PL
AVAiiLONG
LIVRO E GRAVAÇÀO
PARA TODOS OS
INSTRUMENTOS
Utile 11~ Ll!Wt'llk iiiiijla 1111.1!qTWIÇãçi. 1\;;IX, prrie.r1tIC tple v4.11jj." 1 , CC1111.1 A51 1RIV1,11)11V (") NCL1 Siri' a-se bem em enaminar sem prc.ssa O material e as idéias que ÇU iplescrnis rturant necesdiios
■
•• 1anos para jUnlar o CO1Iftecinte Mo que você tem agora elo sut5 ru11.
Nao
espere as mil I I ri e digeri .10 II noite para o dia.Ter çonheelmenio lanai
wisa-,
ser capu de avlic41-10 é outraEsse
livro lhe dará conhecimento compréerio. Somente se você for en paz de aplicar o reudirei mento é que os mil ros irão aprecia - lu. Em miSsica, um exemplo tocado vaie. mais do que muitas palavras,Eu posso ajudá 10 9. tornar se um músico mais completo despertando a FONTE CRIATIVA que e xisie dentro de sua mente.
Tudo que lii nesfe rir foi
recolhido da história auditiva do jasu. Tudo que ha
nele pude ser OUVI(10 se pregarmosideação à música. A música
rala por si MCS1111.2.Ouça e "curtiu". ,
OS
HEMISFÉRIOS DIREITO E ESQUERDO DO CÉREBRO
(Nuca& pdt .rnimeira vez no v
MI
47 "RITMO-)Os músicos de jazz sempre ouvem mentalmente
a música primeiro, e então passam a trali;Illia-lalpratir ti - ta até poderem tocar essas idéias em seu instrumento. Saber os dedilhados. escalas e acordes tarpejos'l d',' cada urn áos.ricoreicsiescalas tia hm -mi-mia é fundarninual Mas ran cometa o erro d levar umn inteir.i aprendendo os fundamentos sem nunca reservar tempo para ter prazer ern FAZER MÜSICA,Ãs esquecemos de equilibrar a aprendizagem de escalas, acordes., dedilhados, ii.":enieis etc, com o prazer de tocar unia uiel.udiii riimple:!i que Sluvimos uru nossa riieritc.OS Mt.iSieos mais bem sucedidos são aqueles que conseguem equilibrar p conhecimento prâprio dti
hemisfério esquerdo do cérebro
com acriatividade do hemisfério direito. Se você- só consegue
tocar de ouvido(hemisfério direito). irá ver-se iimitado apenas
àq ui lo-(lue vocè- sabe Por os~jad.O. SC der ênfase tifsmais no lw.niisí.rin e squertio, linde. acabar soando corno lirillA rniiqui na de. _ia-ri bem lubrificada, mas sem muita inspiração ou originalidade.Ao começar a trabalhar COM as diveiNas faixas i,r,t -uvirilas du Vidurric 1, sugiro que vos:.'ê utilize urna
abordagem que possibilite usar ambos os hemisférios do cérebro. Cooperação é nesse caso urna palavra-chave e eu sugiro que você coopere com você mesmo. Pratique as CS.eataS,
acordes,
liadrOes,licks de =aoque
possa evoluir através da harmoniade qualquer das faixas
sem realmente,pensar
nela.Mas seta também
espontâneo, crialivo, surpreendente,
imaginativo e arrisque em reiação às várias progressttiesde
acordes e tonalidades presentes nrssa gravnão. Procure, o tempo tkirlo , prestar atenção àquilo que você
está escutando em sua mente, Então, tente analisar e tocar o que ouve com a articulação e a interpretação adequadas. O objetivo é conseguir que os dois hemisférios do cérebro trabalhem juntos, um ern harmonia com o outro.
....,, Co m existem
grandes
diferenças ciitre os profissionais de jazi na maneira de escrever cifras de acordes, " escalas e outros elementos da "linguagem do jazz", passe AGORA para a página 51, que iram de NOMENCLATURA, e fsimiliarize-se com ela.isso será muito vantajoso para você ao longo desse livro.Em
termos bem simples,cada
uirra de acorderefere sc a
uminovou e p
Lao escala. A página sobre NOMENCLATURA mostra os diversos tipos (aiternativ.e)de acordes/escalas
c
as suas respectivas e ifiai5COMPRADORES Ul CD, ATENÇÃO:
Osnúmeros das FAIXAS nos CDs
não correspondem aoswhineros Os faixas no texto. Mas você enr.ontrará o numero
da
FAIXA Cl) correspondente no inicio (1e cada progressão de acordes (acrescentado ao número dafaixa
conforme arzirece no texlo e noLP ou
tJ)i, t1'
13111:M1S CUL:411a1 1:11 MIM liCSNOZI 4.41,117 11à1.1 IhtjILc irupisivisin J i eiiçr'ii tiiiiiI.IN tiiru f fe ti riCr pOdern illenCe é O construtor, -e aquilo que pelISIIEIEN... ihelit5i1111 115N n,1.117:1114.1.11. l'Or ISSO. 1171:1i.lfilltS1;.` mental positiva contribui milito para um bom desempenho na imprt ivisnç;itl!
Costuma-se dizer que "é- impossível ensinar jazi". Ett inuitt.is outros temos feito e xinamenie 'isso durante anos.. Com a diversidade de material de apoio dilitico existente no mete kl, é eirrriiIII i11' ficar desorientado em relação à sua aprendizagem. Quando este. conjunto de vro/di isco roi LI li cad..) pela primeira veiem 1967, muitos imaginavani que ba.stava comprar omatcria paru tornar - sc irMarltallrk5111ellR:
um grande músico de jazi. É preciso mais do que adquirir este material para faier boa ii nuis vw assituilareuidadosa.mente o Conteúdo deste livro e das gravaçíic s. eu sei que i I ;eu Cell/coto seu progresso musical. A seguir, estão alguns ingredientes etiNC.11CitilS pata urn nom sol istainnprovisaitor Lk
jazz
) Querer improvisar
21 Ouvir jazz cru grava0os oneetiçãoes ao vivo i Uni método de prática — ;lua e como praticari 4)
uma seio°
rítmica para praticar e improvisar junio 51 Auto-esnmae
disciplinaMtisicos de jazi utilizam vários inredientes ao improvisar. Alguns dess-es ingredientes filadaidentaiS
Upresentados ;leste.. volume. de modo qiie você. possa começar a liberar 11111Nilni 1111". 1NiN
rnorrie.ntoestã aprisionada nos 711C androR de glE1 mente. Os ingredientes btis:i,.•4.-ss ni•siel 1&I IS{ IIL 1 . AS o ACORDES, aléln dos SOM a SillellCION.
Se você anilnur unia transcripo qualquer de uni sato de jaz, seja de sitie época ror, elk(VIIRMii 111LI i
exemplos de frases que utilizam escalas. acordes, padrões diátõnicos, passagens c roniiit icits. saltos. pausa.,
e a maioria
dos outros recursos Inusicais habituais. O itilz não é algo esotérico e, com certeza, tampouco é algo reservadoapenas a uns poucos. A arte
de improvisar com unias musicais nos accunpan h a alra Osdo
tempo. No
nosso século, ela é chamada de jazi.Parti. mim, (5 iÉ11. él,111•• melo de cepiessão que permite ao riolista comuni at-• d.0 Urna if1itle.iff4 0,5r("Cia
COM o ouvinte. Não é uma rua de mão 'única. Os ouvitio,ii e a ftiell i ee do {}UV inte são tão impo' tatues quanto uniska que está sendu efetivamente tocada peio milsito, A idéáa não é erouorniiar jal.,„ 11 iiui ¡int
que mais pessoas apreciem suas mensagens ittraves da escuta e da performance e(CiiVik. O Wlhel di10 ---
"Youeither have it or youdon . C, isto C, "ou vocC tett; to dom para o jazi) ou Ilá0 retli" — é na verdade apenas
um mito. Ele nasceu
da ignorância e da inabilidade ou falia de vontade daqueles que tocain para dividir.
VerhalMeNlif:, sua experiêncin ruim nqurles que /1e7rou/n.2 que. não peitem.A parte de texto deste material tem muitos exercícios escritos em
tre9
[11t1SiidaS.ICS. Eles eS tão na tona)idade de instrumentos não ttanspesiieres e cutiespondoni às 'mugi esg-xis dc ilUijiliCS das pi imeita5 giuvudas. EN(eN 1:Paulus c alguns outros sobre os quais vocC pode trtibtilhtlr iurani esctilos para ajuilá-loa
conseguir
um graumaior de facilidade, Isso vai lorna-lo
capaz(seus dedos,
língua, brtiços, olhos, lábiosetc.)de reagir mais rápido, mais vivamente e com uma relação mais perspicaz, mais sutil e afiada com os
impulsos
de sua mente.Alguns ir strumenti sias memorizam
padrões, um atrás
do outro, licks e mais licks, e. muitas vezes acabam soando corno uma máquina bem lubrificada. A idéia é não virar urna máquina, mas em vez disso alcançar um nível noqual sua inmição musical possa expressar-se
noinsuumento que você loca, Poriam°, Lenha o
seguinte
em mente:
acracias
são üpenasum meio para
jun determinado fim, Prtai(andocxercício.„.,
padrões, licks, escalas
eacordes deve levar d rama criatividaik
maiy opr e s. siva .,
Eu conheço pagorrw..: pe.ssow; que Kat rearat ti tocar IAM OS V 94,iCi1k:dCIL 1i vro uni Ridos tir: ;nus de tentar lir-irmã/is:ir junto com primeira faixa g_navaiht Ei i n.ío .,.licOnSe[hO t 1SSO Iligq1JC O 01 1 príncipal é. improvisar, e não tocai-exercícios. Depois de ouvir unia Ou mais das f...iixas r:1vIdd! L d 1.-1 observado as respectiv n.3 progressões de acordes/escalas.. tente tocar uni tiOS eser rci dl) LivrO iit Ille+-11'.11
andamento da gravação.
Cante junto com a gravação, c. depois toque
SiCki 1,vtilbre-se que cada csvala tini iW,'!1:.'Num Certo
tempo e que então você deve passar para
aescala seguinie. As prime
ifatifaixas empregam [rases
de oi
to e de t]atro compassos. As pessoas q lie já compreendem principio da i mprov saç âo e
nãoqui se uni
trabalhar ir çÇCS e xe_refeios podem simpleRmente mergulhar &cabeça no iinproviso, usando
corno guia
oN acordes/escalas designados para cada faixa.Sugestão: Conte 'Os lellIpOS
do
UPIFilinlSNO ciiiNtla 1 MEL le, Saiba semprequainOS
ÇOillpiINSOS jt lOC011, plirn poder passar parao acordelescat a seguinte
no tempo certo. UNIA escalarem unia armadura de claN
ei5Eiium deter m Litati0111.0111Crnde bemóis
ou sustenidos. 'rente me mo rizar esses acidentes de maneira que poSSa
tirar seus olhos da página escrita econcentrar-se apenas em fazer música. Não se apavore!!!
Sc. você se perder, é provável que., usando seus
OH Vi Mi:, olln.és, você possa encolitrar de novo O cattunlso.Simplesrwrite ouça.
A mudança de
tom normalmente é bem aparento e é sublinhada por uni leve acento no p rato ou nas peies da bateria. Em geral, os bateristas nos ajudam a manter O tempo ao ressaltarem a Forill,k da s.: ans:rto cru
fraNes
dequatro tru
Louusupazssos.Qadub 'alues ay alias são coii st i tu III o s por frases de .:1,1;s:
compassos, que podem ser vistas lambem corno tres frases de
quatro compissos cada. Os número.;ile d.QMSA,:lque cada faixa contém vem sempre escrito no canto superior di
rettoda p.àgtita.
Os
músicos
dr! C. referem àharmonia de unia canção como
"a cifra" C'die
change,n, "tisacordes" ou
"aprogressão de
2cordes".Todos
esses termosindicam
aprogressão
de
aeordesle.scalas da harmonia. A cifrado acorde também determinaas escalas
a serem usadas a0 improvisar.Para facilí!;ir,
escrevi as escalas necessárias em todas as faixas e
esc:lixei as notas do acorde.
FERE, 4 alLSILU,
Escalas.
Acordes (arpejos), Som. Articulação. Imaginação. Intuição,Desejo de criar. Ritmo.
Sensibilidade
A_APLICACAO DESSAS FERIU
MENT/Sã
11 ROWKIOãti
Música, Prazer, Comunicação, Auto-estima, Harmonia tent mais de urna
maneira!) e Canais para CriatividadeMLITIE
A
mentefoi concebida para ser seu melhor amigo.
Com detnasiada freqUência, agimos como se unia outra pessoa controlasse
nossa nierue.
O jazz, a improvisação, insiste em que você use sua mente e, como conseqüência. colha os frutos da
criatividade.. P
natural. A masicacomplemen ta a mente..
Músicaé
uni dos elementos construtivosUniversais.
Corno este material se constitui basicamente de uni livro e grat 2(5es para rol r tot .” junto, pree MIOS abrir o livro e, de fato. locar junto CCItri unil!zien de ruindo q iie eu proporcionei. Ari ktide r
com a gravação, atira o livro na página correspondente ao seu instrumento (vou s nitv o ilidia')
e
ohNerve
a
primeira faixa
de música gravada, Faixa 1 ... Na página NI ou 73 nu 83 nu 93.Você vai notar que eu escrevi embaixo de
cada cifra
de acorde a própria escala, de funil:mental afundamental. A fundamental a primei' a nota, as vezes também chamada de tônica. de In ialquer escala. As
notas pretas são as notas dó
acorde.
As notas doacorde são
a primeira, a terceira,
a quinta e a sétima notas dequalquer
escala. Como os músicos de jazz sempre usaram escalas e acordes na construção de seus Solosimprovisados, é
natural enfatizara
aprendi7agem de acordes assim como de escalas. Um acorde completo contém as seguintes notas da escala: 1, 3, 5, 7, 9, 11 e 13. Ou seja, ludas as notas da escala.O algarismo grande embaixo de cada escala indica quantos compassos dessa escala serão tocados na gravação. Como você pode ver, a maior pai te das
primeiras
faixas é construída em frases de oito e. quatro compasses. Tente ouvir c sentir as faixas gravadas em L.,..n4 Se.,-.5 trt-alre coMigassO£ e não riu caunPaggogindividuais, Depois de mo tempo isso Se
tornara
UM h á bita E Chegará uma hora ta nibém em que você nau pensa nem nas frases de quatro e oito compassos; elas terão se tomado parte de você. Quando íinatmcm uic conquistar este sentido interior de fraseado. sua improvisação se tontani menos rígida e maisnume, se
houver duas ou mais pessoas praticando juntas, deverão improvisar urna de cada ver. e, ao ceder lugar para Doutro, apontar a nova escala quando aparecer. Penso nas frases de oito compassos como sendo duas .de quatro. ou quatro de dois compassos.
Neste livro, em geral utilizo uni traço(-)
para indicar uma
escaialacorde menear. El tili lIrritriánguki (6) para indicara uso de urna escala/acorde maior. Um sete (7) depois de tima letra maiúscula sigtmi fie a sétimade dorninaltre.
Coloque a gravação e simpiesnreme Atiça a seção rítmica que faa o acompanhamento. Continue
acompanhando para ter certeza de que você pode aeguir os compassos e podc realmente (notr a
mudança
do primeiro acorde/escala
menor para o segundo, e depois paill o terceiro acorde/escala menor. A seçãorítmica irá tocar esses três acordes na mesma ordem um total de quatro vezes,
e vai (Mulo
descansar s,nbre a fermata. Isso encerra a primeira faixa de acompanhamento gravada.Ouça várias das faixas gravadas antes de começar
a
tocar junto. Observe as progressões de acordes! escalasenquanto
ouve
a
gravação. Tente cantaras fundamentais, escalas,
acordes, padrões etc. junto coma gravação. Certifique-se de que você sabe onde a seção rítmica está o tempo tudo. Se você se perder, ouça. Se mesmo a 5 qi in não conseguir achar onde está, coloque a gravação do inicio mais uma vez.
E()
que se chama seguir o ritmo e aprender a forina, Ninguém gosta de seperder. Adquirir um sentido
interior de FORMA é muito importante para pessoas criativas e é o que permite a elas não se. perderem. Todo mundo
pode
adquirii este sentido. Saber em que lugar você está na forma de uma canção aumentardsua autoconfiança.
A quarta nota
de
um acorde/escala maior e de um acorde/escala de sétima de dominante contémmuita
tensão e por isso normalmente não é enfatizada. A quarta é emgeral tratada como unia nota de
passagem entre a terceira e a quinta notas da
escala. Quando estiver num acorde maior ou de
dominante,
não termine a fi ase na quarta. Tente fazer isso e você ouvirá oque
eu estou tentandot explicar. Não há qualquer problema em enfatizar
a quarta
em tons menores ou meio-diminutos.•■■•■•••iii
Transforme -se numa criança ao tocar. CORRA RISCOS mas ouça cuidadosamente. Quando você toca urna nota errada (uma escolha pobre.) simplesmeme desityque-a meio tont para
cima ou para baixo. Voce
esta sempre a apenas meio tom
de umanota certa.
H preferível que você já tenha
um conhecimento dos acordes e escalas maiores, menores e.de sétlin,.
dominante , Fruis i5No não éessencial. Se você ainda não domina bem esse ponto., memorize gradual:m
-as dori.3
es caiu maiores, menores e de dominante relacionadas na página 60 ou 61_ O volume 24, "MaLz lifinor" ("Maior e Menor") é excelente para aprender as escalas e acordes maiores e menores. A esc.
MULO( (ti(n1Lit) equi vale, na verdade,. a urna escala maior com a fundamental situada um tom
abaixo . •
ft ndameu tal da escala iienor ‘Iõriea. Exemplo: F- é o mesmo que Eb maior (três bemóis), D- o mesr,
que
Cmaior (nenhum bemol ou sustenido), A- é o mesmo
queG maior (um sustenido). Leia o capim
RelaçõesClJIfC Escalas e Modas na página46. Essa compreensão de como as escalas
se relacionam um" com as ()Urras ê muito útil, porque mostrará a vocé que um padrão dm dedilhado éiguala
vários outros. Iss facilitara seu trabalho.Algumas pessoas se seri t irào mais a vontade começando com uma das faixas de bines gravadas. Sevsx já improvisou alguma vez com uni blue s. este talvez seja
uni bom
lugar para começar. Veja OCapftulosobr
blies (página 36).
Não
deixe de olhar os Dez Padrões Básicos das páginas 62 ou 63 (para clave de solou clave de fá). Trata 8e (,W irtformaçào muito importante e eu a relaciono com o próximocapítulo
sobre como praticar. Mesrn4. profissionais utilizam uma abordagemdesse tipo ao examinarem uma nova peça musical, Isso lhes
da oportunidade de verificarcada
escala/acorde de umamaneira sistemática. Quando começam a improvisar
eles já estão reistivarnence familizarizados com a seqüência harmônica.
Todas as
estiaria =Livres empregadas na gravação a nos exemplos musicais estão no mods i Dórico Eseollii e sszi escala porque ela teiiivamc.nte isadatto jazz ç tia música popular. Esse modo mtnor serti c liarnad o deescaia ao longo desse livro. Músicos de jazi e música popu lar
vem usando ess a esc alikti á anos. Muitas vezes você verá um traço (-
)para representar escalas ou acordes menores. Por exemplo,
F-
é o mesmo que Fmi.Prni,17,1 ou F-9. Todos inidicama mesma coisa: improvise sobre a escala de
F menor. Veja outros exemplos no capitulo NOMENCLATURA, na página 5LPianistas, guitarristas e instnrrnentistas que estejam interessados em aprender abc.ruwar para piano vão achar muito (MI o livro Transcritied FlanoVo(cings, que traz as comscrições da par te de plinto gravada 110
voiutue 1. Aberiuras são as distribuições especificas nas notas do acorde.
Aseparação em estéreo na
ra vaçao permite aos pianistas eli minar o canal do piano e
pradcarcomobaixoe abateria no can al esquerdo,
O e ntrabarxLstas vão gr istar de examinar o li vn -iiR rocas Reid Bass Line.r,
can linhas de baixo extraídas
das gravações dos volumes
1 e 3. Ele contém cada limadas notas tocadas por R_ufus Reid com as cifras sobre cada compasso. Os baixistas podem girar o controle dccstáco da gravação,
suprimir assim o contruhaixo gravado e praticar junto como piano e a bateria gravados no cantil direito.
( Não ex istem notas erradas. Existem escolhas pobre)
Grave suas execuções e não tenha medo de ouvi-las. FEAR, que significa MEDO em inglês, é igual a
Ul.
(i; l..1.‘ P.11{14,
ri(
.£1:1111.:A
VAL,
1Z1 )1 '.,
J IA1)10.()
Ç)11
A meta final de um improvisadoré ser capaz de reprodi tzir iii stanianeinnynte cru seu i iistruu iento os ,zons que ele ruive fraçr-Ncs. de segundo antes cio sua mcnre. Para as pessoas que Mi tOealn lendo pardittra. isso pode parecer inirrns(vel, Nada é impossível. Essa maneira
de pensar tem
apenas enado mistificações, que por vezeN deixam nublado o horiv,inte daqueles que desejam improvisar.Uma maneira lógica de
abordar a prática é resumida a seguir. Você deve
também saber tocar a esvaiacromática,
da nota mais grave que você é capaz de locar até a mais
aguda. A esesdit cromática é o nosso alfabeto nuisital.O principal intuito dessa abordagem é dai - a você facilidade e independência,
que irão possibilitar-1h-
ser mais espontâneo c criativo,Suponhamos que você está trabalhando numa
escala que está lhe dando problemas. Faça o seguinte: 1.Toquea escala da fundamentai até a nona
e de volta, bemdevagar, ligado,
várias vezes. Ei irão Iminente Oandamento gradativamente
(A nona é a nona nota da escala, iam-Will chamada de segunda).2. Toque as primeiras cinco notas subindo
c descend,o,várias vezes, e aumentando o andamento aos
t poucos.
I 3. Toque
a Idade,
subindo e descendo, ligado, aumentando o
andamento aos poucos, lI 4. Toque o
acorde de sétlma
subindo e
descendo, ligado, aumentando aos poucos e andamenco.5. Toque o
acorde de nonasubindo e
descendo, ligado, aumentandoo andamento aos poucos.
6. Termine tocando a escala até a nona e depois descendo Com o
acorde de nona.
7. Ou terna] ir, tocando
o
acorde de nona
e descendo pela
escala
da
nana até a júnclamental,Nota: veja
na página 26
sugestões adicionaisquando estiver
trabalhando Ni Urna IIIÓN I eil. Vocêpode fazer esses exercícios com ou sem a gravação. Ao
tocar
coro
a gravação você àsvezes terá
que alterar a extensão de sua frase para podei casa-la com
a progressão de acordes das faixas gravadas.
Os exercícios acima podem ser tocados c oroqualquer valor rítmico à sua escolha. O
Maislógico é começar
,pelo
nívelmais confmtável para
você. Talvez vOd queira usar um inetrônorno para medir seu progresso.Ws colcheias são mais usadas no jazz do
que qualqueroutro valor rítmico.
;Um iniciante
pode querer começar coro sentibreves .Alguém que já esteja estudando Ital uns seis meses
IS:pode começar com
Pnrnimas ou mesmo serntnimas .Pessoas que ja vêm tocando jazz e têm vários anos
de prática
no instrumento podem ser capazesde
começar COMColcheias
Ou Mesmosenticolcheias .
A
Imaioria das
pessoas toca cada um dos exercícios naforma ascendente e descendente
várias veie antes de). passar pala o próximo.
Você nasce com uma centelha... para procurar a verdade, procurar o melhor que você
pode ser.
Prática. Disciplina. Preparo.Tente e tente de novo. Ai um dia você chega ao
topo e eles dizem que você
fez, sUCeS,SO'da
Rode
para o dia', é um
'talento natural'.
Você sorri, você sabe.
'roda dcparat com iim i nova lii der,tcrever p:trit 1.1c1eç:Iii c; sito os New.; poirlos aacos,urIr.h 1;111a"1: - 1 1 1 !-. 11 1 I. Tenha em mente o andamento no qual a progressâo dc ncorties1.^m`ilas st'la 1.' 1 1 , 101. "111 : 1 '\" ililli, . '1 -
1rn1allhe no sumido de alcançar esse andamento.
Os exercícir,±s de. 1 a quc acabarnos dc ver estiá) escritos sol , o iíttilo Dez. Pad róc; 11.1"rÁcfp9
62 c Nutd; Eles estão escritos basicamente em semicolenehis. Toque-ris tu nueito devagar c der ,' -is aumente o andamento graduatniente.
Quando vricc começar a lidar com orna prog,res:,lin mal (1t.: (Timm ri do 'lues_ métirsdry de abordagem para ficar melhor equipado para irinPr°vk". Peg".0 cada i' l" trabalhe-a de acordo com os vãrios excrefeiris, at4 Sc 5C111i1 - à vontade. Com r. .çd.i
cada escala, 1.fron boa rinmeira de começar a praticar O bines é 1i1'. ir riesea cirradt) ali: a
-nona, Ikpois, toque as primeiras cinco notas dc cala escala. Deo,' cada uma dtt!, tit.tdvs, TATOIN caln
dos acordes de sma, de nona, e finalmente toque cada escala !..;t2bilidc.s e cada acorde descendo. Veja (.5 eapítu10 sobre Blues.
Ao praticar com as faixas de blucS gravadas, voa terá dc modificar alguns dos exercícios mal 1(IfigOti M1101.1 da escala para cimar acorde para baixo— ou tocá-los super-rápido para erleaiXá-10'i. na roo na •
Conforme for ganhando domínio das escalas e acordes, você vai parar de tocar certos c xen: (cios mais simples como o das cinco primeiras notas, ou da tríade, ou do acorde de sétima,
e já
comrçar com a os,..rla ascendente e o acorde descendente, ou vice-versa. Ou você pode começar, de fat:.), improvisando, poi!-• já conhece as escalas e os acordes.Quando estiver trabalhando com um padrão ou lick use esse mesmo prcycess o para deixar a frase niusical bem acabada. Tra.balhe nota por nota e aumente gradual' nente o andamento rité. ouvir otteesni conseguindo
o andamento desejado. Fragmente o p,adrão em pema:tios grupos
de notas de modo que seus dedos e mente
possam a imihí..l iiwis facilmente A medida que for se sentindo mais confortável, acrescente mais uai1.1 frase até conseguir tocar o padrão inteiro num determinado tom. Certifique-se ;le que domina o puir ão ou lick nesse tom antes depassar pai 'ti Utluu. 17.0 gosto& transportar (praticar) padrOes para cima e para baixo
CHIltUiCaMente CM meu instrumento (can meios-tons).
Exemplo:
Toque um padráo em et c depois experimente tocaio em121,7
depois em 1)7 etc.Este (.5. um excelente treino auditivo e produz maravilhas
em termos de coordenação e ntre dedos, mente e ouvido.O conjunto
de livro e playbacks(ieitin'Teve ther
(Vol.
#21 da série play-a-long) é destinado a eASe tipo de. prática. Confira.Reserve um pouco de tempo diariamente pata trabalhai t,:out u acordes, CSCatati C padr.152S que. você precisa. Eles são as suas ferramentas, os tijolos de sua construção, A Êiixa 1 tem três escalas/acordes, portanto e: por ela que você deve
começar. A faixa 3 tem sete acordes/escalas,
tuas três deles já Riram vistos na faixa anterior, portanto, naverdade você
está aprendendoapenas quatro novas escalas.
Lembrg-se
, ao
passar de urna escala para outra há sempre. uma ou mais notas comuns_ que fazem parte de ambas- as escalas. Aprenda a lei:onkel:e-Ias. Elas são chamadas de na:WS COnitaiN.A esta altura, provavelmente você deve estar pensando... será
que
os mdsicos de juiz realmente pasarn de uma escala ou acorde para outro com essa rapidez,sem cometer erros 7
A resposta é. SIM! E voei; dcfazer isso, também! Quanto mais se familiarizar com os
dedilhados
das várias escalas, acordes e padO5es., maior se sua rapidez em passar dc uma cifra de acorde,para outra
e erii tocar frases ilL§INit'aiN lógicas demaneira encadeada, fluente.
Um bom intpmvisador pode com frCqFiCia desforçar
Unki paS,Vageniharmónica muito
difira((e fazé-la parecer
simples,
Repetição seqüência desempenham
linrpapel
importante, também. Elas permitem ao
ouvinte antecipar acontecimentos que estão por vir. Quandi,p ns
Se voei
platicar de maneira organizad;i. 4 ll•.. - iplilllitl, WIV-4 r.-aillitilo..., . .. -k, ,.1.:111 ,n..i., pi i , . -I... d.. ', I.I.expectativa, O livro de
Jerry Cokcr"//orl. to (Irai-lie 1az..1.- " é wilm nii , »:111v;kliog) Ti.xliN.; iu.r, vinil-.
disposielo
para
trabalhar as dozenotas
da escala erooilitica. l'•.. tãtdElÉein r.r.onr rine alwing. "tem .1 i,lilis - i.outros não', Aqueles que "tern °dom"
fizeram melhor trio das fer-nrrneorn rousical s que estão i)114NY.;.:1 %011:1
e as utilizaram de maneira mais
construtrva durante as 24 horas de carLi dia...11■•••■•••,
(o famoso sax alto Charlie
Parker praticou de l ia 15 horas por
dia GIUT:111(12 ilèSa qual
anos!
Torne cada nova ideia SUA ideia. E aí use a imaginação.
(
Não há qtralquei problema em se sentir bem trabalhando este material devagar e cuidadosa: :teme.
"N
Simplesmente. não desistat ,
.1
Todos os
grandes solos
começam com urna
simples nota-
como_comixAR
A TOCAILIUNIO COM A ;RMIA(. 1 AU
Depois que você se sentir à
vontade
com a fluência da seção rítmica, telid0
011V id0 uui ou mais das faixaNgravadas c. acompanhado a progressão
dracordes. apronte
seu instrumento e prepare-se para começar Lijornada para a improvisação. Passe para
a progressão de acordes/escalas
da
FAIXA I.Certifique-se de que
está lendo a seção
correspondente
ao seuinstrumento.. Verifique o índice se estiver ein dúvida. Afine o
instrumento com o
Bbde referencia da
gravação.INSTRUMENTOS NÃO TRANSPOSITORES Nota para afinação-
tievisidos, guitarra,
violão,
flauta, violino e cordas gaita)Nota: Todas os exemplos imisicai.v neste livro estão escritos na tOlialidatif (ICSUS . Isso
quer
dizer que piano,
guitarra, violão, flauta, violino e demais instrumentos não
transpositores (clave de sol) podem ler os exemplos Musicais diretamente, do livro, junto com o texto escrito,INSTRIIMENTOS EM 111) Nota
para afinação = C
(troorpete,sax 'tenor ou
soprano, coroei,clarineta)
Sal:me toca trompete, sax tenor ou soprano, clarineta. cornet ou qualquer outro instrumento em 11b, use
as progressercs dc
auonicsicscalas transportadas que (=Nal-11na página 73, (Os
primeiros 20 eXeMPION
musicais foram trauspurtados para você.Eles começam na página 7)
INSTRUMENTOS
EM EhNota para afinação =
G (roix alto e barítono)Se você toca sax
alto ou barítono, clarinete em El) ou qualquer
outro instrumento em eb, use rn:t
F progressões de aeordesiesr.2ala.stransportadas que
começam na página
83, (Os primeiros 20 exemplos
0°'
musicaisforam transportados para você.. Eles começam na página .88..)
DISTRUMEN'l OS EM CLAVE DE FÁ Nota para afinação ilb (contrabaixo, trombone)
' Se você loca trointxme,
contrabaixo,tuba
OUqualquer outro
instrumento em clave de fá, use as
': progressões de acordes/escalas
que cominam na página 93. (Os primeiros 20 exemplos
musicais estão ',escritostambern
em clave de fá, na página 9g,)o o ~pai (F MENOR DO RlU(1) F— II) . 1,0
(El) MENOR DÕRICO)
(I) MENOR DÓRICO)
o
Trallicinnalinf:rne, a wansTriís:sâil do jilL?, r 1 Liii im lo i iIi1 .11 ' r Ii. cru .1 • .1... .1!, •11.
iden.LN: muNiurisqm nósapreciamos, exerci-Hos segnirsnoupenas exempli is (int. .1 main ii•
praticumllfigiVC7 ou outra, Aquelesque locam iii ,zinitnenco,[transpositores 1111,1111 ',ou mesmoii ii Helmut , . crá clave de lã, vão olhar o exemplo escrito qlie eu providenciei para e !:ie I o, ro e repele lo ui , transportadaqueestaraolendo.Comocujá transportei asescalase escureci as notas ii0LCrdL. • i, do trabalho já foi feita para você. Apenas certifique-se de estar conieçariLlo rui página certa c i ioc;i trompere,. tenor, Itho. s.oprano, clarinete, barítono, trombone on nutro iinnrumeinio 'E11 21VL'
(Ressuscite
a
criança cantora que existe dentro de você. Cante atro quando estiver sozinho, Ninc.rir, também. De. você- trw:2snio, inclusive! _ ...
Nos primeiros 20
exorcidos (Exemplos) uso apenas a primeira faixa da grannii.o. Depois iiti,,, tiver entendido o princípio de tocar exercícios e improvisar com a primeira faixa, poderá epliczir ,o iliir aprendeu a qualquer outra das faixas gravadas ou a qualquer outro ',A ipis playbacks dierie Ache 1 sold: Opdatipiu é
sempre o mesmo.., conhecer as
eYcales
eacordes da harmonia de cada melodia
ou faixa musical; manter o tempo e focar a partir de sua mente musicai ao improviNar,
LÁ VAMOS NÓS!
Se voce no toca seu inflrumc,flo há muito tempo, ittivet pre fira começar tocando it escala cm serniir'reve..r. Veja o Exemplo 1. Toque as iiuLs ligadas (kgato). Ouça o som do contrabaixo e do prato da bail.ria, que
condumn o tempo. Toque os exetnplos com eles. Não corra ou atrase em rclação [to tempo. Depois que ouvir minha voz contando "one, two, ene, two, three, four" comece a tocar,
Os primeiros 20 exemplos musicais foram transportados. Se você toca um fitsirumenks transpositor, C01110 trompete„ snx, clarinete ou algum instrumento em clave de fá, por Calor, veja as seções correspondentes na página 9.
Agora roque a escala
ascendente e descendenteem
nlinítidaS Veja o Exemplo 2. Umchoms
significa tocaraprog,t'essão inteiratle acordes/escalas uma
vez. Por exemplo, um chorrisda Fa ixti 1 tern 24 inmosde extensão. Ele é
tocado no total guia tro vezes._ quatrochoruses lsso
dá um total de 96 compu05Z, tiivocê n lb deve contar desse jeito,
Conte
emf rases. de 2,4 c S compci,ss,os. Aprenda a pensar e OUVIR Iiti.1SLCLL em frases.C.
1 .0
2
[, ribJ
.f74ri
r.;TT
sepir, Loque
as escalas em
SPotiárimaS.Veja o
Exemplo 3. Lembre-se de tocar suavemente, sem
jantar ou
atrasar. Os que locam metais devem sempre tentar tocar com
um sentido
de legam, em vez de
orem staccato OU
detaché.Teme não isolai as notas interrompendo o fluxo de ar. Ouça
atentamenteri
cçãorinnica enquanto toca. Ouça a puis-açao do tempo -- o
beat —etoque junto corri ele. A boa música
mpre [ern
uma boi fluhcia. Exercícios também são música.
xtiq,o 3
I."
. —4
-
0! i.• ,
.i • . ° 4. [..o.,_ c; i I ii[ -,rir E i I I ' 41 i
40 il' al I •
Você provavelmente notou que
ao tocar as escalas em seminimas
leve tempo de subir e descer aescala
1,1U.S vi.i.es. Toque um chorus
inteiro de cor. MeinotiLe o ri LIII1Cfe
dc In móis ou sustenidos&cada escal It
3 %It memorize o dedilhado e o SOM. Faça com que ouvir Ne ['orne uru heibilo e seus ouvidos seOrtiarNi Seu melhor um. igo!
Ts..)do:.;
os músicos dejazz memorizam suas escalas de modo que
possamse concentrar
em pôrpara fora
.1 1111554 . a çlgielk.Pfldià, em suas cabeças. Ter que ficarolhando as notas na página
atoda hora pode ser muito
ispersivo quando.
se estáfazendo esforço para ser criativo. Você pode memori
Ziff as escutas IlleSI AO SCE11r o instrumento por perto. Experimente e veja!
• -
Sc voa não entender alguma coisa, pergunte a algum amigo, dê um telefonema, consulte algum
nUsicLi
ouprofessor de música de sua cidade, escreva para
mim. A resposta está à disposição
dc
quem
perguntar.
•■■■ =.0.1
C
ik milsica no foi feita para ser complicada,
(o, imbuam mem
1CT nampliwi-luli,). b
2 á
j
2 3
rs;
ibc
3
i
O exerc.friel A
seguir
lisaas
primeiras
cinco notas
tocadas em sernínirnas. Veja
o Exemplo
5,EXEN1P1.0 5
or
-
41; 411-1-4:1;j1L" .(A esta altura, você já deverá
ter memorizado essas tr.& escalas.)
Vejai nos agora se você conscgue tocar as
três escalas em
terças , cm mínimas. Veja oExemplo 6. Note
que esses
exercícios ug,am
anona
nota da escala.
Toque legava e não moo ato.
?amue uquilibrar estasom
com o
da gravação.
EXEMPLO 6
F-
(?"5
.1 1.-
- -
(?).
1)-
(1)e
7 • ( 1 1 4.3111,110 ,,,a as prinicira,, ,•if t(. c, no tas de cada escala tocadas em mítiirtuu . Veja o
Exemplo
4. 0 ,; alearismosrembaixo de
cada nota
representam os vaus cta escala.ji
ate.
Voce j[idvi; -- .;.• srritinkl , r , intade rnm eseills [In 1.3 •. I 1,1 ,-.0-11.5 .3 C cot. Ao rywilitil 1/.¡11 ;112,11t11118 CrtÁtarll ik• ; ,...cHar no dedil h uri rvut • wvt„$, (Man"! de 1, 21::r CU? ,,enttos de armadura d e .i.ioi5, em
'extstern em cada escala, Use o mdtodo que funcionar melhor para você! Inferiorize ers noids
dedilhados e
isso irá ajudá-loa
fazer música, exatamente da mesma maneira que aprender as palavni ,;Ajudou você a aprender a falar com os outros. Mas o mais importante é memolizar o SOM das eseabis e acordes. Vinw/i.ie ar
noms e o seu soer: imediatamente antes de. tocd - las .
Todos os bons músicos I aleillisso.Eles ouvem as noras primeiro.
A seguir, vamos tocar as Ires escalas em
terças. em se mínimas ,
ascendente e descendentemente. VejaExemplo 7.
Use sua mente. Pense—pense por anteci
paçâ'o. Experimente diferentes padrões rítmicosvente
alguns. Isso vale também para outros exercícios. Não esqueça de contar e de manter o pulsação dospos, sem apressar nem
adiantar,NUM° 7
k
.die
ti i t :
r). - 00P•I '
ocê vai perceber
notas pretas
nas escalas das várias progressões de acordes das páginas 68, 73, 83 eElas representam
notas do acorde,
ou seja, a fundamental (primeiro gtau de urna escala), a terça iro grau da escala), aquinta
(quinto grau da escala) e a sétima (sétimo grau daescala). Um acorde
completo contém
as seguintes notas: fundamental, terça, quinta, sétima, nona, décima-primeira e décima-terceira. Como você
provavelmente jii deve ter adivinhado, esteacorde
completo contém todas as 110ÉGSescala mas numa ordem
diferente. Osacordes
aparecem verticalmente.
Asescalas
são horizontais.amos tocar um exercício
usando apenas a fundamental, o terceiroe o quinto graus. Essas notas formamacorde
de
três notas chamado detríade.
Veja o Exemplo 8._
a¥1 'EMPLO
Metuot ite os
exemplos o mais rapidamente possível.
,N
?ui! r r ,; `1:'.-e:•.1, pois stve fuii.1 1L1(upf11liI., grau (Ia esçaid :11 11 111 • -
rxEmpi.o
-
P
r
- - ã 5 -+5 1 1. 1)- bia - I lio -1--12r-4j :Vamos agora ampliar a
tríade e incluir o sétimo grau da escala. Temos agora um acorde de 7a.
Vejao
Exemplo 10 Leia o capitulo sobre acordes de 7a. na pagina 41.
EXEMPLO 10
çaistsi fies que se dem" repetir os dois
2
• -b-U
, compassos anteriores)de novo
2
de novo
2
Voce pode ainda ampliar o acorde e'incluir o nono grau da escala. Temos então um
acorde de 9a. ble
emprega o primeiro, terceiro, quinto, sétbrio e nono graus da escala. Lembre-se que a nona também é
referida como segunda... trata-se da mesina. not2. com urna oitava de distância. Toque o Exemplo 11.
EXEMPLO 11 -
5
3 1 1 I-i •
•
"ao
1)
J7--J7
11341
,.•.!çíkksji:LL:i;is JIM , 1:
Cern tri..rdc , , cru acordes tk h:diluía e de nona, A zi.s ta altura, pri)vavelniente
vez mais taniiiheriiiido com o som,
o feeling, a
forma, o calor, o brilho c a aspe re..r:k cad.' . pixic estar encarando as fundar emaiscotim a "base
do lar" : as terças c quintas conto "nota.!.:e
as sétimas e nonas corno nolas niais estintulanics que você encontra a prIIM iirv,; rins (II: 5:C111:111;1,N: ERCICIOU2L,:_ÇDUaZM.Sj=N_QakSlãran
Para que as colcheias "suigueni' T wansmitam
swing,
deVenl Net- tocadas colga, na cervina etc colche i 8, 's • 3com as duas penachos ligadas. Isso aparece
assim „7;
•oras na
realidade é escrito assim f;ou . Não divida :ND em duas partes iguais; divida cal três ,r7;as dua!:= primeiras colcheias ligadas •J-7; , A regra acima 1,5 obeigatiJela quando se (Jeseja transmitir. -.
unta sensação de relaxamento ao ouvinte. POrlall to,
a parti
rde agora, interprete iodas as
.:3
cornoigniri;
quandoa seção ritimica estiver tocando
com um sem ido de swing. Ao tocar uma melodia de bossa !lova ou de rock, você ter do voltar a endireitar as euicheiiis e toca-ias mais uniformes. É o que- se chamadceven
eigiu,v (-colcheias uni roi ii Ouça a Faka 3 e ;I última das faixas para captai o som de bossa neva.Se vince'. se sente seguro com
o que viemos tazencio até aqui, toque as três
escalas, na íon ta ascendente C descendente, Usando asprinwiras cinca nwas
emcolcheias
Veja o Exemplo 12. 05 saxaromstas, ç tromoctistas devem manter seus Élei . los bem próximos às chaves e tocar saaVetriente. laça coin que. isso se tome sulÉotnátieo_ Este é UM bom momento para dar uma olhada no capítulo sobre Arliculaçãu, na página 47.XEMPLQ 12
repitii os 4 compugm snisrinran
4
I":~eern
a
-
j
• 0-# it I
Mertgrize tudril Melodias, eSCRia, acordes, ritmos, padrões, licks, clichés, letras. USO sua mente e
seus inStinios. É para isso que, eICS servem,
4
ti 4
PL
HJJ
•I .r, 1.
Eh-•
r
fj 11~111.1.1.AÊer.11 VOUS.: eSril eni condiçOes de locar a escala 'piteira da funda/1 ,1er,
leal ate: ;1 !Unia' 1113F 1 rrh)e.r.d...1: ria
VC.i.1 XV11 1}1() II Per'se rra nona como rosse 21 I11ti1i 1101:1 que i i iidi, Na; (111e urna eleirm
EXE
11
14 "I"7
•
,J;)
•
170
+t4j
;
.sbal[7.»,p
1"
-
•
É
,
r
A seguir você tem
vários
mi/TOS exerefei05 que trri1i7.ara Horas do acorde, Os que tocam morais po , lernencolgrarde
início urn pOucorie./fificuldade ern conses [rir ligar as n(, 1 iram ssan ic pra ticar os exe primeiro bem devagar, ri-ent J ..* gravação, e depois toem imito com a gravação quandovoci -j. se sentirmais
confortável. Esurevi o exercícit.) 1isalK10
a
figura orj , Mas voci.;.,dc tocá-la corno se CsliN'esSe escritoNão corte a terceira nota
de cada coligi:uso! Veja o Exemplo 14. 7-úide, cnicoicheicis.F.XEMPI,X) J4
I. 1
paciemcia faz milagres. —Ferver
infinitamente unia pedra torna-atuciios
{Eira."Kit 41■11■1•11.11.■11■ffir
raCne::a tt 111tiaeir_S, "Fine] ',[111111(amente unia pedra torna-a menos dura." — Kx_Inkomba.
um.;
emprega também notas da tríade em colcheias. O scoop("os;:ilação1 é itsdicado pelo r;inat
EXEMPLO 15
F-
4
' -'•••••■1
lnwnte também exercícios. Toque um exercício na primeira escala, e depois
passe para outro exercício ,
diferente na segunda escala c para um terceiro
exercício na terceira escala.
Não
hesite em variar os ritmos. A esta altura, prnvavelmente vocé já está familiarizado o bastante com a seçãorítmica da gravação.
a pontn de começar a ouvir subconscientemente as seçOes de oito compassos.Nça wsi permitir a você tomar algumas liberdades com os extraídos e lhe dará maior confiança quando começar a improvisar, pois estará mais apto a 014 vir quando é que
deve passar para a próxima escala.
Provavelmente voce já começou a ouvir frases musicais em grupos de 2, 4 e 8 compassos. Isso é muito
importante
pois a maiorparte da música de jazz (Música Artistica Ocidental) é
construída em frases de 2, 4e 8 compassos. Esse conhecimento
lhe dará umsentido interior de forma que
você poderá usar pelo restode sua vida.
Ouça gravações de jazz e note corno eles tocam em frases de 2, 4 e 8 compassos, incluindo
as pausas!
O rxemplu
16usa o
acorde de
sétima
em
colcheias. Toque com swing. Não toque as colcheias
uniformes, todas iguais,
Ouça alguma gravação de Duke Ellington, Count Basic, Woody Herman, ou Thad
Joite:c , Md Lewis. O sentido
do swing deve ser relaxado, mas sem atrasar. Ouça também pequenas forinnções de jazz — cornhns, Veja a página 58.J•:U.01'1.0
16
I:- ) I , a •L1,
. . irolo■io" 1 3 5 7 5 1 2 5 7 l'h-, háln•
ilw ~isIOINO~. a---
D- ---
4 1 • aiI • 11_511k kIP 1./1 1 ;P.a • P.110 F.) Êh-
n
-
1...P01,5•
,
•
o
•4
- ti.. way ; - I minmeeme ki '1 LI i É 5 3 14
_
4
4
- • - 1) ÉLAX. , ' , :k1.1“j,
1 .7 çr''.
UMA kiSAifCO50,)kierw-CMPIII)_
"' !"1 ivP • - „ uo. • " 4 pol .() Exemplo 18 utiliza notas do #11{: urde de nonas
ENENIPLO
- • , • '‘) Ir
3 5 7 !,1 )6. ascendente c descendentemente. , V • 7 5 3O Fxemplo 19 usa a escala acé a nona e notas do acorde de nona 1.
i?.volitplin 20 0h c(..5n1 Lis nnt2s, (ta ).;XE41.11.3-1 20
acorr:,
/Jona e dcwe vont a5
notas da esca1a.A
114
;11
Os Êxercícios mais iniporianIÈS são OS
de mimem
3, 7, 11, 12, 13, 19 e 20.Você eneuntruirá exercícios adicionais a partir da página 6.5. Selecione alguns que voCê goste
transporte-os para a tonalidade de seu
ilISLI-13111Clit0 SCfor o caso. O livro
Panerra far Jazzoferece
Í'oierite material para estudo complementar.
E RIA L ADICIONAL
USERSOLD VOLUMES 24, 21, 54, 3 e 42 da série PLAY-A-LONG SETS
UTOlílOGRAPITY OF A YOGI, de Parmahansa Yogananda
REATIVE JAZZ 1N1PROVISATION, de Scon. Reeves
PLAY, de Steplien Naelimanovitch
t I" TO LISTEN TO JAZI, de Jerry Coker
lOW
To
PLAY 1111,11013 (uês livros), de David 'Etaker
loW TO PRACTICE JAZZ, de Jerry ectIcer
MPROVISING JAZZ, de Jerry Coker
-
AZZ EAR TRAINING, U Jarney Acbersold
AZZ IMPROVISATION, de David Baker
VI, LANGUAGE, THE, de Dan Haerie
.,-N.ZZ
SOUND, THE, de Dar' Ilacrie
11:SIC, de Suil Inayat laan
1
ATII1{NS FOR JAZZ (para clave dc so! ou de ft1), de Jerry Coker
ITÁNO VOICINGS TRANSCRIBED da gravaçao do VOLUME
s'CALEs FOR
jAZZ 1N1PROVISATION,de Dan Mede
R limo prerietermi 'tad lb
bJs.
comix:ANuo A M1l1ROVISA
F.112,,,N,
Via
Vo1/4'.0 deve ter percebido que conniNanius tocando cada uma das notas da escala cm semibrevcs uniu:imos toe andoa esc:ala até a nona, e de volta em notas do acorde, em vários valores rítmicos menores. 1. lli e dá um cerca rati de confiança que lh,e, possibilita passar para a próxima etapa.,. que é a improvisação
..!qu apenaN cum uêsc-scalas menores da primeira faixado acompanhamento gravado,
LlitiS e nicitior estar bem cultivado antes de viajar para tinia área da MilSiCEI na qual talvez voa nunca tenha
esiadi
ano, começar abordando o' improviso usando o mesmo tipo de exerráío rorn o qual estamos
Cohninea prinieim faixa da gravação e rente locar qualquer rirmo ã sua escolbLi, tocando apenas as notas k1,1itala. talvez vt.x.e. se veja tocando semibreves, entremeadas com colcheias ou pausas.
Neste ponto,
irivJte
to.car quaiquer i.:oisa que lhe venha à menre.
dogue a gra vaçâo na primeira faixa e comece a tocar. Imprnviser Corna alguns riscos!
Aélo eriStem noWS
erradas... apenas escolhas pobres!
Ouça a seção rdruieu enquanlo loca. Deixe que eles o ajudem a manter o ritmo.
Se voa c4-msia lar que. perdeu a forma (isto perdeu o mapa da mósica e não consegue passar para a prá, stiU c se al a na horaci. Oa), Leme improvisdr com um ritmo de. dois compassos previ amen tedeterminad o. 1 I se 'lati N1/41 Lie:r [afias LII ChCiLLI Seinpw mui eme ritmo. A !i,egt:11. você tem tiinertenspio de :11.1110 de, dois co111ass4:ss predecenni nado._ Note que eu estou também ampliando a extensão.
vai ver que o uso de um ritmo predeterminado torna-se logo entedian te, mas ele o ajudará a não se i ar ou atrasar enquanto se move pelo interior das escalas. Você pode abandonar essa célula rítmica
predeterminada depois que se sentir capaz de manter o tempo. Aqueles que sentirem necessidade de coai intui' toe andocom uni ritmo predeterminado podem mudar a célula acada nrwa escala. Você vai pecis ar
tle Li ts células rítmicas para 9 primeira faixa (um choras), Experimcnic com vários ritmos que você mesmo in ,..k . ntud, c multe ampliar a extensão de seu instrameino ar é incluir rrxlas as notas tocáveis (usando o bom
é claro), Ai vão algumas sugestões de células rítmicas de dois compassos,
11
,10[•1 •1 44 I
rei .41ki
( Onça I !tendermo!. e Sonny RolIiits no que diz respeitoa variedade rítmica.
eNcJ
iluS4 41 .C1): vi. des e lembrar ao improvisar. Esectlha uru t ou dois itens por vez
ti"L11.ltO toca com a grav ação. Em pouco ie mimo, CS,SC s elementos da
rralsica
VãO.ficar
1, Nàoflq t,e limitado a começar sempre cada frase no registro grave,
RftEl iirichis então para o agudo
Onen to a scenklente .l.
Utilize o movimento dnseendente c use. linhas melódicas que combinem mIcnto li■weriden110 c descendente,2, 1 it lI1,LrSk S' reS:álro me"dif) OU ao llegine0 uikii .citnifortável de seu instrumento, IMS.0 hã
nau.' fl1] u 10114S10[10 dei que_ ouvir
músicos que restringem sua execuçao ao registro
queacham roais
ori
recusando-se a utitizar OSregistros agudo, grave ou regiões menos familiams, Esteia preparado
correr nscos e explorar os limire.s menos utilizados de seu instrumento. Ao fazer isto, vocêe:.: -¡:...,.rjaiennirá
a [gins Irt:,;momentos
mais gratificantes rin improviso, ernbOra algumas vezes isso possa tatill01 revelar-se frustrante. Subir até o registro agudo ou mergulhar no grave de seu inStninlentO pode eoraittiir lima kmrpresa, Íu1 alivio e uni prazer, não s6 para o solista mas, particularmente-, para o ouvinte. A rittide ter a maior liberdade de concepção possível, memorize as estalaS
a serem usadas. Se:...alaéiiiceoradas e "embaixo do
dedo'', sua mente
ficará 1 ivilepara se concentrar no desen vol v i men to
Sua imaginação trabalha melhor quando você se sente seguro.
4. V.'rriPrun dhiebniend A falta de contraste de t.linaritica ÉCrn um efeito monótono Sobre o ouvinte e o .1 1,1, eus441,f,rjueiada.aàub a..in-i.i4a44.4g11.1,14C.SágÁt‘4143.-
5. Não ataque
iodas as notas (staccatt o), e tampouco ligue todas as notas (legam). Use uma
variedade de amcittações, Ouça solos gravados de tutisicos que toquem seu instrumento. Másiros iriteressanteg tèmenii)re
urna variedade
de ar' icti ratlie. ,;. à sua disposição. Buscando variedade, ouça tambêrn solos de ;:iU11s I I. É C. 1:0q N Leni outros instruttientos que não o seu. Mu ii0i3 jaz 7,1 SÉas famosos usaram
essa técnica. para;5ral icar I. tío ubição. Veja o eapitti lo Articiiia0o na
página.48,
i. 'oricentre-se em ouvir, mentalmente , cada nora, tintes de taeá-!a .
Isso
requer antecipação e controleE vai ajudara rire pa rá do para a improvisação mais avançada, asai tri como pot ra cri ar em você m
■{0 12.1rfera. EStt senso int&rlor de altura contribuirS muito para estabilizar a
armação e é
. F' ruiuivleue importaniC ao tocar notas que estejam separadas por umgrande Intervalo, A concentração
icr.1.eTu1eelitlyibili para a a1inii0O.
Onça
o que você loca. Cada unia!
7. Ti...nre meiiipre ilizer coni que :k!;.; notas que voei toca tenham um senso de dire0o. Procure controlar
r
Llny.A.a.1....reselth,...2i2
(veja De.ktrviilvinrcetto Melódico 1 ii página43), Lembre-se de que cada nota que vocé
t▪
a e. l'int-te de titila idéia 'musicai r riais a ri ipla, Se você não consegue pensar no que deve vir em seguida
CtL1 a ao . Afinal, a mtiSien
nada mais é do que Lima combinação de sons e siiêncins.
8 1 'liça o „eu som, Você gosta do som que está
tirando
do instrumento?Se não,
por. quê.? TodosIL. v 1i eSuuutiRr particularmente COM O illelhar professor que puderem encontrar. Ouça gravaç.Us e copie ••il, }141 do anki:i que você está escutando. Veja a minha lista de sugestões de escura na página
58, com
u:c:;içae.s ¡los jazzii:Las. Toque sempre no melhor i n stnimen to quo você ti vez condi t,:i5esde adquirir.
To .ir
num bom instrumento realmente fazmuita diferença.
l.ise rept:liça° ao solar_ A repetição é como olhar as placas rle sinalização de urna estrada. Ajuda :t uiuiuiler lielsção do ouvinte, guiando-a paru a próxima
frase ou
evento musical.
\
•,. ,':-..1.1 ,.,!. ,, 1 ,i .1... I .,!) ,-;.-... Iludo varlio ,; começar a locar i- i ittgiimas (Lis demais faixas gravadas, SUgirotikte
,.i..,.-i.1:...3b..11 , 11,11x. ,..,1 . , iiciiois com a
3
e com a 4. peix)is dessas, se quiser, pode escolher qualquer uma]I I Apliçpie vái -i‘is doã primeiros 20 exercícios a cada ornadas novas. faixas antes de começar a improvisar, ,
14,K. 1 pode lir as 'usual:is e iiimixles primeiro Mil a gravação. Oia,.:a a faixa unia ou duas vetes antes de
h 1(.' ar junto, aconipan balaio v i suai m,ente a progressão de acordes/escalas. Procure não se perder e
ouça
as ' nialinças ,:iie. tom/escalas que, a seção rítmica faz.[
F. evirertu monit.. impor tante riblibi`,21" (locar) as ftaint.
ila (teor&
RU tempos fortes,•. , pecialmente no prm ieira e terceiro tempos do compasso! Fazendo is.so, suas melodias m
• EM) soar mais [udu rais e tenderão a ser mais fluentes. Tenha sempre em mente as notas
do acorde de cada usi ala (grau., 1, 3, 5 e 7). Uhilite.as como âncoras ao construir seu a
so Os mestres d0
jau sempre fizeram isso. 11 -Namine algunus
transcrições de suins.
iibservr meiodias
Quito Misty, I Can't Get Sfarted,
Tunelip, Vour,
Note como o
primeiro_
e terceiro tempos contêm notas do acorde. Aplique
essa idèia em seussolos.
LIST4
un
RENS
IMPORTANTES
A seguir, você tem uma !isca de itens tt. serem VerifiCadOS antes
de improvisar:
1 I 'ri rneírn, ouça 3.: a grlivada sem mear, apenas acompanhando visualmente a progressão de acordes. • 2. Repassea eSelitas e acordes utilizados praticando vitries dos primeiros 20 exercícios.
(Voc43 ptxle fazer isso primeiro servi a gravação, depois junto com ela).
1. Coincee a demtar r.s escalas pelo número cie bemóis ou sustenidos ou pelos dedilhados.
4. Comece
a memorizar
a segaficia das escalas, isso se chama aprender a forma da n-ulsica.Se você fizer essas quatro coisas, SIM
imaginação
ficará pronta para inspirá-toquando você
improN isar, pois voei ,. estará pronto, preparado e confiante.AMPLIANDO SAIA EXTENSÃO
estvia para alán de uma oitava tão togo quanto possível!
Nos primeiros20excrcícios
ia
l
imEi e.i vie. 'a e "etc não de uma oitava. com a ocasional opa Tição da nona; mas ao improvisar, precisamosile.tog ia a extensiin povc!, a fim dP. dar variedade aos nossos solos e proporcionar mima ex SgÉiô mais ..-,Inyteta de nossa mente. Deixe que seu ouvido musical interno gute. a sua escolha de notas. Confie em
Au expandir sua extensão para cada escala, você provavelmente vai querer praticar primeiro sem g rauça°, por
causa
dos novos dedilhadosque ira encontrar. Trabalhe cada uma das três escalas em duas
oitavas, se sua habilidade o permitir.
Se
não, trabalhe
dentro de uma extensãosobre a qual
você tenha. uni role
Por e se - fhp10, mi
extensão
toc ãve I da escala de P menor para qualquer membro da familia dos saxofones :inia a sus mmii k_das
Escala de I 1L1C110r eÃtendiela
(")
• o
t a
I Ilart
• nulas ,acrescentadas riba% origirril
I
oitava adicional'10TAI. DE NOTAS 'VOCÁVEIS -- 19 (notas premas %rio Notas do Acorde)
A esta altura, tenho certeza de que a maioria de voeis já está iniprovisando, experitiii- Mando, ;Irriscant.o
é
em geral, começando a vivenr i
ar alguns
dosprazeres e
frustraçõe sda improviRni'10.
I. ) que neeinitnien e:- "aeorneeecom
principiantes em improviso acontece também com profissionais, não ii iiporia i te que iiívul.isto,
eles ficam insatisfeitos
com aquilo que estão tocando c parecem não saberem (mirar
coisas ruivaspara tocar. Tudo o que
eles tocam, eles adiarti que já tocaram antes.le 6 :que pretendemos alcançar é a
variedade,
masiião
excessivk
Se
você tem o I i vro tle Jerry ceker 4! Tet t ri ro v i s i ri g Jazz ,leia o final da página 15 e o
começo
da 16.w- , ..r ''..
Veja.rrios de que maneira prxle.mos acrescentar
variedade a
nossos solos e estimular nossoprocesso
criativo.Você tem o
direito de
sercriativo,
DESZIVOLVENDO A CRIATIVIDADE,
•k
Eu tenho a impressão de que muitos de vocês
cantam melodias mentalmente
e,
em geral. improvisam em
sua mente quando deitam e esperam o sono chegar. Devemos tentar cantar com nossas
vores C
também
tocar em
nossos instrumentos aquilo
que ouvimos em nossa mente.( )
A mente é a fonte de todos os pensamentos musicais.
Se os músicos, ene geral, pudessem
tocar em seus instrumentos
aquilo que cantam Caiu 1
a
voz, elesseriam
li une mais felizes. Eu encaro o processo de criação musical da
seguinte maneira:
=`..A voz (o canto) normalmente pode
se aproximar das alturas, ritmos e nu:leres anu i i, l, que a mente ouve lhor do que um instrumento (sax,trompete, piano etc.).
Como o instrumentoque você escolheu é uni
ttrawn apre n c I ido ele é menos capax de reproduzir os pensamentos
musicais de sua me lite.
Assim, pessoas oique estão melhor equipadas tecnicamente conseguirão chegar mais peitode tocar as leias d e
sua menteem seu instrumento. e..,•,'
111
MO
-
ENSAMENTOS
CANTO •
MÚSICA
-
-"Tenlia o
cuidadode não
começaracatita
(tnentairnenie ors
com a voz)apenas
aquelas
idéias musicais que
•
a sabe que consegue tocar em seu instrumento.
Mantenha sua mente livre o tempo todo, Deixe
que elavagueie, voe, se
arrisque e fique livre dos requisitos da prática. A única razão de praticai
exercícios é ganhar beldade em seuinstrumento,
a fim de que você possa improvisar
de maneira espontânea. De novo, não
hã
nenhuma mistificação nisso.
Trabalhoconstante
e desenvolvimentoverdadeiro
de tom toses seus sentidos:C"onscientes
podem aumentar sua habilidade de ser musicalmente criativo.iTodo bom solista de jaze ouviu os gi andes jazzistas que o precederam. E bastante ev
iden te na execução
de algumas pessoas que elas copiam o som, ofraseado, a articulação, a escolha de notas, a dinâmica ele.
de seus ídolos. Eu recomendo enfaticamente que você
ouça qualquer
gravação
à sua diliosição de músicosem toquem
na
linguagemdo jau.
Essa forma de arte originalmente era aprendida apenas de ouvido. Só amostrinta anos é
que passaram a existir livros e gravações destinados a ajudar ria apiendizagem da 'improvisaçã.o. Os melhores nuisicos jovens tatulÁrn passam um bocado de tempo ouvindo urnae dejazziStã3 em gravações. Comece sua própria coleç ão
de gravaçõesde jazz
ou peçaemprestado
gos para gravai. Você tem que ouvir
a música para poder
tOCá-la efetivamente. Veja na páginaUma lista com sugestões
de
gravações,
r.r,ro
Llnif•.N1)9 ItiNjÁN
Reflita uni pouco sobre as idéias a seguir, Prepare-se. - - deixe sita utente rnia. lo
Ouça o que vocé toca.
/. que par te de seu instrumento voct vai começar sua idéia? No registro médio, no agudo, no grave?
2. Como é que voe& quer começar? Devagar, com notas longas c usando espaçeipausits? RApido, com
muitas notas. atenção, movimento ou visibilidade? Moderadamente. sem se ripmetkar e sugerindo um clima de quern está buscando idéias?
3. Com que nota da escala ou com que acorde vocó pretende- Loineçai?
4. Depois que começou, voce pretende subir, descer ou ficar no mesmo registro?
5. Você quer usar anacruses? Urna ou mais notas? Nesse caso, certifique-se de que elas levam ao primeiro
tempo forte! Os tempos fortes são o primeiro e o terceiro.
6. Depois de iniciar sua frase, por quanto tempo voe e está preparado para manter sua continuidade, seus
pensamentos, suas idéias? Por um compasso, dois, quatro, oito? Voce ja pensou nisso ;ilgunin vet.? 7.Que ritmo voct' pretende tocar inicialmente? S u a Mente irOU VE" as notas!atturas no ritmo? Você pode
de fato tocá-las? Lembre-se de que sua primeira frase. equivale às primeiras palavras ou à primeira idéia de urna sentença. Pense com claren antes de começar,
8. As notas do acorde (1, 3, 5)35:o boas para iniciai tuna frase. Saiba onde elas ficam em seu instrumento.
9. A sua idéia inicial partiu de sua mente ou é algo que seus dedos escolheram?
10. Os instnimentistas de sopros devem procurar inspirar profundamente ANTES de começar cada fraw.. Você precisa SUSTP.NTA R a nota a fim de poder transmitir efetivamente seus pensamentos inus: ,..ais
para a mente dos outros. Pense no SOM,
11. Certifique-se dc saber onde está o início do chorus. Faça dele uma mela.
Os jaz zistas sempre tomaram liberdades com RR melodiasdas canções. Eles personalizam a melodia uri ina
e alteram seu hum ?i medida que seguem os ditames de sua inclue.