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Avaliação do consumo alimentar das mulheres atendidas pelo Programa Bolsa Família do Município de Rondolândia-MT

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Avaliação do consumo alimentar das mulheres atendidas pelo Programa Bolsa Família do Município de Rondolândia-MT

Valquiria de Lima Candeias1 Julia Souza Amaral2

RESUMO

A Segurança Alimentar e Nutricional é considerada como um direito humano, um bem público que se realiza por intermédio de políticas universais, garantido na Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil, aprovada em 2006. Onde destacou que o conceito ampliado de Segurança Alimentar e Nutricional articula a dimensão alimentar, que engloba a produção, a comercialização e o consumo de alimentos, e a dimensão nutricional, referente à utilização do alimento pelo organismo e sua relação com a saúde. Situações de insegurança alimentar podem ser detectadas por diferentes tipos de problemas tais como fome, obesidade, doenças associadas à má alimentação, consumo de alimentos de qualidade duvidosa ou prejudicial à saúde, entre outras. Com isso, identificar os determinantes da insegurança alimentar contribui para a melhor compreensão sobre quais grupos populacionais se apresentam mais suscetíveis ao problema além das possíveis ações para a sua redução, permitindo o planejamento de ações direcionadas para as dimensões da disponibilidade de alimentos, do acesso e do consumo. Em 2004, o governo brasileiro instituiu o Programa Bolsa Família (PBF) para transferência direta e condicionada de renda. O objetivo do PBF é o combate à pobreza e à fome e a promoção da segurança alimentar e nutricional. Dentre os efeitos previstos estão à melhoria da renda e dos padrões de alimentação, juntamente com ações de saúde e nutrição que integram o conjunto de condições a serem cumpridas pelas famílias. O programa transfere às famílias um valor mensal em dinheiro desde que sejam cumpridas certas condições, como manter as crianças em idade escolar na escola e fazer o acompanhamento mensal de saúde e nutrição dessas crianças. A inovação nos critérios e na gestão do Programa Bolsa Família (PBF), bem como o volume de recursos públicos investidos torna importante a realização de pesquisas que tenham como foco a análise dos resultados e efeitos das ações na vida dos beneficiários. Além disso, como ainda é recente a implementação do PBF existe uma carência de avaliações e diagnósticos sobre os efeitos do Programa em relação a aspectos como empoderamento das famílias inscritas (sobretudo das mulheres), consciência dos beneficiários a respeito de seus direitos sociais, cumprimento das condicionalidades e efeitos sobre a segurança alimentar das famílias. Avaliar a freqüência de consumo dos marcadores de alimentação saudável e não saudável em população feminina, beneficiárias do Programa Bolsa Família. Foram avaliadas 266 beneficiárias, os dados coletados para a pesquisa realizou no período de 2015, a coletados foi realizada por meio de entrevistas no Centro de Referencia de assistência Social – CRAS. Os marcadores de consumo alimentar foram descritos a partir da freqüência de consumo de frutas, verduras, feijão, embutidos, bebidas adoçadas, produtos industrializados (macarrão instantâneo, salgadinho de pacote), biscoito recheado, doces ou guloseimas, bala, pirulito, chiclete.

1 Graduanda do curso de Nutrição das Faculdadea Integradas de Cacoal (UNESC) 2

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Observou-se aumento em mais da metade dos entrevistados relatou ter consumido salada crua (86%), frutas (59%) e feijão (96,6%). Além disso, 34,9% dos entrevistados relataram ter consumido hambúrguer ou embutidos no dia anterior, 47,7% relataram ter ingerido bebidas adoçadas, 51,8% consumiram macarrão instantâneo e 24,06% consumiram biscoito recheado no dia anterior.

Por fim, pode-se concluir que os indivíduos atendidos pelo Programa Bolsa Família do município de Rondolândia - MT apresentam comportamento alimentar adequado, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, no que tange a freqüência adequada de consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis, contribuindo para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis.

Palavra - chave: Programa Bolsa Família, Habito Alimentar.

INTRODUÇÃO

A Segurança Alimentar e Nutricional é considerada como um direito humano, um bem público que se realiza por intermédio de políticas universais, garantido na Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil, aprovada em 2006. Esta lei destacou o conceito ampliado de Segurança Alimentar e Nutricional e articula a dimensão alimentar, que engloba a produção, a comercialização e o consumo de alimentos, e a dimensão nutricional, referente à utilização do alimento pelo organismo e sua relação com a saúde (ANTUNES, et al, 2010).

Situações de insegurança alimentar podem ser detectadas por diferentes tipos de problemas tais como fome, obesidade, doenças associadas à má alimentação, consumo de alimentos de qualidade duvidosa ou prejudicial à saúde, entre outras. Com isso, identificar os determinantes da insegurança alimentar contribui para a melhor compreensão sobre quais grupos populacionais se apresentam mais suscetíveis ao problema além das possíveis ações para a sua redução, permitindo o planejamento de ações direcionadas para as dimensões da disponibilidade de alimentos, do acesso e do consumo (ANTUNES, et al, 2010).

A lei 11.346/2006, em seu artigo 3°, aponta o conceito de segurança alimentar e nutricional como a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que

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respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis (COTTA et al, 2013).

Os programas de transferência condicionada de renda são consideradas estratégias de proteção social que visam a promoção do desenvolvimento social e a concretização dos direitos humanos. A erradicação da pobreza e a redução substancial dos níveis de desigualdade no Brasil são metas dificilmente alcançáveis dentro de um prazo razoável sem que se recorra a mecanismos diretos de redistribuição. Os programas de transferência de renda de natureza não contributiva são exemplos claros da adoção deste tipo de mecanismo (MACHADO, 2011).

Em 2004, o governo brasileiro instituiu o Programa Bolsa Família (PBF) para transferência direta e condicionada de renda. O objetivo do PBF é o combate à pobreza e à fome e a promoção da segurança alimentar e nutricional. Dentre os efeitos previstos estão à melhoria da renda e dos padrões de alimentação, juntamente com ações de saúde e nutrição que integram o conjunto de condições a serem cumpridas pelas famílias. O programa transfere às famílias um valor mensal em dinheiro desde que sejam cumpridas certas condições, como manter as crianças em idade escolar na escola e fazer o acompanhamento mensal de saúde e nutrição dessas crianças (COTTA et al, 2013).

Como ainda é recente a implementação do PBF existe uma carência de avaliações e diagnósticos sobre os efeitos do Programa em relação a aspectos como empoderamento das famílias inscritas (sobretudo das mulheres), consciência dos beneficiários a respeito de seus direitos sociais, cumprimento das condicionalidades e efeitos sobre a segurança alimentar das famílias (PEREIRA, et.al, 2004).

O Programa Bolsa Família pode auxiliar na promoção da segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiárias, ao propiciar às populações em vulnerabilidade social maior capacidade de acesso aos alimentos. Por outro lado, constatou-se um aumento do consumo de alimentos de maior densidade calórica e baixo valor nutritivo. Essa mudança nos hábitos alimentares é um fator de risco para o desenvolvimento do sobrepeso, obesidade e de doenças crônicas não transmissíveis (COTTA. et al, 2013).

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Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o hábito alimentar da população feminina, beneficiárias do Programa Bolsa Família no município de Rondolândia- MT.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizado um estudo transversal, descritivo, a partir de dados secundários de consumo alimentar de uma amostra de 266 mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família com a faixa etária entre 16 a 61 anos de idade do município de Rondolândia – MT.

Os dados de consumo alimentar das mulheres avaliadas foram coletados pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município de Rondolândia - MT, durante o período de atualização cadastral do Programa Bolsa Família, onde foram aplicados os questionários de Marcadores de Consumo Alimentar disponibilizado pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).

Foi avaliado se as beneficiarias realizavam o consumo de feijão, de frutas, verduras, embutidos, bebidas adoçadas, produtos industrializados (macarrão instantâneo, salgadinho de pacote), biscoito recheados, doces ou guloseimas (balas, pirulitos, chicletes). E ainda, investigada quais refeições essas beneficiárias realizavam ao longo do dia, além do hábito de realizar a refeição assistindo televisão.

Os dados investigados foram descritas segundo as seguintes variáveis sociodemográfica: faixa etária (16 - 27, 28 - 39, 40 - 50, 51 - 61 anos), nível de instrução/fundamental incompleto; fundamental completo/médio incompleto; médio completo, analfabeto e local de residência (urbana e rural).

Foram estimadas as prevalências dos marcadores de consumo alimentar saudável, apresentadas em percentuais (%) para a população total e segundo categorias das variáveis sociodemográficas.

O estudo em questão não representou nenhum tipo de risco, ou constrangimento as mulheres, sendo todos os dados mantidos em sigilo.

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RESULTADO

Dos 266 entrevistados, todas (100%) pertenciam ao sexo feminino, destas 69 (25,9%) tem entre 16 a 27 anos, 116 (43,6%) tem entre 28 a 39 anos, 58 (21,8%) apresentam de 40 a 50 anos e 23 (8,7%) tem de 51 a 61 anos. A população estudada era predominantemente rural (63,5%), e metade (51,12%) relata realizar suas refeições assistindo televisão conforme descrito na Tabela 1. Verificou-se ainda que do total 247 (92,8%) realiza as principais refeições diariamente sendo estas o café da manhã, o almoço e o jantar.

Tabela 1. Descrição da população estudada. Rondolândia – MT. 2015 (266)

Característica Nº % Idade 16 – 27 69 25,93% 28 – 39 116 43,60% 40 – 50 58 21,80% 51 – 61 23 8,64% Zona de Residência Rural 169 63,53% Urbana 97 36,46% Escolaridade

Ensino Médio Completo 71 26,69%

Ensino Médio Incompleto 18 6,76%

Ensino Fundamental Completo 12 4,51%

Ensino Fundamental Incompleto 154 57,89%

Analfabeto 11 4,13%

Realizam a refeições assistindo

televisão 136 51,12%

Realizam as três principais

refeições do dia 247 92,8%

A Tabela 2 apresenta as freqüências de consumo para cada marcador alimentar, referente ao dia anterior a entrevista. Mais da metade dos entrevistados relatou ter consumido salada crua (86%), frutas (59%) e feijão (96,6%). Além disso, 34,9% dos entrevistados relataram ter consumido hambúrguer ou embutidos no dia anterior, 47,7% relataram ter ingerido bebidas adoçadas, 51,8% consumiram macarrão instantâneo e 24,06% consumiram biscoito recheado no dia anterior.

Tabela 2. Frequência de consumo alimentar dos marcadores de consumo alimentares consumido no dia anterior, pela população estudada. Rondolândia – MT. (N= 266).

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Alimento %

Feijão 257 96,60%

Frutas Fresca (não considerar suco de

frutas) 157 59,02%

Verduras ou legumes (não considerar

batata, mandioca, cará, e inhame) 229 86,09%

Hambúrguer ou embutidos (presunto,

mortadela, salame, linguiça, salsicha 93 34,90%

Bebidas adoçadas (refrigerantes, suco de caixinha, suco em pó, água de coco,

xarope/groselha 127 47,70%

Macarrão instantâneo, salgadinho de

pacote ou biscoito salgado 138 51,80%

Biscoito recheado, doces ou guloseimas (balas, pirulitos, chicletes, caramelo,

gelatina) 64 21,06%

DISCUSSÃO

Os resultados obtidos pela pesquisa mostraram que 51,12% da população realizam suas refeições assistindo televisão, afastando o diálogo com a família, pois o horário das refeições é o principal horário de esta com a família, é um momento de realizar a refeição com calma, junto com a família.

A televisão passou a acompanhar as refeições de 43% dos brasileiros. Este aparelho seria, ao mesmo tempo, um meio de comunicação que uniria o mundo em informação e entretenimento e que poderia manter os mais próximos distantes, interferindo no diálogo costumeiro. Em relação ao que comemos e como comemos ressaltamos que o excesso de TV, videogame e computador também contribuiriam para a obesidade na infância e na adolescência, pois a tendência das pessoas quando comem na frente da TV é ingerir alimentos mais calóricos e com gordura (CASTRO, 2011).

Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica mostra que as pessoas que comem assistindo à televisão não prestam atenção no que comem, o fazem em maior quantidade e não mastigam de maneira adequada (CASTRO,2011).

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Quanto ao consumo de frutas e hortaliças, pode-se perceber que os resultados obtidos se assemelham aos observados pelas Pesquisas de Orçamentos Familiar (POF) realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre a década de 70 e os anos de 2002-2003.

Apesar das recomendações, a maioria da população não consomem quantidades adequadas de frutas e hortaliças. No Brasil dados recentes da Pesquisa Orçamentaria Familiar (IBGE, 2010) indicam que a população está consumindo apenas ¼ do recomendado para tais alimentos. De acordo com a pesquisa de Vigilância de Fatores de risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico -Vigitel (BRASIL, 2010).

Em relação a análise comparativa dos dados das POFs 2002-2003 e 2008-2009, observa-se que o consumo de feijão da população estudada está de acordo com o recomendado pela POF, sendo que a porcentagem da população estudada no consumo de feijão manteve-se constante com um percentual de 96,60%.

O consumo de feijão, frutas, hortaliças e legumes foram mais frequente entre indivíduos que são predominantemente moradores da zona rural onde existe o incentivo a agricultura familiar, deste modo as famílias plantam hortas para o cultivo das verduras e legumes, frutas e leguminosas como o feijão, tornando esses alimentos mais acessíveis financeiramente e fisicamente.

A população que realiza suas refeições corretas com alimentos considerados saudáveis tem menos chances de desenvolver doenças crônicas, pois com habito de realizar alimentação saudáveis faz com que o indivíduo seja mais ativo, tenha mais disponibilidade, tem melhor rendimento no trabalho, além de estar bem com o seu corpo (SICHIERI,2000).

No que diz respeito ao consumo de alimentos considerados não saudáveis e que, portanto, podem ser consumidos no máximo uma vez na semana, foram observadas maiores frequências de consumo de macarrão instantâneo, salgadinho de pacote e biscoito salgado, cerca de 51,80% da população estudada.

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No entanto, dentre as inúmeras maneiras contemporânea de se aproximar do corpo, a relação corpo e praticas alimentar não tem tido muita relevância. Pode-se encontrá-la, por exemplo, nas discussões sobre o culto ao corpo, nas quais a dieta se apresenta como aspecto importante, ou ainda nas discussões sobre o fenômeno da anorexia/obesidade (SANTOS, 2006).

É importante ressaltar que a comida participa da construção do corpo não só do ponto de vista da materialidade como também nos aspectos culturais e simbólicos (SANTOS, 2006). Sabe-se que uma alimentação inadequada pode comprometer o desempenho no trabalho e em todas as atividades. Hábitos alimentares incorretos, em longo prazo, levam a desequilíbrios. O que comemos pode afetar o humor, energia, sono, concentração e memória. É importante mudar gradual e definitivamente os comportamentos alimentares inadequados para nos transformarmos em pessoas mais saudáveis (SANTOS, 2006).

O sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para doenças crônicas, como câncer, diabetes e doenças relacionadas ao coração que, por sua vez, são responsáveis por despesas com a saúde, deficiências e morte. Os índices de câncer no pâncreas, cólon, seios e endometriose, quando associados à obesidade, são altos. A obesidade já se mostra o maior desafio da saúde, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil, a maior partes dessas doenças estão voltadas ao consumo de alimentos considerados não saudáveis (ALBUQUERQUE et al, 2002).

CONCLUSÃO

Por fim, pode-se concluir que os indivíduos atendidos pelo Programa Bolsa Família do município de Rondolândia - MT apresentam comportamento alimentar adequado, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, no que tange a freqüência adequada de consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis, contribuindo para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

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insegurança alimentar domiciliar. Cad. Saúde pública, Rio de Janeiro, 26 (B): 1642-1950 ago, 2010.

COTTA.R.M.M, MACHADO J.C. Programa Bolsa Família e segurança alimentar e nutricional no Brasil: revisão crítica da literatura. Rev Panam Salud Publica. 2013:33(1):54–60.

MACHADO, J. C.; (IN) Segurança Alimentar, condições socioeconômica e Indicadores antropométricos de famílias Beneficiárias do Programa Bolsa Família, município de Paula Cândido, MG, 2011.

PEREIRA, L. L. ; SANTOS, L. M. O.; SOARES, M. D.; HENRIQUE, F. C. S.; GUADAGNIN, S. C.; SANTOS, S. M. C.; Efeitos do Programa Bolsa Família nas condições de vida de benefícios em municípios de muito baixo IDH, 2004.

CASTRO, L. A. ; ABDALA, M. C.; Televisão no momento da refeições, 2011.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). POF: Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002 – 2003: Primeiros Resultados. Rio de Janeiro, 2004.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). POF: Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008 – 2009: Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capta. Rio de Janeiro, 2010 JORGE, K.; SPINELLI, M. G. N.; CYMROT, R.; MATIAS, A. C. G.; Avaliação do consumo de arroz e feijão em uma cidade de ensino no município de são Paulo. São José dos Campos –SP – Brasil, v. 20, n. 36, dez, 2014.

SICHIERI, R.; COITINHO, D. C.; MONTEIRO, J. B.; COUTINHO, W. F.; Recomendações de alimentação e nutrição saudável para a População Brasileira, vol. 44 n° 3 junho, 2000.

ALBUQUERQUE, D. L. B.; MENEZES, C. S.; Educação Alimentar na Escola, em busca de uma vida saudável, 2002.

SANTOS, L. A. S.; O corpo, o comer, a comida, são Paulo, 2006.

DESTRI, K.; Marcadores de Consumo Alimentar de Hipertensos e Diabéticos do município de Nova Boa Vista – RS, 2014.

JAINE, P. C.; STOPA, S. R.; OLIVEIRA, T. P.; VIEIRA, M. L. SZWARCWALD, C.L.; MALTA, D. C.; Prevalência e distribuição sociodemografica de marcadores de alimentação saudável, pesquisa nacional de saúde Brasil, 2013, epidemiol. Serv. Brasília , 24 (2): 267 – 276 abr – jun, 2015.

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