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TÍTULO: INTERFERÊNCIA DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO MISERICÓRDIA, IBIÁ/MG.

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TÍTULO: INTERFERÊNCIA DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO MISERICÓRDIA, IBIÁ/MG.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DÁLCIA JÚLIA DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CAROLINE DE ANDRADE GOMES DA CUNHA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): PERLA KARINA INÁCIO COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

A escassez dos recursos hídricos em condições satisfatórias para atender o abastecimento público se torna um grande desafio a ser enfrentado não somente pelos os governantes, mas também por toda a sociedade. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a possível influência do uso e ocupação do solo na qualidade da água do rio Misericórdia em Ibiá/MG. Foram analisadas as variáveis limnológicas em três pontos de amostragem: junho/2014, estação seca, novembro e fevereiro/2015, estação chuvosa. Grande parte da mata ciliar da área em estudo foi retirada devido as atividades desenvolvidas na bacia, tais como: agricultura, pecuária e urbanização. Nas análises limnológicas realizadas, foram obtidos resultados em acordo com o estabelecido pela Resolução CONAMA 357/2005 para rios de classe 2, exceto para nitrogênio amoniacal em P1, DBO em alguns pontos e coliformes termotolerantes em todos os pontos de coleta. Devido aos diversos impactos provindos do uso e ocupação do solo na área, sugere-se uma atenção especial e imediata ao rio Misericórdia, visando salientar a importância da preservação do manancial, incentivando a recuperação, promovendo novos paradigmas de desenvolvimento, valorizando a qualidade de vida da população Ibiaense.

2. INTRODUÇÃO

Além do desequilíbrio causado pela distribuição irregular da água, outro fator que vem ameaçando as reservas naturais e a capacidade de abastecimento em muitas regiões do planeta são as atividades humanas (PIMENTA, 2008). A questão da gestão, preservação e recuperação dos recursos hídricos revela-se como um grande desafio a ser enfrentado não somente pelos os governantes, mais também por toda a sociedade, pois os impactos negativos podem trazer diversos efeitos a população mundial.

O município de Ibiá está localizado na microrregião do Alto Paranaíba, Minas Gerais, em uma área total de 2704,1 km², limitando-se com os municípios de Araxá, Serra do Salitre, Rio Paranaíba, Campos Altos, Pratinha, Medeiros e Tapira. Atualmente conta com uma população de aproximadamente 23.531 habitantes. Segundo Souza e Reis (2012), grande parte do município é destinado à pastagem, uma vez que, uma parcela relevante do solo não é propício a agricultura devido o relevo, dificultando o emprego de técnicas agrícolas avançadas. Porém, as mesmas visam suprir a demanda de gado leiteiro, sendo grande parte é fornecido para Nestlé.

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Contudo, o setor agrícola ainda se destaca com lavouras de batata, milho, feijão, café, soja e cana-de-açúcar.

O abastecimento de água da cidade era provido pelo rio Misericórdia, bacia hidrográfica do Rio Paranaíba, porém, em 2003, a qualidade da água deste manancial foi comprometida após descarrilamento de vagões que transportavam óleo diesel. Desde então, ocorreu o impedindo por tempo indeterminado da captação de água para abastecimento público da cidade de Ibiá. Atualmente a população ibiaense consome a água retirada do rio Quebra-Anzol. Ao longo destes 12 anos, nenhum dado de qualidade da água foi fornecido para população, que ainda desconhece os efeitos do derramamento de óleo diesel no corpo hídrico. Além disso, outras atividades antrópicas permaneceram e continuaram se desenvolvendo nas margens do rio como industriais, hospitais, comércio, atividades agropastoris e casas, atividades estas que também podem contribuir para alteração do ecossistema aquático. Contudo, deve-se ressaltar que o rio Misericórdia é o principal afluente do Quebra-Anzol, que por sua vez é o principal afluente do rio Araguari.

3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo Geral

- Avaliar a possível influência do uso e ocupação do solo na qualidade da água do rio Misericórdia, município de Ibiá/MG.

3.2. Objetivos Específicos

- Caracterização da área de estudo quanto ao uso e ocupação do solo.

- Analisar as variáveis referentes à qualidade da água do rio nas estações seca e chuvosa.

- Relacionar possíveis fatores referentes ao uso e ocupação do solo que possam interferir na qualidade da água do rio.

4. METODOLOGIA

As amostras foram coletadas em três pontos ao longo do rio Misericórdia, sendo um deles localizado no perímetro urbano (P2), nos meses de junho/2014, novembro/2014 e fevereiro/2015 (figura 1).

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Figura 1 - Pontos de Coleta ao longo do rio Misericórdia, Ibiá/MG.

Para a escolha dos pontos de coleta foram levados em consideração a facilidade ao acesso as margens do rio e ocupação antrópica (figura 2).

Figura 2 – Pontos de Coleta no rio Misericórdia, estação chuvosa/2015.

A temperatura da água foi medida in situ com auxilio do oxímetro. As variáveis limnológicas: demanda bioquímica de oxigênio (DBO 20,5 ) e oxigênio dissolvido (OD) foram analisados em laboratório pelo método Winkler; pH com o auxilio do phmetro de bancada. E nitrogênio amoniacal total e coliformes termotolerantes analisados com auxilio do kit de análises de água ALFAKIT. As variáveis climatológicas: temperatura do ar e precipitação média mensal foram obtidos através da estação meteorológica da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Ibiá/MG. Durante o diagnóstico ambiental do Rio Misericórdia, também foram observadas a influência do uso e ocupação do solo entre os pontos de coleta (figura 3).

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Figura 3 - Influência do uso e ocupação do solo nos diversos pontos de coleta.

5. RESULTADOS E DISCUSÃO

Os padrões de qualidade da água bruta são estabelecidos pela Resolução 357/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). O mês de junho/2014 foi considerado como período de seca e os meses de novembro/14 e fevereiro/2015 foram considerados como períodos chuvosos, de acordo com os dados estatísticos analisados.

As maiores temperaturas médias do ar foram observadas nas coletas de novembro/14 e fevereiro/15 (25,85°C), enquanto em junho/14 (22,25°C) ocorreram as temperaturas mais baixas, conforme já esperado devido as estações do ano. De acordo com os dados pluviométricos de janeiro à dezembro/2014 e janeiro e fevereiro/2015, verificou-se que nos meses de coleta, a maior precipitação ocorreu em fevereiro/2015 (205,15 mm), seguida por novembro/2014 (170,47mm). Sendo que no mês de junho/2014 não houve índice pluviométrico (figura 4).

Figura 4: Variáveis Climatológicas, Ibiá/2014.

A temperatura da água apresentou variação entre 16,1°C (P1/jun) e 24,1°C (P3/nov). As variações deste parâmetro podem estar relacionadas ao aumento da temperatura do ar provenientes das estações do ano, uma vez que, as maiores médias foram registradas nos meses mais quentes, em novembro/14 e fevereiro/15

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e em junho/14, a menor temperatura média do ar. Resultados semelhantes foram obtidos por Cunha (2010), Silva (2013) e Ferraz (2008) em seus respectivos estudos, onde os valores mais baixos foram encontrados na estação seca. Estas variações sazonais também foram observadas por Harter (2007) em seu diagnóstico da qualidade da água em Uberlândia (MG). As variações discretas no eixo longitudinal possivelmente estão relacionadas ao horário da amostragem em cada estação, sendo que as primeiras coletas eram realizadas em P1 seguindo sentido à jusante.

Figura 5: Variação dos valores dos parâmetros limnológicos nos pontos de coleta ao longo do rio Misericórdia, Ibiá/MG, 2014/2015.

Os valores de pH variaram entre 6,5 (P1/fev) e 8 (P1/jun e P2/nov). Verificou-se que os menores valores deste parâmetro foram encontrados na estação chuvosa (fev/2015), variando entre 6,5 (P1) e 7,1 (P3) o que possivelmente estão relacionados ao maior escoamento de matéria orgânica deste período. Resultados semelhantes do foram obtidos por Buhler e colaboradores (2013), onde a água apresentou um caráter ácido durante a cheia. O ponto 1, onde observou-se o menor

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pH, é caracterizado por fezes de gado e capivara na margem direita e por grandes árvores, responsáveis por uma quantidade significativa de folhas e galhos dispostos em ambas as margens do corpo d’água. Cutrim (2013), em seu estudo no rio Uberabinha (MG), concluiu que quanto maior a quantidade de matéria orgânica a ser decomposta, maior a produção de ácido húmico e consequentemente, menor pH. Silva e colaboradores (2008), observaram que o aumento da temperatura da água e as precipitações pluviométricas também provocaram a diminuição dos valores referentes ao pH no rio. Outra causa que possivelmente contribuiu para a diminuição do pH neste ponto são as áreas destinadas a agricultura. Resultados semelhantes foram observados por Vanzela et. al (2009), ao analisar o córrego Três Barras, em Marinópolis (SP), onde os resultados obtidos sofreram com a influência da agricultura, matas degradadas, moradias e estradas rurais. Contudo, os valores obtidos atendem o estipulado pela Resolução CONAMA 357/2005, entre 6 e 9. Os valores de oxigênio dissolvido variaram entre 8,2 (P3/jun) e 12,38 (P1/fev). Estes resultados demostram que o curso d’água possivelmente apresenta um grau de autodepuração elevado, a qual permite rápida transformação da matéria orgânica proveniente dos diversos usos do solo. Em seu estudo, Frederice e colaboradores (2010), também observaram a rápida assimilação da matéria despejada, atribuída pelo aumento do OD, devido a elevada declividade. Outro fator que possivelmente tenha influenciado na elevação dos valores deste parâmetro na água esta relacionado ao aumento da vazão, proveniente das estações com maior índice pluviométrico. Contudo, Haddad e Magalhães Jr (2010), obtiveram resultados semelhantes, uma vez que, com o início das chuvas e consequentemente, o aumento das vazões, o índice de oxigênio dissolvido na água se elevou. No entanto, os valores obtidos para OD estão em acordo com a Resolução CONAMA 357/2005 para rios de classe 2, com valores superiores a 5 mg/L.

Os valores de DBO variaram entre 3,45 (P3/fev) e 5,63 mg/L (P2/fev). Observou-se que os valores referentes à demanda bioquímica de oxigênio, mesmo os que não excederam o limite o estipulado pela Resolução CONAMA 357/2005, para rios de Classe 2, encontra-se em valores elevados, sendo os maiores: P2/fev (5,63 mg/L), P3/jun (5,5 mg/L) e P1/nov (5,3 mg/L). Estas alterações possivelmente estão relacionadas ao uso e ocupação do solo, tanto pela atividade agropecuária, quanto pelo lançamento de esgoto in natura neste recurso hídrico. Em P1, localizado a montante, verificou-se uma grande quantidade de galhos e folhas, dentro e nas

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margens do rio no dia desta coleta, fatores que eventualmente contribuíram para a alteração deste valor, quando também relacionados ao escoamento superficial das primeiras chuvas e o aumento da temperatura. Resultados semelhantes foram obtidos por Silva (2013) no córrego Areia (MG), em que P1 estava localizado em uma propriedade rural com as mesmas características. Em P2 e P3, tais dados eram esperados, uma vez que ao passar pelo perímetro urbano o recurso hídrico recebe efluentes clandestinos in natura, ricos em matéria orgânica. Resultados semelhantes foram obtidos por Buzelli e Cunha-Santino (2013), em seu estudo no reservatório de Barra Bonita (SP), uma vez que os maiores valores de DBO foram observados nos pontos com despejo de esgoto.

Os valores de nitrogênio amoniacal total variaram de 0,121 (P3/jun, P1/nov, P2/fev e P3/fev) e 2,428 (P1/jun). A Resolução CONAMA 357/2005 estabelece para rios de Classe 2, valores até 3,7 mg/L para pH inferior a 7,5 e 2,0 mg/L para pH entre 7,5 e 8. Contudo, os valores obtidos em análise estão em acordo com os limites estabelecidos pela resolução, exceto P1/jun (2,4mg/L), localizado na área rural. A alteração deste valor possivelmente esta relacionado ao uso do solo para práticas agrícolas nas proximidades do rio e as fezes do gado que utilizam o corpo d’água para dessedentação. Os autores Hadlich; Sheibe, (2007) apud Seidel (2012) também descrevem sobre a presença de N na água, que se deve principalmente ao escoamento proveniente de adubações em cultivos agrícolas e de dejetos de animais oriundos da pecuária intensiva. Neste caso, acredita-se que a alteração seja proveniente à presença de pasto, uma vez que esta alteração ocorreu no período de seca.

As analises de Coliformes Termotolerantes foram realizadas somente nos meses de junho/2014 e fevereiro/2015. Os valores deste parâmetro variaram de 2414 (P1/jun) a 2891 UFC/100 mL (P2/fev). Em todos os pontos de coleta observou-se a contaminação por fezes de animais de sangue quente, onde os valores de coliformes termotolerantes estão acima do limite estabelecido pela Resolução CONAMA 357/2005 (1x103 UFC/100mL). Acredita-se que os altos valores encontrados para este parametro, sejam tanto pela presença de pastos na margem do rio quanto ao lançamento de esgoto no perímetro urbano. Silva (2013), obteve resultados semelhantes em seu estudo no córrego Fundo (MG), uma vez que, o corpo d’água em alguns pontos é utilizado para a dessedentação de animais, os quais liberam suas fezes no local. Contudo, os maiores valores de foram

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encontrados nos pontos 2 e 3 em ambas as estações do ano. No ponto 2 verificou-se a criação de animais domésticos e preverificou-sença de fezes de capivara nas margens do rio. Entre os pontos 2 e 3, observou-se também o lançamento de esgoto doméstico bruto durante o perímetro urbano (figura 6), o que possivelmente contribuiu para a elevação desde parâmetro.

Figura 6 - Lançamento de esgoto doméstico bruto durante o perímetro urbano, rio Misericórdia, Ibiá/MG-2014/15.

Resultados semelhantes foram obtidos por Cunha (2010) em seu estudo no rio Jacupiranga (SP), e Alves (2013), em sua avaliação da qualidade da água do córrego Barreiro (MG), onde os autores verificaram a influencia do lançamento de efluentes e o carreamento de material alóctone na qualidade da água.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O diagnóstico ambiental da área e a avaliação da qualidade da água de um recurso hídrico tem a capacidade de refletir as alterações ocasionadas pelas ações antrópicas. São diversos os impactos observados na área de estudo, desde as atividades agropastoris à jusante, esgotamento sanitário no perímetro urbano, a presença de um grande número de capivaras nas margens do rio, o uso inadequado do solo e até degradação/extinção da vegetação nativa em todos os pontos de coleta, as quais não atendem os limites estabelecidos pelo Novo Código Florestal/2012.

O município não possui tratamento de esgoto, sendo que grande parte deste é lançado in natura no rio. Nas análises limnológicas realizadas foram obtidos resultados em acordo com o estabelecido pela Resolução CONAMA 357/2005 para rios de classe 2 exceto os parâmetros: nitrogênio amoniacal em P1, DBO em alguns dos pontos de coleta e coliformes termotolerantes em todos os pontos analisados. Devido aos diversos impactos provindos do uso e ocupação do solo na área de estudo, analisadas por meio de características químicas, físicas e microbiológicas da

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água, sugere-se uma atenção especial e imediata ao rio Misericórdia, uma vez que o mesmo, a poucos anos atrás, abastecia toda a população Ibiaense.

Contudo, a transformação de conduta em relação aos recursos naturais é essencial em tempos de crise hídrica. Visando salientar a importância da preservação do manancial em estudo, uma vez que o desenvolvimento do município de Ibiá foi impulsionado nas margens do mesmo. Se faz necessário o incentivo a recuperação, promovendo novos paradigmas de desenvolvimento, valorizando a qualidade de vida da população.

7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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