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Conferência OE Novo Ano, Novas Contas Conferência OE 2010 Março 2010

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(1)

Novo Ano, Novas Contas

,

Conferência OE 2010

Março 2010

(2)
(3)

Objectivos da política fiscal actual

Aumento da Receita (dívida e deficit) Aumento da Receita (dívida e deficit) Eficiência no cumprimento (litigiosidade) Promoção da competitividade externa

- Comércio internacional e IDE (perda de receita?)

F d i i d ( í l )

Fomento do investimento e da poupança (mas estímulo ao consumo) Promoção do emprego (taxa de desemprego)

Equidade social (redução dos apoios sociais anti-crise)

PricewaterhouseCoopers Slide 3

(4)

O pós OE e o pós PEC

Manutenção da tributação? Manutenção da tributação? Redução da despesa fiscal? Aumento da carga fiscal?

É

É possível aumentar a carga fiscal, com eficiência

(5)

O pós OE e o pós PEC

Deveríamos ter mais medidas para fomentar a competitividade? Deveríamos ter mais medidas para fomentar a competitividade? A importância da estabilidade da politica fiscal

Análise do impacto efectivo das medidas? Estratégicas ou avulsas?

PricewaterhouseCoopers Slide 5

(6)

Agenda

1. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Rosa Areias

2. Benefícios Fiscais Rosa Areias

3 I t b P t i ó i I t d S l 3. Impostos sobre o Património e Imposto do Selo

Rosa Areias

4. Impostos Indirectos - Impostos Especiais de Consumo e IVA M i M l Sil i

Maria Manuela Silveira

5. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Rita Rodrigues

6. As Garantias dos Contribuintes Jaime Esteves

(7)
(8)

• Títulos do Estado português:

Mais-valias: regime do reinvestimento

• Títulos do Estado português: − não elegíveis para efeitos de

aplicação de regime do reinvestimento

(9)

• Limite de dedução de depreciações de viaturas ligeiras:

Depreciação de viaturas ligeiras de passageiros ou mistas

• Limite de dedução de depreciações de viaturas ligeiras:

− a definir por portaria do Ministro das Finanças (limite actual: € 40 000) • Regime de depreciação de viaturas ligeiras:

− alargamento a veículos eléctricos

(10)

Lucros distribuídos a entidades residentes num Estado

membro do Espaço Económico Europeu (EEE)

• Isenção de tributação de lucros distribuídos por sociedades residentes em Portugal – alargamento do regime aos Estados membros do EEE: − Estados membros do EEE: 27 Estados membros da UE, Islândia,

Liechtenstein e Noruega

− Desde que o Estado esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade

Requisitos de participação: − Requisitos de participação: • ≥ 10% ou € 20.000.000

(11)

Lucros recebidos de entidades residentes num Estado

membro do Espaço Económico Europeu (EEE)

• Alargamento do regime de eliminação da dupla tributação económica a lucros distribuídos por entidades residentes num Estado membro do EEE a entidades residentes em Portugal:

do EEE a entidades residentes em Portugal:

− Desde que o Estado esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade

− Requisitos de participação: ≥ 10% ou € 20 000 000 • ≥ 10% ou € 20.000.000 • 1 ano

(12)

• Redução do período de reporte

Limitação ao reporte de prejuízos fiscais

• Redução do período de reporte de prejuízos fiscais de seis para quatro exercícios

(13)

• Aumento da limitação em 15% da utilização de benefícios fiscais e outros

Limitação à utilização de benefícios fiscais

• Aumento da limitação, em 15%, da utilização de benefícios fiscais e outros regimes especiais

• O imposto liquidado com recurso a benefícios fiscais e deduções relativas à dupla tributação internacional não poderá ser inferior a 75% do montante que seria apurado se não fossem utilizados benefícios e outros regimes especiais

(14)

2009

2010

2009

60%

2010

75%

(15)

• Revogado e não aplicável a partir de 2011

Regime simplificado

• Revogado e não aplicável a partir de 2011

• Criação de regime transitório para 2010 – alternativas:

− Tributação pelo regime simplificado em 2010 e possibilidade de dispensa de adopção do SNC

A li ã d t i d IRC − Aplicação das taxas gerais de IRC

− Opção a efectuar na declaração Mod. 22

(16)

• Tributação à taxa de 35%:

Tributação autónoma - bónus

• Tributação à taxa de 35%:

− Bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores ou gerentes

− Parcela superior a 25% da remuneração anual V l i € 27 500

− Valor superior a € 27.500 − Excepto:

• Diferimento do pagamento de pelo menos 50% dos montantesDiferimento do pagamento de pelo menos 50% dos montantes • Por 3 anos

(17)

• Tributação excepcional à taxa de 50% para o período de 2010:

Tributação autónoma - bónus

• Tributação excepcional à taxa de 50%, para o período de 2010:

− Bónus e outras remunerações variáveis atribuídos a administradores ou gerentes

− Pagas ou apuradas em 2010

− Por instituições de crédito e sociedades financeiras

P l i 25% d ã l

− Parcela superior a 25% da remuneração anual − Valor superior a € 27.500

(18)

• Questões controversas:

Tributação autónoma - bónus

• Questões controversas:

− Qual o conceito de “gestor”?

− Conceito de bónus e outras remunerações variáveis?

− Conceito de “remuneração anual” para cálculo da parcela de 25%? − Como aplicar a lei no tempo (entrada em vigor da lei)?

− Como tributar bónus e outras remunerações variáveis registadas contabilisticamente em 2009 mas pagas em 2010?

− Tributação formalmente em IRC mas materialmente em IRS?Tributação formalmente em IRC mas materialmente em IRS? − Tributação é constitucional?

(19)

• Empresas que apresentem prejuízos:

Programa de Estabilidade e Crescimento

p

q

p

p j

Tributação autónoma dos salários ou quaisquer retribuições,

acima de um determinado limite atribuídas a administradores, ,

sócios ou gerentes de empresas que apresentem prejuízos;

• Reforço da tributação em IRS e IRC aplicável a benefícios

acessórios (fringe benefits)

Exemplos: ajudas de custo, viaturas, outras remunerações

em espécie.

(20)

• Revogação da incidência do PEC sobre entidades totalmente isentas

Pagamento Especial por Conta (PEC)

• Revogação da incidência do PEC sobre entidades totalmente isentas de IRC

- Acórdão do Tribunal Constitucional nº 494/2009

• Alargamento do regime às entidades abrangidas pelo regime simplificado de tributação (anteriormente dispensadas)

(21)
(22)

• Proposta de OE 2010:

Limitação de benefícios fiscais

Proposta de OE 2010:

− IRC: Limitações à utilização de benefícios fiscais para garantir colecta

• Programa de Estabilidade e Crescimento: − IRS: Limitação de deduções à colecta deIRS: Limitação de deduções à colecta de

benefícios fiscais, em função do rendimento do contribuinte

(23)

• Excepcionalmente em 2010:

Criação Líquida de Emprego

• Excepcionalmente, em 2010:

• Benefício cumulável com outros benefícios e incentivos

(por ex. isenção / redução de contribuições para a Segurança Social) • Majoração em 50% de gastos com criação de emprego para jovens

Li it 2010 EUR 6 650 (14 * lá i í i 2010 EUR 475) • Limite em 2010 = EUR 6.650 (14 * salário mínimo em 2010: EUR 475)

Slide 23 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(24)

Programa para a Mobilidade Eléctrica

Aquisição de veículos eléctricos

Programa para a Mobilidade Eléctrica • Pessoas singulares:g

− Benefícios fiscais:

• Categoria B IRS: dedução à colecta

− 30% encargos com aquisição veículos eléctricos30% encargos com aquisição veículos eléctricos − Limitado a EUR 803 (utilização 1 x em cada 4 anos)

(25)

Programa para a Mobilidade Eléctrica (cont )

Aquisição de veículos eléctricos

Programa para a Mobilidade Eléctrica (cont.) • Pessoas singulares:

− Incentivos (cumulativos):( )

• EUR 5.000 para aquisição de veículos eléctricos:

• Até 2012 para os primeiros 5.000 novos veículos eléctricos • EUR 1.500 para abate de automóveis ligeiros:

• Por troca por novos veículos eléctricos

Slide 25 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(26)

Programa para a Mobilidade Eléctrica (cont )

Aquisição de veículos eléctricos

Programa para a Mobilidade Eléctrica (cont.) • Pessoas colectivas:

− Benefícios fiscais:

• Majoração em 50% de gastos com : A i i ã d f t d í l lé t i − Aquisição de frota de veículos eléctricos

(27)

• Manutenção em vigor até 31 Dezembro 2010

RFAI – Regime Fiscal de Apoio ao Investimento

• Manutenção em vigor até 31 Dezembro 2010 − Regime:

• Investimento em activos fixos tangíveis e intangíveis

• Sectores energético, turístico, indústria extractiva e transformadora, etc • Dedução à colecta IRC – limitada a 25% da colecta / 10% ou 20%

d i ti t l t

do investimento relevante

• Isenção de IMI, IMT e Imposto do Selo

Slide 27 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(28)

• Despesas com contratação de doutorados:

SIFIDE – Sistema de Incentivos Fiscais em I&D

• Despesas com contratação de doutorados:

− Aumento da taxa incremental em 20% (para 70%)

− Limitadas a EUR 1.8 milhões (regra geral: EUR 1.5 milhões) − Regime prevê:

• Dedução à colecta de IRC de despesas com I&D T b d 32 5%

• Taxa base de 32,5%

(29)

• Autorização legislativa

Incentivos às PME

• Autorização legislativa

− IRC: Majoração até 200%

• Gastos com admissão em bolsa − IRS: Dedução à colecta

• 25% dos valores aplicados na aquisição de acções em PME e UP’s de FIM limitada a EUR 500 / 5 anos

e UP’s de FIM - limitada a EUR 500 / 5 anos

• Contraditório com tributação de mais-valias mobiliárias (20%) proposta no PEC

Slide 29 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(30)

− Sociedades de Investimento Imobiliário (SII)

SII e SIM

Sociedades de Investimento Imobiliário (SII) − Sociedades de Investimento Mobiliário (SIM)

• Tributação idêntica aos FIM e FII:

− 10% mais-valias fiscais: agora sem isenção após 12 meses (com efeito PEC sem isenção e ta a 20%)

efeito PEC: sem isenção e taxa 20%)

(31)

• Mantém-se em 2010 a isenção de tributação de mais-valias

Transporte rodoviário de passageiros e mercadorias

• Mantém-se em 2010 a isenção de tributação de mais-valias • Transmissão onerosa

− Veículos de transporte público de passageiros − Táxis

− Veículos de mercadorias

• Com reinvestimento em veículos novos (data de fabrico não inferior a 2009)

• Mantém-se a majoração em 20% de custos com combustíveis

Slide 31 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(32)
(33)

• Isenção de IMT nas aquisições para habitação própria e permanente

Impostos sobre o Património

• Isenção de IMT nas aquisições para habitação própria e permanente − EUR 90.418 (EUR 89.700)

• Taxas de IMT

− Habitação própria e permanente – 6% @ > EUR 561.960 (EUR 557.500) A t li ã d 1% Actualização de aprox. 1%

Slide 33 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(34)

• Fundos de Investimento Imobiliário (FII) mistos e fechados

Impostos sobre o Património

• Fundos de Investimento Imobiliário (FII) mistos e fechados − Extinção da redução de 50% de IMT e IMI

• Fundos de Investimento Imobiliário abertos − Mantém-se isenção de IMT e IMI

• Sociedades de Investimento Imobiliário de capital variável Al t d i ã d IMT IMI

(35)

• Revogação de verbas menores (ex: escritos de contratos)

Imposto do Selo

• Revogação de verbas menores (ex: escritos de contratos) • Revogação da verba 26 – Entradas de capital

− Relevante na realização de capital social em espécie em não SGPS’s

Slide 35 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(36)
(37)

I O Peso dos Impostos Indirectos

Agenda

I. O Peso dos Impostos Indirectos II. Orçamento do Estado de 2010

1. IVA

2. Impostos Especiais de Consumo 3. Imposto sobre Veículos

4. Imposto Único de Circulação III. Conclusões

Slide 37 Março 2010

(38)
(39)

2009

2010

50.5% 51.5%

Slide 39 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

50.5% 51.5%

(40)

Impostos Indirectos 2009 2010 Variação 2010/2009 Indirectos 2010/2009 ISP (a) 2.437,0 2.470,0 1.4% IVA 10.884,6 11.271,8 3.6% ISV 693 3 710 0 2 4% ISV 693,3 710,0 2.4% IT 1.141,2 1.180,0 3.4% IABA 180,1 185,0 2.7% IUC/IC 129,3 130,0 0.5 % TOTAL TOTAL 15.465,515.465,5 15.956,8015.956,80

(a) Expurgada da Contribuição de Serviço Rodoviário Fonte: www.dgo.pt (a) Expurgada da Contribuição de Serviço Rodoviário

•Estimativa de 2009

•Orçamento de 2010

(41)

Impostos Indirectos 2009 2010 ISP (a) 10 7 % 11 7 % ISP (a) 10.7 % 11. 7 % IVA 1.5 % 1.6 % ISV 14.8 % 15.7 % IT 0 1 % 0 1 % IT 0.1 % 0.1 % IABA 0.2 % 0.2 % IUC/IC 3.9 % 4.0 % Fonte: www dgo pt

Nota: Despesa Fiscal = Isenções concedidas

Março 2010 Slide 41

PricewaterhouseCoopers

(42)
(43)

Alterações:

• Aquisição de Licenças de Carbono – regra de inversão do sujeito passivo; • Dedução do Imposto referente a créditos incobráveis declarados em

• Dedução do Imposto referente a créditos incobráveis declarados em Procedimento Extrajudicial de Conciliação;

Slide 43 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(44)

Autorizações legislativas:

• Revogação do regime especial de tributação dos combustíveis gasosos; • Alteração do regime de tributação das vendas a exportador nacional;

• Regra da localização das prestações de serviços relativas a manifestações • Regra da localização das prestações de serviços relativas a manifestações

culturais, artísticas, desportivas, científicas educativas, recreativas e similares para 2011;

C di õ d li ã d ti 16º d RITI ã fi l • Condições de aplicação do artigo 16º do RITI – evasão fiscal; • Regras aplicáveis ao fornecimento de gás;

(45)

Autorizações legislativas:

• Reformular o conceito de bens sujeitos a impostos especiais de consumo constante da alínea a) do n.º1

do artigo 6º do RITI

?

Slide 45 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(46)

IVA e ISV

??

DUPLA

??

TRIBUTAÇÃO

(47)

E os Reembolsos?

Lei 2/2010 de 15 de Março:

• Alteração do prazo de ç p

Reembolsos

para p

60

dias;

• Prestação de garantia para pedidos superiores a 30.000 Euros; • Regime de reembolso mensal;

• Aplicável aos pedidos de reembolso apresentados após 1 de Julho de 2010

Slide 47 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(48)
(49)

IABA 2009 2010 Variação 2010/2009 2010/2009 Cerveja (a) 13.81/ hl 13.92/ hl 0.8 % Produtos intermédios 58.31/ hl 58.78/ hl B bid i it 1 001 35/ hl 1 009 36/hl Bebidas espirituosas 1 001.35/ hl 1 009.36/hl Álcool etílico 1 001.35/ hl 1 009.36/hl Outras bebidas f d 0.0/ hl 0.0/ hl n/a fermentadas n/a Vinho 0.0/ hl 0.0/ hl n/a

a) Taxa do tipo de cerveja que representa 70% das introduções no consumo a) Taxa do tipo de cerveja que representa 70% das introduções no consumo

Slide 49 Março 2010

Fonte: www.dgo.pt

(50)
(51)

Cigarros 2009 2010 Variação 2010/2009

Elemento específico

( por milheiro) € 65.65 € 67.58 3 %

Elemento ad valorem 23 % 23 % n/a

Elemento ad valorem 23 % 23 % n/a

Março 2010 Slide 51

(52)

O peso dos impostos num maço de tabaco 3.00 3.50 1.50 2.00 2.50 Preço antes impostos IVA 0 00 0.50 1.00 IT 0.00

78%

78%

(53)
(54)

ISP 2009 2010 Variação 2010/2009

Metano, gases de petróleo usados como

carburante ( por 1000kg) €108.78 €109.65 0.9 % ( por 1000kg) Gasóleo de aquecimento (por 1000l) €100 e €220 €100 e € 260 18% do limite superior (por 1000l) €220 € 260

(55)

Directiva

Código dos IEC

92/12/CEE

g

DL 566/99

Directiva

208/118/CE

1 de Abril de

2010

208/118/CE

2010

(56)

Principais impactos esperados:

• Novos estatutos de operadores;

• Novas formalidades dos documentos de acompanhamento

• Novas formalidades dos documentos de acompanhamento

o e-DA;

• Novas formalidades no apuramento dos e-DA;

• Algumas simplificações não decorrentes da transposição da

Directiva;

• Embora a nova Directiva alargue a base de incidência

g

(Directiva 2003/96/CE de 27 de Outubro) não se espera que

o novo Código dos IEC sujeite a electricidade a ISP .

(57)
(58)

2009 = 2010

Escalão de cilindrada (centímetros cúbicos) Taxas por centímetros cúbicos (em euros) Parcela a abater (em euros) (em euros) Até 1250 0.90 670.00 Mais de 1250 4 5 4 857 50 Mais de 1250 4.5 4 857.50 Fonte: www.dgo.pt

(59)

Escalão de Taxas Variação % Parcela a Variação %

Veículos a Gasolina – Escalão de CO2 e Parcela a abater

Escalão de CO2 Taxas 2010 Variação % 2009/2010 Parcela a abater 2010 Variação % 2009/2010 Até 115 3.57 2.0% 335.58 2.0% De 116 a 145 32.61 3.5% 3 682.79 3.8% De 146 a 175 37 85 -0.4% 4 439 31 -1.2% De 146 a 175 37.85 0.4% 4 439.31 1.2% De 176 a 195 96.20 6.9% 14 662.70 7.9% Mais de 196 127.03 1.6% 20 661.74 -0.6% Fonte: www.dgo.pt Março 2010 Slide 59 PricewaterhouseCoopers

(60)

Veículos a Gasóleo – Escalão de CO2 e Parcela a abater

Escalão de Taxas Variação % Parcela a Variação% Escalão de CO2 Taxas 2010 Variação % 2009/2010 Parcela a abater 2010 Variação% 2009/2010 Até 95 17.1 8 71.8% 1 364.61 86.9% De 96 a 120 49.16 2.4% 4 450.15 2.5% De 121 a 140 109 02 1.2% 11 734 52 13.5% De 121 a 140 109.02 1.2% 11 734.52 13.5% De 141 a 160 121.24 1.9% 13 490.65 1.6% Mais de 161 166.53 -0.9% 20 761.61 -4.1%

(61)

Na prática…

BMW Série 7 (740i) Preço Base: € 140 000.00 Total Cilindrada: € 7 803.25 Ano Total Ambiental

ISV IVA Valor Final Aumento de Imposto 2008 7 395.00 15 198.25 31 039.65 186 237.90 -2009 8 233.50 16 036.75 31 207.35 187 244.10 2,2% 2010 8 809.22 16 612.47 31 322.49 187 934.96 1,5% Março 2010 Slide 61 PricewaterhouseCoopers

(62)

Na prática…

Mazda 3 CS MZ-CD (1.6 sport plus) Preço Base: € 27 447.00

Total Cilindrada: € 1 772.50

Ano Total Ambiental

ISV IVA Valor Final Aumento de Imposto

2008 1 740.00 3 512.50 6 191.90 37 151.40

--2009 2 204.00 3 976.50 6 284.70 37 708.20 5,7%5,7%

2010 2 220 04 3 992 54 6 287 91 37 727 45 0 2%0 2%

(63)

Alterações:

• Incentivo fiscal à destruição de automóveis em fim de vida:Incentivo fiscal à destruição de automóveis em fim de vida:

- Redução de ISV na compra de automóvel ligeiro novo cujo nível de emissões de CO2 não ultrapasse os 130 g/km (140 g/km em 2009);

de CO2 não ultrapasse os 130 g/km (140 g/km em 2009);

- 750 Euros para matriculas com mais de 10 anos e menos de 15; - 1000 Euros para matrículas com 15 anos ou mais;

- Em vigor desde o início do ano (reembolso);

• Regime especial para todos os veículos destruídos na RA da Madeira pela catástrofe de 20 de Fevereiro: 3000 Euros.

Slide 63 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(64)
(65)

Variação 2009/2010

Variação 2009/2010

0.8%

Fonte: www.dgo.pt Março 2010 Slide 65 PricewaterhouseCoopers

(66)
(67)

Tributação da Energia Tributação da Energia

1

Autorizações Legislativas

2

Incumprimento

3

Mais tributação !

4

Slide 67 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(68)
(69)

Agenda

I. Actualização dos escalões de Rendimentos

II. Simplificação do regime simplificado e Novo Enquadramento dos Actos Isolados

III. Dispensa de apresentar declaração de IRS IV. Simplificação das taxas liberatórias

V Deduções à colecta V. Deduções à colecta VI. Conclusões Slide 69 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(70)

Actualização dos escalões de rendimento à taxa prevista de inflação de 0,8%

Impacto POUCO SIGNIFICATIVO no IRS a pagar pelos contribuintes Impacto POUCO SIGNIFICATIVO no IRS a pagar pelos contribuintes

Ligeira redução da carga fiscal das famílias

(71)

Regime simplificado

• Fixação de um limite quantitativo único para o enquadramento no • Fixação de um limite quantitativo único para o enquadramento no

regime simplificado

Antes do OE 2010 OE 2010

Vendas ≤ 149.739,37€

ou Montante anual bruto de

rendimentos ≤ 150.000€

Revisão do tratamento fiscal dos Actos Isolados

Restantes rendimentos ≤ 99.759,58€ rendimentos 150.000€

• Passam a estar sujeitos ao regime simplificado ou de contabilidade organizada (dependendo do valor do acto isolado)

Slide 71 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(72)

Contribuintes dispensados de entregar Declaração de IRS 2010: - Pensionistas cujo rendimento anual não ultrapasse os 6.000€Pensionistas cujo rendimento anual não ultrapasse os 6.000€

- Rendimentos tributados pelas taxas liberatórias e não opção pelo englobamento

Sujeitos passivos com rendimento de trabalho dependente inferior a 4 104€

(73)

Taxa uniforme de 20%

- Aplicável a todos os rendimentos tributados a

taxas liberatórias (para sujeitos passivos residentes e não

taxas liberatórias (para sujeitos passivos residentes e não residentes)

- Uniformização das regras de opção deUniformização das regras de opção de

englobamento dos rendimentos sujeitos a taxas liberatórias (sujeitos passivos residentes)

Slide 73 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(74)

Deduções à colecta:

- Indexadas ao valor do SMN (475€ para 2010) - actualização em 5,6%

R d d li 0 8% 2 4%

- Restantes deduções – actualização entre 0,8% e 2,4%

Eliminação de Deduções:

A i i ã d t d l

- Aquisição de computadores para uso pessoal

Novas Deduções (Ambientais):

E i t b d lh i d di õ d t t té i

- Equipamentos e obras de melhoria das condições de comportamento térmico dos edifícios (por exemplo: vidros duplos e isolamento térmico de telhados)

(75)

Actualização dos escalões à taxa prevista de inflação de 0.8%

- Escalões de rendimentos 1

Fixação de um limite quantitativo único para o enquadramento no regime

- Regime simplificado 2

Sujeitos passivos com rendimento de trabalho Sujeição ao regime simplificado ou de

contabilidade organizada - Actos isolados 3

Taxa uniforme de 20% - Simplificação das taxas 5

Sujeitos passivos com rendimento de trabalho dependente inferior a 4.104€

- Dispensa de entrega de declaração

4

Taxa uniforme de 20% Simplificação das taxas

liberatórias 5

- Eliminação da dedução relativa às despesas com computadores

- Deduções à colecta 6

Slide 75 Março 2010

p

- Novas deduções no âmbito ambiental 6

(76)
(77)

Agenda

I. Compensações de créditos II. Novas regras processuais

III. Regras de entrega de declarações IV Regularização de Capitais

IV. Regularização de Capitais V. Arbitragem

Slide 77 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(78)

Pela Administração Tributária

Após decurso do prazo para apresentação de meios de defesa Após decurso do prazo para apresentação de meios de defesa Não esteja pendente processo gracioso ou judicial

(79)

Pelo Contribuinte

Créditos tributários Créditos tributários

Suspensão do processo de execução fiscal

Possibilidade de o crédito pertencer a um terceiro Possibilidade de o crédito pertencer a um terceiro Requerimento do contribuinte

Créditos não tributários

A dívida esteja em fase de cobrança coerciva Crédito seja certo, líquido e exigível

Requerimento do contribuinte

Slide 79 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(80)

Alteração do método de cálculo da taxa de juros de mora

Fixada anualmente Fixada anualmente

Contagem dos juros dia a dia Valores 2009 – taxa anual 6.6%

Alargamento do prazo máximo de contagem de juros de mora

(81)

Notificação

Momento em que o destinatário aceda à caixa postal electrónica Momento em que o destinatário aceda à caixa postal electrónica Não acesso – presunção de notificação

Citação Citação

Momento em que se confirme o acesso à caixa postal electrónica Não acesso – a execução segue para penhoraç g p p

Slide 81 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(82)

Suspensão da execução fiscal

Prestação de garantia e requerimento manifestando intenção de reclamar ou impugnar

Durante o processo de compensação dos créditos Situação tributária do contribuinte regularizadaç g

(83)

Processo de recuperação económica Alargamento do prazo

Alargamento do prazo

- até 10 anos;

- a dívida exequenda exceda € 51.000;

- seja demonstrada indispensabilidade da medida ej p

- os riscos de recuperabilidade de créditos o tornem recomendável.

Possibilidade de aplicação aos planos em curso

Slide 83 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(84)

Falta de pagamento

sucessivo de três prestações sucessivo de três prestações

OU

seis prestações interpoladas

vencimento das prestações seguintes se,

no prazo de 30 dias a contar de notificação para o efeito, o executado não proceder ao pagamento das prestações incumpridas

(85)

Destinatários:

Pessoas singulares e colectivas (novidade da aprovação - Pessoas singulares e colectivas (novidade da aprovação

na “especialidade”)

- Elementos patrimoniais (não declarados) que não se encontrem em territórioElementos patrimoniais (não declarados) que não se encontrem em território português em 31 de Dezembro de 2009

Acesso:

- Declaração de regularização a apresentar até 16 de Dezembro de 2010 - Pagamento de uma taxa de 5%

- Inexistência de processo inspectivo ou criminal ou contra ordenacional - Repatriamento para Portugal se fora da União ou do EEE

Slide 85 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(86)

Efeitos:

Extinção das obrigações tributárias até 31 de Dezembro de 2009 Extinção das obrigações tributárias até 31 de Dezembro de 2009

Exclusão da responsabilidade tributária penal ou contra – ordenacional Não aplicação de métodos indirectos - manifestações de fortuna

(87)

Obrigatória para impugnações superiores a € 500.000

Comissão: contribuinte Administração e Director do CEF (Preside) Comissão: contribuinte, Administração e Director do CEF (Preside) A requerimento do contribuinte

No prazo de 8 dias, a AT apresenta

resposta escrita e proposta de resolução de litígio A tentativa de conciliação terá lugar no prazo de 30 dias. Autos de conciliação – título executivo

Ausência de conciliação – Impugnação judicial

Slide 87 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(88)

Tribunal arbitral composto por três árbitros

Processo mais célere máximo de 12 meses (seis mais seis) Processo mais célere – máximo de 12 meses (seis mais seis) Princípio da irrecorribilidade da sentença arbitral

Recurso para Tribunal Constitucional

Pré-definição dos casos de anulabilidade da sentença arbitralç ç Possibilidade de transferência das acções em 1ª instância

com dispensa de pagamento de custas Regime de custas e encargos

(89)

Um novo paradigma na relação contribuinte / administração fiscal

Informações (Prévias?) Vinculativas Urgentes

APA’ (A d P é i P d T f ê i )

APA’s (Acordos Prévios em Preços de Transferência)

Arbitragem Slide 89 Março 2010 Alterações OE 2010 – IRS Slide 89 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(90)
(91)

IRS: acima de 150k Euros, taxa (“provisória”?) de 45%

IRS: deduções e benefícios com limite percentual após o segundo escalão

impacto de 100 a 700 Euros? impacto de 100 a 700 Euros?

IRS: Pensionistas (alinhamento com trabalhadores no activo)( ) IRC: salários de administradores em caso de prejuízos

IRC: remunerações em espécie

Slide 91 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(92)

IRS: Tributação das mais valias mobiliárias (de 10 para 20%)

1 1 10 vs publicação da lei vs 1 1 11 estabilidade dos mercados? 1.1.10 vs publicação da lei vs 1.1.11 - estabilidade dos mercados? Activos detidos vs Novos activos

Novas participações (aumentos de capital; transformação, etc) FIFO vs LIFO

FIFO vs LIFO

Capitalização de PME’s; Sociedades por Quotas Residentes vs Não residentes

Fundos de Investimento? Impacto em IRC?

(93)

Regularização de Capitais (incluindo empresas)

R d j í d i

Reporte de prejuízos: de seis para quatro anos

Compensação, Reembolsos e Pagamento Prestacional Bónus dos “gestores”

PME’s em Bolsa PME s em Bolsa

O que ficou de 2009: RNH’s e FIIAHq

Slide 93 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(94)

Internacionalização da Economia Exportações nacionais Exportações nacionais IDE oriundo de Portugal IDE em Portugal

Os ADT’s (de 50 a 100) África

América Latina

Médio e Extremo Oriente

(95)

Tributação energética

A tributação da electricidade e os IEC’s A tributação da electricidade e os IEC s O MIBEL

Licenças de emissão de CO2

Das fontes fósseis às fontes renováveis A mobilidade eléctrica

Slide 95 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(96)

Arbitragem Centros de arbitragem Centros de arbitragem Peritos Encargos Celeridade

Questões contra-ordenacionais ou criminais conexas (havendo-as) A tentativa de conciliação

(97)

Apresentações disponíveis brevemente na página sobre a conferência do OE 2010 no Porto através de:

pwc com/pt/eventos pwc.com/pt/eventos

Mais informações sobre a actualidade fiscal em: Mais informações sobre a actualidade fiscal em:

pwcinforfisco.pt

Slide 97 Março 2010 PricewaterhouseCoopers

(98)
(99)

Novo Ano, Novas Contas

,

Esta comunicação é de natureza geral e meramente informativa, não se destinando a qualquer entidade ou situação particular e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto A PricewaterhouseCoopers &

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particular, e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto. A PricewaterhouseCoopers & Associados - SROC, Lda. não se responsabilizará por qualquer dano ou prejuízo emergente de decisão tomada com base na informação aqui descrita.

Referências

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