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DIVERSIDADE FITOGEOGRÁFICA DA CAATINGA EM ÁGUA BRANCA E DELMIRO GOUVEIA ALAGOAS

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Academic year: 2021

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DIVERSIDADE FITOGEOGRÁFICA DA CAATINGA EM ÁGUA

BRANCA E DELMIRO GOUVEIA – ALAGOAS

Jilyane Rouse Pauferro da Silva

Especialista em Geografia: Análise Ambiental, Universidade Federal de Alagoas-UFAL jilyane_rouse@hotmail.com

Eixo temático 5: Cenários territoriais da conservação territorial Resumo

A pesquisa constituiu de análise da caracterização do estado de conservação da Caatinga em função de sua diversidade nos municípios de Água Branca e Delmiro Gouveia – Alagoas. O processo de desenvolvimento teve embasamento no estudo Fisionômico-Ecológico e fundamentado nas Teorias do Geossistema e do Refúgio Ecológico. Os procedimentos metodológicos abrangem: levantamentos bibliográficos e cartográficos; interpretação preliminar de imagem de satélite; classificação preliminar da vegetação e levantamentos de campo. O estudo constatou que o desmatamento da vegetação nativa pode ser explicado, em grande parte, pela expansão das atividades da pecuária e da agricultura no sertão alagoano, além do extrativismo vegetal para produção de lenha e carvão.

Palavras-chave: conservação - degradação - potencialidade

Introdução

Desde o período da colonização do território alagoano, através da expansão para ocupação do sertão que a vegetação da caatinga vem sofrendo alteração em sua área de origem, sendo intensificada ao longo do tempo pela ação antrópica com o desenvolvimento da pecuária, da agricultura e da extração de vegetação para produção de lenha e carvão voltados para o abastecimento de indústrias. Diante da questão do desmatamento, muitas espécies que compõe a Caatinga não chegam a ser reconhecidas devido ao desequilíbrio ecológico ocorrido nos ecossistemas, que provoca a extinção de espécies e a redução do potencial lenhoso e florístico, além da fauna da região.

Assim, definiu-se como objetivo de nosso trabalho a caracterização do estado de conservação da Caatinga nos municípios de Água Branca e Delmiro Gouveia; como recurso que compõe este ambiente para a sociedade local que depende da vegetação como fonte de renda e para a manutenção do equilíbrio ecológico.

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2 Água Branca

O município de Água Branca está situado entre os paralelos 09º20'00” e 09°10’00” de latitude Sul e entre os meridianos 38°'00’00” e 37°50’00 de longitude Oeste de Greenwich. Está localizado na Mesorregião Região do Sertão Alagoano e na Microrregião Geográfica Serrana do Sertão, limita-se ao norte com mata Grande; ao sul com Delmiro Gouveia; a leste com Ianhi e Olho d’ Água do Casado e a oeste com Pariconha e Pernambuco (Figura 1).

Possui uma área de 455 km² (IBGE, 2005) e está distante 304km de Maceió, tendo como principais vias de acesso as rodovias BR-316, BR-423, BR-101, Al-220, AL-145 (op. cit.). A população estimada do município de Água Branca é de 19.989 habitantes (IBGE, 2009).

Delmiro Gouveia

Delmiro Gouveia está situado entre os paralelos 09º30'00” e 09°20’00” de latitude Sul e entre os meridianos 38°'10’00” e 38°00’00 de longitude Oeste de Greenwich. Faz parte da Mesorregião Região Geográfica do Sertão Alagoano e integra

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3 a Microrregião Geográfica do Sertão do São Francisco, tendo como limite norte os municípios de Pariconha e Água Branca; ao sul o Rio São Francisco; a leste Olho d’ Água do Casado e a oeste os Estados da Bahia e Pernambuco. Possui uma área de 605km² (IBGE, 2005) e está distante 294km de Maceió, tendo com principais vias de acesso as rodovias BR-316, BR-101, AL-200, AL-145, BR-423 que o ligam a Pernambuco, e a BR-110 que liga o município de Paulo Afonso, no Estado da Bahia (op. cit.). A população estimada do município de Delmiro Gouveia é de 48.462 habitantes (IBGE, 2009).

Diversidade do Bioma Caatinga

A vegetação pode ser classificada em caatinga hiporxelófila é menos seca, pois predomina na faixa bioclimática entre 120 a 150 dias biologicamente secos (dbs) sendo a área mais atingida pela degradação da vegetação através da ação antrópica. E a caatinga hiperxelófila é mais seca estando inserida na faixa bioclimática entre 150 a 180 dias biologicamente secos (dbs) onde constitui a vegetação do semi-árido (ASSIS, 2000) apud (PACHÊCO et al., 2006).

Segundo Drumond et al. (2000) não existe uma lista completa para as espécies da caatinga. Apesar dos desmatamentos ocorridos no decorrer dos anos foram visualizados nos pontos checados no trabalho de campo 44 espécies destacadas na listagem a seguir na (Tabela 1).

Nome Popular Nome Científico Família

Amburana-de-cambão Commiphora leptophloeos (Mart.)J.B. Gillett Burseraceae Amburana-de-cheiro Amburana cearensis (Allemão)S.C.Sm. Fabaceae

Ameixa Ximenia americana Olacaceae

Angico-de-caroço Anadenanthera

colubrina (Vell.) Brenan

Fabaceae-mimosoideae

Angico-manjola Parapiptadenia

zehntneri (Harms)M.P. Lima

&

Lima

Fabaceae-mimosoideae

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4

Aroeira Myracrodruon

urundeuva Allem.

Anacardiaceae

Babosa Aloe sp. Asphodelaceae

Barriguda Ceiba glaziovii

K.Schum

Malvaceae

Bom-nome Maytenus rígida

Mart.

Celastraceae

Burra-leiteira Sapium glandulatum

(Vell.) Pax.

Euphorbiaceae

Braúna Schinopsis

brasiliensis Engl.

Anacardiaceae

Cansanção Cnidoscolus urens

(L.) Arthur Euphorbiaceae Carcarazeiro Pithecellobium diversifolium Benth. Fabaceae-Mimosoideae Catingueira Poincianella pyramidales (Tul.) L.P.queiroz Fabaceae

Coroa-de-frade Melocactus bahiensis Cactaceae

Craibeira Tabebuia aurea

(Silva Manso) S. Moore

Bignoniaceae

Cont.

Nome Popular Nome Científico Família

Croá Neoglaziovia

variegata (Arruda da Camara ) Mez. Bromeliaceae Facheiro Pilosocereus pachycladus Ritter Cactaceae Faveleiro Cnidoscolus phyllacanthus (Mull.Arg.)Pax&L.H offm. Euphorbiaceae

Feijão-bravo Capparis flexuosa L. Capparaceae

Iço Capparis jacobinae

Moric. ex Eichler

Capparaceae

Ipê-amarelo Tabebuia Bignoniaceae

Ipê-roxo Tabebuia Bignoniaceae

Jericó Selaginella convolula Seleginellaceae

Juazeiro Ziziphus joazeiro Rhamnaceae

Jurema-preta Mimosa hostilis

Benth.

Fabaceae - mimosoideae

Macambira-de-cambão

Bromelia laciniosa Bromeliaceae

Macambira-de-flecha

Encholirium spectabile

Bromeliaceae

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5

Maniçoba Manihot glaziovii

Muell. Arg.

Euphorbiaceae

Mororó Bauhinia cheilantha

(Bong.)D. Dietr.

Fabaceae

Palmatória Opuntia palmadora Cactaceae

Pau d’ arco Tabebuia sp. Bignoniaceae

Pau-ferro (jucá) Caesalpinia férrea Caesalpiniaceae

Pereiro Aspidosperma

pyrifolium

Apocynaceae

Pinhão-bravo Jatropha mollissima

(Pohl.) Baill

Euphorbiaceae

Quipá Tacinga inamoena Cactaceae

Quixabeira Sideroxylon

obtusifolium

Sapotaceae

Umbuzeiro Spondias tuberosa

Arruda

Anacardiaceae

Unha-de-gato Bauhinia integerrima

Mart. Ex. Benth.

Fabaceae

Xique-xique Pilosocereus

gounellei

Cactaceae

Tabela 1- Listagem Florística das espécies registradas. Fonte: http://www.cnip.org.br/banco_img.php - acesso em (12/11/2020) Apresenta características da vegetação de porte (arbóreo, arbóreo-arbustivo e arbustivo) e a densidade com árvores (densa, pouco-densa e aberta); com raízes (bem desenvolvidas, grossas e perenes) para aumentar adaptação às condições de semi-aridez da região; as espécies vegetais são (lenhosas, decíduas e espinhentas) em sua maior parte das famílias são Malvaceae (Figura 7), Caesalpiniaceae (Figura 6), Mimosaceae, Fabaceae (Figuras: 8 e 11), Bromeliaceae (figuras: 2 e 13), Euphorbiaceae e Cactaceae (figuras: 3, 5, 9, 10 e 12) (SUDENE, 1975) apud (PACHÊCO et al., 2006). Além de outras famílias como: Bignoniaceae (Figura 4).

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6

Em destaque espécies encontradas em Delmiro Gouveia – AL Figura: 2 – Croatá (Neoglaziovia variegata).

Fonte: Conceição (25/09/2008).

Figura: 3 – Quipá (Opuntia inamoena).

Fonte: Conceição (27/09/2008).

Figura: 6 – Pau - Ferro ou Jucá (Caesalpinia ferrea)

Fonte

:

Conceição (14/11/2008).

Figura: 4 – Craibeira (Tabebuia caraiba).

Fonte: Conceição (01/11/2008).

Figura: 5 – Facheiro (Pilosocereus piauhiensis).

Fonte: Conceição (11/11/2008).

Figura: 7 – Barriguda (Chorisia flaziovii)

(7)

7

Figura: 11 – A(I)mburanade cheiro (Amburana cearensis) Fonte: Silva (25/03/2009).

Figura: 12 – Coroa de frade (Melocactus bahiensis)

Fonte: Silva (25/03/2009).

Figura: 8 – Catingueira (Caesalpinia piramidoles)

Fonte: Silva (11/03/2009).

Figura: 9 – Xique-xique (Pilosocereus

gounellei)

Fonte: Silva (11/03/2009).

Figura: 10 – Mandacaru (Cereus jamacaru)

Fonte: Silva (11/03/2009).

Figura: 13 – Macambira de cambão (Bromelia laciniosa)

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8 Degradação e Conservação do Bioma Caatinga em Alagoas

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1993) apud Leal (2005) calculou que 201.786Km² (27,5%) da Caatinga tinham sido transformados em pastagens, terras agricultáveis e outros tipos de uso intensivo do solo (IBGE, 1993). Diante dos indicadores apresentados apontam que entre 30,4% e 51,7% da área da Caatinga foi alterada por atividades antrópicas. Os resultados revelam que na primeira estimativa coloca a Caatinga como o terceiro ecossistema mais degradado do Brasil, ficando após da Mata Atlântica e do Cerrado. E na segunda estimativa coloca a Caatinga destaca-se em segundo lugar como ecossistema mais degradado do Brasil, ultrapassando à frente do Cerrado (LEAL, 2005).

A área que abrange o bioma caatinga apresenta-se em fragmentos de remanescentes da vegetação distribuídos na paisagem em diferentes tamanhos, tornando evidente a alteração na qual era constituído um único e grande bloco. Segundo Assis “[...] dos seus 8.170Km² de área cartografada pelo RADAMBRASIL, apenas 623,0Km² forma constatados como remanescentes. Valor esse que corresponde a um percentual de 7,63% em relação à sua classe de vegetação, e 2,15% em relação ao total da área estadual. […] já foram dizimadas 8.047,0Km² de sua área, ou o equivalente a 92,37% do total (2000, p. 81)”.

Esses remanescentes da vegetação caatinga em Alagoas são representados pelos inselbergues, serras e áreas do pediplano; sendo que em áreas planas algumas espécies arbóreas são isoladas na paisagem. Segundo Assis (2000, p. 81) “a distribuição dos remanescentes testemunhos da caatinga se concentra nas margens dos rios Moxotó e São Francisco. Nas condições de desmatamento em que se encontram, pode - se dizer que algumas manchas são menos expressivas em termos de área contínua”.

Desmatamento da caatinga em Água Branca – Alagoas

O flagrante do desmatamento e queimada da caatinga foi identificado durante o deslocamento entre os pontos dentro da vegetação, localizado na área do Assentamento Chupete na parte rural do município de Água Branca - AL, sendo que este ponto não

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9 estava previsto na programação nos levantamentos de campo, tendo em vista o agravamento da situação da vegetação, o caso foi denunciado na Diretoria de Fiscalização do Instituto do Meio Ambiente - IMA – Al, para tomada de providências cabíveis (Figuras: 14 e 15).

A regeneração da vegetação na área desmatada leva certo tempo sem que haja a interferência humana, mas pode ser acelerada através de reflorestamento, na ausência de conhecimento das espécies naturais da caatinga em alguns casos são implantadas espécies exóticas descaracterizando o ambiente e não ocorrendo a reposição da vegetação o solo fica desprotegido e propício a desertificação com perda da fertilidade do solo (SILVA, 2003).

Após a análise dos efeitos da desertificação na região do semi-árido, “em Alagoas, a situação em termos de desertificação se apresenta através das duas formalidades: a natural e a antropogênica” (ASSIS, 2007, p. 93). No estágio natural 64 municípios alagoanos são áreas susceptíveis à desertificação, entre eles Água Branca, que estão na faixa moderada com clima subúmido e suas conseqüências são menos severas, no caso do agravamento nos aspectos agro-econômicos e sócio-ambientais (ASSIS, 2007).

Em relação ao estágio antropogênico são atribuídos ao desmatamento e uso inadequado do solo com pecuária extensiva e lavouras de subsistência, no caso dos municípios que abrangem áreas com nível muito grave de degradação ambiental estão Água Branca e Delmiro Gouveia, em encostas das serras e nos pediplanos do

Figura 15 – Queimada caatinga – Água Branca – AL.

Fonte: Silva. (17/02/2009).

Figura 14 – Desmatamento da caatinga para

extração de madeira –

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10 embasamento cristalino, apresentando desmatamento e solo exposto em ambientes rochosos ou arenosos em erosão (ASSIS, 2007).

Devido a grande pressão antrópica que o Bioma Caatinga vem sofrendo no Estado de Alagoas, o Instituto do meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA, vem realizando estudos para o reconhecimento de áreas como Unidades de Conservação no Sertão Alagoano. Atualmente existem três propostas em fase de estudos técnicos, a Serra da Caiçara, no município de Maravilha, a Serra da Taborda e Pilão, no município de São José da Tapera e Serra do Padre e do Craunã no município de Água Branca (IMA - AL, 2010).

Nas serras do município de Água Branca que abrange a área do presente estudo, representa importante remanescente de caatinga e brejos de altitude1 em bom estado de conservação, áreas de transição ecológica e registros da presença de macacos, jaguatiricas e possível local de reprodução de águia chilena (B. Melanoleucus) e outras espécies endêmicas do bioma caatinga, com área de 1.170ha (IMA - AL, 2010) (Figuras: 16 e 17).

Área localizada na Rota AGB 06 - Ponto 68, nas coordenadas geográficas: 09º18’50”S e 37º54’00”W, densidade – baixa, porte – baixo, solo – argiloso, geomorfologia - encosta e estágio - pouco avançado.

1Fazenda Cobras no município de Água Branca – AL. Os fragmentos localizam-se em altitudes a partir de 600 metros e variam de 10 a 250 hectares. São áreas praticamente desconhecidas botanicamente em Alagoas e com alto grau de degradação e vulnerabilidade pela pressão antrópica constante que coloca em risco sua permanência (LEMOS, 2006).

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Área localizada na Rota DGV 01 -Ponto 72, nas coordenadas geográficas:09º 20’ 12”S e 37º 51’ 39”W, densidade – média, porte - alto, solo - argiloso, geomorfologia -

encosta-inferior e estágio - pouco avançado.

Conclusão

A pesquisa apresentou um acelerado processo do nível de desmatamento da vegetação da Caatinga, restando apenas fragmentos da área que cobria a vegetação nativa. Em geral, a causa desse problema tem relação com o corte e a queimada da vegetação em maior evidência na parte rural dos municípios de Água Branca e Delmiro Gouveia. Entretanto, os efeitos da retirada da vegetação não ficam restritos à ausência da cobertura vegetal, mas traz consequências negativas que repercute em vários fatores para a sociedade, como no caso de ambientais e socioeconômicos.

Diante desse cenário, seguem algumas sugestões: criação de áreas protegidas e de corredores ecológicos, monitoramento e fiscalização ambiental, projetos que tratem da educação ambiental, conhecimento da diversidade da Caatinga em Alagoas, práticas de manejo ecológico que aproveite o potencial natural voltado para atividades econômicas que gerem renda para a população no campo; colaborando através de programa de reflorestamento com espécies nativas em parceria com a população local, órgãos públicos e ONGs.

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12 Referências Bibliográficas

ALAGOAS. Enciclopédia Município de Alagoas. Maceió: Moura Ramos, 2006.

ASSIS, José Santino de. Biogeografia e conservação da biodiversidade. – projeções para Alagoas. – Maceió: Edições Catavento, 2000.

DRUMOND, M. A. et. al. Avaliação e identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da

biodiversidade do bioma caatinga. Disponível em:

<http://www.biodiversitas.org.br/caatinga/relatorios/uso_sustentavel.pdf> - acesso em 11/02/2010 .

LEAL, Inara R. et. al. Mudando o curso da conservação da biodiversidade na

caatinga do nordeste do Brasil. - Disponível em:

<http://www.conservation.org.br/publicacoes/megadiversidade/19_Leal_et_al.pdf>- acesso em 13/08/2010.

OLIVEIRA, V. S. de et. al. Uso e ocupação humana em área de corredor ecológico no bioma caatinga: políticas públicas como meio de satisfação do

desenvolvimento sustentável. Disponível em:

<http://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vii_en/mesa4/trabalhos/uso _e_ocupacao_humana.pdf> - acesso em 11/02/2010.

SAMPAIO, Everardo V.S.B. et. al. (org.). Vegetação & flora da caatinga. - Recife-PE: Associação Plantas do Nordeste – APNE; Centro Nordestino de Informações sobre Plantas – CNIP, 2002.

SILVA, J. M. C. da et. al. (orgs). Biodiversidade da caatinga: áreas e ações

prioritárias para a conservação. – Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente: Universidade Federal de Pernambuco, 2003.

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