- Aplicável a todos os rendimentos tributados a
taxas liberatórias (para sujeitos passivos residentes e não
taxas liberatórias (para sujeitos passivos residentes e não residentes)
- Uniformização das regras de opção deUniformização das regras de opção de
englobamento dos rendimentos sujeitos a taxas liberatórias (sujeitos passivos residentes)
Slide 73 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Deduções à colecta:
- Indexadas ao valor do SMN (475€ para 2010) - actualização em 5,6%
R d d li 0 8% 2 4%
- Restantes deduções – actualização entre 0,8% e 2,4%
Eliminação de Deduções:
A i i ã d t d l
- Aquisição de computadores para uso pessoal
Novas Deduções (Ambientais):
E i t b d lh i d di õ d t t té i
- Equipamentos e obras de melhoria das condições de comportamento térmico dos edifícios (por exemplo: vidros duplos e isolamento térmico de telhados)
Actualização dos escalões à taxa prevista de inflação de 0.8%
- Escalões de rendimentos 1
Fixação de um limite quantitativo único para o enquadramento no regime
- Regime simplificado 2
Sujeitos passivos com rendimento de trabalho Sujeição ao regime simplificado ou de
contabilidade organizada - Actos isolados 3
Taxa uniforme de 20% - Simplificação das taxas 5
Sujeitos passivos com rendimento de trabalho dependente inferior a 4.104€
- Dispensa de entrega de declaração
4
Taxa uniforme de 20% Simplificação das taxas
liberatórias 5
- Eliminação da dedução relativa às despesas com computadores
- Deduções à colecta 6
Slide 75 Março 2010
p
- Novas deduções no âmbito ambiental 6
Agenda
I. Compensações de créditos II. Novas regras processuais
III. Regras de entrega de declarações IV Regularização de Capitais
IV. Regularização de Capitais V. Arbitragem
Slide 77 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Pela Administração Tributária
Após decurso do prazo para apresentação de meios de defesa Após decurso do prazo para apresentação de meios de defesa Não esteja pendente processo gracioso ou judicial
Pelo Contribuinte
Créditos tributários Créditos tributários
Suspensão do processo de execução fiscal
Possibilidade de o crédito pertencer a um terceiro Possibilidade de o crédito pertencer a um terceiro Requerimento do contribuinte
Créditos não tributários
A dívida esteja em fase de cobrança coerciva Crédito seja certo, líquido e exigível
Requerimento do contribuinte
Slide 79 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Alteração do método de cálculo da taxa de juros de mora
Fixada anualmente Fixada anualmente
Contagem dos juros dia a dia Valores 2009 – taxa anual 6.6%
Alargamento do prazo máximo de contagem de juros de mora
Notificação
Momento em que o destinatário aceda à caixa postal electrónica Momento em que o destinatário aceda à caixa postal electrónica Não acesso – presunção de notificação
Citação Citação
Momento em que se confirme o acesso à caixa postal electrónica Não acesso – a execução segue para penhoraç g p p
Slide 81 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Suspensão da execução fiscal
Prestação de garantia e requerimento manifestando intenção de reclamar ou impugnar
Durante o processo de compensação dos créditos Situação tributária do contribuinte regularizadaç g
Processo de recuperação económica Alargamento do prazo
Alargamento do prazo
- até 10 anos;
- a dívida exequenda exceda € 51.000;
- seja demonstrada indispensabilidade da medida ej p
- os riscos de recuperabilidade de créditos o tornem recomendável.
Possibilidade de aplicação aos planos em curso
Slide 83 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Falta de pagamento
sucessivo de três prestações sucessivo de três prestações
OU
seis prestações interpoladas
vencimento das prestações seguintes se,
no prazo de 30 dias a contar de notificação para o efeito, o executado não proceder ao pagamento das prestações incumpridas
Destinatários:
Pessoas singulares e colectivas (novidade da aprovação - Pessoas singulares e colectivas (novidade da aprovação
na “especialidade”)
- Elementos patrimoniais (não declarados) que não se encontrem em territórioElementos patrimoniais (não declarados) que não se encontrem em território português em 31 de Dezembro de 2009
Acesso:
- Declaração de regularização a apresentar até 16 de Dezembro de 2010 - Pagamento de uma taxa de 5%
- Inexistência de processo inspectivo ou criminal ou contra ordenacional - Repatriamento para Portugal se fora da União ou do EEE
Slide 85 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Efeitos:
Extinção das obrigações tributárias até 31 de Dezembro de 2009 Extinção das obrigações tributárias até 31 de Dezembro de 2009
Exclusão da responsabilidade tributária penal ou contra – ordenacional Não aplicação de métodos indirectos - manifestações de fortuna
Obrigatória para impugnações superiores a € 500.000
Comissão: contribuinte Administração e Director do CEF (Preside) Comissão: contribuinte, Administração e Director do CEF (Preside) A requerimento do contribuinte
No prazo de 8 dias, a AT apresenta
resposta escrita e proposta de resolução de litígio A tentativa de conciliação terá lugar no prazo de 30 dias. Autos de conciliação – título executivo
Ausência de conciliação – Impugnação judicial
Slide 87 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Tribunal arbitral composto por três árbitros
Processo mais célere máximo de 12 meses (seis mais seis) Processo mais célere – máximo de 12 meses (seis mais seis) Princípio da irrecorribilidade da sentença arbitral
Recurso para Tribunal Constitucional
Pré-definição dos casos de anulabilidade da sentença arbitralç ç Possibilidade de transferência das acções em 1ª instância
com dispensa de pagamento de custas Regime de custas e encargos
Um novo paradigma na relação contribuinte / administração fiscal
Informações (Prévias?) Vinculativas Urgentes
APA’ (A d P é i P d T f ê i )
APA’s (Acordos Prévios em Preços de Transferência)
Arbitragem Slide 89 Março 2010 Alterações OE 2010 – IRS Slide 89 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
IRS: acima de 150k Euros, taxa (“provisória”?) de 45%
IRS: deduções e benefícios com limite percentual após o segundo escalão
impacto de 100 a 700 Euros? impacto de 100 a 700 Euros?
IRS: Pensionistas (alinhamento com trabalhadores no activo)( ) IRC: salários de administradores em caso de prejuízos
IRC: remunerações em espécie
Slide 91 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
IRS: Tributação das mais valias mobiliárias (de 10 para 20%)
1 1 10 vs publicação da lei vs 1 1 11 estabilidade dos mercados? 1.1.10 vs publicação da lei vs 1.1.11 - estabilidade dos mercados? Activos detidos vs Novos activos
Novas participações (aumentos de capital; transformação, etc) FIFO vs LIFO
FIFO vs LIFO
Capitalização de PME’s; Sociedades por Quotas Residentes vs Não residentes
Fundos de Investimento? Impacto em IRC?
Regularização de Capitais (incluindo empresas)
R d j í d i
Reporte de prejuízos: de seis para quatro anos
Compensação, Reembolsos e Pagamento Prestacional Bónus dos “gestores”
PME’s em Bolsa PME s em Bolsa
O que ficou de 2009: RNH’s e FIIAHq
Slide 93 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Internacionalização da Economia Exportações nacionais Exportações nacionais IDE oriundo de Portugal IDE em Portugal
Os ADT’s (de 50 a 100) África
América Latina
Médio e Extremo Oriente
Tributação energética
A tributação da electricidade e os IEC’s A tributação da electricidade e os IEC s O MIBEL
Licenças de emissão de CO2
Das fontes fósseis às fontes renováveis A mobilidade eléctrica
Slide 95 Março 2010 PricewaterhouseCoopers
Arbitragem Centros de arbitragem Centros de arbitragem Peritos Encargos Celeridade
Questões contra-ordenacionais ou criminais conexas (havendo-as) A tentativa de conciliação
Apresentações disponíveis brevemente na página sobre a conferência do OE 2010 no Porto através de:
pwc com/pt/eventos pwc.com/pt/eventos
Mais informações sobre a actualidade fiscal em: Mais informações sobre a actualidade fiscal em:
pwcinforfisco.pt
Slide 97 Março 2010 PricewaterhouseCoopers