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Como Improvisar Jazz - Jamey Aebersold Português

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Academic year: 2021

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PL

AVAiiLONG

LIVRO E GRAVAÇÀO

PARA TODOS OS

INSTRUMENTOS

(2)

Utile 11~ Ll!Wt'llk iiiiijla 1111.1!qTWIÇãçi. 1\;;IX, prrie.r1tIC tple v4.11jj." 1 , CC1111.1 A51 1RIV1,11)11V (") NCL1 Siri' a-se bem em enaminar sem prc.ssa O material e as idéias que ÇU iplescrnis rturant necesdiios

•• 1

anos para jUnlar o CO1Iftecinte Mo que você tem agora elo sut5 ru11.

Nao

espere as mil I I ri e digeri .10 II noite para o dia.

Ter çonheelmenio lanai

wisa-,

ser capu de avlic41-10 é outra

Esse

livro lhe dará conhecimento compréerio. Somente se você for en paz de aplicar o reudirei mento é que os mil ros irão aprecia - lu. Em miSsica, um exemplo tocado vaie. mais do que muitas palavras,

Eu posso ajudá 10 9. tornar se um músico mais completo despertando a FONTE CRIATIVA que e xisie dentro de sua mente.

Tudo que lii nesfe rir foi

recolhido da história auditiva do jasu. Tudo que ha

nele pude ser OUVI(10 se pregarmos

ideação à música. A música

rala por si MCS1111.2.

Ouça e "curtiu". ,

OS

HEMISFÉRIOS DIREITO E ESQUERDO DO CÉREBRO

(Nuca& pdt .rnimeira vez no v

MI

47 "RITMO-)

Os músicos de jazz sempre ouvem mentalmente

a música primeiro, e então passam a trali;Illia-lalpratir ti - ta até poderem tocar essas idéias em seu instrumento. Saber os dedilhados. escalas e acordes tarpejos'l d',' cada urn áos.ricoreicsiescalas tia hm -mi-mia é fundarninual Mas ran cometa o erro d levar umn inteir.i aprendendo os fundamentos sem nunca reservar tempo para ter prazer ern FAZER MÜSICA,Ãs esquecemos de equilibrar a aprendizagem de escalas, acordes., dedilhados, ii.":enieis etc, com o prazer de tocar unia uiel.udiii riimple:!i que Sluvimos uru nossa riieritc.

OS Mt.iSieos mais bem sucedidos são aqueles que conseguem equilibrar p conhecimento prâprio dti

hemisfério esquerdo do cérebro

com a

criatividade do hemisfério direito. Se você- só consegue

tocar de ouvido

(hemisfério direito). irá ver-se iimitado apenas

àq ui lo-(lue vocè- sabe Por os~jad.O. SC der ênfase tifsmais no lw.niisí.rin e squertio, linde. acabar soando corno lirillA rniiqui na de. _ia-ri bem lubrificada, mas sem muita inspiração ou originalidade.

Ao começar a trabalhar COM as diveiNas faixas i,r,t -uvirilas du Vidurric 1, sugiro que vos:.'ê utilize urna

abordagem que possibilite usar ambos os hemisférios do cérebro. Cooperação é nesse caso urna palavra-chave e eu sugiro que você coopere com você mesmo. Pratique as CS.eataS,

acordes,

liadrOes,licks de =ao

que

possa evoluir através da harmonia

de qualquer das faixas

sem realmente,

pensar

nela.

Mas seta também

espontâneo, crialivo, surpreendente,

imaginativo e arrisque em reiação às várias progresstties

de

acordes e tonalidades presentes nrssa gravnão. Procure, o tempo tkirlo , prestar atenção àquilo que você

está escutando em sua mente, Então, tente analisar e tocar o que ouve com a articulação e a interpretação adequadas. O objetivo é conseguir que os dois hemisférios do cérebro trabalhem juntos, um ern harmonia com o outro.

....,, Co m existem

grandes

diferenças ciitre os profissionais de jazi na maneira de escrever cifras de acordes, " escalas e outros elementos da "linguagem do jazz", passe AGORA para a página 51, que iram de NOMENCLATURA, e fsimiliarize-se com ela.isso será muito vantajoso para você ao longo desse livro.

Em

termos bem simples,

cada

uirra de acorde

refere sc a

um

inovou e p

Lao escala. A página sobre NOMENCLATURA mostra os diversos tipos (aiternativ.e)

de acordes/escalas

c

as suas respectivas e ifiai5

COMPRADORES Ul CD, ATENÇÃO:

Os

números das FAIXAS nos CDs

não correspondem aos

whineros Os faixas no texto. Mas você enr.ontrará o numero

da

FAIXA Cl) correspondente no inicio (1e cada progressão de acordes (acrescentado ao número da

faixa

conforme arzirece no texlo e no

LP ou

(3)

tJ)i, t1'

13111:M1S CUL:411a1 1:11 MIM liCSNOZI 4.41,117 11à1.1 IhtjILc irupisivisin J i eiiçr'ii tiiiiiI.IN tiiru f fe ti riCr pOdern illenCe é O construtor, -e aquilo que pelISIIEIEN... ihelit5i1111 115N n,1.117:1114.1.11. l'Or ISSO. 1171:1i.lfilltS1;.` mental positiva contribui milito para um bom desempenho na imprt ivisnç;itl!

Costuma-se dizer que "é- impossível ensinar jazi". Ett inuitt.is outros temos feito e xinamenie 'isso durante anos.. Com a diversidade de material de apoio dilitico existente no mete kl, é eirrriiIII i11' ficar desorientado em relação à sua aprendizagem. Quando este. conjunto de vro/di isco roi LI li cad..) pela primeira veiem 1967, muitos imaginavani que ba.stava comprar omatcria paru tornar - sc irMarltallrk5111ellR:

um grande músico de jazi. É preciso mais do que adquirir este material para faier boa ii nuis vw assituilareuidadosa.mente o Conteúdo deste livro e das gravaçíic s. eu sei que i I ;eu Cell/coto seu progresso musical. A seguir, estão alguns ingredientes etiNC.11CitilS pata urn nom sol istainnprovisaitor Lk

jazz

) Querer improvisar

21 Ouvir jazz cru grava0os oneetiçãoes ao vivo i Uni método de prática — ;lua e como praticari 4)

uma seio°

rítmica para praticar e improvisar junio 51 Auto-esnma

e

disciplina

Mtisicos de jazi utilizam vários inredientes ao improvisar. Alguns dess-es ingredientes filadaidentaiS

Upresentados ;leste.. volume. de modo qiie você. possa começar a liberar 11111Nilni 1111". 1NiN

rnorrie.ntoestã aprisionada nos 711C androR de glE1 mente. Os ingredientes btis:i,.•4.-ss ni•siel 1&I IS{ IIL 1 . AS o ACORDES, aléln dos SOM a SillellCION.

Se você anilnur unia transcripo qualquer de uni sato de jaz, seja de sitie época ror, elk(VIIRMii 111LI i

exemplos de frases que utilizam escalas. acordes, padrões diátõnicos, passagens c roniiit icits. saltos. pausa.,

e a maioria

dos outros recursos Inusicais habituais. O itilz não é algo esotérico e, com certeza, tampouco é algo reservado

apenas a uns poucos. A arte

de improvisar com unias musicais nos accunpan h a alra Os

do

tempo. No

nosso século, ela é chamada de jazi.

Parti. mim, (5 iÉ11. él,111•• melo de cepiessão que permite ao riolista comuni at-• d.0 Urna if1itle.iff4 0,5r("Cia

COM o ouvinte. Não é uma rua de mão 'única. Os ouvitio,ii e a ftiell i ee do {}UV inte são tão impo' tatues quanto uniska que está sendu efetivamente tocada peio milsito, A idéáa não é erouorniiar jal.,„ 11 iiui ¡int

que mais pessoas apreciem suas mensagens ittraves da escuta e da performance e(CiiVik. O Wlhel di10 ---

"Youeither have it or youdon . C, isto C, "ou vocC tett; to dom para o jazi) ou Ilá0 retli" — é na verdade apenas

um mito. Ele nasceu

da ignorância e da inabilidade ou falia de vontade daqueles que tocain para dividir.

VerhalMeNlif:, sua experiêncin ruim nqurles que /1e7rou/n.2 que. não peitem.

A parte de texto deste material tem muitos exercícios escritos em

tre9

[11t1SiidaS.ICS. Eles eS tão na tona)idade de instrumentos não ttanspesiieres e cutiespondoni às 'mugi esg-xis dc ilUijiliCS das pi imeita5 giuvudas. EN(eN 1:Paulus c alguns outros sobre os quais vocC pode trtibtilhtlr iurani esctilos para ajuilá-lo

a

conseguir

um grau

maior de facilidade, Isso vai lorna-lo

capaz

(seus dedos,

língua, brtiços, olhos, lábios

etc.)de reagir mais rápido, mais vivamente e com uma relação mais perspicaz, mais sutil e afiada com os

impulsos

de sua mente.

Alguns ir strumenti sias memorizam

padrões, um atrás

do outro, licks e mais licks, e. muitas vezes acabam soando corno uma máquina bem lubrificada. A idéia é não virar urna máquina, mas em vez disso alcançar um nível no

qual sua inmição musical possa expressar-se

no

insuumento que você loca, Poriam°, Lenha o

seguinte

em mente:

acracias

são üpenas

um meio para

jun determinado fim, Prtai(ando

cxercício.„.,

padrões, licks, escalas

e

acordes deve levar d rama criatividaik

maiy opr e s. siva .

(4)

,

Eu conheço pagorrw..: pe.ssow; que Kat rearat ti tocar IAM OS V 94,iCi1k:dCIL 1i vro uni Ridos tir: ;nus de tentar lir-irmã/is:ir junto com primeira faixa g_navaiht Ei i n.ío .,.licOnSe[hO t 1SSO Iligq1JC O 01 1 príncipal é. improvisar, e não tocai-exercícios. Depois de ouvir unia Ou mais das f...iixas r:1vIdd! L d 1.-1 observado as respectiv n.3 progressões de acordes/escalas.. tente tocar uni tiOS eser rci dl) LivrO iit Ille+-11'.11

andamento da gravação.

Cante junto com a gravação, c. depois toque

SiCki 1,vtilbre-se que cada csvala tini iW,'!1:.'N

um Certo

tempo e que então você deve passar para

a

escala seguinie. As prime

ifati

faixas empregam [rases

de oi

to e de t]

atro compassos. As pessoas q lie já compreendem principio da i mprov saç âo e

não

qui se uni

trabalhar ir çÇCS e xe_refeios podem simpleRmente mergulhar &cabeça no iinproviso, usando

corno guia

oN acordes/escalas designados para cada faixa.

Sugestão: Conte 'Os lellIpOS

do

UPIFilinlSNO ciiiNtla 1 MEL le, Saiba sempre

quainOS

ÇOillpiINSOS jt lOC011, plirn poder passar para

o acordelescat a seguinte

no tempo certo. UNIA escala

rem unia armadura de claN

ei5Eii

um deter m Litati0111.0111Crnde bemóis

ou sustenidos. 'rente me mo rizar esses acidentes de maneira que poSSa

tirar seus olhos da página escrita e

concentrar-se apenas em fazer música. Não se apavore!!!

Sc. você se perder, é provável que., usando seus

OH Vi Mi:, olln.és, você possa encolitrar de novo O cattunlso.

Simplesrwrite ouça.

A mudança de

tom normalmente é bem aparento e é sublinhada por uni leve acento no p rato ou nas peies da bateria. Em geral, os bateristas nos ajudam a manter O tempo ao ressaltarem a Forill,k da s.: ans:

rto cru

fr

aNes

de

quatro tru

Lo

uusupazssos.Qadub 'alues ay alias são coii st i tu III o s por frases de .:1,1;s:

compassos, que podem ser vistas lambem corno tres frases de

quatro compissos cada. Os número.;ile d.QMSA,:l

que cada faixa contém vem sempre escrito no canto superior di

retto

da p.àgtita.

Os

músicos

dr! C. referem à

harmonia de unia canção como

"a cifra" C'die

change,n, "tis

acordes" ou

"a

progressão de

2cordes".

Todos

esses termos

indicam

a

progressão

de

aeordesle.scalas da harmonia. A cifrado acorde também determina

as escalas

a serem usadas a0 improvisar.

Para facilí!;ir,

escrevi as escalas necessárias em todas as faixas e

esc:lixei as notas do acorde.

FERE, 4 alLSILU,

Escalas.

Acordes (arpejos), Som. Articulação. Imaginação. Intuição,

Desejo de criar. Ritmo.

Sensibilidade

A_APLICACAO DESSAS FERIU

MENT/Sã

11 ROWKIOãti

Música, Prazer, Comunicação, Auto-estima, Harmonia tent mais de urna

maneira!) e Canais para Criatividade

MLITIE

A

mente

foi concebida para ser seu melhor amigo.

Com detnasiada freqUência, agimos como se unia outra pessoa controlasse

nossa nierue.

O jazz, a improvisação, insiste em que você use sua mente e, como conseqüência. colha os frutos da

criatividade.. P

natural. A masica

complemen ta a mente..

Música

é

uni dos elementos construtivos

Universais.

(5)

Corno este material se constitui basicamente de uni livro e grat 2(5es para rol r tot .” junto, pree MIOS abrir o livro e, de fato. locar junto CCItri unil!zien de ruindo q iie eu proporcionei. Ari ktide r

com a gravação, atira o livro na página correspondente ao seu instrumento (vou s nitv o ilidia')

e

ohNerve

a

primeira faixa

de música gravada, Faixa 1 ... Na página NI ou 73 nu 83 nu 93.

Você vai notar que eu escrevi embaixo de

cada cifra

de acorde a própria escala, de funil:mental a

fundamental. A fundamental a primei' a nota, as vezes também chamada de tônica. de In ialquer escala. As

notas pretas são as notas dó

acorde.

As notas do

acorde são

a primeira, a terceira,

a quinta e a sétima notas de

qualquer

escala. Como os músicos de jazz sempre usaram escalas e acordes na construção de seus Solos

improvisados, é

natural enfatizar

a

aprendi7agem de acordes assim como de escalas. Um acorde completo contém as seguintes notas da escala: 1, 3, 5, 7, 9, 11 e 13. Ou seja, ludas as notas da escala.

O algarismo grande embaixo de cada escala indica quantos compassos dessa escala serão tocados na gravação. Como você pode ver, a maior pai te das

primeiras

faixas é construída em frases de oito e. quatro compasses. Tente ouvir c sentir as faixas gravadas em L.,..n4 Se.,-.5 trt-alre coMigassO£ e não riu caunPaggog

individuais, Depois de mo tempo isso Se

tornara

UM h á bita E Chegará uma hora ta nibém em que você nau pensa nem nas frases de quatro e oito compassos; elas terão se tomado parte de você. Quando íinatmcm uic conquistar este sentido interior de fraseado. sua improvisação se tontani menos rígida e mais

nume, se

houver duas ou mais pessoas praticando juntas, deverão improvisar urna de cada ver. e, ao ceder lugar para Doutro, apontar a nova escala quando aparecer. Penso nas frases de oito compassos como sendo duas .de quatro. ou quatro de dois compassos.

Neste livro, em geral utilizo uni traço(-)

para indicar uma

escaialacorde menear. El tili lIrritriánguki (6) para indicara uso de urna escala/acorde maior. Um sete (7) depois de tima letra maiúscula sigtmi fie a sétima

de dorninaltre.

Coloque a gravação e simpiesnreme Atiça a seção rítmica que faa o acompanhamento. Continue

acompanhando para ter certeza de que você pode aeguir os compassos e podc realmente (notr a

mudança

do primeiro acorde/escala

menor para o segundo, e depois paill o terceiro acorde/escala menor. A seção

rítmica irá tocar esses três acordes na mesma ordem um total de quatro vezes,

e vai (Mulo

descansar s,nbre a fermata. Isso encerra a primeira faixa de acompanhamento gravada.

Ouça várias das faixas gravadas antes de começar

a

tocar junto. Observe as progressões de acordes! escalas

enquanto

ouve

a

gravação. Tente cantar

as fundamentais, escalas,

acordes, padrões etc. junto com

a gravação. Certifique-se de que você sabe onde a seção rítmica está o tempo tudo. Se você se perder, ouça. Se mesmo a 5 qi in não conseguir achar onde está, coloque a gravação do inicio mais uma vez.

E()

que se chama seguir o ritmo e aprender a forina, Ninguém gosta de se

perder. Adquirir um sentido

interior de FORMA é muito importante para pessoas criativas e é o que permite a elas não se. perderem. Todo mundo

pode

adquirii este sentido. Saber em que lugar você está na forma de uma canção aumentard

sua autoconfiança.

A quarta nota

de

um acorde/escala maior e de um acorde/escala de sétima de dominante contém

muita

tensão e por isso normalmente não é enfatizada. A quarta é em

geral tratada como unia nota de

passagem entre a terceira e a quinta notas da

escala. Quando estiver num acorde maior ou de

dominante,

não termine a fi ase na quarta. Tente fazer isso e você ouvirá o

que

eu estou tentando

t explicar. Não há qualquer problema em enfatizar

a quarta

em tons menores ou meio-diminutos.

(6)

•■■•■•••iii

Transforme -se numa criança ao tocar. CORRA RISCOS mas ouça cuidadosamente. Quando você toca urna nota errada (uma escolha pobre.) simplesmeme desityque-a meio tont para

cima ou para baixo. Voce

esta sempre a apenas meio tom

de uma

nota certa.

H preferível que você já tenha

um conhecimento dos acordes e escalas maiores, menores e.de sétlin,.

dominante , Fruis i5No não é

essencial. Se você ainda não domina bem esse ponto., memorize gradual:m

-as dori.3

es caiu maiores, menores e de dominante relacionadas na página 60 ou 61_ O volume 24, "Ma

Lz lifinor" ("Maior e Menor") é excelente para aprender as escalas e acordes maiores e menores. A esc.

MULO( (ti(n1Lit) equi vale, na verdade,. a urna escala maior com a fundamental situada um tom

abaixo . •

ft ndameu tal da escala iienor ‘Iõriea. Exemplo: F- é o mesmo que Eb maior (três bemóis), D- o mesr,

que

C

maior (nenhum bemol ou sustenido), A- é o mesmo

que

G maior (um sustenido). Leia o capim

RelaçõesClJIfC Escalas e Modas na página

46. Essa compreensão de como as escalas

se relacionam um" com as ()Urras ê muito útil, porque mostrará a vocé que um padrão dm dedilhado é

iguala

vários outros. Iss facilitara seu trabalho.

Algumas pessoas se seri t irào mais a vontade começando com uma das faixas de bines gravadas. Sevsx já improvisou alguma vez com uni blue s. este talvez seja

uni bom

lugar para começar. Veja OCapftulo

sobr

blies (página 36).

Não

deixe de olhar os Dez Padrões Básicos das páginas 62 ou 63 (para clave de solou clave de fá). Trata 8e (,W irtformaçào muito importante e eu a relaciono com o próximo

capítulo

sobre como praticar. Mesrn4. profissionais utilizam uma abordagem

desse tipo ao examinarem uma nova peça musical, Isso lhes

da oportunidade de verificar

cada

escala/acorde de uma

maneira sistemática. Quando começam a improvisar

eles já estão reistivarnence familizarizados com a seqüência harmônica.

Todas as

estiaria =Livres empregadas na gravação a nos exemplos musicais estão no mods i Dórico Eseollii e sszi escala porque ela teiiivamc.nte isadatto jazz ç tia música popular. Esse modo mtnor serti c liarnad o de

escaia ao longo desse livro. Músicos de jazi e música popu lar

vem usando ess a esc alikti á anos. Muitas vezes você verá um traço (

-

)

para representar escalas ou acordes menores. Por exemplo,

F

-

é o mesmo que Fmi.Prni,17,1 ou F-9. Todos inidicam

a mesma coisa: improvise sobre a escala de

F menor. Veja outros exemplos no capitulo NOMENCLATURA, na página 5L

Pianistas, guitarristas e instnrrnentistas que estejam interessados em aprender abc.ruwar para piano vão achar muito (MI o livro Transcritied FlanoVo(cings, que traz as comscrições da par te de plinto gravada 110

voiutue 1. Aberiuras são as distribuições especificas nas notas do acorde.

A

separação em estéreo na

ra vaçao permite aos pianistas eli minar o canal do piano e

pra

dcarcomobaixoe abateria no can al esquerdo,

O e ntrabarxLstas vão gr istar de examinar o li vn -ii

R rocas Reid Bass Line.r,

can linhas de baixo extraídas

das gravações dos volumes

1 e 3. Ele contém cada limadas notas tocadas por R_ufus Reid com as cifras sobre cada compasso. Os baixistas podem girar o controle dc

cstáco da gravação,

suprimir assim o contruhaixo gravado e praticar junto com

o piano e a bateria gravados no cantil direito.

( Não ex istem notas erradas. Existem escolhas pobre)

Grave suas execuções e não tenha medo de ouvi-las. FEAR, que significa MEDO em inglês, é igual a

(7)

Ul.

(i; l..1.‘ P.11{14,

ri(

.£1:1111.:A

VAL,

1Z1 )1 '.,

J IA1)10.()

Ç)11

A meta final de um improvisadoré ser capaz de reprodi tzir iii stanianeinnynte cru seu i iistruu iento os ,zons que ele ruive fraçr-Ncs. de segundo antes cio sua mcnre. Para as pessoas que Mi tOealn lendo pardittra. isso pode parecer inirrns(vel, Nada é impossível. Essa maneira

de pensar tem

apenas enado mistificações, que por vezeN deixam nublado o horiv,inte daqueles que desejam improvisar.

Uma maneira lógica de

abordar a prática é resumida a seguir. Você deve

também saber tocar a esvaia

cromática,

da nota mais grave que você é capaz de locar até a mais

aguda. A esesdit cromática é o nosso alfabeto nuisital.

O principal intuito dessa abordagem é dai - a você facilidade e independência,

que irão possibilitar-1h-

ser mais espontâneo c criativo,

Suponhamos que você está trabalhando numa

escala que está lhe dando problemas. Faça o seguinte: 1.Toque

a escala da fundamentai até a nona

e de volta, bem

devagar, ligado,

várias vezes. Ei irão Iminente O

andamento gradativamente

(A nona é a nona nota da escala, iam-Will chamada de segunda).

2. Toque as primeiras cinco notas subindo

c descend,o,várias vezes, e aumentando o andamento aos

t poucos.

I 3. Toque

a Idade,

subindo e descendo, ligado, aumentando o

andamento aos poucos, l

I 4. Toque o

acorde de sétlma

subindo e

descendo, ligado, aumentando aos poucos e andamenco.

5. Toque o

acorde de nona

subindo e

descendo, ligado, aumentando

o andamento aos poucos.

6. Termine tocando a escala até a nona e depois descendo Com o

acorde de nona.

7. Ou terna] ir, tocando

o

acorde de nona

e descendo pela

escala

da

nana até a júnclamental,

Nota: veja

na página 26

sugestões adicionais

quando estiver

trabalhando Ni Urna IIIÓN I eil. Você

pode fazer esses exercícios com ou sem a gravação. Ao

tocar

coro

a gravação você às

vezes terá

que alterar a extensão de sua frase para podei casa-la com

a progressão de acordes das faixas gravadas.

Os exercícios acima podem ser tocados c oroqualquer valor rítmico à sua escolha. O

Mais

lógico é começar

,pelo

nível

mais confmtável para

você. Talvez vOd queira usar um inetrônorno para medir seu progresso.

Ws colcheias são mais usadas no jazz do

que qualquer

outro valor rítmico.

;Um iniciante

pode querer começar coro sentibreves .

Alguém que já esteja estudando Ital uns seis meses

IS:pode começar com

Pnrnimas ou mesmo serntnimas .

Pessoas que ja vêm tocando jazz e têm vários anos

de prática

no instrumento podem ser capazes

de

começar COM

Colcheias

Ou Mesmo

senticolcheias .

A

I

maioria das

pessoas toca cada um dos exercícios na

forma ascendente e descendente

várias veie antes de

). passar pala o próximo.

Você nasce com uma centelha... para procurar a verdade, procurar o melhor que você

pode ser.

Prática. Disciplina. Preparo.

Tente e tente de novo. Ai um dia você chega ao

topo e eles dizem que você

fez, sUCeS,SO

'da

Rode

para o dia', é um

'talento natural'.

Você sorri, você sabe.

(8)

'roda dcparat com iim i nova lii der,tcrever p:trit 1.1c1eç:Iii c; sito os New.; poirlos aacos,urIr.h 1;111a"1: - 1 1 1 !-. 11 1 I. Tenha em mente o andamento no qual a progressâo dc ncorties1.^m`ilas st'la 1.' 1 1 , 101. "111 : 1 '\" ililli, . '1 -

1rn1allhe no sumido de alcançar esse andamento.

Os exercícir,±s de. 1 a quc acabarnos dc ver estiá) escritos sol , o iíttilo Dez. Pad róc; 11.1"rÁcfp9

62 c Nutd; Eles estão escritos basicamente em semicolenehis. Toque-ris tu nueito devagar c der ,' -is aumente o andamento graduatniente.

Quando vricc começar a lidar com orna prog,res:,lin mal (1t.: (Timm ri do 'lues_ métirsdry de abordagem para ficar melhor equipado para irinPr°vk". Peg".0 cada i' l" trabalhe-a de acordo com os vãrios excrefeiris, at4 Sc 5C111i1 - à vontade. Com r. .çd.i

cada escala, 1.fron boa rinmeira de começar a praticar O bines é 1i1'. ir riesea cirradt) ali: a

-nona, Ikpois, toque as primeiras cinco notas dc cala escala. Deo,' cada uma dtt!, tit.tdvs, TATOIN caln

dos acordes de sma, de nona, e finalmente toque cada escala !..;t2bilidc.s e cada acorde descendo. Veja (.5 eapítu10 sobre Blues.

Ao praticar com as faixas de blucS gravadas, voa terá dc modificar alguns dos exercícios mal 1(IfigOti M1101.1 da escala para cimar acorde para baixo— ou tocá-los super-rápido para erleaiXá-10'i. na roo na •

Conforme for ganhando domínio das escalas e acordes, você vai parar de tocar certos c xen: (cios mais simples como o das cinco primeiras notas, ou da tríade, ou do acorde de sétima,

e já

comrçar com a os,..rla ascendente e o acorde descendente, ou vice-versa. Ou você pode começar, de fat:.), improvisando, poi!-• já conhece as escalas e os acordes.

Quando estiver trabalhando com um padrão ou lick use esse mesmo prcycess o para deixar a frase niusical bem acabada. Tra.balhe nota por nota e aumente gradual' nente o andamento rité. ouvir otteesni conseguindo

o andamento desejado. Fragmente o p,adrão em pema:tios grupos

de notas de modo que seus dedos e mente

possam a imihí..l iiwis facilmente A medida que for se sentindo mais confortável, acrescente mais uai

1.1 frase até conseguir tocar o padrão inteiro num determinado tom. Certifique-se ;le que domina o puir ão ou lick nesse tom antes depassar pai 'ti Utluu. 17.0 gosto& transportar (praticar) padrOes para cima e para baixo

CHIltUiCaMente CM meu instrumento (can meios-tons).

Exemplo:

Toque um padráo em et c depois experimente tocaio em

121,7

depois em 1)7 etc.

Este (.5. um excelente treino auditivo e produz maravilhas

em termos de coordenação e ntre dedos, mente e ouvido.

O conjunto

de livro e playbacks(ieitin'

Teve ther

(Vol.

#21 da série play-a-long) é destinado a eASe tipo de. prática. Confira.

Reserve um pouco de tempo diariamente pata trabalhai t,:out u acordes, CSCatati C padr.152S que. você precisa. Eles são as suas ferramentas, os tijolos de sua construção, A Êiixa 1 tem três escalas/acordes, portanto e: por ela que você deve

começar. A faixa 3 tem sete acordes/escalas,

tuas três deles já Riram vistos na faixa anterior, portanto, na

verdade você

está aprendendo

apenas quatro novas escalas.

Lembrg-se

, ao

passar de urna escala para outra há sempre. uma ou mais notas comuns_ que fazem parte de ambas- as escalas. Aprenda a lei:onkel:e-Ias. Elas são chamadas de na:WS COnitaiN.

A esta altura, provavelmente você deve estar pensando... será

que

os mdsicos de juiz realmente pasarn de uma escala ou acorde para outro com essa rapidez,

sem cometer erros 7

A resposta é. SIM! E voei; dc

fazer isso, também! Quanto mais se familiarizar com os

dedilhados

das várias escalas, acordes e padO5es., maior se sua rapidez em passar dc uma cifra de acorde,

para outra

e erii tocar frases ilL§INit'aiN lógicas de

maneira encadeada, fluente.

Um bom intpmvisador pode com frCqFiCia desforçar

Unki paS,Vageni

harmónica muito

difira((

e fazé-la parecer

simples,

Repetição seqüência desempenham

linr

papel

importante, também. Elas permitem ao

ouvinte antecipar acontecimentos que estão por vir. Quandi,p ns

(9)

Se voei

platicar de maneira organizad;i. 4 ll•.. - iplilllitl, WIV-4 r.-aillitilo..., . .. -k, ,.1.:111 ,n..i., pi i , . -I... d.. ', I.I.

expectativa, O livro de

Jerry Cokcr"//orl. to (Irai-lie 1az..1.- " é wilm nii , »:111

v;kliog) Ti.xliN.; iu.r, vinil-.

disposielo

para

trabalhar as doze

notas

da escala erooilitica. l'•.. tãtdElÉein r.r.onr rine alwing. "tem .1 i,lilis - i.

outros não', Aqueles que "tern °dom"

fizeram melhor trio das fer-nrrneorn rousical s que estão i)114NY.;.:1 %

011:1

e as utilizaram de maneira mais

construtrva durante as 24 horas de carLi dia.

..11■•••■•••,

(o famoso sax alto Charlie

Parker praticou de l i

a 15 horas por

dia GIUT:111(12 ilèS

a qual

anos!

Torne cada nova ideia SUA ideia. E aí use a imaginação.

(

Não há qtralquei problema em se sentir bem trabalhando este material devagar e cuidadosa: :teme.

"N

Simplesmente. não desistat ,

.1

Todos os

grandes solos

começam com urna

simples nota-

como_comixAR

A TOCAILIUNIO COM A ;RMIA(. 1 AU

Depois que você se sentir à

vontade

com a fluência da seção rítmica, telid0

011V id0 uui ou mais das faixaN

gravadas c. acompanhado a progressão

dr

acordes. apronte

seu instrumento e prepare-se para começar Li

jornada para a improvisação. Passe para

a progressão de acorde

s/escalas

da

FAIXA I.

Certifique-se de que

está lendo a seção

correspondente

ao seu

instrumento.. Verifique o índice se estiver ein dúvida. Afine o

instrumento com o

Bb

de referencia da

gravação.

INSTRUMENTOS NÃO TRANSPOSITORES Nota para afinação-

tievisidos, guitarra,

violão,

flauta, violino e cordas gaita)

Nota: Todas os exemplos imisicai.v neste livro estão escritos na tOlialidatif (ICSUS . Isso

quer

dizer que piano,

guitarra, violão, flauta, violino e demais instrumentos não

transpositores (clave de sol) podem ler os exemplos Musicais diretamente, do livro, junto com o texto escrito,

INSTRIIMENTOS EM 111) Nota

para afinação = C

(troorpete,

sax 'tenor ou

soprano, coroei,

clarineta)

Sal:me toca trompete, sax tenor ou soprano, clarineta. cornet ou qualquer outro instrumento em 11b, use

as progressercs dc

auonicsicscalas transportadas que (=Nal-11

na página 73, (Os

primeiros 20 eXeMPION

musicais foram trauspurtados para você.

Eles começam na página 7)

INSTRUMENTOS

EM Eh

Nota para afinação =

G (roix alto e barítono)

Se você toca sax

alto ou barítono, clarinete em El) ou qualquer

outro instrumento em eb, use rn:

t

F progressões de aeordesiesr.2ala.s

transportadas que

começam na página

83, (Os primeiros 20 exemplos

0°'

musicais

foram transportados para você.. Eles começam na página .88..)

DISTRUMEN'l OS EM CLAVE DE FÁ Nota para afinação ilb (contrabaixo, trombone)

' Se você loca trointxme,

contrabaixo,

tuba

OU

qualquer outro

instrumento em clave de fá, use as

': progressões de acordes/escalas

que cominam na página 93. (Os primeiros 20 exemplos

musicais estão ',escritos

tambern

em clave de fá, na página 9g,)

(10)

o o ~pai (F MENOR DO RlU(1) F— II) . 1,0

(El) MENOR DÕRICO)

(I) MENOR DÓRICO)

o

Trallicinnalinf:rne, a wansTriís:sâil do jilL?, r 1 Liii im lo i iIi1 .11 ' r Ii. cru .1 • .1... .1!, •11.

iden.LN: muNiurisqm nósapreciamos, exerci-Hos segnirsnoupenas exempli is (int. .1 main ii•

praticumllfigiVC7 ou outra, Aquelesque locam iii ,zinitnenco,[transpositores 1111,1111 ',ou mesmoii ii Helmut , . crá clave de lã, vão olhar o exemplo escrito qlie eu providenciei para e !:ie I o, ro e repele lo ui , transportadaqueestaraolendo.Comocujá transportei asescalase escureci as notas ii0LCrdL. • i, do trabalho já foi feita para você. Apenas certifique-se de estar conieçariLlo rui página certa c i ioc;i trompere,. tenor, Itho. s.oprano, clarinete, barítono, trombone on nutro iinnrumeinio 'E11 21VL'

(Ressuscite

a

criança cantora que existe dentro de você. Cante atro quando estiver sozinho, Ninc.

rir, também. De. você- trw:2snio, inclusive! _ ...

Nos primeiros 20

exorcidos (Exemplos) uso apenas a primeira faixa da grannii.o. Depois iiti,,, tiver entendido o princípio de tocar exercícios e improvisar com a primeira faixa, poderá epliczir ,o iliir aprendeu a qualquer outra das faixas gravadas ou a qualquer outro ',A ipis playbacks dierie Ache 1 sold: O

pdatipiu é

sempre o mesmo.., conhecer as

eYcales

e

acordes da harmonia de cada melodia

ou faixa musical; manter o tempo e focar a partir de sua mente musicai ao improviNar,

LÁ VAMOS NÓS!

Se voce no toca seu inflrumc,flo há muito tempo, ittivet pre fira começar tocando it escala cm serniir'reve..r. Veja o Exemplo 1. Toque as iiuLs ligadas (kgato). Ouça o som do contrabaixo e do prato da bail.ria, que

condumn o tempo. Toque os exetnplos com eles. Não corra ou atrase em rclação [to tempo. Depois que ouvir minha voz contando "one, two, ene, two, three, four" comece a tocar,

Os primeiros 20 exemplos musicais foram transportados. Se você toca um fitsirumenks transpositor, C01110 trompete„ snx, clarinete ou algum instrumento em clave de fá, por Calor, veja as seções correspondentes na página 9.

Agora roque a escala

ascendente e descendente

em

nlinítidaS Veja o Exemplo 2. Um

choms

significa tocara

prog,t'essão inteiratle acordes/escalas uma

vez. Por exemplo, um chorrisda Fa ixti 1 tern 24 inmos

de extensão. Ele é

tocado no total guia tro vezes._ quatro

choruses lsso

dá um total de 96 compu05Z, tii

você n lb deve contar desse jeito,

Conte

emf rases. de 2,4 c S compci,ss,os. Aprenda a pensar e OUVIR Iiti.1SLCLL em frases.

C.

(11)

1 .0

2

[, r

ibJ

.f7

4ri

r.;

TT

sepir, Loque

as escalas em

SPotiárimaS.

Veja o

Exemplo 3. Lembre-se de tocar suavemente, sem

jantar ou

atrasar. Os que locam metais devem sempre tentar tocar com

um sentido

de legam, em vez de

orem staccato OU

detaché.

Teme não isolai as notas interrompendo o fluxo de ar. Ouça

atentamente

ri

cçãorinnica enquanto toca. Ouça a puis-açao do tempo -- o

beat —e

toque junto corri ele. A boa música

mpre [ern

uma boi fluhcia. Exercícios também são música.

xtiq,o 3

I."

. —

4

-

0! i

.• ,

.

i • . ° 4. [..o.,_ c; i I ii[ -,rir E i I I ' 41 i

40 il' al I

Você provavelmente notou que

ao tocar as escalas em seminimas

leve tempo de subir e descer a

escala

1,1U.S vi.i.es. Toque um chorus

inteiro de cor. MeinotiLe o ri LIII1Cfe

dc In móis ou sustenidos

&cada escal It

3 %It memorize o dedilhado e o SOM. Faça com que ouvir Ne ['orne uru heibilo e seus ouvidos se

OrtiarNi Seu melhor um. igo!

Ts..)do:.;

os músicos dejazz memorizam suas escalas de modo que

possam

se concentrar

em pôr

para fora

.1 1111554 . a çlgielk.Pfldià, em suas cabeças. Ter que ficar

olhando as notas na página

a

toda hora pode ser muito

ispersivo quando.

se está

fazendo esforço para ser criativo. Você pode memori

Ziff as escutas IlleSI AO SCE11

r o instrumento por perto. Experimente e veja!

• -

Sc voa não entender alguma coisa, pergunte a algum amigo, dê um telefonema, consulte algum

nUsicLi

ou

professor de música de sua cidade, escreva para

mim. A resposta está à disposição

dc

quem

perguntar.

•■■■ =.0.1

C

ik milsica no foi feita para ser complicada,

(o, imbuam mem

1CT nampliwi-luli,)

(12)

. b

2 á

j

2 3

rs;

ibc

3

i

O exerc.friel A

seguir

lisa

as

primeiras

cinco notas

tocadas em sernínirnas. Veja

o Exemplo

5,

EXEN1P1.0 5

or

-

41; 411-1-4:1;j1L" .

(A esta altura, você já deverá

ter memorizado essas tr.& escalas.)

Vejai nos agora se você conscgue tocar as

três escalas em

terças , cm mínimas. Veja o

Exemplo 6. Note

que esses

exercícios ug,am

anona

nota da escala.

Toque legava e não moo ato.

?amue uquilibrar esta

som

com o

da gravação.

EXEMPLO 6

F-

(?"5

.1 1.-

- -

(?)

.

1)-

(1)

e

7 • ( 1 1 4.3

111,110 ,,,a as prinicira,, ,•if t(. c, no tas de cada escala tocadas em mítiirtuu . Veja o

Exemplo

4. 0 ,; alearismosrembaixo de

cada nota

representam os vaus cta escala.

(13)

ji

ate.

Voce j[idvi; -- .;.• srritinkl , r , intade rnm eseills [In 1.3 •. I 1,1 ,-.0-11.5 .3 C cot. Ao rywilitil 1/.¡11 ;112,11t11118 CrtÁtarll ik• ; ,...cHar no dedil h uri rvut • wvt„$, (Man"! de 1, 21::r CU? ,,enttos de armadura d e .i.ioi5, em

'extstern em cada escala, Use o mdtodo que funcionar melhor para você! Inferiorize ers noids

dedilhados e

isso irá ajudá-lo

a

fazer música, exatamente da mesma maneira que aprender as palavni ,;

Ajudou você a aprender a falar com os outros. Mas o mais importante é memolizar o SOM das eseabis e acordes. Vinw/i.ie ar

noms e o seu soer: imediatamente antes de. tocd - las .

Todos os bons músicos I aleillisso.

Eles ouvem as noras primeiro.

A seguir, vamos tocar as Ires escalas em

terças. em se mínimas ,

ascendente e descendentemente. Veja

Exemplo 7.

Use sua mente. Pense—pense por an

teci

paçâ'o. Experimente diferentes padrões rítmicos

vente

alguns. Isso vale também para outros exercícios. Não esqueça de contar e de manter o pulsação dos

pos, sem apressar nem

adiantar,

NUM° 7

k

.

die

ti i t :

r). - 00P•I '

ocê vai perceber

notas pretas

nas escalas das várias progressões de acordes das páginas 68, 73, 83 e

Elas representam

notas do acorde,

ou seja, a fundamental (primeiro gtau de urna escala), a terça iro grau da escala), a

quinta

(quinto grau da escala) e a sétima (sétimo grau da

escala). Um acorde

completo contém

as seguintes notas: fundamental, terça, quinta, sétima, nona, décima-primeira e décima-

terceira. Como você

provavelmente jii deve ter adivinhado, este

acorde

completo contém todas as 110ÉGS

escala mas numa ordem

diferente. Os

acordes

aparecem verticalmente.

As

escalas

são horizontais.

amos tocar um exercício

usando apenas a fundamental, o terceiroe o quinto graus. Essas notas formam

acorde

de

três notas chamado de

tríade.

Veja o Exemplo 8.

_

a¥1 'EMPLO

Metuot ite os

exemplos o mais rapidamente possível.

(14)

,N

?ui! r r ,; `1:'.-e:•.1, pois stve fuii.1 1L1(upf11liI., grau (Ia esçaid :11 11 111 • -

rxEmpi.o

-

P

r

- - ã 5 -+5 1 1. 1)- bia - I lio -1--12r-4j :

Vamos agora ampliar a

tríade e incluir o sétimo grau da escala. Temos agora um acorde de 7a.

Veja

o

Exemplo 10 Leia o capitulo sobre acordes de 7a. na pagina 41.

EXEMPLO 10

çaistsi fies que se dem" repetir os dois

2

• -

b-U

, compassos anteriores)

de novo

2

de novo

2

Voce pode ainda ampliar o acorde e'incluir o nono grau da escala. Temos então um

acorde de 9a. ble

emprega o primeiro, terceiro, quinto, sétbrio e nono graus da escala. Lembre-se que a nona também é

referida como segunda... trata-se da mesina. not2. com urna oitava de distância. Toque o Exemplo 11.

EXEMPLO 11 -

5

3 1 1 I-

i •

"ao

1)

J7--J7

113

(15)

41

,.•.!çíkksji:LL:i;is JIM , 1:

Cern tri..rdc , , cru acordes tk h:diluía e de nona, A zi.s ta altura, pri)vavelniente

vez mais taniiiheriiiido com o som,

o feeling, a

forma, o calor, o brilho c a aspe re..r:k cad.' . pixic estar encarando as fundar emais

cotim a "base

do lar" : as terças c quintas conto "nota.!.:

e

as sétimas e nonas corno nolas niais estintulanics que você encontra a prIIM iirv,; rins (II: 5:C111:111;1,

N: ERCICIOU2L,:_ÇDUaZM.Sj=N_QakSlãran

Para que as colcheias "suigueni' T wansmitam

swing,

deVenl Net- tocadas colga, na cervina etc colche i 8, 's • 3

com as duas penachos ligadas. Isso aparece

assim „7;

oras na

realidade é escrito assim f;ou . Não divida :ND em duas partes iguais; divida cal três ,r7;

as dua!:= primeiras colcheias ligadas •J-7; , A regra acima 1,5 obeigatiJela quando se (Jeseja transmitir. -.

unta sensação de relaxamento ao ouvinte. POrlall to,

a parti

r

de agora, interprete iodas as

.:3

corno

igniri;

quando

a seção ritimica estiver tocando

com um sem ido de swing. Ao tocar uma melodia de bossa !lova ou de rock, você ter do voltar a endireitar as euicheiiis e toca-ias mais uniformes. É o que- se chamadc

even

eigiu,v (-colcheias uni roi ii Ouça a Faka 3 e ;I última das faixas para captai o som de bossa neva.

Se vince'. se sente seguro com

o que viemos tazencio até aqui, toque as três

escalas, na íon ta ascendente C descendente, Usando as

prinwiras cinca nwas

em

colcheias

Veja o Exemplo 12. 05 saxaromstas, ç tromoctistas devem manter seus Élei . los bem próximos às chaves e tocar saaVetriente. laça coin que. isso se tome sulÉotnátieo_ Este é UM bom momento para dar uma olhada no capítulo sobre Arliculaçãu, na página 47.

XEMPLQ 12

repitii os 4 compugm snisrinran

4

I":~eern

a

-

j

• 0-# it I

Mertgrize tudril Melodias, eSCRia, acordes, ritmos, padrões, licks, clichés, letras. USO sua mente e

seus inStinios. É para isso que, eICS servem,

4

(16)

ti 4

PL

HJJ

•I .r

, 1.

Eh-

r

fj 11~111.1.1.

AÊer.11 VOUS.: eSril eni condiçOes de locar a escala 'piteira da funda/1 ,1er,

leal ate: ;1 !Unia' 1113F 1 rrh)e.r.d...1: ria

VC.i.1 XV11 1}1() II Per'se rra nona como rosse 21 I11ti1i 1101:1 que i i iidi, Na; (111e urna eleirm

EXE

11

14 "I"7

,J;)

170

+t4j

;

.sbal[7.»,p

1"

-

É

,

r

A seguir você tem

vários

mi/TOS exerefei05 que trri1i7.ara Horas do acorde, Os que tocam morais po , lern

encolgrarde

início urn pOucorie./fificuldade ern conses [rir ligar as n(, 1 iram ssan ic pra ticar os exe primeiro bem devagar, ri-ent J ..* gravação, e depois toem imito com a gravação quandovoci -j. se sentir

mais

confortável. Esurevi o exercícit.) 1isalK10

a

figura orj , Mas voci.;.,dc tocá-la corno se CsliN'esSe escrito

Não corte a terceira nota

de cada coligi:uso! Veja o Exemplo 14. 7-úide, cnicoicheicis.

F.XEMPI,X) J4

I. 1

paciemcia faz milagres. —Ferver

infinitamente unia pedra torna-atuciios

{Eira."

Kit 41■11■1•11.11.■11■ffir

(17)

raCne::a tt 111tiaeir_S, "Fine] ',[111111(amente unia pedra torna-a menos dura." — Kx_Inkomba.

um.;

emprega também notas da tríade em colcheias. O scoop

("os;:ilação1 é itsdicado pelo r;inat

EXEMPLO 15

F-

4

' -'•••••■1

lnwnte também exercícios. Toque um exercício na primeira escala, e depois

passe para outro exercício ,

diferente na segunda escala c para um terceiro

exercício na terceira escala.

Não

hesite em variar os ritmos. A esta altura, prnvavelmente vocé já está familiarizado o bastante com a seção

rítmica da gravação.

a pontn de começar a ouvir subconscientemente as seçOes de oito compassos.

Nça wsi permitir a você tomar algumas liberdades com os extraídos e lhe dará maior confiança quando começar a improvisar, pois estará mais apto a 014 vir quando é que

deve passar para a próxima escala.

Provavelmente voce já começou a ouvir frases musicais em grupos de 2, 4 e 8 compassos. Isso é muito

importante

pois a maior

parte da música de jazz (Música Artistica Ocidental) é

construída em frases de 2, 4

e 8 compassos. Esse conhecimento

lhe dará um

sentido interior de forma que

você poderá usar pelo resto

de sua vida.

Ouça gravações de jazz e note corno eles tocam em frases de 2, 4 e 8 compassos, incluindo

as pausas!

O rxemplu

16

usa o

acorde de

sétima

em

colcheias. Toque com swing. Não toque as colcheias

uniformes, todas iguais,

Ouça alguma gravação de Duke Ellington, Count Basic, Woody Herman, ou Thad

Joite:c , Md Lewis. O sentido

do swing deve ser relaxado, mas sem atrasar. Ouça também pequenas forinnções de jazz — cornhns, Veja a página 58.

J•:U.01'1.0

16

I:- ) I , a

L1,

. . iroloio" 1 3 5 7 5 1 2 5 7 l'h-

, háln•

ilw ~isIOINO~. a

---

D- ---

4 1 • aiI • 11_5

(18)

11k kIP 1./1 1 ;P.a P.110 F.) Êh-

n

-

1..

.P01,5•

,

o

4

- ti.. way ; - I minmeeme ki '1 LI i É 5 3 1

4

_

4

4

- • - 1) É

LAX. , ' , :k1.1“j,

1 .7 çr''.

UMA kiSAifCO50,)kierw-CMPIII)

_

"' !"1 ivP • - „ uo. • " 4 pol .

() Exemplo 18 utiliza notas do #11{: urde de nonas

ENENIPLO

- • , '‘) I

r

3 5 7 !,1 )6. ascendente c descendentemente. , V 7 5 3

O Fxemplo 19 usa a escala acé a nona e notas do acorde de nona 1.

(19)

i?.volitplin 20 0h c(..5n1 Lis nnt2s, (ta ).;XE41.11.3-1 20

acorr:,

/Jona e dcwe vont a5

notas da esca1a.

A

11

4

;11

Os Êxercícios mais iniporianIÈS são OS

de mimem

3, 7, 11, 12, 13, 19 e 20.

Você eneuntruirá exercícios adicionais a partir da página 6.5. Selecione alguns que voCê goste

transporte-os para a tonalidade de seu

ilISLI-13111Clit0 SC

for o caso. O livro

Panerra far Jazz

oferece

Í'oierite material para estudo complementar.

E RIA L ADICIONAL

USERSOLD VOLUMES 24, 21, 54, 3 e 42 da série PLAY-A-LONG SETS

UTOlílOGRAPITY OF A YOGI, de Parmahansa Yogananda

REATIVE JAZZ 1N1PROVISATION, de Scon. Reeves

PLAY, de Steplien Naelimanovitch

t I" TO LISTEN TO JAZI, de Jerry Coker

lOW

To

PLAY 1111,11013 (uês livros), de David 'Etaker

loW TO PRACTICE JAZZ, de Jerry ectIcer

MPROVISING JAZZ, de Jerry Coker

-

AZZ EAR TRAINING, U Jarney Acbersold

AZZ IMPROVISATION, de David Baker

VI, LANGUAGE, THE, de Dan Haerie

.,-N.ZZ

SOUND, THE, de Dar' Ilacrie

11:SIC, de Suil Inayat laan

1

ATII1{NS FOR JAZZ (para clave dc so! ou de ft1), de Jerry Coker

ITÁNO VOICINGS TRANSCRIBED da gravaçao do VOLUME

s'CALEs FOR

jAZZ 1N1PROVISATION,

de Dan Mede

(20)

R limo prerietermi 'tad lb

bJs.

comix:ANuo A M1l1ROVISA

F.112,,,N,

Via

Vo1/4'.0 deve ter percebido que conniNanius tocando cada uma das notas da escala cm semibrevcs uniu:imos toe andoa esc:ala até a nona, e de volta em notas do acorde, em vários valores rítmicos menores. 1. lli e dá um cerca rati de confiança que lh,e, possibilita passar para a próxima etapa.,. que é a improvisação

..!qu apenaN cum uêsc-scalas menores da primeira faixado acompanhamento gravado,

LlitiS e nicitior estar bem cultivado antes de viajar para tinia área da MilSiCEI na qual talvez voa nunca tenha

esiadi

ano, começar abordando o' improviso usando o mesmo tipo de exerráío rorn o qual estamos

Cohninea prinieim faixa da gravação e rente locar qualquer rirmo ã sua escolbLi, tocando apenas as notas k1,1itala. talvez vt.x.e. se veja tocando semibreves, entremeadas com colcheias ou pausas.

Neste ponto,

irivJte

to.car quaiquer i.:oisa que lhe venha à menre.

dogue a gra vaçâo na primeira faixa e comece a tocar. Imprnviser Corna alguns riscos!

Aélo eriStem noWS

erradas... apenas escolhas pobres!

Ouça a seção rdruieu enquanlo loca. Deixe que eles o ajudem a manter o ritmo.

Se voa c4-msia lar que. perdeu a forma (isto perdeu o mapa da mósica e não consegue passar para a prá, stiU c se al a na horaci. Oa), Leme improvisdr com um ritmo de. dois compassos previ amen tedeterminad o. 1 I se 'lati N1/41 Lie:r [afias LII ChCiLLI Seinpw mui eme ritmo. A !i,egt:11. você tem tiinertenspio de :11.1110 de, dois co111ass4:ss predecenni nado._ Note que eu estou também ampliando a extensão.

vai ver que o uso de um ritmo predeterminado torna-se logo entedian te, mas ele o ajudará a não se i ar ou atrasar enquanto se move pelo interior das escalas. Você pode abandonar essa célula rítmica

predeterminada depois que se sentir capaz de manter o tempo. Aqueles que sentirem necessidade de coai intui' toe andocom uni ritmo predeterminado podem mudar a célula acada nrwa escala. Você vai pecis ar

tle Li ts células rítmicas para 9 primeira faixa (um choras), Experimcnic com vários ritmos que você mesmo in ,..k . ntud, c multe ampliar a extensão de seu instrameino ar é incluir rrxlas as notas tocáveis (usando o bom

é claro), Ai vão algumas sugestões de células rítmicas de dois compassos,

11

,10[•1 •1 44 I

rei .41ki

( Onça I !tendermo!. e Sonny RolIiits no que diz respeito

a variedade rítmica.

eNcJ

(21)

iluS4 41 .C1): vi. des e lembrar ao improvisar. Esectlha uru t ou dois itens por vez

ti"L11.ltO toca com a grav ação. Em pouco ie mimo, CS,SC s elementos da

rralsica

VãO.

ficar

1, Nàoflq t,e limitado a começar sempre cada frase no registro grave,

RftEl ii

richis então para o agudo

Onen to a scenklente .l.

Utilize o movimento dnseendente c use. linhas melódicas que combinem mIcnto li■weriden110 c descendente,

2, 1 it lI1,LrSk S' reS:álro me"dif) OU ao llegine0 uikii .citnifortável de seu instrumento, IMS.0 hã

nau.' fl1] u 10114S10[10 dei que_ ouvir

músicos que restringem sua execuçao ao registro

que

acham roais

ori

recusando-se a utitizar OS

registros agudo, grave ou regiões menos familiams, Esteia preparado

correr nscos e explorar os limire.s menos utilizados de seu instrumento. Ao fazer isto, você

e:.: -¡:...,.rjaiennirá

a [gins Irt:,;

momentos

mais gratificantes rin improviso, ernbOra algumas vezes isso possa tatill01 revelar-se frustrante. Subir até o registro agudo ou mergulhar no grave de seu inStninlentO pode eoraittiir lima kmrpresa, Íu1 alivio e uni prazer, não s6 para o solista mas, particularmente-, para o ouvinte. A ritti

de ter a maior liberdade de concepção possível, memorize as estalaS

a serem usadas. Se

:...alaéiiiceoradas e "embaixo do

dedo'', sua mente

ficará 1 ivile

para se concentrar no desen vol v i men to

Sua imaginação trabalha melhor quando você se sente seguro.

4. V.'rriPrun dhiebniend A falta de contraste de t.linaritica ÉCrn um efeito monótono Sobre o ouvinte e o .1 1,1, eus441,f,rjueiada.aàub a..in-i.i4a44.4g11.1,14C.SágÁt‘4143.-

5. Não ataque

iodas as notas (staccatt o), e tampouco ligue todas as notas (legam). Use uma

variedade de amcittações, Ouça solos gravados de tutisicos que toquem seu instrumento. Másiros iriteressanteg tèm

enii)re

urna variedade

de ar' icti ratlie. ,;. à sua disposição. Buscando variedade, ouça tambêrn solos de ;:iU11s I I. É C. 1:0q N Leni outros instruttientos que não o seu. Mu ii0i3 jaz 7,1 S

Éas famosos usaram

essa técnica. para

;5ral icar I. tío ubição. Veja o eapitti lo Articiiia0o na

página.48,

i. 'oricentre-se em ouvir, mentalmente , cada nora, tintes de taeá-!a .

Isso

requer antecipação e controle

E vai ajudara rire pa rá do para a improvisação mais avançada, asai tri como pot ra cri ar em você m

{0 12.1rfera. EStt senso int&rlor de altura contribuirS muito para estabilizar a

armação e é

. F' ruiuivleue importaniC ao tocar notas que estejam separadas por um

grande Intervalo, A concentração

icr.1.eTu1eelitlyibili para a a1inii0O.

Onça

o que você loca. Cada unia!

7. Ti...nre meiiipre ilizer coni que :k!;.; notas que voei toca tenham um senso de dire0o. Procure controlar

r

Llny.A.a.1....reselth,...2i2

(veja De.ktrviilvinrcetto Melódico 1 ii página

43), Lembre-se de que cada nota que vocé

t

a e. l'int-te de titila idéia 'musicai r riais a ri ipla, Se você não consegue pensar no que deve vir em seguida

CtL1 a ao . Afinal, a mtiSien

nada mais é do que Lima combinação de sons e siiêncins.

8 1 'liça o „eu som, Você gosta do som que está

tirando

do instrumento?

Se não,

por. quê.? Todos

IL. v 1i eSuuutiRr particularmente COM O illelhar professor que puderem encontrar. Ouça gravaç.Us e copie ••il, }141 do anki:i que você está escutando. Veja a minha lista de sugestões de escura na página

58, com

u:c:;içae.s ¡los jazzii:Las. Toque sempre no melhor i n stnimen to quo você ti vez condi t,:i5es

de adquirir.

To .ir

num bom instrumento realmente faz

muita diferença.

l.ise rept:liça° ao solar_ A repetição é como olhar as placas rle sinalização de urna estrada. Ajuda :t uiuiuiler lielsção do ouvinte, guiando-a paru a próxima

frase ou

evento musical.

(22)

\

•,. ,':-..1.1 ,.,!. ,, 1 ,i .1... I .,!) ,-;.-... Iludo varlio ,; começar a locar i- i ittgiimas (Lis demais faixas gravadas, SUgirotikte

,.i..,.-i.1:...3b..11 , 11,11x. ,..,1 . , iiciiois com a

3

e com a 4. peix)is dessas, se quiser, pode escolher qualquer uma]

I I Apliçpie vái -i‘is doã primeiros 20 exercícios a cada ornadas novas. faixas antes de começar a improvisar, ,

14,K. 1 pode lir as 'usual:is e iiimixles primeiro Mil a gravação. Oia,.:a a faixa unia ou duas vetes antes de

h 1(.' ar junto, aconipan balaio v i suai m,ente a progressão de acordes/escalas. Procure não se perder e

ouça

as ' nialinças ,:iie. tom/escalas que, a seção rítmica faz.

[

F. evirertu monit.. impor tante riblibi`,21" (locar) as ftaint.

ila (teor&

RU tempos fortes,

•. , pecialmente no prm ieira e terceiro tempos do compasso! Fazendo is.so, suas melodias m

• EM) soar mais [udu rais e tenderão a ser mais fluentes. Tenha sempre em mente as notas

do acorde de cada usi ala (grau., 1, 3, 5 e 7). Uhilite.as como âncoras ao construir seu a

so Os mestres d0

jau sempre fizeram isso. 11 -Namine algunus

transcrições de suins.

iibservr meiodias

Quito Misty, I Can't Get Sfarted,

Tune

lip, Vour,

Note como o

primeiro

_

e terceiro tempos contêm notas do acorde. Aplique

essa idèia em seus

solos.

LIST4

un

RENS

IMPORTANTES

A seguir, você tem uma !isca de itens tt. serem VerifiCadOS antes

de improvisar:

1 I 'ri rneírn, ouça 3.: a grlivada sem mear, apenas acompanhando visualmente a progressão de acordes. • 2. Repassea eSelitas e acordes utilizados praticando vitries dos primeiros 20 exercícios.

(Voc43 ptxle fazer isso primeiro servi a gravação, depois junto com ela).

1. Coincee a demtar r.s escalas pelo número cie bemóis ou sustenidos ou pelos dedilhados.

4. Comece

a memorizar

a segaficia das escalas, isso se chama aprender a forma da n-ulsica.

Se você fizer essas quatro coisas, SIM

imaginação

ficará pronta para inspirá-to

quando você

improN isar, pois voei ,. estará pronto, preparado e confiante.

AMPLIANDO SAIA EXTENSÃO

estvia para alán de uma oitava tão togo quanto possível!

Nos primeiros

20excrcícios

ia

l

imEi e.i vie. 'a e "etc não de uma oitava. com a ocasional opa Tição da nona; mas ao improvisar, precisamos

ile.tog ia a extensiin povc!, a fim dP. dar variedade aos nossos solos e proporcionar mima ex SgÉiô mais ..-,Inyteta de nossa mente. Deixe que seu ouvido musical interno gute. a sua escolha de notas. Confie em

Au expandir sua extensão para cada escala, você provavelmente vai querer praticar primeiro sem g rauça°, por

causa

dos novos dedilhados

que ira encontrar. Trabalhe cada uma das três escalas em duas

oitavas, se sua habilidade o permitir.

Se

não, trabalhe

dentro de uma extensão

sobre a qual

você tenha

. uni role

Por e se - fhp10, mi

extensão

toc ãve I da escala de P menor para qualquer membro da familia dos saxofones :inia a sus mmii k_

das

Escala de I 1L1C110r eÃtendiela

(")

• o

t a

I Ilart

• nulas ,acrescentadas riba% origirril

I

oitava adicional

'10TAI. DE NOTAS 'VOCÁVEIS -- 19 (notas premas %rio Notas do Acorde)

(23)

A esta altura, tenho certeza de que a maioria de voeis já está iniprovisando, experitiii- Mando, ;Irriscant.o

é

em geral, começando a vivenr i

ar alguns

dos

prazeres e

frustraçõe s

da improviRni'10.

I. ) que neeinitnien e:- "aeorneee

com

principiantes em improviso acontece também com profissionais, não ii iiporia i te que iiívul.

isto,

eles ficam insatisfeitos

com aquilo que estão tocando c parecem não saber

em (mirar

coisas ruivas

para tocar. Tudo o que

eles tocam, eles adiarti que já tocaram antes.

le 6 :que pretendemos alcançar é a

variedade,

masiião

excessivk

Se

você tem o I i vro tle Jerry ceker 4! Tet t ri ro v i s i ri g Jazz ,

leia o final da página 15 e o

começo

da 16.

w- , ..r ''..

Veja.rrios de que maneira prxle.mos acrescentar

variedade a

nossos solos e estimular nosso

processo

criativo.

Você tem o

direito de

ser

criativo,

DESZIVOLVENDO A CRIATIVIDADE,

•k

Eu tenho a impressão de que muitos de vocês

cantam melodias mentalmente

e,

em geral. improvisam em

sua mente quando deitam e esperam o sono chegar. Devemos tentar cantar com nossas

vores C

também

tocar em

nossos instrumentos aquilo

que ouvimos em nossa mente.

( )

A mente é a fonte de todos os pensamentos musicais.

Se os músicos, ene geral, pudessem

tocar em seus instrumentos

aquilo que cantam Caiu 1

a

voz, eles

seriam

li une mais felizes. Eu encaro o processo de criação musical da

seguinte maneira:

=`..A voz (o canto) normalmente pode

se aproximar das alturas, ritmos e nu:leres anu i i, l, que a mente ouve lhor do que um instrumento (sax,

trompete, piano etc.).

Como o instrumento

que você escolheu é uni

ttrawn apre n c I ido ele é menos capax de reproduzir os pensamentos

musicais de sua me lite.

Assim, pessoas oique estão melhor equipadas tecnicamente conseguirão chegar mais peito

de tocar as leias d e

sua mente

em seu instrumento. e..,•,'

111

MO

-

ENSAMENTOS

CANTO •

MÚSICA

-

-"Tenlia o

cuidado

de não

começar

acatita

(tnentairnenie o

rs

com a voz)

apenas

aquelas

idéias musicais que

a sabe que consegue tocar em seu instrumento.

Mantenha sua mente livre o tempo todo, Deixe

que ela

vagueie, voe, se

arrisque e fique livre dos requisitos da prática. A única razão de praticai

exercícios é ganhar beldade em seu

instrumento,

a fim de que você possa improvisar

de maneira espontânea. De novo, não

nenhuma mistificação nisso.

Trabalho

constante

e desenvolvimento

verdadeiro

de tom toses seus sentidos

:C"onscientes

podem aumentar sua habilidade de ser musicalmente criativo.

iTodo bom solista de jaze ouviu os gi andes jazzistas que o precederam. E bastante ev

iden te na execução

de algumas pessoas que elas copiam o som, o

fraseado, a articulação, a escolha de notas, a dinâmica ele.

de seus ídolos. Eu recomendo enfaticamente que você

ouça qualquer

gravação

à sua diliosição de músicos

em toquem

na

linguagem

do jau.

Essa forma de arte originalmente era aprendida apenas de ouvido. Só amos

trinta anos é

que passaram a existir livros e gravações destinados a ajudar ria apiendizagem da 'improvisaçã.o. Os melhores nuisicos jovens tatulÁrn passam um bocado de tempo ouvindo urna

e dejazziStã3 em gravações. Comece sua própria coleç ão

de gravaçõesde jazz

ou peça

emprestado

gos para gravai. Você tem que ouvir

a música para poder

tOCá-la efetivamente. Veja na página

Uma lista com sugestões

de

gravações,

r.r,ro

(24)

Llnif•.N1)9 ItiNjÁN

Reflita uni pouco sobre as idéias a seguir, Prepare-se. - - deixe sita utente rnia. lo

Ouça o que vocé toca.

/. que par te de seu instrumento voct vai começar sua idéia? No registro médio, no agudo, no grave?

2. Como é que voe& quer começar? Devagar, com notas longas c usando espaçeipausits? RApido, com

muitas notas. atenção, movimento ou visibilidade? Moderadamente. sem se ripmetkar e sugerindo um clima de quern está buscando idéias?

3. Com que nota da escala ou com que acorde vocó pretende- Loineçai?

4. Depois que começou, voce pretende subir, descer ou ficar no mesmo registro?

5. Você quer usar anacruses? Urna ou mais notas? Nesse caso, certifique-se de que elas levam ao primeiro

tempo forte! Os tempos fortes são o primeiro e o terceiro.

6. Depois de iniciar sua frase, por quanto tempo voe e está preparado para manter sua continuidade, seus

pensamentos, suas idéias? Por um compasso, dois, quatro, oito? Voce ja pensou nisso ;ilgunin vet.? 7.Que ritmo voct' pretende tocar inicialmente? S u a Mente irOU VE" as notas!atturas no ritmo? Você pode

de fato tocá-las? Lembre-se de que sua primeira frase. equivale às primeiras palavras ou à primeira idéia de urna sentença. Pense com claren antes de começar,

8. As notas do acorde (1, 3, 5)35:o boas para iniciai tuna frase. Saiba onde elas ficam em seu instrumento.

9. A sua idéia inicial partiu de sua mente ou é algo que seus dedos escolheram?

10. Os instnimentistas de sopros devem procurar inspirar profundamente ANTES de começar cada fraw.. Você precisa SUSTP.NTA R a nota a fim de poder transmitir efetivamente seus pensamentos inus: ,..ais

para a mente dos outros. Pense no SOM,

11. Certifique-se dc saber onde está o início do chorus. Faça dele uma mela.

Os jaz zistas sempre tomaram liberdades com RR melodiasdas canções. Eles personalizam a melodia uri ina

e alteram seu hum ?i medida que seguem os ditames de sua inclue.

Referências

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