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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 665.956 - PE (2004/0095226-0)

RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES

RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : ANNA REGINA LEMOS ROBALINHO DE BARROS E OUTRO(S) RECORRIDO : A K A S E OUTRO

ADVOGADO : DALVA AMÉLIA ALVES ARRAES E OUTRO ADVOGADA : LIGIA SIMONE COSTA CALADO

EMENTA

RECURSO ESPECIAL. PRESCRIÇÃO. VERBAS RETIDAS PELO INSS.

PENSÃO ALIMENTÍCIA DESCONTADA DO BENEFICIÁRIO.

REPASSE A MENOR PARA AS ALIMENTANDAS/AUTORAS.

RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. REQUERIMENTO

ADMINISTRATIVO. PAGAMENTO DAS PARCELAS. CINCO ANOS ANTES AO REQUERIMENTO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 85/STJ. PRESCRIÇÃO. OCORRÊNCIA.

1. Não foram atendidos os ditames do artigo 255 e parágrafos do RISTJ, pelo que não pode ser conhecido o recurso no que diz respeito à alínea 'c' do permissivo constitucional.

2. Não houve o prequestionamento da Lei n.º 8.213/91 e não foram opostos embargos de declaração para fazê-lo. Ademais, não se trata de verba de benefício previdenciário, mas de valores de pensão alimentícia retidos pelo INSS de um segurado e repassados a menor para as alimentandas/autoras. Tanto assim o é que a eg. Segunda Seção declinou a competência para quaisquer das Turmas componentes da Primeira Seção.

3. As verbas retidas pelo INSS na aposentadoria de seu beneficiado, a título de pensão alimentícia, e repassadas a menor para as alimentadas/autoras têm caráter de trato sucessivo. Na presente hipótese, a cada creditamento a menor (desde 1977) ocorria uma lesão e, por conseguinte, surgia uma pretensão a qual ensejava ação sujeita a um prazo prescricional.

4. Não se trata aqui de prescrição do fundo do direito, mas sim de prescrição das próprias parcelas, uma vez que, em se tratando de prestação de trato sucessivo, renova-se o prazo prescricional em cada prestação periódica não cumprida, sendo da essência da teoria do trato sucessivo reconhecer a possibilidade de, a qualquer tempo, formular a pretensão perante à Administração.

5. O pedido administrativo, o qual suspendeu o prazo prescricional, somente foi apresentado em 26/08/1996, resguardando-se apenas o direito ao recebimento das parcelas em até cinco anos anteriores a tal requerimento. Assim, na hipótese, o direito de postular o recebimento das parcelas indevidamente retidas pelo INSS relativas ao período compreendido entre 1977 a 1989, bem como da correção de monetária das parcelas atinentes à 02/90 a 06/91, encontra-se prescrito.

6. Recurso especial do INSS provido, reconhecendo-se a ocorrência da prescrição.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da SEGUNDA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas, por unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.

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Superior Tribunal de Justiça

Os Srs. Ministros Eliana Calmon, Castro Meira, Humberto Martins e Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator.

Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Humberto Martins. Brasília (DF), 13 de outubro de 2009.

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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 665.956 - PE (2004/0095226-0)

RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES

RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : ANNA REGINA LEMOS ROBALINHO DE BARROS E OUTRO(S) RECORRIDO : A K A S E OUTRO

ADVOGADO : DALVA AMÉLIA ALVES ARRAES E OUTRO ADVOGADA : LIGIA SIMONE COSTA CALADO

RELATÓRIO

O SR. MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator): Cuida-se de recurso especial interposto pelo Instituto Nacional do Seguro Social- INSS contra acórdão da Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, assim ementado:

"PREVIDENCIÁRIO. RESTITUIÇÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA RETIDA INDEVIDAMENTE. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. CORREÇÃO MONETÁRIA. DEVIDA.

1. O instituto da prescrição tem por escopo punir a inércia da parte, in casu, se as alimentandas, absolutamente, não tinham como conhecer da retenção indevida pela autarquia previdenciária de 75% de suas pensões alimentícias, afastada está a desídia das mesmas, portanto, devidas as parcelas atrasadas;

2. A incidência da correção monetária sobre as parcelas atrasadas é uníssona na jurisprudência pátria, mormente em se tratando de restituição de pensão alimentícia descontada do alimentante e não repassada às filhas deste, para evitar enriquecimento sem causa por parte do devedor e bem como a dupla penalização das credoras; 3. Apelação provida." (fl. 102).

No recurso especial, sustenta a recorrente violação ao artigo 1º do Decreto n.º 20.910/32 e ao artigo 103 da Lei n. 8.213/91, uma vez que não foi reconhecida a prescrição quinquenal; bem como alega divergência jurisprudencial com julgados que aplicaram a Súmula 85/STJ em hipóteses de relação de trato sucessivo.

Contrarrazões às fls. 128/132.

O Ministério Público Federal se manifestou pelo provimento do recurso pela alínea "a" e não conhecimento pela alínea "c" do permissivo Constitucional, ao argumento de que deve ser aplicada a Súmula 85/STJ.

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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 665.956 - PE (2004/0095226-0)

EMENTA

RECURSO ESPECIAL. PRESCRIÇÃO. VERBAS RETIDAS PELO INSS. PENSÃO ALIMENTÍCIA DESCONTADA DO BENEFICIÁRIO. REPASSE A MENOR PARA AS ALIMENTANDAS/AUTORAS. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. PAGAMENTO DAS PARCELAS. CINCO ANOS ANTES AO REQUERIMENTO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 85/STJ. PRESCRIÇÃO. OCORRÊNCIA.

1. Não foram atendidos os ditames do artigo 255 e parágrafos do RISTJ, pelo que não pode ser conhecido o recurso no que diz respeito à alínea 'c' do permissivo constitucional.

2. Não houve o prequestionamento da Lei n.º 8.213/91 e não foram opostos embargos de declaração para fazê-lo. Ademais, não se trata de verba de benefício previdenciário, mas de valores de pensão alimentícia retidos pelo INSS de um segurado e repassados a menor para as alimentandas/autoras. Tanto assim o é que a eg. Segunda Seção declinou a competência para quaisquer das Turmas componentes da Primeira Seção.

3. As verbas retidas pelo INSS na aposentadoria de seu beneficiado, a título de pensão alimentícia, e repassadas a menor para as alimentadas/autoras têm caráter de trato sucessivo. Na presente hipótese, a cada creditamento a menor (desde 1977) ocorria uma lesão e, por conseguinte, surgia uma pretensão a qual ensejava ação sujeita a um prazo prescricional.

4. Não se trata aqui de prescrição do fundo do direito, mas sim de prescrição das próprias parcelas, uma vez que, em se tratando de prestação de trato sucessivo, renova-se o prazo prescricional em cada prestação periódica não cumprida, sendo da essência da teoria do trato sucessivo reconhecer a possibilidade de, a qualquer tempo, formular a pretensão perante à Administração.

5. O pedido administrativo, o qual suspendeu o prazo prescricional, somente foi apresentado em 26/08/1996, resguardando-se apenas o direito ao recebimento das parcelas em até cinco anos anteriores a tal requerimento. Assim, na hipótese, o direito de postular o recebimento das parcelas indevidamente retidas pelo INSS relativas ao período compreendido entre 1977 a 1989, bem como da correção de monetária das parcelas atinentes à 02/90 a 06/91, encontra-se prescrito.

6. Recurso especial do INSS provido, reconhecendo-se a ocorrência da prescrição.

VOTO

O SR. MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator):

Originariamente, trata-se de ação ordinária inominada ajuizada contra o Instituto Nacional do Seguro Social- INSS, visando obter o ressarcimento de verbas alimentares que, embora tenham sido descontadas pela autarquia previdenciária do benefício previdenciário (aposentadoria) recebido pelo segurado/alimentante, não foram repassadas integralmente às alimentandas.

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Superior Tribunal de Justiça

Alegam as autoras/alimentandas que deveriam, desde 1977, receber 25% do valor da aposentadoria do segurado a título de pensão alimentícia judicialmente determinada. Entretanto, desse valor, o INSS somente lhes repassava 1/4 (um quarto), retendo os outros 3/4 (três quartos).

Em 15/08/1996, as recorridas foram citadas para responder a ação de exoneração de pensão alimentícia proposta pelo genitor/alimentante em razão da maioridade. Nesse momento, segundo as autoras, é que tiveram ciência da retenção indevida de 75% do que teriam direito.

Ato contínuo, em 26/08/1996, as recorridas requereram administrativamente a devolução daquelas quantias. O INSS reconheceu o erro e, em 08.05.98, pagou a diferença bruta de R$ 18.566,56 e líquida de R$ 13.820,76.

Contudo, aduzem as requerentes que tais valores correspondem apenas ao período de jan/90 a set/97, que só houve correção monetária a partir de 07/91 (Lei n.º 8.213/91 de 24.07.91 - dispõe sobre Planos de Benefícios da Previdência Social - PBPS) e que no período de 02/90 a 06/91 os valores pagos foram ínfimos.

Assim, após tentar receber administrativamente, dizem as autoras que a Autarquia dava informações de que o processo foi encaminhado de um Posto de Benefício para outro e, depois de um ano não foi mais localizado, pelo que não havia como informar sobre o processo referente ao pagamento das diferenças. Trouxe, para corroborar tal fato, declaração do sistema de protocolo datado de 02.09.98, o qual indica estar o referido documento no gabinete do Superintendente Estadual.

Diante disso, acionaram o Judiciário em 17.10.2000, pleiteando aquelas verbas alimentícias retidas pelo INSS desde 1977 com a devida correção monetária e juros.

O magistrado de primeiro grau declarou prescrito o direito de postular as diferenças devidas correspondentes a parcelas anteriores a 17 de outubro de 1995, aplicando o Decreto n.º 20.910/32.

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pagamento das parcelas atrasadas de fevereiro/1977 a dezembro de 1989, corrigidas monetariamente, sob o fundamento de que não houve prescrição, pois o termo a quo do prazo prescricional deve ser contado a partir do momento em que as autoras tomaram conhecimento da retenção indevida de suas pensões alimentícias, ou seja, a partir da citação da ação de exoneração proposta pelo seu pai em 15/8/96.

Declarou, ainda, o acórdão recorrido que "os valores descontados do genitor e não repassados às apelantes foram feitos a título de pensão alimentícia e não como benefício previdenciário, daí não se aplicar os ditames da Lei n.º 8.213/91. De outra banda, qualquer que seja a natureza da verba, reconhecido o seu recolhimento indevido, sua restituição deve ser acompanhada da correção monetária, não como um plus, mas sua mera forma de manutenção do valor monetário, além de para evitar enriquecimento sem causa por parte do devedor e bem como a dupla penalização das credoras"(fl.99).

No presente especial, alega o recorrente que o objeto da presente lide foi atingido pela prescrição qüinqüenal e que, "em se tratando de relações jurídicas de trato sucessivo - como no presente caso - a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação" (fl.111). Assim, se a parte "interessada teve o

quantum de sua pensão alimentícia fixado em quantia inferior ao que realmente faria jus,

incumbia-lhe o encargo de promover, de logo, as medidas administrativas e judiciais cabíveis tendentes a corrigir a violação eventualmente ocorrida"(fl.111).

Passo a decidir.

De início, quanto à alínea "c" do permissivo constitucional, observo que não foram atendidos os ditames do artigo 255 e parágrafos do Regimento Interno deste Tribunal Superior, pelo que não conheço do recurso nessa parte.

No que diz respeito ao mérito, verifico, preliminarmente, que o artigo 103 da Lei n.º 8.213/91 não foi prequestionado, e nem foram opostos embargos de declaração para fazê-lo. Demais disso, ainda que se pudesse dizer que houve prequestionamento implícito, haja vista que a questão da prescrição foi tratada pelo acórdão a quo, penso que andou bem o tribunal regional ao fundamentar que "mister ressaltar que os valores descontados do genitor e não repassados à apelantes foram feitos a título de pensão alimentícia e não como benefício

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previdenciário, daí não se aplicar os ditames da Lei n.º 8.213/91" (Fl.99).

Outrossim, inclusive, registro que, por não se tratar de verba retida a título de benefício previdenciário, a Segunda Seção declinou da competência para as turmas componentes da Primeira Seção. Assim, de fato, a Lei n.º 8.213/91 não se aplica à hipótese dos autos.

No que diz respeito ao artigo 1º do Decreto 20.910.32, assiste razão à recorrente.

É que em se tratando de obrigações de trato sucessivo a violação do direito se dá de forma continuada, renovando-se o prazo prescricional em cada prestação periódica não cumprida, de modo que cada uma pode ser fulminada isoladamente pelo decurso do tempo, sem, no entanto, prejudicar as ulteriores. Ou seja, na presente hipótese, a cada creditamento a menor (desde 1977) ocorria uma lesão e por conseguinte, surgia uma pretensão a qual ensejava ação exercitável sujeita a um prazo prescricional.

Com efeito, a qualquer tempo era possível formular a pretensão em face da Administração, pois somente a negativa do pedido administrativo, o que não ocorreu no presente caso, atrai a incidência da regra prescricional de fundo de direito, conforme se depreende do enunciado da súmula n. 85/STJ:

"Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a fazenda pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior a propositura da ação."

Ora, na hipótese dos autos, sequer se iniciou a prescrição do fundo de direito, haja vista que em 1996, as recorridas apresentaram requerimento administrativo, o qual suspendeu a contagem da prescrição para propositura da ação judicial, que só se reiniciará após a decisão final da Administração. Nesse eito, observa-se que o INSS reconheceu administrativamente o erro e, em 08.05.98, pagou a diferença bruta de R$ 18.566,56 e líquida de R$ 13.820,76. Assim, o termo a quo do prazo prescricional para a propositura da ação judicial objetivando o reconhecimento do direito de fundo seria em 08.05.98 finalizando apenas em 08.05.2003.

Contudo, não se trata aqui de prescrição do fundo do direito, mas sim de prescrição das próprias parcelas, uma vez que, como dito anteriormente, cuida-se de prestação de trato

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sucessivo, renovando-se o prazo prescricional em cada prestação periódica não cumprida, sendo da essência da teoria do trato sucessivo reconhecer a possibilidade de, a qualquer tempo formular, a pretensão em face da Administração.

Destarte, já que o pedido administrativo, o qual suspendeu o prazo prescricional, somente foi apresentado em 26/08/1996, resguardou-se apenas o direito ao recebimento das parcelas em até cinco anos anteriores a tal requerimento, porquanto o direito de postular o recebimento das parcelas indevidamente retidas pelo INSS relativas ao período compreendido entre 1977 a 1989, bem como da correção de monetária das parcelas atinentes à 02/90 a 06/91, encontra-se prescrito.

Do exposto, dou provimento ao recurso especial para reconhecer a ocorrência da prescrição.

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO SEGUNDA TURMA

Número Registro: 2004/0095226-0 REsp 665956 / PE

Número Origem: 200083000168166

PAUTA: 13/10/2009 JULGADO: 13/10/2009

SEGREDO DE JUSTIÇA Relator

Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro HUMBERTO MARTINS Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. EUGÊNIO JOSÉ GUILHERME DE ARAGÃO Secretária

Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

PROCURADOR : ANNA REGINA LEMOS ROBALINHO DE BARROS E OUTRO(S)

RECORRIDO : A K A S E OUTRO

ADVOGADO : DALVA AMÉLIA ALVES ARRAES E OUTRO

ADVOGADA : LIGIA SIMONE COSTA CALADO

ASSUNTO: DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO - Atos Administrativos

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"A Turma, por unanimidade, deu provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)."

Os Srs. Ministros Eliana Calmon, Castro Meira, Humberto Martins e Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator.

Brasília, 13 de outubro de 2009

VALÉRIA ALVIM DUSI Secretária

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