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Apresentação do Centro Rural do Alto Mondego

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Academic year: 2021

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Índice

Apresentação do Centro Rural do Alto Mondego ... 3

Concelho de Celorico da Beira ... 4

Concelho de Gouveia ... 6

Concelho de Fornos de Algodres ... 8

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Apresentação do Centro Rural do Alto Mondego

No âmbito do II Quadro Comunitário de Apoio, foi criado o Programa Operacional de Promoção do Potencial de Desenvolvimento Regional, que integra o Sub-Programa Iniciativas de Desenvolvimento Local, designado por “Centro Rural”. Este programa tem como objectivo central colmatar os problemas locais dos espaços rurais e promover as suas potencialidades.

Ficou determinado que na Região Centro, iriam existir dez “Centros Rurais”, sendo que um fosse o Centro Rural do Alto Mondego.

O Centro Rural do Alto Mondego é composto por dez freguesias: três do concelho de Celorico da Beira - Carrapichana, Cortiçô da Serra e Mesquitela - três do concelho de Fornos de Algodres - Juncais, Vila Ruiva e Vila Soeiro do Chão - e quatro do concelho de Gouveia - Figueiró da Serra, Ribamondego, Vila Cortês da Serra e Vila Franca da Serra.

Estas dez freguesias integram a Serra da Estrela, Vale do Mondego, e em casos pontuais o Parque Natural da Serra da Estrela; são freguesias essencialmente rurais, com uma fraca densidade populacional, e uma população envelhecida. Porém têm uma riqueza patrimonial, ambiental e natural admirável. Ao nível do património edificado, e para além das Igrejas e Capelas, temos algumas casas solarengas, não só no Centro Rural, como também na zona envolvente. Ainda na zona envolvente são de destacar os Castelos de Celorico da Beira e de Linhares, e o património arqueológico de Fornos de Algodres. Ao nível do ambiente e da natureza, temos que destacar a beleza do rio Mondego e das suas margens, das praias fluviais e das ribeiras que passam por estas freguesias, permitindo a prática de actividades como a pesca e a natação. É também de destacar toda a beleza paisagística que envolve estas freguesias, bem como o ar puro, onde só se ouve o cantar dos pássaros e dos galos pela manhã, e o cantar dos grilos e o coachar das rãs nas noites de Primavera e Verão.

Outro atractivo para visitar estas freguesias são os saberes e sabores tradicionais: por um lado, poder-se-ão saborear alguns dos pratos típicos desta região, como os enchidos, o cabrito da Beira Alta e o queijo Serra da Estrela; por outro lado, podemos observar algumas das artes e ofícios que ainda se mantém “vivos”, como os moinhos e os lagares que ainda estão em funcionamento.

A quem vier às terras do Centro Rural do Alto Mondego, ser-lhe-á permitido apreciar, sentir e admirar a beleza da vida no campo; ser-lhe-á permitido conhecer locais ainda quase inexplorados, e conviver com pessoas tão puras quanto as suas terras.

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Concelho de Celorico da Beira

Contígua à estrada nacional 17, situa-se a freguesia da Carrapichana, no concelho de Celorico da Beira, de cuja sede dista 13 km.

Falar desta freguesia implica falar da sua feira, que se realiza quinzenalmente, e tem longa tradição no concelho e em toda a região; nesta feira, são transaccionados produtos agrícolas regionais, destacando-se o queijo, que segundo os entendidos é do melhor que se produz na região.

O nome da freguesia está associado a uma lenda antiga: reza a história que nesta freguesia viveu uma senhora, de nome Ana, que ficou conhecida por esvaziar copos de vinho, mais rápido que muitos homens, os quais lhe diziam - “Escorropicha o copo oh Ana!”. Ao longo dos anos, a expressão foi-se transformando dando assim origem ao nome Carrapichana (ver figura da rua da Amoreira).

Ainda ligada à história, existem nesta freguesia sepulturas antigas, que têm por nome cabrieira e moitas; outro local com história, é o penedo da pedra da escusa, em Vale da Quelha, que era o local onde se procedia à arrematação dos baldios.

Claro está que a Igreja Matriz, ou Igreja de São Lourenço, que data de 1810, é outro marco histórico, com características do estilo barroco, bem como a sua torre sineira, com inspiração na Igreja da Misericórdia da Guarda.

Mas, depois de um passeio pela história da aldeia, poder-se-á desfrutar dos pratos típicos confeccionados nos restaurantes aí existentes, como as tão afamadas “febras à moda da feira da Carrapichana” (ver informações).

Antes de continuarmos, rumo a outra freguesia, ainda podemos observar as esculturas em pedra do Sr. António Patusco.

Continuando na direcção de Celorico da Beira, encontramos a freguesia de Cortiçô da Serra, a 7 km da sede concelhia, e com duas anexas: Porteira e Mourela.

A fundação desta freguesia é anterior à nacionalidade, e teve como primeiro nome Vila Boa de Jesus.

Em 1254, teve carta de foro; pertenceu à Ordem dos Hospitalários e foi Comenda da Ordem de Malta.

É uma freguesia com algum património eclesiástico, comprovado pelas três Capelas existentes (Capela de São Sebastião, Capela de Santo António - na Porteira - e Capela do Espírito Santo - na Mourela), e a Igreja da Imaculada Conceição (Matriz), que data do século XVIII, e tem um campanário duplo, que poderá ser ainda mais antigo.

Para além do património eclesiástico, nesta freguesia podemos ainda desfrutar da beleza paisagística e de alguns locais com interesse - penedo gordo, cabeça do Martim Moreira e penedo da bota.

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Se visitarmos esta freguesia no início do ano, podemos assistir ao “cantar das janeiras” pelas ruas da aldeia; e se for num Domingo à tarde, podemos assistir à prática de alguns jogos tradicionais, como a malha.

Continuando pelo concelho de Celorico da Beira, andando em direcção ao interior, temos a freguesia da Mesquitela, que tem três anexas: Carvalheda (confronta com Cortiçô da Serra), Mogadouro e Vale da Ribeira.

No percurso de Cortiçô da Serra à Mesquitela, pode desfrutar-se da paisagem que é oferecida: podem ver-se os rebanhos nos campos, alguns olivais e sentir o perfume do campo.

Na Carvalheda, poder-se-á visitar a Capela da Senhora das Necessidades, e seguimos rumo à Mesquitela.

O nome da freguesia, que outrora foi vila (ainda existem os edifícios da Câmara e da Prisão), teve origem muçulmana, e significa pequena mesquita.

Estando já na aldeia da Mesquitela, o visitante pode passar pela Igreja Matriz, de Nossa Senhora do Rosário, com características do estilo barroco, pela Capela de São Sebastião, e observar os curiosos penedos existentes: o penedo João Pires e o penedo com cabeça de peixe.

Ainda na Mesquitela, poder-se-á visitar a Capela de São João, onde se realiza a romaria do gado.

No âmbito do Centro Rural, irá ser construida uma praia fluvial, sendo mais um atractivo para visitar a freguesia, e passar alguns momentos descontraídos.

Prosseguindo viagem, dirigimo-nos a Vale da Ribeira, onde se localiza a Capela da Senhora das Dores, e onde existe um penedo com uma configuração curiosa.

Por último, temos Mogadouro; esta aldeia localiza-se por cima de Vale da Ribeira, o que nos possibilita avistar toda a freguesia. Pode visitar-se a Capela da Senhora das Cabeças, e pernoitar no empreendimento turístico aí existente, que convida ao descanso e ao lazer (ver informações).

Mas, para quem gosta de um pouco mais de animação, pode ir até Celorico da Beira, que como sede concelhia tem outros atractivos para oferecer, nomeadamente o cinema. Também poderá ser interessante uma visita diurna a esta vila para se ficar a conhecer o Solar do Queijo e o Castelo.

Para os amantes dos desportos, Celorico da Beira tem para oferecer as suas piscinas, com água aquecida, das quais se pode usufruir todo o ano, bem como outras infra-estruturas para a prática de actividades desportivas; para os que preferem desportos mais radicais, sempre podem ir até Linhares, que para além de ser a capital nacional do parapente, também tem interesse do ponto de vista histórico.

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Concelho de Gouveia

Figueiró da Serra é uma bonita aldeia, que se situa numa das vertentes da Serra da Estrela, integrando na sua totalidade o Parque Natural da Serra da Estrela, e permitindo aos turistas desfrutar da beleza de toda a paisagem envolvente.

Até 1855 integrou o concelho de Linhares, tendo depois transitado para o concelho de Gouveia.

É uma freguesia com alguns marcos históricos, como o facto de ter sido Comenda da Ordem de Malta, apresentando o cura. Existe uma habitação com inscrições e símbolos dos cristãos-novos. A sua Igreja Matriz, data de finais do século XVIII, início do século XIX, e a Capela de Santa Eufemia, padroeira da freguesia, remonta ao século XVIII.

Nas próprias habitações existem sinais curiosos de outros tempos, como uma construção circular, com vigia ou pombal; também existem duas moradias características do início do nosso século (anos 20/30).

Ao passear pelas ruas da aldeia, temos a possibilidade de ver as quatro fontes existentes, e visitar as antas. Outros locais a visitar poderão ser: os penedos mouros, as ruínas das minas dos Azibrais e a fonte d’arca.

No que diz respeito às artes e ofícios tradicionais, poder-se-á visitar um alambique e um moinho, estando ambos em funcionamento.

A romaria da freguesia, em honra de Santa Eufemia, realiza-se em meados de Setembro, nomeadamente nos dias 15 e 16. Para além desta festa, os habitantes de Figueiró tentam manter “vivas” algumas tradições, como o “cantar as janeiras”.

Nesta aldeia irá ser construido um parque de desporto e lazer, no âmbito do programa Centro Rural. Esta unidade de recreio é destinada, essencialmente, aos amantes dos desportos radicais, como os patins em linha, o skate, entre outros. Associada aos desportos radicais, nomeadamente ao parapente, também está a aldeia histórica de Linhares, que confronta com Figueiró da Serra; é sempre mais um local que pode visitar.

Ao sair de Figueiró da Serra pela estrada municipal 555, em direcção à estrada nacional 17, chegamos à freguesia de Vila Cortês da Serra contígua a esta via.

Em Vila Cortês da Serra, encontramos algum património edificado, que remonta ao século XVIII: algumas habitações, com vãos, cunhais e cornijas em cantaria (uma das quais brasonada) e a Igreja Matriz. Existe uma Capela anterior a esta data, a Capela de Santo António, de 1667, que era a antiga Igreja Matriz.

A padroeira desta freguesia é Nossa Senhora da Conceição, realizando-se uma festa em sua honra a 15 de Agosto.

Dentro do âmbito do Centro Rural, irá ser construído nesta freguesia um parque de campismo e espelho de água; para os amantes do campismo este será mais um local a ter presente, para passar alguns dias.

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Os visitantes ainda poderão apreciar nesta aldeia os petiscos regionais, como os enchidos, servidos no restaurante aí existente (ver informações).

Na margem esquerda do rio Mondego, a 4 km da EN 17, e seguindo pela EN 329, encontramos Ribamondego, que até 22 de Dezembro de 1954, teve o nome de Cabra.

Nesta freguesia podemos visitar a sua Igreja Matriz, com feições barrocas, e a Capela de Santo António, bastante antiga, apesar de incaracterística.

Outro local a visitar, que nos remonta aos tempos de outrora, são as pedras da forca. Na aldeia há duas festas: o Santo António, a 13 de Junho, e o Sr. do Calvário, no terceiro Domingo de Agosto; na Segunda-feira seguinte à festa do Sr. do Calvário, realizam-se jogos tradicionais.

Existe na freguesia, uma praia fluvial, local propício para desfrutar da beleza da paisagem, até nos dias mais frios, mas em que o sol brilha; neste local existe um bar de apoio (ver informações).

Em Ribamondego, ainda existe um moinho de água em funcionamento, tornando-se assim em mais um local a visitar.

A confrontar com Ribamondego, temos Vila Franca da Serra; esta freguesia dista 15 km da sede concelhia, é contígua à EN 330, e situa-se a sul do rio Mondego.

À semelhança de outras freguesias que integram o Centro Rural do Alto Mondego, também Vila Franca da Serra fez parte do concelho de Linhares, até à extinção deste, em 1855.

Nesta aldeia, não dispensam uma visita a Igreja Matriz, que remonta ao século XVIII, nem a Capela, que se situa à saída para a Ponte Nova.

Ao visitar a Igreja Matriz, pode observar uma habitação quinhentista, com janela manuelina, que se situa junto aquela.

Vila Franca da Serra tem uma anexa: a Ponte Nova, onde existe um pequeno aglomerado com habitações tradicionais. Este é sem dúvida um bonito local, para passar alguns momentos e admirar toda a paisagem envolvente; é também aqui que a ribeira de Linhares desagua no rio Mondego.

Outros locais que se poderão visitar, apesar de já não estarem em funcionamento, são os moinhos e o lagar de azeite, existente nesta freguesia.

Quem visitar a freguesia no Inverno, pode assistir a algumas das tradições que ainda se mantém “vivas”, como é o “cantar das janeiras”, nos primeiros dias do mês de Janeiro, e o “correr dos entrudos”, no Carnaval.

Se a visita for no Verão, poder-se-á escolher o primeiro fim-de-semana de Julho, e assistir à festa em honra de Santo António.

Seja qual for a altura do ano em que visite estas freguesias, pode sempre pernoitar no alojamento turístico disponível na Ponte Nova (ver informações).

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Aquando da visita a estas quatro freguesias, poder-se-á deslocar a Gouveia, a sede concelhia, e aí visitar o Parque Biológico, o Museu Abel Manta e o Museu Etnográfico de Gouveia, a Biblioteca Vergílio Ferreira, e a Casa da Torre, com janela manuelina. Poderá ainda ver um bom filme, no cinema existente, ou passar alguns momentos descontraídos num dos bares da cidade.

Concelho de Fornos de Algodres

Na margem esquerda do rio Mondego, a sul de Fornos de Algodres, situa-se a freguesia de Juncais. Inicialmente teve o nome de Juncal, devido ao facto de ser um lugar pantanoso, onde existiam muitos juncos, mas com os anos esse nome transformou-se em Juncais, e assim permaneceu até hoje.

Esta freguesia pertenceu ao extinto concelho de Linhares (24 de Outubro de 1855), passando depois para o concelho de Celorico da Beira, e só a partir de 13 de Janeiro de 1888, é que integrou o concelho de Fornos de Algodres.

A Igreja Matriz e a Capela de Santa Bárbara, são sempre locais a visitar, por quem passe por esta aldeia. Também se pode ver um bonito solar no largo do chafariz das quatro bicas.

A freguesia tem duas anexas: Cadoiço e Ponte de Juncais. No Cadoiço poder-se-á visitar a Capela da Senhora das Preces; a Ponte de Juncais, convida a momentos mais descontraídos: pode desfrutar da sua praia fluvial, e comer uns petiscos nos restaurantes aí existentes (ver informações).

Ao longo do ano, realizam-se três festas religiosas, a saber: - no segundo Domingo de Maio, a festa de Santa Bárbara;

- no segundo Domingo de Agosto, a festa do Emigrante;

- no segundo Domingo de Outubro, a festa em honra de Nossa Senhora da Saúde.

Para quem gosta das artes e ofícios tradicionais, pode ver as peças do Sr. José Jesus Viegas e do Sr. Carlos Alberto Moreira Mimoso, em latoaria e olaria, respectivamente; ou ir até ao Cadoiço, e visitar o lagar de azeite aí existente.

Continuando pela mesma estrada municipal, chegamos a Vila Ruiva. À semelhança da freguesia anterior (Juncais), também Vila Ruiva pertenceu ao extinto concelho de Linhares, passou para o concelho de Celorico da Beira, e ainda integrou o concelho de Gouveia; somente a partir de 13 de Janeiro de 1898, integra o concelho de Fornos de Algodres.

Para os interessados em arqueologia esta é uma freguesia a visitar: existem várias sepulturas antropomórficas, e uma necrópole rupestre num lugar chamado Tapada do Anjo. Neste mesmo local, situa-se a Capela do Arcanjo São Gabriel. A construção da Capela neste

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local, está associada a uma lenda: reza a história que os habitantes da aldeia foram atemorizados por um lagarto gigantesco, refugiando-se na Tapada do Anjo; nas suas orações pediram ajuda ao Arcanjo São Gabriel, e foram atendidos nas suas preces. A sua devoção para com este Anjo salvou-os de tamanho perigo, e assim como forma de agradecimento construíram uma Capela em sua honra.

Outro local a visitar, com interesse histórico, é a Igreja Matriz, que data do século XVIII. A natureza também nos oferece bonitos locais, que podem ser alvo de uma visita, como é o caso do penedo do ninho do corvo e da lapa do fundão.

Quem visitar esta freguesia em Junho, nomeadamente no primeiro Domingo desse mês, pode assistir à festa de Santo António, mas se a visita for em meados de Agosto assiste à festa em honra de São Gabriel.

Em Vila Ruiva, existe um complexo turístico, que para além de ser um óptimo local para descansar, depois de uma visita pelas freguesias, ainda tem para oferecer outras actividades, que permitem ter uns dias preenchidos pelo lazer.

Próximo das duas últimas freguesias (Juncais e Vila Ruiva), situa-se Vila Soeiro do Chão, que como as anteriores, nem sempre fez parte do concelho de Fornos de Algodres. Até 1527, integrava a actual freguesia da Mesquitela.

A sua Igreja Matriz, de características barrocas e um campanário lateral, pode ser um local para uma interessante visita.

Ainda associada à actividade religiosa, realizam-se na freguesia duas festas: em finais de Junho, festa em honra de Santa Bárbara, no terceiro Domingo do mês de Outubro, festa em honra de Nossa Senhora da Saúde.

Nesta aldeia, existe um forno comunitário, que data de 1774, e um lagar de vinho construído na rocha, que não se sabe a data, mas existe à uns bons anos. Temos também que referir os dois artesãos: um executa trabalhos na área da latoaria, o Sr. Eduardo, e o outro executa miniaturas agrícolas em madeira, o Sr. António Moreira.

A freguesia, que se situa na margem esquerda do rio Mondego, possui uma praia fluvial natural, sendo sem dúvida um local agradável, onde se respira o ar fresco e limpo do campo.

As três freguesias anteriormente referidas, integram o concelho de Fornos de Algodres, onde existem bonitos solares. Ainda na sede concelhia, e para os interessados em arqueologia, existe o Centro Arqueológico, onde estão disponibilizadas informações acerca das várias sepulturas antropomórficas, que se encontram em várias freguesias.

Para os noctívagos, há sempre oportunidade para uma ida ao cinema, ou para uma ida a um dos bares da vila.

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Conclusão

Uma visita turística ao Centro Rural do Alto Mondego, para além de permitir descansar, convidar ao lazer e a práticas desportivas, apreciar a bonita paisagem que é oferecida, permite ainda adquirir alguns conhecimentos no âmbito da actividade agrícola.

A visita às freguesias do Centro Rural, permitirá aos turistas ter um contacto directo com os produtores agrícolas, bem como com os próprios produtos, sendo-lhes permitido ver e saber a origem dos mesmos. Ser-lhes-á ainda permitido observar o modo como alguns produtos se transformam, desde a sua origem ao produto final, que chega às nossas casas: podem visitar os moinhos, onde se mói a farinha, os fornos comunitários, onde se coze o pão caseiro, os lagares de azeite, que transformam as azeitonas, os lagares de vinho, que transformam as uvas no conhecido vinho Dão, e até mesmo as queijarias, que produzem o tão afamado queijo Serra da Estrela...

Pense no que estas freguesias terão ainda por descobrir, e faça as malas; “vá para fora cá dentro”, e venha visitar o Centro Rural do Alto Mondego.

Referências

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