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Caracterização da modalidade

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

Objetivo:

O andebol é um jogo desportivo coletivo praticado por duas equipas

em oposição, constituídas por sete jogadores efetivos e um máximo

de sete suplentes.

Caracterização da modalidade

Introduzir a bola na baliza da equipa adversária, através de ações

técnicas e táticas ofensivas, e evitar que a equipa adversária consiga

fazer o mesmo, recorrendo a ações técnicas e táticas defensivas

(3)

O terreno de jogo é um retângulo com 40 metros de comprimento e 20 metros de largura, com duas áreas de baliza e uma área de jogo. As linhas limite mais compridas são designadas linhas laterais e as mais curtas linhas de baliza (entre os postes da baliza) ou linhas de saída de baliza (do lado exterior dos mesmos).

(4)

O tempo de jogo normal para equipas de jogadores de idade superior a 16 anos (inclusive) é de duas partes de 30 minutos cada.

Nos jogos em que tem de haver uma equipa vencedora, e caso se verifique um empate no final do tempo regulamentar, é jogado um prolongamento de duas partes com cinco minutos cada. Caso o empate permaneça, procede-se a um desempate, através de lançamentos de sete metros.

Regulamento

Tempo de paragem (time-out) É concedido:

• três por jogo a cada equipa, num máximo de dois por cada parte do jogo. Nos últimos 5 minutos da partida só é permitido solicitar um time-out;

• sempre que sejam necessárias consultas entre os árbitros;

• caso exista uma exclusão de dois minutos ou desqualificação;

• caso exista a necessidade de assistência médica de algum jogador.

Time-out

Sinalética de árbitro:

(5)

O início do jogo faz-se através de um lançamento de saída, no centro

do campo, por um jogador da equipa atacante. O mesmo acontece no

começo da segunda parte.

Após um golo, o lançamento de saída é feito na zona central do campo,

mas apenas os jogadores da equipa que executa o lançamento de saída

têm obrigatoriamente de estar no seu meio-campo.

Início e reinício de jogo:

Bola fora:

• quando ultrapassa completamente as linhas laterais ou de baliza;

• quando um jogador em posse de bola apoia um ou ambos os pés fora

do terreno de jogo (mesmo que a bola esteja dentro de campo).

(6)

Reposição da bola em jogo:

Lançamento de reposição em jogo:

• quando a bola cruza a linha lateral;

• quando um jogador de campo da equipa defensora é o último a tocar a bola, antes desta cruzar a linha de baliza ou quando a bola toca no teto ou num objeto fixo sobre o terreno de jogo;

• ao ser executado, o jogador deve ter um ou ambos os pés sobre a linha e os adversários têm de estar a 3 metros de distância.

Lançamento de baliza:

• quando a bola sai pela linhas de saída de baliza, tocada em último lugar por um atacante ou pelo guarda-redes da equipa defensora, a bola é reposta em jogo à mão, pelo guarda-redes, em qualquer ponto interior da área de baliza.

Lançamentode reposição em jogo

Sinalética de árbitro:

Lançamento de baliza

Regulamento

(7)

Golo:

É golo quando a bola transpuser completamente a linha de baliza entre os postes, debaixo da trave e de acordo com as regras de jogo.

Golo

Sinalética de árbitro:

Regulamento

(8)

Jogar a bola:

É permitido:

• segurar a bola nas mãos por um período máximo de três segundos;

• dar um máximo de três passos com a bola na mão;

• passar a bola de uma mão para a outra mão;

• bater a bola no solo repetidamente com uma mão (drible).

Drible ilegal

Passos ou 3 segundos

Sinalética de árbitro:

(9)

Jogar a bola

(cont.)

:

Não é permitido:

• tocar a bola com o pé ou perna abaixo do joelho, exceto quando a bola

é atirada ao jogador por um adversário;

• tocar a bola mais de uma vez, após ter sido controlada sem ter tocado

o solo ou a baliza;

• um jogador com bola apoiar um ou ambos os pés fora do terreno de jogo.

Exclusão Lançamento livre

Regulamento

(10)

Faltas e conduta antidesportiva:

• bater na bola ou arrancá-la das mãos do adversário;

• empurrar ou bloquear (com as mãos

,

membros superiores

ou membros inferiores), um adversário;

• correr ou saltar sobre o adversário;

• segurar ou prender o adversário.

Livre de nove metros:

É assinalado quando a equipa defensora comete infrações

numa zona situada entre as linhas dos seis metros e dos nove

metros.

Livre de sete metros:

É assinalado quando se impede ilegalmente uma clara

oportunidade de golo.

(11)

Sanções:

• Advertência: O árbitro mostra o cartão amarelo.

• Exclusão: Durante dois minutos, o jogador não participa no jogo.

• Desqualificação: O árbitro mostra o cartão vermelho a um jogador que tenha sido excluído (dois minutos) pela terceira vez ou que tenha um comportamento

antidesportivo grave.

• Expulsão: Caso cometa uma agressão, o jogador é expulso, ficando a sua equipa em inferioridade numérica até ao final do jogo.

Área de baliza: Um jogador pode entrar na área de baliza depois de jogar a bola, desde

que não traga desvantagem para a equipa adversária.

Se um jogador de campo da equipa em posse de bola entrar na área de baliza alcançando vantagem, é assinalado lançamento de baliza.

Guarda-redes: É permitido tocar a bola com qualquer parte do corpo, enquanto ato

de defesa, dentro da área de baliza. Pode igualmente sair da área de baliza, sem a bola, e participar depois no jogo como qualquer jogador de campo. Não lhe é permitido sair e entrar da área de baliza com a bola em seu poder.

(12)
(13)

Passe de ombro e passe picado

Passe de ombro:

Passe picado:

• execução similar ao passe de ombro;

• distingue-se pela trajetória da bola, que

deve ressaltar no solo antes de chegar ao

recetor.

• pegar a bola com os dedos bem afastados,

com esta acima da cabeça;

• colocar o pé contrário à mão que tem a bola

ligeiramente à frente do outro;

• rotação do tronco para o lado do membro

superior executor;

• enviar a bola com um movimento do membro

superior, de trás para a frente;

• transferir o peso do corpo do membro inferior

mais recuado para o mais avançado.

Passe de ombro

(14)

Receção alta e baixa

Receção alta:

Receção baixa:

• os membros superiores devem

encontrar-se estendidos;

• as mãos em concha, formando um «W»;

• fletir os membros superiores para

amortecer o impacto da bola.

• os membros superiores devem

estar estendidos para baixo;

• as palmas das mãos devem estar

voltadas para a frente;

• os dedos mindinhos devem estar

virados um para o outro, formando

um «M» com os dedos anelares.

Receção alta

(15)

Drible em progressão

Drible de progressão:

• o membro superior realiza o movimento ligeiramente fletido e afastado

do corpo;

• o pulso deve desempenhar um papel amortecedor e impulsionador da

bola, através de um movimento de extensão e flexão;

(16)

Remate em apoio e em suspensão

Remate em apoio:

Remate em suspensão:

• usa os mesmos princípios técnicos do passe de ombro;

• transferência rápida do peso do corpo de trás para a frente aumenta a potência do remate; • extensão total do membro superior e flexão do pulso no momento final do movimento.

• corrida preparatória: máximo de três passos; • impulsão efetuada com o membro inferior contrário ao membro superior que efetua

o remate, com flexão do outro membro inferior; • imprimir rapidez à rotação do tronco para a frente, em simultâneo com o movimento de extensão do membro superior dominante.

Remate em apoio

(17)

Técnica de guarda-redes

• Posição base: apoiar o peso na ponta dos pés, fletindo ligeiramente os

membros inferiores e superiores (posição de «pugilista»).

• Defesa alta: impulsão do corpo para cima com o pé de apoio contrário à

trajetória do deslocamento.

• Defesa baixa: procurar o contacto com a bola, com pé e mão.

(18)

Técnica de guarda-redes

(cont…)

• Defesa a meia altura: deve ser realizada com a ajuda do membro superior

e membro superior.

• Defesa do remate de ponta: posicionamento junto ao primeiro poste.

Defesa do remate de ponta Defesa a meia altura

(19)

Colocação de um defensor numa posição equilibrada que lhe possibilite

o acompanhamento e controlo do seu adversário direto, ou não, bem

como a ajuda aos companheiros de equipa.

Deslocamento rápido do atacante, com o objetivo de se libertar da

marcação defensiva e de criar linha de passe, situação de vantagem

para finalizar ou situação eficaz de circulação de bola.

Marcação e desmarcação

Marcação:

(20)
(21)

Ações técnicas e táticas

Remate com abertura de ângulo:

• tipo de remate usualmente utilizado pelos jogadores pontas, quando se encontram no seu lado «forte»;

• deslocamento da zona exterior para a zona

interior do campo, com a impulsão a ser realizada na direção da linha de sete metros e com a

armação do remate a ser feita o mais tarde

possível, protegendo a bola das ações defensivas.

• remate executado pelos jogadores ponta quando se encontram no seu lado «débil»; • deslocamento da zona exterior para o espaço interior, com flexão lateral do tronco para o lado contrário ao membro superior que executa o remate, e a impulsão a ser realizada na direção da linha dos sete metros.

Remate em basculação:

Remate com abertura de ângulo

(22)

Remate em queda:

Remate de anca:

• na maioria das vezes, é executado pelos pivôs, após receção da bola na zona central; • desequilíbrio do corpo à frente, embora esse desequilíbrio em muitas situações seja lateral, flexão dos membros inferiores e remate durante a queda, sendo a receção/queda feita com as mãos no solo e os membros superiores fletidos.

• usualmente realizado pelos jogadores de primeira linha, tais como laterais e centrais; • remate em que a bola parte do membro

superior do jogador, colocado à altura da bacia e com uma ligeira flexão lateral do tronco, para o lado do membro que executa o remate.

Remate em queda

Remate de anca

(23)

Bloco:

Finta:

• ação técnica que tem por objetivo

intercetar a trajetória da bola após remate à baliza;

• tentativa de interceção, com os dois membros superiores estendidos na

direção da bola e as mãos bem abertas, de forma a ocupar o maior espaço

possível.

• ação ofensiva que tem como objetivo ultrapassar o defensor, criando situações de superioridade numérica.

• desequilíbrio do defensor com recurso a uma mudança de direção e de velocidade

associadas a uma simulação.

Bloco

Finta

(24)

Penetrações sucessivas:

Cruzamento:

• ação técnico-tática de grupo, com o objetivo de criar superioridade numérica, após ataques sucessivos ao defensor ou aos espaços, e com o passe rápido para o colega da posição ao lado;

• os atacantes devem procurar evitar o contacto com os adversários e limitar ao máximo

a utilização do drible.

• ação de passagem e interceção das trajetórias de dois atacantes. Um dos jogadores é o

portador da bola (o que cruza), que ataca o

espaço entre dois defensores, leva o seu defesa atrás e passa a bola ao colega (beneficiário do cruzamento) após deslocamento deste para o espaço deixado livre pelo jogador que fez o cruzamento.

Combinações táticas ofensivas

Penetrações sucessivas

(25)

Entrada:

Bloqueio:

• invasão do espaço interior da estrutura defensiva por parte dos jogadores da primeira linha ofensiva ou pelos pontas, tentando criar desequilíbrios na defesa adversária.

• obstrução da ação de um defensor usando o tronco, para que um ou mais colegas de equipa penetrem na defesa adversária ou finalizem.

Combinações táticas ofensivas

Entrada

(26)

Troca de marcação:

• ação de trocar o adversário a marcar, com o colega da posição ao lado, possibilitando a manutenção das suas posições relativas na estrutura defensiva;

• há um acompanhamento do adversário direto até que este entre na área de ação do colega mais próximo, assumindo este último a responsabilidade pela marcação do adversário;

• utiliza-se quando os defensores se encontram na mesma linha defensiva (ao mesmo nível).

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Contrabloqueio:

Ajuda mútua:

• capacidade de os jogadores, em situação defensiva, disporem de superioridade numérica sobre o jogador atacante;

• se um adversário ultrapassar um jogador defensivo, deve ser imediatamente alvo de marcação pelo jogador em ajuda defensiva.

• quando é alvo de bloqueio pela equipa

atacante, o jogador defensivo deve anular esta ação de bloqueio;

• uma das estratégias utilizadas como

contrabloqueio é a troca de marcação entre jogadores defensivos.

Combinações táticas defensivas

Ajuda mútua

(28)

Contra-ataque:

Caracteriza-se como a forma mais simples e rápida de se obter um golo.

Objetivo: aproveitar uma situação de transição rápida, enquanto o adversário se encontra

desorganizado defensivamente e em inferioridade numérica, para criar uma situação de finalização.

Contra-ataque apoiado:

Utiliza-se quando não é possível realizar contra--ataque direto. Participam da ação ofensiva um número mínimo de dois jogadores de campo. O primeiro passe ocorre para uma zona próxima da linha de nove metros.

Contra-ataque direto:

Inicia-se com a defesa do guarda-redes ou com uma interceção de bola. Tem a duração de 2 ou 3 segundos, dado que a primeira receção de bola deve ocorrer no meio-campo adversário, com uma finalização rápida em zona central.

(29)

Sistemas ofensivos:

Representam a forma particular de como os jogadores se dispõem no

terreno de jogo durante a fase de ataque organizado.

Sistema 3:3:

Sistema ofensivo mais comum, com três jogadores na primeira linha (lateral

esquerdo, central e lateral direito) e três na segunda linha ofensiva (ponta

esquerdo, pivô e ponta direito).

(30)

Sistemas defensivos:

Representam a forma particular de como os jogadores se dispõem no terreno de jogo durante a fase de defesa organizada. Os sistemas mais utilizados são os sistemas individuais, zonais e mistos. Destes, os mais utilizados são os sistemas defensivos 6:0 (numa linha defensiva) e o 5:1 (em duas linhas defensivas).

Sistema 5:1: numa primeira linha defensiva envolve cinco jogadores (os dois pontas, os dois

laterais e o pivô) e na segunda linha um jogador (o central). É muito utilizado quando a equipa adversária possui bons rematadores na zona central e/ou possui um central que joga em profundidade.

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Fases de jogo

Fase ofensiva:

Fase defensiva:

• Contra-ataque;

• Ataque rápido;

• Ataque organizado.

• Recuperação defensiva;

• Defesa organizada.

(33)

Princípios específicos ofensivos

Contra-ataque:

Limitação do drible: A progressão da bola deve desenvolver-se através

de passes. Com efeito, dificulta-se a ação defensiva, pois a limitação do drible

leva a que as ações ofensivas de contra-ataque sejam mais rápidas.

Limitação do tempo de posse de bola: De modo a que se garanta a rapidez

e fluidez de ações ofensivas, o tempo de posse de bola individual deve ser

limitado ao estritamente necessário para chegar rapidamente à baliza.

Passes tensos: Devem ser evitados os passes em trajetória parabólica

(«arco»). A utilização de passes tensos e oblíquos garante a progressão

adequada da bola, complicando, simultaneamente, a ação dos defensores,

que veem o seu espaço de intervenção aumentado.

Finalização em zonas de maior eficácia: O desenvolvimento do

contra-ataque deve permitir a finalização no corredor central ou lateral, o mais

próximo possível da baliza.

(34)

Ataque rápido:

Garantia de apoios: O portador da bola deve estar sempre apoiado em

amplitude e profundidade, para que a circulação da bola se faça sem

interrupções.

Limitação do drible: Acelerar a progressão da bola através da realização

de passes, dificultando as ações defensivas.

Limitação do tempo de posse de bola: Durante o ataque rápido, o tempo

de posse de bola deve ser mínimo, para dificultar que a defesa interrompa

a circulação da bola.

Inversões: A circulação de bola deve ser efetuada com constantes

inversões de sentido, com o objetivo de surpreender os defensores

e acelerar a criação de pontos de rutura na defesa, que se encontrará

momentaneamente desorganizada.

(35)

Ataque organizado:

Afastamento dos defensores: Os atacantes devem afastar-se dos

defensores, para assegurar a fluidez da circulação da bola.

Receção de bola em movimento: A receção de bola em movimento,

enquadrada na direção da baliza adversária, permite aumentar

a velocidade das ações ofensivas.

Ataque à baliza: Deve ser efetuado na direção dos espaços

interdefensivos para promover situações de 1x0 (para o próprio ou para

os colegas).

Recolocação: Depois do ataque à baliza, o atacante deve rapidamente

reocupar o seu posto específico, possibilitando o processo ofensivo

da equipa.

(36)

Recuperação defensiva:

Participação ativa de todos os jogadores: Após golo ou perda de posse

de bola, os jogadores devem correr na direção da sua baliza, mantendo

o contacto visual com os colegas, adversários e bola. Esta ação deve

impedir a organização do contra-ataque e do ataque rápido da equipa

adversária e proteger a própria baliza na tentativa de recuperar a posse

de bola.

Pressionar o portador da bola: O portador da bola deve ser pressionado

o mais rapidamente possível, de modo a evitar ou dificultar o primeiro

passe e a perturbar o desenvolvimento do contra-ataque.

Evitar a inferioridade numérica: A colocação dos defensores deve evitar

situações de inferioridade numérica, especialmente na zona da bola.

(37)

Defesa organizada:

Encurtar os espaços interdefensivos:

A colocação na defesa deve permitir a ajuda de um colega, se for caso

disso, e o controlo do adversário direto.

Assegurar os «triângulos defensivos»:

A formação de «triângulos defensivos» é fundamental para a eficácia

de qualquer sistema defensivo. Um dos vértices corresponde ao jogador

que defende o portador da bola e os outros dois aos colegas que realizam

a entreajuda.

Referências

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