TUTORIAL: Melhores Práticas para Melhoria do Processo de Software.
Renato Luiz Della Volpe - ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade Ltda.
Este tutorial tem como objetivos principais propiciar aos participantes o conhecimento de
melhores práticas para a implementação de um processo de melhoria de qualidade voltado ao
desenvolvimento de software, apresentar métodos e ferramentas, incluindo exemplos práticos
de implementação do processo de melhoria e finalmente como implementar e estruturar a
gestão de melhoria nas organizações, envolvendo as atuações de uma estrutura de gestão
englobando o Steering Committee, a Garantia da Qualidade (SQA/PPQA) e o SEPG –
Software Engineering Process Group.
As práticas apresentadas atendem aos requisitos dos modelos CMMI e MPS.BR, atualmente
em implementação por diversas organizações no Brasil.
Este tutorial terá como enfoque a apresentação do ciclo de melhoria com base no modelo
IDEAL (Initiating; Diagnosing; Establishing; Acting; Learning), desenvolvido pelo SEI –
Software Engineering Institute, e como atender as etapas nele estabelecidas.
O programa do tutorial engloba: Introdução e principais definições e conceitos aplicáveis ao
processo de melhoria; Visão geral dos modelos CMMI e MPS.BR e a correlação com o
processo de melhoria; Ciclos de Melhoria de Processo; Modelos aplicáveis de melhoria
contínua, incluindo métodos de como estabelecer o ciclo de melhoria e o modelo IDEAL em
detalhes incluindo exemplos de aplicação; SEPG – Finalidade, Funções e Atividades; A
estrutura de gestão organizacional e o SEPG; Web sites e literatura de referência.
www.asrconsultoria.com.br
Tutorial
Melhores Práticas
para Melhoria do
Processo de
Software
SIMPROS
2005
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 3
• Sócio Diretor da ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade Ltda.
• Formado em 1983 em Eng. Mecânica pela FEI e Pós-graduação em
Administração pela USP – 2001.
• Examinador do PNQ em 1997, 1999 e 2001.
• Avaliador do CMM/CMMI nos métodos CBA/SCE e SCAMPI pelo
Software Engineering Institute.
• Experiência de 25 anos em engenharia de produção e gestão da
qualidade - implantação de SGQ - ISO 9000; Métodos de pesquisa de satisfação de clientes e de avaliação de fornecedores.
• Vice-Presidente do SPIN (Software Process Improvement Network) de
São Paulo.
Renato Luiz Della Volpe
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Direitos de Uso do Material
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É permitido o uso deste material internamente às empresas participantes do SIMPROS 2005 desde que não haja a utilização deste material, de propriedade intelectual da ASR, sem a prévia autorização por escrito desta e sem o uso de sua logomarca e sem citação de direitos de propriedade.
Copyright de todo material pela ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade Ltda.
®Capability Maturity Model and CMMI are registered in the U.S. Patent and Trademark Office MPS.BR; MR-MPS; MA-MPS e MN-MPS são marcas da SOFTEX
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Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
• Web sites e literatura de referência
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Quem somos
Missão
Promover a melhoria e a busca da excelência na gestão organizacional e o aperfeiçoamento contínuo dos processos dosnossos clientes, por meio de modelos e padrões de qualidade adequados à sua estratégia.
Gestão Sistêmica da Qualidade Melhoria Contínua Alinhamento às Diretrizes Organizacionais Consultoria & Assessoria Executiva ISO 9000 ISO 9000 ROI Gestão de Pessoas CMM
CMM – CMMI ®® Consultoria &
Assessoria Gerencial Capacitação & Treinamento PNQ PNQ ISO 14000 ISO 14000 ISO 12207 ISO 12207 Outros modelos Outros modelos
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Networking de atuação
ASR Networking
A ASR atua diretamente com seus consultores para a melhoria da gestão organizacional de seus clientes para: • Consultoria • Diagnóstico • TreinamentoCom seu Networking a ASR promove junto a seus clientes a interface com: •OCC – Organismos
Certificadores Credenciados •Instituições de Ensino •Lead Assessors autorizados
pelo SEI
•demais Consultorias
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Logística
horário recados perguntas break celulares fumarSIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 12
Objetivos do curso
• Ao final deste curso, você estará apto a :
– Conhecer as melhores práticas de melhoria de processos;
– Implementar um processo de melhoria de software e quais métodos/ferramentas utilizar; – implementar e estruturar a gestão de melhoria
em sua organização;
– entender a abrangência as atuações necessárias para a melhoria de processos (Steering Committee/PPQA/SEPG)
"
Falta de tempo é desculpa
daqueles que perdem tempo por
falta de métodos."
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Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
• Web sites e literatura de referência
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Definições e Conceitos
Grupo de atividades em uma área que, quando
implementadas de forma conjunta, atendem aos
objetivos considerados importantes para a realização
de melhorias significativas desta área.
PA - Process Area (CMMI)
Um resultado observável do sucesso do alcance do
propósito do processo (ISO/IEC 12207:1995).
Resultado esperado do processo (MPS.BR)
Ξ
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Definições e Conceitos
• SEPG - Software Engineering Process Group - Grupo
estabelecido e designado como responsável pela
definição, manutenção e melhoria do processo de
software da organização. (
EPG)
• SPI - Software Process Improvement - Método
estabelecido para a melhoria dos processos de
software e consequentemente do desempenho e
maturidade da organização.
• Plano de SPI
- Um plano, derivado de
recomendações de avaliações/diagnósticos do
processo ou de suas análises críticas, que identifica
ações específicas e recursos necessários para a
melhoria do processo de software.
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Definições e Conceitos
• Banco de dados de processo -
conjunto
estruturado de documentos e dados de processo e de
produtos de trabalho, que servem de base para
definição e melhoria de processos de software.
• Análise Crítica (review)
- Verificação detalhada e
abrangente de um projeto, produto, serviço ou processo
objetivando a identificação de problemas e a proposição
de soluções.
• Auditoria -
processo sistemático, documentado e
independente, para obter dados e fatos e avaliá-los
objetivamente para determinar se os requisitos
estabelecidos são atendidos.
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Definições e Conceitos
• Tailoring
- São diretrizes para executar, alterar ou
adaptar um processo, padrão ou procedimento para um
fim em particular.
• Benchmarking
- Processo de comparação de práticas
de gestão, que pode incluir a comparação de
estratégias, procedimentos, operações, sistemas,
processos, produtos e serviços. Esta comparação é
feita com organizações reconhecidas, para identificar
oportunidades de melhoria do desempenho
organizacional
Algumas Questões
Iniciais
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Questionamentos iniciais
Em sua opinião:
1. Verdadeiro ou Falso: Melhorar os processos ou atingir um
nível de maturidade não é um projeto.
2. Verdadeiro ou Falso: Quando a Alta Direção ou Gerência
estabelece uma meta para atingir determinado nível de
maturidade, isto é um indicador de compromisso desta gerência.
3. Verdadeiro ou Falso: Um SEPG cria e implementa os
processos da organização, mas não necessita monitorá-lo.
4. Verdadeiro ou Falso: O processo de melhoria é um esforço do
SEPG e não da organização como um todo.
5. Verdadeiro ou Falso: Depois de receber um “appraisal” e ser
avaliado como “adequado” a um determinado nível de
maturidade, o trabalho do SEPG está completo e finalizado e a Alta Direção pode ficar tranqüila que não haverá mais
problemas de qualidade na organização.
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Motivações - Custos da Qualidade
Custos associados com defeitos encontrados durante e/ou após o produtos estar implementado Custos associados com
defeitos encontrados antes da
implementação/relese Custos associados na
observação de defeitos Custos associados com a
prevenção de defeitos
Falhas Externas Falhas Internas
Avaliação Prevenção
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Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
CMMI
Overview
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Família de modelos CMMI
Nome e Abrangência
Versão Publicação
CMMI - SE/SW/IPPD/SS 1.1 01/03/2002
CMMI - SE/SW/IPPD 1.1 11/01/2002
CMMI - SE/SW 1.1 11/01/2002
CMMI - SW 1.1 19/08/2002
SE - Systems Engineering SW - Software Engineering
IPPD - Integrated Product and Process Development SS - Supplier Sourcing
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Dicipline “X” Related Examples
SE Related Examples
CMMI – Combinações das Disciplinas
SE - Systems Engineering SW - Software Engineering
IPPD - Integrated Product and Process Development SS - Supplier Sourcing
CMMI Core
SW Related Examples IPPD SS CMMI -SW CMMI -SE/SW CMMI -SE/SW/IP PD CMMI -SE/SW/IP PD/SSCopyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
CMMI - Representação por estágios
Capability Maturity Model
•
Estrutura e elementos-chave - Processo de software eficaz • Caminho evolutivo atéum processo maduro e disciplinado • Aplicação do TQM
n Inicial
o Gerenciado
p Definido
q Quantitativ. Ger.
r Otimização
Riscos Desperdício Qualidade Produtividade VisibilidadeRequisitos gerenciados e processo
planejado, medido e controlado. Ainda reativo Processo é caracterizado e claramente bem entendido. Pró-ativo
Processo medido e controlado Foco na melhoria continuada do processo
Precariamente controlado, reativo e imprevisível
®CMMI and Capability Maturity Model are service marks of Carnegie Mellon University.
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Visibilidade do Processo - CMMI
In
Out
n
In
Out
o
In
Out
p
In
Out
q
In
Out
r
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CMMI-SW - Representação por estágios
Áreas de processo
n
o
p
q
r
Gerência de Requisitos - REQM Planejamento de Projeto - PP
Monitoramento e Controle de Projeto - PMC Gerência de Acordos com Fornecedores - SAM Garantia da Qualidade de Processo e Produto - PPQA Gerência de Configuração - CM
Medição e análise - MA
Foco no Processo da Organização - OPF Definição do Processo da Organização - OPD Treinamento Organizacional - OT Gerência Integrada de Projeto - IPM Gerência de Risco - RSKM Desenvolvimento de Requisitos - RD Solução Técnica - TS Integração de Produto - PI Verificação - VER Validação - VAL
Análise de Decisão e Resolução - DAR
Desempenho do Processo Organizacional - OPP Gerência Quantitativa de Projeto - QPM
Análise Causal e Resolução - CAR Inovação e Melhoria Organizacional - OID
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CMMI - SW V1.1 - Estrutura
Níveis de maturidade
Área de Processo 1 Área de Processo 2 Área de Processo n
Objetivos Específicos
Objetivos Genéricos
Compromissos Habilidades Diretrizes p/ Implementação Verificações
Práticas Genéricas Práticas
Específicas
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Práticas Genéricas
GP 2.1 – Estabelecer uma Política Organizacional GP 2.2 – Planejar o Processo
GP 2.3 – Prover recursos
GP 2.4 – Designar Responsabilidades GP 2.5 – Treinar as pessoas
GP 2.6 – Gerenciar a Configuração
GP 2.7 – Identificar e Envolver Stakeholders Relevantes GP 2.8 – Monitorar e Controlar o Processo
GP 2.9 – Avaliar a Aderência Objetivamente
GP 2.10 – Analisar Criticamente o status com Alta Gerência
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Práticas Genéricas
GP 3.1 – Estabelecer Processo Definido
Estabelecer e manter a descrição de um processo definido Æ uma descrição do processo que é adaptado (tailored) do Processo Padrão da Organização (OSSP – Organization's Set of Standard Process) para as necessidades específicas da organização.
representação contínua Nível 3 ou representação por estágio Níveis 3 a 5
PA de referência – Organizational Process Definition
GP 3.2 – Coletar Informações das Melhoria
Coletar produtos de trabalho, medidas, resultados das medições e informações das melhorias derivadas dos planejamentos e desempenho dos processos para suportar uso futuro e a melhoria do OSSP (Organization's Set of Standard Process).
Para níveis 3; 4 e 5 de maturidade:
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Aspectos Comuns
Habilidades -- Abilities
Prática Genérica relacionada – GP 2.2; 2.3; 2.4; 2.5 e 3.1
Compromissos -- Commitments
Prática Genérica relacionada – GP 2.1
Directing Implementation -- Diretrizes de Implementação Prática Genérica relacionada – GP 2.6; 2.7; 2.8 e 3.2
Verificações -- Verifications
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Estrutura das PA’s
Objetivos
Verificações Diretrizes de Implementação Habilidades CompromissosAtividades
Os Objetivos de cada PA são suportados pela Aspectos
Comuns e as Atividades
As atividades são suportadas por: Compromissos
Habilidades
Diretrizes de Implementação Verificações
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Utilizados para a representação por estágios
GP e Características Comuns
GP 2.10 Capability Level 2 GP 2.1 Capability Level 2 GP 2.2 Capability Level 2 GP 2.3 Capability Level 2 GP 2.4 Capability Level 2 GP 2.5 Capability Level 2 GP 2.6 Capability Level 2 GP 2.7 Capability Level 2 GP 2.8 Capability Level 2 GP 2.9 Capability Level 2 Goal 2 GP 3.1 Capability Level 3 GP 3.2 Capability Level 3 Goal 3 GP 4.1 Capability Level 4 GP 4.2 Capability Level 4 Goal 4 GP 5.1 Capability Level 5 GP 5.2 Capability Level 5 Goal 5 GP 1.1 Capability Level 1 GP 14.2 Capability Level 1 Goal 1 Generi c P ract ic esGeneric Goals and Practices
Common Features – Características Comuns
Commitment to Perform – GP 2.1
Ability to Perform – GPs 2.2, 2.3, 2.4, 2.5 and 3.1 Directing Implementation – GPs 2.6, 2.7, 2.8 and 3.2 Verifying Implementation – GPs 2.9 and 2.10
Todos os Objetivos Genéricos são componentes requeridos. Para a representação contínua todos os objetivos e práticas genéricos são aplicáveis. O nível de capabilidade que você está objetivando para seu esforço de melhoria irá determinar qual os objetivos e práticas genéricas serão aplicáveis para o processo que você está selecionando.
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Equivalência entre representações
PA ML CL1 CL2 CL3 CL4 CL5 REQM Requirements Management 2
PP Project Planning 2 PMC Project Monitoring and Control 2 SAM Supplier Agreement Management 2 MA Measurement and Analysis 2 PPQA Process and Product Quality Assurance 2 CM Configuration Management 2 RD Requirements Development 3 TS Technical Solution 3 PI Product Integration 3 VER Verification 3 VAL Validation 3
OPF Organizational Process Focus 3
OPD Organizational Process Definition 3 Meta do Perfil nível 3 OT Organizational Training 3
IPM Integrated Project Management 3 RSKM Risk Management 3 IT Integrated Teaming 3 ISM Integrated Supplier Management 3 DAR Decision Analysis and Resolution 3 OEI Organizational Environment for Integration 3 OPP Organizational Process Performance 4 QPM Quantitative Project Management 4 OID Organizational Innovation and Deployment 5
CAR Causal Analysis and Resolution 5 Meta do Perfil nível 5 Meta do Perfil nível 4 Meta do Perfil
nivel 2
MPS.BR
Overview
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 40 ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMISM
Descrição Geral do MPS.BR
Projeto MPS.BR Modelo de Referência (MR-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Modelo de Negócio (MN-MPS)Guia Geral Guia de Aquisição Guia de Avaliação Documentos do Projeto
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
Estrutura do MPS.BR
Níveis de maturidade
Processo Capacidade
Propósito Atributo
Resultados Resultados
RAP – Resultado do Atributo do Processo AP – Atributos de Processo
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MPS.BR – Níveis de Maturidade
Gerência de Requisitos Gerência de ProjetoG
Medição Gerência de Configuração Aquisição Garantia da QualidadeF
TreinamentoAvaliação e Melhoria do Processo Org. Definição do Processo Organizacional Adaptação do Processo p/ Ger. Projeto
E
Desenvolvimento de Requisitos Solução Técnica Integração do Produto Instalação do Produto Liberação do Produto Verificação ValidaçãoD
Análise de Decisão e Resolução Gerência de Riscos
C
Desempenho do Processo Organizacional Gerência Quantitativa do Projeto
B
Inovação e Implantação na Organização Análise e Resolução de Causas
A
Pro cess os AP 1.1 e AP 2.1 AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 -AP 3.1 e -AP 3.2 AP 1.1 - AP 2.1 e AP 2.2 AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 -AP 3.1 e -AP 3.2 AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 -AP 3.1 e -AP 3.2 AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 -AP 3.1 e -AP 3.2 AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 -AP 3.1 e -AP 3.2 Cap acid ade -A trib uto s d o P roce ssoSIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 44
Processos MPS.BR
Os processos do MPS.BR são agrupados, por uma
questão de organização, de acordo com a sua
natureza, ou seja, o seu objetivo principal no ciclo de
vida de software. Esse agrupamento resultou em 3
diferentes classes de processos, que são:
– Fundamental: Atendem o início e a execução do desenvolvimento, operação ou manutenção dos produtos de software e serviços correlatos durante o ciclo de vida de software;
– De Apoio: auxiliam um outro processo e contribuem para o sucesso e qualidade do projeto de software;
– Organizacional: Uma organização pode empregar estes processos em nível corporativo para estabelecer, implementar e melhorar um processo do ciclo de vida.
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 45
Processos MPS.BR
G E C C E E B B A A F G D D D D D F F D DE F Níveis de Matu ridad e Níveis de Matu ridad eCopyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
Correlação CMMI e MPS.BR
Gerência de Requisitos Gerência de ProjetoG
Medição Gerência de Configuração Aquisição Garantia da QualidadeF
TreinamentoAvaliação e Melhoria do Processo Org. Definição do Processo Organizacional Adaptação do Processo p/ Ger. Projeto
E
Desenvolvimento de Requisitos Solução Técnica Integração do Produto Instalação do Produto Liberação do Produto Verificação ValidaçãoD
Análise de Decisão e Resolução Gerência de Riscos
C
Desempenho do Processo Organizacional Gerência Quantitativa do Projeto
B
Inovação e Implantação na Organização Análise e Resolução de Causas
A
o
p
q
r
Gerência de Requisitos - REQM Planejamento de Projeto - PP
Monitoramento e Controle de Projeto - PMC Gerência de Acordos com Fornecedores - SAM Gar. da Qual. de Processo e Produto - PPQA Gerência de Configuração - CM
Medição e análise - MA
Foco no Processo da Organização - OPF Definição do Processo da Organização - OPD Treinamento Organizacional - OT Gerência Integrada de Projeto - IPM Gerência de Risco - RSKM Desenvolvimento de Requisitos - RD Solução Técnica - TS Integração de Produto - PI Verificação - VER Validação - VAL
Análise de Decisão e Resolução - DAR Desempenho do Proc. Organizacional - OPP Gerência Quantitativa de Projeto - QPM Análise Causal e Resolução - CAR Inovação e Melhoria Organizacional - OID
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 47
Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
• Web sites e literatura de referência
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 48
Processo - Definição
Processo – um conjunto de atividades inter-relacionadas, que transforma entradas em saídas (ABNT, 1998) –[”atividades” inclui utilização de recursos]
Processo de Software - um conjunto de atividades, métodos, práticas e transformações que as pessoas utilizam para desenvolver e manter software e seus produtos relacionados (CMMI)
Pessoas com habilidades, treinamento e motivação
A
B
C
D
PROCESSO Ferramentas e equipamentos Procedimentos e métodos quedefinem o relacionamento de tarefas
Fornecedores
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 49 Monitoram / Verificam / Analisam Criticamente / Estabelecem diretrizes de melhoria
Processo - Importância
• Processos bem descritos permitem
entendimento, gerência e melhorias Ö
pré-requisito importante para o processo de
melhoria.
• Organizações maduras conhecem
detalhadamente seu processo e o gerenciam
através de indicadores inseridos nas suas
diversas fases.
Importância da descrição e definição
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
;
Definido
;
Documentado
;
Treinado
;
Praticado
;
Medido
;
Melhorado
;
Mantido
;
Suportado
;
Controlado
;
Verificado
O processo é maduro
quando possui os atributos
de:
As características comuns
(common features) ou
RAP – Resultado do
Atributo do Processo
provêm estes conceitos.
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 52
O Processo de Melhoria é um Projeto?
• Possui datas de início e de término?
• Irá entregar algo que pode ser definido,
medido e testado?
• É necessário alocar recursos a ele?
• Um cliente ou clientes podem ser
identificados para cada item que será
entregue?
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 53
Ciclo de Melhoria de Processo
Bom Senso x Método
“
O bom senso é a coisa mais bem repartida deste
mundo, porque cada um de nós pensa ser dele tão
bem provido, que mesmo aquelas pessoas que são
difíceis de se contentar, não costumam desejar mais
bom senso do que já têm.”
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 54
Ciclo de Melhoria de Processo
“... ciência, em lugar de empirismo;
harmonia, em vez de discórdia;
cooperação, não individualismo;
rendimento máximo, em lugar de produção
reduzida;
desenvolvimento de cada homem, no sentido de
alcançar maior eficiência e prosperidade”
F.W.Taylor
Bom Senso x Método
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 57
O SPI no modelo CMMI
Áreas de Processo
n
o
p
O processo de software é avaliado periodicamente e planos de ações são desenvolvidos para atuar sobre
os pontos observados. [OPF SG 2 SP 1.2-1 SP 2.2-1]
A organização desenvolve e mantêm um plano de atividades para desenvolvimento e melhoria do
processo de software. [OPF SG 2 SP 2.1-1 SP 2.2-1]
O plano de melhoria é coordenado no âmbito da
organização. [OPF SG 2 SP 2.2-1 GP 2.4]
Foco no Processo da Organização - OPF
Definição do Processo da Organização - OPD Treinamento Organizacional - OT Gestão Integrada de Projeto - IPM Gestão de Risco - RSKM Desenvolvimento d Requisitos - RD Solução Técnica - TS Integração de Produto - PI Verificação - VER Validação - VAL
Analise de Decisão Resolução - DAR
CMMI
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 58
Ciclo de Melhoria de Processo
• Joseph Juran – 4 passos :
Clássico
Encontre e analise os sintomas
(defeitos e falhas)
Encontre a causa da má qualidade
(desenvolva a teoria de explicação)
Teste a teoria Æ estabeleça a
causa
Implemente a ação de
correção ou melhoria.
Me lho ria da Q ua lida deSIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 59
Ciclo de Melhoria de Processo
Clássico
• Obter as expectativas • Avaliar as práticas correntes • Analisar as discrepâncias entre
expectativas e práticas correntes • Propor alterações que reduzam as
discrepâncias (e deste modo melhorar o processo)
•Planejar a introdução das melhorias -Integração no processo existente -Atualização da definição do processo -Documentação
•Implementar as melhorias •Executar o novo processo •Recomeçar o ciclo.
O Ciclo
PDCA.
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 61
Ciclo de Melhoria de Processo
P
D
A
C
Análise de causas Verificação da situação atual
Ocorrência do problema
Estabelece medições Planejamento de ações
Executar medidas de contenção Executar plano de ações Confirmação dos
resultados das ações
Estabelecer prioridades Avaliação do Progresso Aprendizado Ações de Correção e Prevenção Objetivos de melhoria
Análise de causas - review
Coletar dados / status / resultados
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 62
PDCA
P
P
-(Plan) Planejamento
- consiste em:
1. Estabelecer metas sobre item de controle
2. Estabelecer a maneira (como) para se atingirem
as metas.
Nesta etapa são estabelecidas as diretrizes de controle.
D
D
-(Do) Execução
- consiste em:
Executar as tarefas exatamente como previstas no
plano e coletar os dados para verificação do
processo.
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 63
PDCA
C
C
-(Check) Verificação
A partir dos dados coletados na execução,
compara-se o resultado alcançado com a meta
planejada.
A
A
-(Action) Atuação
Quando detectados desvios, deve-se atuar no
sentido de fazer correções definitivas.
Passos necessários – significado dos termos
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
Set
Context BuildSponsorship CharterInfrastructure
Characterize Current & Desired States Develop Recommendations Set Priorities Develop Approach Plan Actions Create Solution Pilot/Test Solution Refine Solution Implement Solution Analyze and Validate Propose Future Actions
Stimulus for Change
Initiating Diagnosing Establishing Acting Learning
IDEAL
ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 66
IDEAL
Detalhando as
etapas do
IDEAL
• Iniciar
• Diagnosticar
• Estabelecer
• Atuar
• Aprender
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IDEAL
• Obter o apoio da Alta Direção
• Estabelecer ou receber metas
– Alta Direção
– Alterações de tecnologia
– Análise de resultados (projetos, clientes)
• Definir o contexto
• Definir uma infraestrutura de atuação
– Recursos humanos
– Recursos materiais
– Estrutura de Gestão
Iniciar o Processo de Melhoria
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
Estrutura de Gestão (exemplo)
Alta Direção SEPG Coordenador e Grupo da Qualidade Process Group 1 Task Force 1 Working Group 1 Process Group “n” Task Force “n” Working Group “n” Process Group 2 Task Force 2 Working Group 2 Funções Atividades Registros Relato de atividades Análise crítica
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Estrutura de Gestão (Alta Direção)
• Constituição
• Propósito
• Funções e Atividades
– Estabelecer e divulgar as principais estratégias – Estabelecer principais metas e objetivos de melhoria – Analisar criticamente e Aprovar as Políticas aplicáveis ao
processo de desenvolvimento de software.
– Analisar criticamente e aprovar o plano de melhoria, incluindo seus recursos necessários.
– Efetuar análises críticas periódicas do processo de melhoria. – Outras.
Alta Direção
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Estrutura de Gestão (SEPG)
• Constituição
• Propósito
• Funções e Atividades
– dos integrantes
– do coordenador
SEPGSIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 72
Estrutura de Gestão (PPQA)
• Constituição • Propósito
• Funções e Atividades (relativas ao processo de melhoria)
– Participar, pelo menos um representante do PPQA, nas atividades do SEPG (não obrigatório)
– Realizar auditorias nos produtos de trabalho e nas atividades organizacionais relacionadas ao SEPG, Medições e Análises e Treinamento Organizacional;
– Registrar as não-conformidades encontradas nas auditorias e garantir a elaboração de um Plano de Ação e seu acompanhando até a conclusão;
– Atender as auditorias independentes de Garantia da Qualidade; – Revisar periodicamente as atividades e os resultados de Garantia
da Qualidade nas atividades organizacionais, com o SEPG, em reuniões de análise crítica.
Coordenador e Grupo da Qualidade
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Estrutura de Gestão (PPQA)
Coordenador e Grupo da Qualidade
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IDEAL
• Mensagens à Alta direção:
– Não trate o processo de melhoria diferentemente de outros programas ou projetos “considerados” de alta prioridade. – Espere ter estimativas, medições e planos baseados em
fatos, para atingir aos objetivos.
– Não diga e não permita que digam frases, referente ao processo de melhoria, como “Eu não posso fazer isto em adição ao trabalho real que já tenho que fazer”
– Não diga e não permita que digam “O processo CMMI” – diga sempre “O meu processo” ou “O processo da minha organização”Æ transforme isto em cultura.
Iniciar o Processo de Melhoria
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IDEAL
• Conhecer as práticas atuais e detectar
problemas
– Self-assessment
– Avaliações oficiais
• SEI – CBA / SCAMPI • Clientes
– Resultados de PPQA (SQA)
• Desenvolver recomendações
Sugestões de atividades necessárias
-desenvolvidas por time com experiência e expertise.
Diagnosticar o Processo de Melhoria
CBA – CMM Based Appraisal (IPI – Internal Process Improvement) ou (SCE – Software Capability Evaluations) SCAMPI – Standard CMMI Assessment Method for Process Improvement
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• Etapas para um processo de avaliação:
– Conhecer os requisitos dos modelos (CMMI ou
MPS.BR)
– Estabeleça / prepare um grupo
de avaliação
– Estabelecer um critério de
avaliação/pontuação
– Elaborar um questionário de
avaliação
– Estabeleça e identifique itens mais críticos para o
processo.
Self-Assessment (exemplo)
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Self-Assessment (exemplo)
Questionário
de Avaliação
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Self-Assessment (exemplo)
Critérios e Pontuação – exemplo 1
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Self-Assessment (exemplo)
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Nível 2
Self-Assessment (exemplo)
(%) Ptos (%) Ptos (%) Ptos SG1 SG1 SG1 SP1.1 25% 2,5 SP1.1 50% 5 SP1.1 50% 5 SP1.2 25% 2,5 SP1.2 50% 5 SP1.2 25% 2,5 SP1.3 25% 2,5 SP1.3 50% 5 SP1.3 25% 2,5 SP1.4 50% 5 SP1.4 50% 5 SP1.4 25% 2,5 SP1.5 50% 5 SG2 50% SP1.5 50% 5 SP2.1 50% 5 SP1.6 50% 5 SP2.2 50% 5 SP1.7 100% 10 SP2.3 50% 5 SG2 SP2.4 50% 5 SP2.1 25% 2,5 SP2.5 50% 5 SP2.2 25% 2,5 SP2.6 50% 5 SP2.3 25% 2,5 SP2.7 50% 5 SG3 50% SP3.1 50% 5 SP3.2 50% 5 SP3.3 50% 5 GG2 GG2 GG2 GP2.1 0% 0 GP2.1 0% 0 GP2.1 0% 0 GP2.2 50% 5 GP2.2 0% 0 GP2.2 50% 5 GP2.3 50% 5 GP2.3 0% 0 GP2.3 0% 0 GP2.4 50% 5 GP2.4 0% 0 GP2.4 0% 0 GP2.5 50% 5 GP2.5 0% 0 GP2.5 50% 5 GP2.6 50% 5 GP2.6 0% 0 GP2.6 50% 5 GP2.7 50% 5 GP2.7 50% 5 GP2.7 50% 5 GP2.8 50% 5 GP2.8 50% 5 GP2.8 50% 5 GP2.9 0% 0 GP2.9 0% 0 GP2.9 50% 5 GP2.10 0% 0 GP2.10 0% 0 GP2.10 50% 5 TOTAL OBTIDO 52,5 TOTAL OBTIDO 80 TOTAL OBTIDO 75 TOTAL MÁXIMO 150 TOTAL MÁXIMO 240 TOTAL MÁXIMO 200
% da PA 0,35 % da PA 0,33 % da PA 0,38
REQM PP PMC
Pontuação por
requisito e PA do
CMMI
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Self-Assessment (exemplo)
% DE ATENDIMENTO AOS REQUISTOS CMMI Nìvel 2
35% 33% 38% 18% 17% 5% 40% 65% 67% 63% 82% 83% 95% 60% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
REQM PP PMC SAM MA PPQA CM % Atendida % não Atendida
Gráfico do resultado final por PA
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IDEAL
• Estabelecer estratégia da organização
• Estabelecer prioridades
• Desenvolver Plano de Ação – SPI Plan
– Tarefas / recursos
– Treinamento
– Responsabilidades (grupos de trabalhos)
– Recursos
– Metas
– Pontos de medida / controle
– Riscos
Estabelecer Processo de Melhoria
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IDEAL
• Desenvolver Plano de Ação – SPI Plan
– Indicadores de desempenho
– Identificar áreas com maiores discrepâncias
– Identificar possíveis causas
• Ferramentas • Educação • Tarefas
– Pode haver uma readequação das expectativas,
baseada nestas causas.
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IDEAL
• Desenvolver Plano de Ação – SPI Plan
– Quais ações são adequadas para as áreas
identificadas?
• Treinamento
• Alteração de processo • Novo processo • Ferramentas
– Potenciais usuários das melhorias são utilizados
para validar as alterações.
Estabelecer Processo de Melhoria
Em resumo:
Planejar a introdução da melhorias
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IDEAL
• Controle das versões
• Propósito
• Escopo
• Objetivos
• Padrões de trabalho
• Cronograma de trabalho
• Estimativa de recursos necessários
• Análise de riscos
• Monitoramento das atividades
• Observações / notas
•
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IDEAL
• Estabelecer forma de observação da evolução do plano. Exemplo:
Monitoramento das atividades (exemplo)
SPI Plan <XYZ> 2005 – 2006 Situação em final de set/2005
Estrutura do SPI
Estrutura do SPI
Plan
Plan
15 37 63 77 85 0 10 29 38 53 0 1 4 12 15 37 49 60 70 75 80 82 85 96 96 97 97 98 100 49 12 4 1 70 60 72 93 96 97 97 98 100 8 3 1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 fev /05 mar /05 abr/0 5 mai/ 05 jun/05 jul/0 5 ago /05 set/0 5 out/ 05 nov/05dez /05 jan/0 6 fev /06 mar /06 abr/06 mai/ 06 jun/ 06 jul/0 6 ago/0 6 Meses (% )
Planejado Versão 3 Realizado
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IDEAL
• Executar o plano: acompanhar e atuar
– Riscos
– Tarefas
– Recursos
– Treinamento
• Definir / atualizar processos
– Piloto(s)
– Transferência para a organização
Atuar no Processo de Melhoria
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IDEAL
• Atualizar o Processo de Software Padrão da
Organização
– Treinar a organização
– Estabelecer os novos indicadores / métodos /
etc...
– Atualizar banco de dados de processo
Atuar no Processo de Melhoria
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IDEAL
O grupo SEPG acompanha a implantação das
melhorias e atua fortemente nas discrepâncias.
A introdução de melhorias deve ser tratada
como um projeto.
Não esquecer da “função PPQA” nas
redefinições de processo.
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IDEAL
• De que maneira os esforços atingiram seu
propósito?
• O que funcionou bem?
• O que poderia ter sido feito com maior
eficácia e/ou eficiência?
Aprender com a experiência
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IDEAL
• Analisar e validar os resultados do SPI Plan
(dados de projetos e processos)
– Coletar
– Analisar
– Resumir
– Documentar
• Propor ações futuras
• Lições aprendidas
• Revisar escopo / objetivos / metas
Aprender com a experiência
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Ciclo de Melhoria de Processo
Com o tempo e o uso, este
ciclo se torna repetível,
gerenciado e medido.
Recomeço de ciclo
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Ciclo de Melhoria de Processo
Método básico de melhoria
1) Definição do problema ou tema para melhoria 2) Formação do grupo de trabalho 3) Definição da estrutura básica de apoio 4) Definição das regras internas de condução do trabalho 5) Definição de premissas (condições iniciais) 6) Definição da qualidade e parâmetros de avaliação 7) Descrição detalhada do processo 8) Classificação das atividades que agregam e as que não
agregam valor 9) Estimativas para execução de cada atividade (tempo, recursos, custo) 10) Identificação dos pontos potenciais
de melhoria
11) Proposta de soluções para os pontos
potenciais de melhoria
12) Estabelecer relação entre a solução proposta e respectivo ponto potencial de melhoria 13) Estimativa do ganho do processo melhorado em relação aos parâmetros de avaliação 14) Elaboração do Relatório de Melhorias com definição do Plano de Ação para Implantação
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Ciclo de Melhoria de Processo
Inform ação e D ados Alta Direção SEPG S E P G SEPG Planos de Ações Atividades no Âmbito Corporativo Desenvolv. Apoio
P
D
C
A
Grupos de Trabalho Âmbito corporativo Desenvolvimento Apoio • Cliente • Appraisal SCAMPI • Diagnósticos do processo • Self-Assessment • Auditorias ISO • Medições de processo e produto • Benchmarking • Resultados PPQA • Alterações do modelo • Aprendizados • Mudanças no modelo • Análises críticas SEPG • Desenvolver novas atividades • Atender às diretrizes • Padronização • Manter estrutura operacionalExemplo de fluxo
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Elaborar Plano de Melhoria
SPI Plan
Aprovar o SPI Plan
Início Analisar fontes de Melhorias de Processo de Desenv. de Software Verificar e propor melhorias de Processo e SPI Plan Reunião de apresentação, consolidação e Analise
crítica do SPI Plan
Monitorar/Registrar Periodicamente o
SPI Plan
Registrar ações de ajuste
para correção do SPI Plan Divulgar status do SPI Plan Revisar SPI Plan
A
A
Análises Críticas do Processo de Melhoria
pela Alta Direção
Peer review do SPI Plan pelo Gerente da
Qualidade
Efetuar modificações no PDS
Ciclo de Melhoria de Processo
Exemplo de fluxo
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Ciclo de Melhoria de Processo
Ferramentas da Qualidade
• Auxiliam na busca da causa dos problemas
ou dos pontos fracos de processo.
– Brainstorm
– Gráfico de Pareto
– Gráfico de correlação
– Check Sheets
– Histograma
– Diagrama de correlação
– Diagrama de árvore
– Matriz de Priorização, etc.
Itens recomendados pelo CMMI
CMMI - OPF / Ab GP 2.3
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Ferramentas da qualidade
Base para elaboração de um plano de melhoria
5W2H
What
(O que fazer)(Por que fazer)Why (Quando fazer)When (Quem vai fazer)Who (Como fazer)How
Where
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Code Documentation Design Specificatio Other Operator
Ferramentas da qualidade
Fonte: HP - Air Force Systems Command
Number of Defects 0 50 100 150 200 250 300 350 400
Specificatio Code Design Documentation Other Operator
Hours to fix Defects Specification 14,25 Design 6,25 Documentation 2,50 Documentation 1 Other 1 Operator 1
Normalized Hours to Fix Defects
Pareto - foco nos problemas chave
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Sem controle
Atacante
Não seleciona as bolas Não consegue jogar as bolas curvas/rápidas Defesa Comete erros Não retorna a bola habilmente Corre devagar
Meio de Campo
Jogadas não tem continuidade
Não dar atenção aos sinais e orientações Não consegue dominar se a bola está rápida
Efeito
Ferramentas da qualidade
Não consegue ganhar uma partida
Membros
Deixar que os outros façam
Força Física
Visão pobre Facilmente cansa
Base da coluna fraca Idade média alta Gerenciamento da saúde Come demais Bebe demais Não dorme o suficiente Vontade Sem vitalidade Falta de compromisso Senso de equipe Treino Curto Liderança Falta rigidez Sem líder Faltam regras básicas Método de ensino Atitude Falta de seriedade
Deixar para os outros Sem vitalidade
Tempo Conflito de cronograma Habilidade
Causa e Efeito
Ambiente Desacordo entre os membros da equipe Não é agradável Não pode gritarCapitão
Sem liderança
Não confia nos membros Não conhece os
ptos fortes dos membros
Causas secundárias
Causas principais Fatores
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Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
• Web sites e literatura de referência
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O SEPG no modelo CMM
Áreas de Processon
o
p
Foco no Processo da Organização - OPF Definição do Processo da Organização - OPD
Treinamento Organizacional - OT Gestão Integrada de Projeto - IPM Gestão de Risco - RSKM Desenvolvimento de Requisitos - RD Solução Técnica - TS Integração de Produto - PI Verificação - VER Validação - VAL
Analise de Decisão Resolução - DAR
CMMI
Recursos e fundos são providos para o
desenvolvimento e manutenção do Processo de
Software Padrão da Organização –[CMMI –Organization’s Set
of Standard Process].
O desenvolvimento e manutenção do OSSP e demais processos relacionados são desempenhados e coordenados por um grupo responsável pelas atividades do processo de software da organização (SEPG).[OPD Ab GP 2.3 OPF GG3 GP
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SEPG
• O SEPG é o ponto focal do processo de
melhoria.
• Está baseado no esforço colaborativo de
seus integrantes e de todos na organização
que estão envolvidos com o desenvolvimento
de software.
• Necessita de suporte da Alta Direção e de
grupos técnicos.
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SEPG
Promover e facilitar a definição, manutenção e
melhoria do processo de software da
organização.
Finalidade
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Melhoria do processo de software.
SEPG – Funções e Atividades
• Coordenar e realizar o desenvolvimento,
manutenção e melhoria do Processo de
Software Padrão da Organização - OSSP
• Coordenar o desenvolvimento, manutenção
e melhoria do Processo Definido para o
Projeto - PDP
• Coordenar o uso do banco de dados do
processo de software da organização.
• Coordenar o uso da biblioteca do processo
de software das áreas envolvidas.
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
SEPG – Funções e Atividades
• Fornecer orientação para o uso de dados
históricos (estabelecimento de estimativas
confiáveis).
• Identificar um conjunto padrão de produtos
do trabalho de software das áreas envolvidas
que serão submetidos à revisão técnica
formal (peer reviews).
• Medir, informar e divulgar as atividades de
desenvolvimento e de melhoria de processo
de software no âmbito da organização.
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Desenvolvimento e manutenção de recursos
utilizados no processo de software
SEPG – Funções e Atividades
• Analisar criticamente, aprovar e documentar
mudanças propostas no OSSP, incluindo:
– Descrição do ciclo de vida de software
– Processo de adaptação do OSSP - Tailoring
– Dados colocados no banco de dados do
processo.
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Desenvolvimento e manutenção de recursos
utilizados no processo de software
SEPG – Funções e Atividades
• Submeter OSSP e PDP a revisões técnicas
formais (peer reviews) sempre que houver
mudanças significativas e com uma revisão
mínima estabelecida, definida no plano de
âmbito da organização (SPI Plan).
• Estudar/pesquisar, avaliar e monitorar novos
processos, métodos e ferramentas e
transferir, conforme aplicável, para a
organização.
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Atuação sobre a melhoria do processo de software
(SPI).
SEPG – Funções e Atividades
• Estabelecer, monitorar e manter o plano de
ação estratégico para melhoria do processo
de software (SPI) da organização.
• Monitorar os planos de ação para melhoria
do processo de software (SPI) das áreas
envolvidas.
• Solicitar recursos para grupos de trabalho
para atuar em questões específicas do
processo de software, quando necessário.
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
SEPG – Funções e Atividades
• Dar suporte no âmbito da organização
quando solicitado.
• Relatar a situação e resultados do processo
de melhoria de software (SPI) da
organização para a Alta Direção.
Atuação sobre a melhoria do processo de software
(SPI).
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 111
Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
• Web sites e literatura de referência
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SEPG
• O grupo não é parte do desenvolvimento do produto, mas composto por:
“praticantes do processo” Ö “expertise”!!!!
• Deve ser composto por pessoas com conhecimento em: ♦ Definição de processo
♦ Alterações organizacionais ♦ Tecnologia
♦ Qualidade - Processo de melhoria (PDCA; IDEAL; 5W2H, Causa e Efeito; plano de melhoria; ferramentas da qualidade)
♦ CMM / CMMI
♦ Avaliação de Processos (Self-Assessment – Appraisal) • Em várias organizações Ö força tarefa permanente!
Ö part-time ou full-time
• Manter o entusiasmo e vitalidade do processo de melhoria.
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SEPG
• Formação oficial
• Devem estar definidos pela organização
– Principais Funções e Atividades
– Responsabilidades
– Composição e Periodicidade de Reuniões
– Requisitos necessários para integrar o grupo
• Qualificações e Capacitações • Líder
• Áreas representativas
– Mandato e Método de substituição
– Medições e Análises
– Verificação das atividades do grupo
Constituição
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
SEPG – integrantes
• Evite:
– Pessoas sem ocupação atual
– Pessoas que não obtiveram sucesso em outras
áreas
• SEPG = ótimos funcionários
– Mandato fixo (estabelecido pela organização)
– Reposição de membros – supervisão
Recomendações
SEPG tem que ser catequizador e legendário Æ ser SEPG não é “castigo”, mas sim um “prêmio”. Tem que se dedicar e ter o “tempo” necessário para as atividades.
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Mensagens finais
• O patrocinador (sponsor) deve existir e estar “comprometido”
• Não digam “O processo CMMI” – digam sempre “O meu processo” ou “O processo da minha organização”
• Não tente tirar “nota 10” (processo perfeito) no estabelecimento dos processos – treine as pessoas e utilize projetos pilotos para melhor os processos gradativamente Æ Melhoria Contínua
• Não foque o estabelecimento e conhecimento dos processos somente em algumas pessoas
• Obter consenso dos processo por todos os envolvidos.
• SEPG tem que ser catequizador e legendário – ser SEPG não é “castigo”, mas sim um “prêmio”
• O SEPG tem que saber como receber críticas ao processo Æ demonstra maturidade
• Melhoria contínua é um projeto • “cronograma” não é plano • “template” não é processo
• Avalie / verifique / meça seu processo periodicamente
Tenha sempre em mente na implementação e adequação dos processos ao CMMI ou MPS.BR:
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Agenda
• Introdução
• Definições e Conceitos
• Overview CMMI e MPS.BR
• Ciclo de Melhoria de Processo
– Modelos – Como estabelecer o ciclo de
melhoria
– Modelo IDEAL
• SEPG – Finalidade, Funções e Atividades
• Estrutura de gestão organizacional e o
SEPG
• Web sites e literatura de referência
Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade
Web sites
• Software Engineering Institute - http://www.sei.cmu.edu/
– Modelo CMMI - http://www.sei.cmu.edu/cmmi/models/
• European Software Institute - http://www.esi.es/
• Practical Software and Systems Measurement Support Center - http://www.psmsc.com/
• MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia - Tecnologia da Informação - Qualidade e Produtividade
http://www.mct.gov.br/sepin/Dsi/qualidad/Qualidade.htm
• MPS.BR – para obter guias de demais informações
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Web sites
• Quality links for ISO; SPICE; CMM; CMMI; Quality Magazines, etc. - http://www.tantara.ab.ca/info.htm • Tailoring SW-CMM - TR024_94 • SW_Proc.Framework - SR009_97 • SPI Infrastructure - HB001_94 • SW Measurement Guidebook - HB002_96 • Training Guidelines - TR007_95 • IDEAL - HB001_96 http://www.sei.cmu.edu/ publications/lists.html
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Literatura
• CMMI Guidelines for Process Integration and Product Improvement by Chrissis; Konrad; Shrum, ISBN: 0321154967
• Real Process Improvement – Using CMMI – Michel West ISBN: 0849321093
• Software Process Improvement Practical Guidelines for Business Success by Sami Zahran ISBN: 020117782X • CMM in Practice: Processes for Executing Software
Projects at Infosys by Pankaj Jalote ISBN: 0201616262 • Practical Software Measurement: Objective Information
for Decision Makers by John McGarry, David Card, Cheryl Jones, Beth Layman, Elizabeth Clark, Joseph Dean, Fred Hall ISBN: 0201715163
SIMPROS 2005 Copyright ASR Consultoria e Assessoria em Qualidade 121
Literatura
• CMMI Distilled: A Practical Introduction to Integrated Process Improvement - Dennis M. Ahern, Aaron Clouse, Richard Turner; ISBN : 0-321-18613-3
• Interpreting the CMMI: A Process Improvement Approach -Margaret K. Kulpa and Kent A. Johnson; ISBN:0849316545 • Aquisição de Produtos e Serviços de Software – Ana Cervigni
Guerra e Ângela Maria Alves; ISBN: 8535213872 • Fábrica de Software – Aguinaldo Aragon Fernandes e
Excelência
“No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao
esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você
faz uma coisa bem feita ou não faz”
Ayrton Senna
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