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Jesus Ensinou o Batismo

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Academic year: 2021

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C

ONOZCA AL

M

AESTRO

O Batismo:

Jesus Ensinou o Batismo

Owen Olbricht

Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28:18, 19).

Tanto João como Jesus, em seus ministérios terrenos, persuadiram muitos a serem batizados (Mateus 3:5, 6; João 4:1). Os convertidos os aceitavam como mensageiros de Deus, tornavam-se tornavam-seus tornavam-seguidores, confessavam os pecados, buscavam perdão, arrependiam-se em conformi-dade com a mensagem e aceitavam a instrução quanto ao Messias e Seu reino vindouros. Rece-biam “um batismo de arrependimento para remi-ssão [perdão] de pecados” (Mateus 3:2; Lucas 3:3). Eram batizados em preparação para o reino vin-douro, de modo que é natural que o batismo do reino fosse semelhante a esse batismo preparatório.

A RESPOSTA

O fato de tantos aceitarem o batismo ensinado por João (incluindo até os fariseus e saduceus, Mateus 3:7) e por Jesus (João 3:22, 26; 4:1) implica que a prática era conhecida na Judéia e nas regiões adjacentes ao rio Jordão (Mateus 3:6). Os discípulos de Jesus que administravam esse batismo (João 4:2) e mais tarde pregaram o batismo da nova aliança devem ter entendido seu significado e propósito.

Uma vez que esse batismo preparatório era tão bem conhecido, se o batismo da nova aliança não fosse para o perdão dos pecados, seria necessária uma explicação cuidadosa. Mas, ao contrário disso, Pedro atribuiu os mesmos propó-sitos ao batismo da nova aliança (Atos 2:38). Suas semelhanças, planejadas evidentemente por Deus, fazem dele um batismo preparatório por excelência, embora seja bem diferente daquele que não se baseava no sangue de Jesus ou no Seu nome ou na autoridade dEle como Messias. Tal batismo não colocava as pessoas que o recebiam dentro do reino dos céus, dentro da igreja ou em Cristo, nem era acompanhado do dom do Espírito Santo. Durante esse período preparatório, João,

Jesus e os apóstolos estavam preparando a nação dos judeus (Mateus 10:6; 15:24) para aceitar o Messias quando Ele viesse, mas não estavam convertendo as pessoas a crerem em Jesus como o Messias. Portanto, esse batismo, embora se baseasse na fé no Messias que viria, não se baseava na fé em Jesus como sendo o Messias.

JESUS ORDENOU O BATISMO

Jesus ensinou que o perdão dos pecados para

todas as nações seria pregado em Seu nome começando em Jerusalém (Lucas 24:47). Esse

ensino incluía fé e batismo (Mateus 28:18, 19; Marcos 16:15, 16). Quarenta dias após a ressurrei-ção (Atos 1:1, 2), Jesus assentou-se à destra de Deus para receber todo poder nos céus e na terra (Efésios 1:19–23; 1 Pedro 3:22). Cerca de dez dias depois, no dia em que se comemorava o Pentecos-tes, os apóstolos pregaram, primeiro em Jerusa-lém, o perdão dos pecados em nome de Jesus Cristo. Essa mensagem deveria ser pregada a todas as nações (Lucas 24:47).

O ladrão na cruz, que é usado por muitos como um exemplo do que é preciso fazer para se obter o perdão dos pecados embaixo da nova aliança, morreu antes que o perdão dos pecados em nome de Jesus fosse pregado pela primeira vez (João 19:31, 32). Ele não pode ser um exemplo do que é preciso fazer embaixo da nova aliança para se obter o perdão dos pecados, pois ele morreu antes que o perdão fosse oferecido em nome de Jesus.

O batismo para o perdão dos pecados não era novidade para o povo de Israel. A novidade era a relação do perdão com o sangue de Jesus e o nome de Jesus (que significa “Deus liberta”, ou salva do pecado; Mateus 1:21) e o título Cristo (equivalente grego do termo hebraico “Messias”, que significa “o ungido”, o escolhido de Deus para ser profeta,

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sacerdote e rei). Embora Israel aguardasse um cumprimento físico da missão do Messias, o plano de Deus era um cumprimento espiritual.

O BATISMO QUE JESUS ORDENOU

O batismo que Jesus ensinou baseia-se em Sua autoridade, que se estende por toda a terra e céu (Mateus 28:18, 19), e não na autoridade de quem batiza ou de uma igreja. Os que são batizados de acordo com as instruções de Jesus aceitam a autoridade dEle e por isso são batizados

em nome dEle. Se alguém entende e se submete a

um batismo baseado em ensino de homens e não entende nem se submete ao batismo ensinado por Jesus Cristo, tal batismo baseia-se na autori-dade, ou no nome, de um homem ou uma igreja, e não no nome de Jesus Cristo.

João 3:3–5

Jesus ensinou que era necessário haver um novo nascimento da água e do Espírito, para que entrar no reino dos céus (João 3:3–5). O batismo preparatório de arrependimento para o perdão dos pecados ensinado por João e Jesus não era o novo nascimento da água e do Espírito. Embora o reino dos céus estivesse próximo, ele ainda não tinha vindo (Mateus 4:17). Não era possível um batismo que incluía somente o perdão dos pecados colocar alguém dentro desse reino que ainda estava para vir. O perdão que obtinham ao serem batizados não lhes fazia entrar no reino dos céus mais do que o perdão obtido pela oferta de sacrifícios (Levítico 4:20, 26, 31, 35; 5:10, 13, 16, 18; 6:7; 19:22). O perdão dos pecados sozinho não nos faz entrar no reino dos céus. Para entrar no reino dos céus é preciso nascer de novo da água e do Espírito. Esse nascimento proporciona uma nova vida e uma relação com o Messias como Rei desse reino (Romanos 6:4; Gálatas 3:27; Colossenses 2:12, 13).

A água desse novo nascimento é o batismo (Atos 8:12, 38, 39) e o veículo do Espírito no nascimento é a semente que dá vida, a Palavra de Deus (Lucas 8:11; João 6:63). Essa interpretação está em harmonia com outros ensinos de Jesus e com o resto do Novo Testamento (Lucas 8:11, 12; Atos 11:14; 1 Pedro 1:23; etc.).

De modo competente, Frederick Dale Bruner fez o seguinte comentário sobre João 3:5:

A água e o dom do Espírito não podem estar mais intimamente ligados do que estão em

João 3:5: [no original grego] “de água e Espírito”. João não colocou um segundo “de” (ex) antes de “Espírito”, como faria se estivesse descre-vendo dois acontecimentos diferentes. O único ex descreve a singularidade da ocasião. Essa singu-laridade é completamente estabelecida pelo aoristo do subjuntivo passivo gennëthë, que significa literalmente “nascido uma vez” da água e do espírito...

Espiritualmente um homem nasce somente uma vez e esse nascer é “da água e [do] Espírito”1.

Esse nascimento que ocorre uma única vez e leva todos que o recebem para dentro do reino dos céus é o que Jesus mandou Seus seguidores pregarem por todo o mundo (Marcos 16:15, 16).

Marcos 16:15, 16

Jesus instruiu Seus discípulos, dizendo: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Marcos 16:15, 16). Essa afirmação e outras semelhantes na Bíblia relativas à salvação devem ser conside-radas juntas, e não isoladamente, quando estamos definindo tudo que se requer. Outras respostas, tais como o arrependimento (Lucas 24:47) e a confissão (Romanos 10:9, 10), são necessárias, bem como um entendimento da identidade de Jesus e Seu papel na salvação (João 8:24).

Pode-se aprender a respeito da salvação sem Marcos 16:15 e 16. Todavia, entender essa passa-gem permite juntar todos os elementos que Deus requer que façamos para nos dar a salvação.

No texto original grego de Marcos 16:16 (“Quem crer e for batizado será salvo”) “crer” e “for batizado” estão no particípio aoristo segui-dos pelo verbo principal “será salvo”. A impor-tância do particípio aoristo é que ele expressa uma ação que acontece antes, mas nunca depois, da ação do verbo principal. Nessa passagem os particípios aoristos traduzidos por “crer” e “for batizado” indicam ações ocorridas antes da ação do verbo principal traduzido por “será salvo”, o que significa que Jesus estava dizendo que é preciso crer e ser batizado antes de ser salvo.

Comparando o particípio presente com o particípio aoristo, C. F. D. Moule escreveu:

Quando o contexto demanda positivamente uma decisão quanto à seqüência das ações

1Frederick Dale Bruner, A Theology of the Holy Spirit

(“Uma Teologia do Espírito Santo”). Grand Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1970, pp. 257–58.

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expressas no particípio e no verbo principal respectivamente, em geral o resultado é um particípio presente aludindo uma ação com a qual a ação do verbo principal coincide (pelo menos em parte), enquanto um particípio aoristo refere-se à ação anterior à descrita pelo verbo principal2.

Depois de mostrar que dois exemplos das alega-das exceções no Novo Testamento não contradi-zem a regra acima, Moule acrescentou: “Existem outras exceções no N.T.? Não conheço nenhuma”3.

James H. Moulton escreveu a respeito de “um [particípio] aoristo sem vergonha da ação

subseqüente” (isto é, um exemplo que tão

clara-mente indica que a ação do particípio aoristo vem após a ação do verbo principal, que se pode defendê-lo sem vergonha), como disse ele: “...e tenho de admitir que isto não tem paralelo nem no NT nem fora dele”4.

Maximilian Zerwick, traduzido por Joseph Smith5, fez numa nota de rodapé com uma

declaração quase literal de Moulton6:

...a razão principal da quase universal rejeição do uso do particípio aoristo para uma ação subseqüente é o fato de não haver exemplo, no NT nem em nenhum outro lugar, em que seja impossível encontrar o sentido de uma ação subseqüente, e considerando que tal uso não pode ser admitido, “sem que todas as regras gramaticais e todo o entendimento seguro da língua sejam ignorados” (concordam com ele Schmiedel, Moulton e Robinson).

O renomado estudioso A. T. Robertson escre-veu o seguinte sob o título Ação Subseqüente Não

Expressa pelo Particípio Aoristo: “Alguns escritores

sustentam que isso é possível, embora não tenham apresentado exemplos satisfatórios”7.

O fato de os melhores gramáticos do mundo chegarem à conclusão de que a ação do particípio aoristo nunca vem após a ação do verbo princi-pal indica que a gramática grega não permite que “crer” ou “for batizado” aconteça após “será

salvo”. Colocar o batismo após “será salvo” violaria “todas as regras gramaticais e todo o entendimento seguro da língua”. Portanto, Jesus certamente quis dizer que crer no evangelho e ser batizado devem preceder a salvação.

Esta construção gramatical grega torna crer no evangelho e ser batizado atos essenciais antes que a ação “será salvo” ocorra. Se “for batizado” pudesse ser colocado após “será salvo”, “crer” também poderia, pois ambas as ações estão no mesmo tempo verbal unidas pela conjunção “e” (gr. kai). Quem tenta colocar a salvação antes, em vez de depois, do batismo pratica uma injustiça contra a língua grega nesse versículo e contra o ensino de nosso Senhor. Por essa razão, temos de concluir que a gramática grega não permite que Marcos 16:16 seja uma possível exceção à regra do particípio aoristo, o que significa que Jesus disse que é preciso crer e ser batizado antes de se obter a salvação.

Outro princípio da língua grega também se aplica a esse versículo. Jesus não estava dizendo que crer e ser batizado devem ser considerados dois atos separados, não correlacionados. Não se conclui a ação de “crer” para depois tomar o passo de “ser batizado”; a construção gramatical grega não permite isso.

Um conceituado comentário bíblico, diz o seguinte sobre Marcos 16:16:

“Quem crer e for batizado”: o único artigo definido [port. “pronome”] que rege os dois particípios une os dois verbos ao descrever o homem que será salvo; a frase poderia ser assim traduzida: “o crente batizado”8.

Em outras palavras, o uso de um artigo [port. “pronome”] com dois particípios indica que as ações dos dois particípios estão coligadas, ocorrem ao mesmo tempo, não separadamente. Se Jesus pretendesse separar as ações dos particípios “crer” e “for batizado”, Ele teria usado um artigo [port. “pronome”] para cada particípio, mas Ele não fez isto. Ele usou somente um artigo [port. “pronome”] para os dois particípios, indicando assim uma ação conjunta. Por essa razão, a passagem poderia ser traduzida por: “o crente batizado será salvo” ou “quem crer enquanto é batizado será salvo”.

2C. F. D. Moule, An Idiom-Book of New Testament Greek

(“Um Livro-Idiomático do Novo Testamento Grego”), 2a.

ed. Cambridge University Press, 1953, p. 99.

3Ibid., p. 100.

4James H. Moulton, A Grammar of New Testament Greek

(“Gramática do Novo Testamento Grego”), vol. 1, 3ª. ed. Edinburgh: T. & T. Clark, 1906, p. 133.

5Maximilian Zerwick, Biblical Greek (“Grego Bíblico”),

trad. Joseph Smith. Roma: 1963, p. 88.

6Moulton, p. 134.

7A. T. Robertson, A Grammar of the Greek New Testament

(“Gramática do NT Grego”), 4ª. ed. Nashville: Broadman Press, 1923, p. 861.

8Robert G. Bratcher e Eugene A. Nida, A Translator’s

Handbook on the Gospel of Mark (“Manual do Tradutor do Evangelho de Marcos”). Londres: United Bible Societies, s.d., p. 511.

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Nessa passagem, Jesus uniu de maneira inse-parável batismo e fé, colocando também o bati-smo, motivado pela fé, antes da salvação. A sal-vação não é baseada nem na fé somente nem no batismo somente; a pessoa que será salva é aquela que crê no evangelho enquanto está sendo batizada. Observe que o evangelho é o que deve ser pregado (Marcos 16:15); portanto, é no evangelho que se deve crer (Marcos 1:15). O evangelho inclui o fato de que Jesus é o Messias, o Senhor crucificado, ressurreto e exaltado, que pode nos libertar de nossos pecados e nos dar vida eterna nos céus (1 Coríntios 15:1–4). Se o evangelho inclui a morte de Jesus pelos nossos pecados, então quem está sendo batizado precisa crer, no momento em que é batizado, que a morte de Jesus o salva do pecado. Se isso não acontecer, então tal pessoa não está crendo no evangelho no momento do batismo, uma exigência claramente demonstrada pela construção gramatical grega dessa passagem.

Todas as exigências necessárias à salvação estão incluídas em Marcos 16:15, 16, pois todas as exigências estão contidas no evangelho. Todavia, nem todas as exigências não estão declaradas de modo específico; a mensagem completa do evangelho não é soletrada nesse versículo. Outras declarações bíblicas são neces-sárias para que se entenda tudo o que está contido no evangelho; portanto, são necessárias outras passagens bíblicas para se saber tudo o que se requer para que um crente batizado seja salvo.

João 3:16, 36

Jesus não Se contradisse quando afirmou: “todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16) e “quem crer e for batizado será salvo” (Marcos 16:16). A vida eterna está diretamente associada a crer, e a salvação dos pecados já cometidos está diretamente associada ao batismo. Crer é um aspecto contínuo na vida de uma pessoa, enquanto que o batismo é um acontecimento único (Efésios 4:5) como resultado de crer.

O verbo “crê” (João 3:16, 36) no grego está no

particípio presente. As gramáticas gregas rezam

que “o particípio presente representa uma ‘ação linear’”9, e “o particípio presente, assim como o

infinitivo presente, é atemporal e duradouro”10.

Isso quer dizer que a vida eterna é dada aos que, por crerem continuamente em Jesus, são motivados a continuar obedecendo a Ele (Lucas 6:46; Mateus 7:21; 28:20). Sem tal obediência não se obtém vida mas, sim, a ira de Deus (João 3:36). “Rebelde” (em João 3:36, traduzido corretamente por “desobedece” na NTLH) é o grego apeitho, que significa “desobedecer”, “não obedecer” ou “desobediente”, como consta em Romanos 2:8; 10:21; 1 Pedro 2:7, 8; 3:1, 20; 4:17. Tal declaração mostra que o ato de crer deve vir acompanhado do ato de obedecer, antes que se receba a vida eterna oferecida por Jesus. O batismo segundo Jesus faz parte da obediência que suscita a salvação eterna (Hebreus 5:9; cf. Marcos 16:16). Alguns argumentam que o batismo não é necessário para nos levar às bênçãos em Cristo11,

pois crêem que a fé somente nos coloca em Cristo. Afirmam que “em” (no gr. eis, que na maioria das ocorrências significa ”dentro de” e em todos os casos, de alguma maneira, preserva esse sentido) na frase “nele crê” e “crê no Filho” em João 3:16 e 36 significa crê estando em Cristo. O problema disso é que “crê” em muitas passagens semelhantes está no particípio presente e ex-pressa uma ação contínua (como já foi afirmado). É possível entrar continuamente em Jesus, estando fora de Jesus, através do ato de crer “em”, eis, Jesus? Essa progressão de movimento seria impossível. “Crer em” muito provavelmente significa depositar continuamente a fé em Jesus de maneira responsiva à Sua vontade.

Paulo usou “batizado” no indicativo aoristo ao afirmar como se entra em Cristo (Romanos 6:3; Gálatas 3:27). Por ser o aoristo uma ação pontual, isso indica que o batismo, quando concluído, é o acontecimento que coloca o crente eis, “dentro de” Cristo. Crer somente não coloca ninguém

dentro de Cristo, onde se recebe a salvação e toda

sorte de bênção espiritual.

Alguns defendem que “crer” quando usado com a preposição eis é o que coloca alguém dentro

de Cristo, mas que eis em Atos 2:38 não pode

significar que uma pessoa entra no perdão dos pecados quando é batizada. Pedro disse aos judeus crentes que cada um deles deveria ser batizado eis (“dentro de”, traduzido por “para”

09Moule, p. 99. 10Robertson, p. 891.

11Entre tais bênçãos estão tornar-se “uma nova criatura”

(2 Coríntios 5:17) e receber “remissão dos pecados” (Efésios 1:7), “salvação” (2 Timóteo 2:10), “vida eterna” (1 João 5:11) e “toda sorte de bênção espiritual” (Efésios 1:3).

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em muitas versões) remissão dos pecados (Atos 2:38). Se, todavia, se afirma que eis significa crer “para estar dentro de” Cristo (João 3:16), então por que não atribuir a eis em Atos 2:38 esse mesmo sentido? Isto significaria que Pedro ensinou cada um a ser batizado “para estar dentro do” perdão dos pecados.

“Crê” não é um verbo de movimento. Por isso quando eis é associado a “crê” é traduzido por “em”, em vez de “para estar dentro de”.

CONCLUSÃO

Após a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus, Ele enviou Seus discípulos a todo o mundo para fazerem discípulos de todas as nações. Esses primeiros mensageiros estavam

familiarizados com o batismo preparatório de arrependimento para a remissão dos pecados, que Jesus e João pregaram. Esse batismo preparou o povo para receber o batismo dentro do reino de Cristo, cujo elemento terreno é a igreja de Cristo. O batismo para a remissão de pecados não era uma novidade para os primeiros convertidos, pois muitos deles já conheciam o batismo pre-paratório. A novidade era o batismo dentro da autoridade e reino de Cristo. Pouco depois de receberem instruções de Jesus e serem batizados pelo Espírito Santo (Atos 2:4), assim como obterem a ajuda necessária para se lembrarem do que Cristo ensinara (João 14:26), os apóstolos pregaram o evangelho pela primeira vez em Jerusalém e então avançaram para todo o mundo.

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