________

Idade:___ anos RG___________________________________ Responsável legal (quando for o caso): ________________________________________________

RG Responsável legal: _________________________

O Sr. (ª) está sendo convidado(a) a participar do projeto de pesquisa “gestação e exercício, de responsabilidade do pesquisador Janyny Galdino Onofre Spolador

- Este trabalho tem como objetivo verificar a relação do exercício com o aumento de pressão arterial, ganho de peso da mãe, tamanho e peso do feto ao nascer.

- Será utilizado dois tipos de questionários, sobre hábitos e atividades físicas, bem como o peso do bebe e sua altura ao nascer, serão tiradas fotos das participantes, bem como dos bebês ao nascer

- O peso da mãe e sua pressão,arterial será obtido entre as 34ª e 40ª semana de gestação, a gestante será pesada com roupas leves e sem sapato, e a pressão será aferida sentada.

- A pesquisa visa atender uma necessidade de conscientização da população sobre os benefícios que o exercício pode trazer durante a gestação.

- Para sanar eventuais dúvidas a voluntária deverá entrar em contato com a pesquisadora pelos telefones citados acima

- Este termo de consentimento poderá ser cancelado pelo voluntario sem nenhum prejuízo ao mesmo

- Todas as informações adquiridas serão confidenciais e os nomes e fotos não serão divulgados.

- As coletas serão feitas pelo avaliador no local indicado pelo voluntario, sem que haja deslocamento do mesmo,e também no consultório / hospital em que a gestante estiver sendo atendida.

Eu, _____________________________________________________, RG __________ declaro ter sido informado e concordo em participar, como voluntário, do projeto de pesquisa acima descrito. Ou

Eu, __________________________________________, RG nº _______________________, responsável legal por ____________________________________, RG nº _____________________ declaro ter sido informado e concordo com a sua participação, como voluntário, no projeto de

pesquisa acima descrito.

Londrina__ de_____ de2008

_____________________________________________ _________________________________________________ Nome e assinatura do paciente ou seu responsável legal Nome e assinatura do responsável por obter o consentimento

(27)

ANEXO 4 –

(28)

Referências

Documentos relacionados

Tal conclusão sustenta a crítica segundo a qual, salvo mudanças profundas nas estrutura, dimensões e inserção da economia brasileira na economia mundial, a meta inovacionista

Os valores do TEC são obtidos com o modelo regional da ionosfera (Mod_Ion), desenvolvido na FCT/UNESP, a partir de dados coletados nas estações ativa da RBMC, no período de

Será classificado o estudante que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) para os cursos técnicos e igual ou superior a 7,0 (sete) para os cursos superiores. Será selecionado

Por essa razão, temos de concluir que a gramática grega não permite que Marcos 16:16 seja uma possível exceção à regra do particípio aoristo, o que significa que Jesus disse que

Origem: Face lateral do 1/3 médio do cúbito e membrana interóssea Inserção: Face dorsal da base da 2ª falange do polegar. Acção: Abdução

Este documento foi assinado digitalmente por Kleber Ribeiro Cosenza, Erica Moraes Da Costa Lisboa Ferreira, Hamilton Ferreira Da Silva e Carlos Gustavo Nogari Andrioli... Para

A linguagem mais observacional seria aquela, grosso modo, mais diretamente conectada com as estimulações sensoriais (input), enquanto a linguagem mais teórica seria

• Presença de elementos constitutivos das sequências descritivas, narrativas e ex- plicativas (operação com narrador, personagens, figuratividade, situações, tempo, espaço