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Academic year: 2021

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Business Intelligence Framework

Jos´e Peixoto

and J´ulio Lopes

Departamento de Inform´atica Universidade do Minho

Abstract. Este artigo apresenta os elementos que constituem a Frame-work desenvolvida, bem como todos os conceitos e ferramentas utilizadas no seu desenvolvimento.

Nos capitulos seguintes s˜ao apresentados os conceitos de Business In-telligence e Balanced ScoreCard, estes conceitos s˜ao a parte central de toda a l´ogica da implementa¸c˜ao da framework.

Key words: Business Intelligence, Balanced ScoreCard

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Introdu¸

ao

O conceito de Inteligˆencia Empresarial (Business Intelligence) surgiu na d´ecada de 80 pela m˜ao do Gartner Group, descrevendo este a possibilidade das organiza¸c˜oes empresariais acederem a dados e explorarem as informa¸c˜oes, analisando-as e desenvolvendo percep¸c˜oes e entendimentos a seu respeito, o que permitiu aumentar a quantidade e qualidade das decis˜oes tomadas.

As organiza¸c˜oes empresariais, habitualmente, recolhem informa¸c˜oes com a finalidade de avaliar o ambiente empresarial, completando estas informa¸c˜oes com pesquisas industriais e de mercado. As organiza¸c˜oes empresariais competiti-vas acumulam ”Inteligˆencia” medida que ganham sustenta¸c˜ao na sua vantagem competitiva, podendo-se considerar tal Inteligˆencia como o aspecto fundamental para que possam competir em alguns mercados. Deste modo, as organiza¸c˜oes empresariais obtˆem as primeiras fontes de informa¸c˜ao dentro das suas empresas pr´oprias empresas. Estas fontes de informa¸c˜ao ajudam nas tomadas de decis˜oes e tamb´em a entender como estas decis˜oes poder˜ao ser feitas de uma forma mais acertada e fi´avel. As fontes de informa¸c˜ao anteriormente referidas, incluem as necessidades do consumidor, o processo de decis˜ao do cliente, as press˜oes compet-itivas, as condi¸c˜oes industriais relevantes, os aspectos econ´omicos e tecnol´ogicos e tamb´em as tendˆencias culturais. Desta feita, cada organiza¸c˜ao empresarial, recorrendo Inteligˆencia, define uma meta especfica, tendo por base o seu objec-tivo organizacional ou a vis˜ao da empresa, podendo em ambos os casos serem definidos objectivos a longo ou a curto prazo.

Os m´etodos usados na Inteligˆencia Empresarial est˜ao normalmente associados a metodologias que podem utilizar as tecnologias da informa¸c˜ao e softwares ERP como solu¸c˜oes de apoio de forma a garantir os melhores resul-tados para o neg´ocio. Nesta linha, para uma aplica¸c˜ao pr´atica do conceito de

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Inteligˆencia Empresarial podemos distinguir diferentes metodologias: a Pirmide de Performance, o PEMP, o Tableau de Bord, o Gerenciamento pelas directrizes e o Balanced Scorecard.

Tendo como objectivo proceder-se implementa¸c˜ao de uma Framework de Indicadores, foi escolhida para o efeito a metedologia Balanced Scorecard. Esta metodologia foi inicialmente desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. De incio, esta foi apresentada como um modelo de avalia¸c˜ao e performance empresarial, por´em, a aplica¸c˜ao em empresas proporcionou o seu desenvolvimento para uma metodolo-gia de gest˜ao estrat´egica. O Balanced Scorecard ´e um termo que pode ser traduzido por Indicadores Balanceados de Desempenho. O termo Indicadores Balanceados adv´em da escolha de indicadores por parte de uma organiza¸c˜ao, sendo que estes n˜ao se restringem unicamente ao foco econ´omico-financeiro, mas tamb´em se utilizam como indicadores focados em objectivos intangveis, como por exemplo, o desempenho de mercado junto a clientes, os desempenhos dos processos internos e pessoas, a inova¸c˜ao e tecnologia. Todos estes factores ir˜ao contribuir para que seja alcan¸cado o desempenho desejado pelas organiza¸c˜oes empresariais. Consequentemente o envolvimento de todos estes factores ir´a criar uma mais valia no futuro, sendo que todos eles se interligam entre si formando uma rela¸c˜ao de causa e efeito. Segundo Kaplan e Norton (1997, p.25), a metedolo-gia Balanced Scorecard reflecte o equilbrio existente entre os objectivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e n˜ao-financeiras, os indicadores de tendˆencias e as ocorrˆencias e, ainda, entre as perspectivas interna e externa de desempenho. Este largo conjunto de medidas ´a a base do sistema de medi¸c˜ao e gest˜ao estrat´egica atrav´es do qual o desempenho organizacional ´e apurado de uma forma equilibrada sob as quatro perspectivas. Deste modo, este contribui para que as empresas acompanhem o desempenho financeiro, monitorizando, ao mesmo tempo, o progresso na constru¸c˜ao de capacidades e na aquisi¸c˜ao dos objectivos intangveis necess´arios para o crescimento futuro.

Esta metodologia desenvolve-se em diferentes momentos: defini¸c˜ao da estrat´egia empresarial, gerˆencia do neg´ocio, gerˆencia de servi¸cos e gest˜ao da qualidade. Estes momentos s˜ao implementados atrav´es de indicadores de de-sempenho definidos pelos utilizadores. A defini¸c˜ao destes indicadores adv´em de um modelo de processos de administra¸c˜ao de servi¸cos, procurando maximizar os resultados, baseando-se em quatro perspectivas que reflectem a vis˜ao e es-trat´egia empresarial (Figura 1): financeira, aprendizagem e crescimento, clientes e processos internos do neg´ocio. A perspectiva financeira reflecte os objectivos financeiros de longo prazo e relaciona-os com as ac¸c˜oes que necessitam de ser tomadas em rela¸c˜ao s demais perspectivas, para que o desempenho econ´omico seja alcan¸cado a longo prazo. J´a a perspectiva da aprendizagem e crescimento tem como objectivo oferecer uma infra-estrutura que possibilite alcan¸car con-secutivamente objectivos ambiciosos nas restantes perspectivas. A perspectiva dos clientes traduz-se na capacidade estrat´egica da empresa definir objectivos especficos para segmentos focalizados que podem ser comunicados a toda a or-ganiza¸c˜ao. Permite tamb´em uma clara identifica¸c˜ao e avalia¸c˜ao das propostas de

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valor dirigidas a estes segmentos. Finalmente, a perspectiva de processos internos do neg´ocio traduz-se na an´alise dos processos internos da organiza¸c˜ao, incluindo a identifica¸c˜ao dos recursos e das capacidades necess´arias para elevar o nvel in-terno de qualidade. Contudo, ´e cada vez mais frequentemente a interliga¸c˜ao entre os processos internos da empresa e os processos internos das empresas clientes, exigindo que tamb´em estas sejam consideradas.

Fig. 1. Sistema de vis˜ao e estrat´egia Empresarial

Esta metodologia traduz-se num projecto l´ogico de um sistema de gest˜ao gen´erico para organiza¸c˜oes, onde o administrador de empresas deve definir e implementar indicadores, recorrendo, por exemplo, a um sistema de informa¸c˜ao, a vari´aveis de controle, a metas e interpreta¸c˜oes, para que, desta forma, a orga-niza¸c˜ao empresarial apresente um desempenho positivo e um crescimento efectivo ao longo do tempo.

Desde que foi criada, a metedologia Balanced Scorecard tem sido uti-lizada por centenas de organiza¸c˜oes do sector privado, pblico e em Organiza¸c˜oes N˜ao Governamentais no mundo inteiro e foi escolhido pela reconhecida revista Harvard Business Review como uma das pr´aticas de gest˜ao mais importantes e revolucion´arias dos ltimos 75 anos. A Balanced Scorecard tem, portanto, como principais objectivos o alinhamento do planeamento estrat´egico com as ac¸c˜oes operacionais das organiza¸c˜oes empresariais. Este objectivo ´e alcan¸cado atrav´es da realiza¸c˜ao de um conjunto de ac¸c˜oes, sendo elas: esclarecer e traduzir a vis˜ao e

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a estrat´egia da empresa, comunicar e associar objectivos e medidas estrat´egicas, planear e estabelecer metas e alinhar iniciativas estrat´egicas, e finalmente, mel-horar o feedback e a aprendizagem estrat´egica.

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Modelo Conceptual

A Framework de Indicadores Primavera foi projectada de forma a ser in-dependente da plataforma e do sistema de armazenamento de dados, podendo assim, no futuro, ser adaptada a qualquer solu¸c˜ao desenvolvida posteriormente tornando-a numa Framework completamente independente das solu¸c˜oes exis-tentes. Como se pode observar na figura 2, no modelo est˜ao projectadas trˆes camadas distintas: Clientes, Framework Indicadores, Aplica¸c˜oes.

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A camada Clientes representa todas as plataformas tecnol´ogicas que podem aceder Framework desenvolvida (por exemplo, aplica¸c˜oes para o Win-dows, plataformas m´oveis, servi¸cos Web e Microsoft Excel) de forma a definir os indicadores e os respectivos scorecards.

Na camada da Framework de Indicadores ´e projectada a existˆencia de dois componentes para o tratamento dos indicadores. Podemos ver, o compo-nente Gest˜ao de indicadores que ir´a ser aquele que vai permitir aos utilizadores efectuarem a gest˜ao de todos os indicadores, sendo possvel criar, alterar, remover e definir as suas propriedades (por exemplo: periodicidade, severidade, lista de destinat´arios etc.). Toda a informa¸c˜ao sobre os indicadores e as propriedades dos mesmos ser˜ao armazenadas numa base de dados definida para o efeito. Existe ainda o componente Motor de Execu¸c˜ao que ´e respons´avel por executar todos os indicadores de acordo com o agendamento definido pelo utilizador, por exemplo, o utilizador pode definir um indicador que seja executado ao dia 1 de cada mˆes, sendo este componente o respons´avel pela activa¸c˜ao da execu¸c˜ao do indicador e pela actualiza¸c˜ao da informa¸c˜ao do mesmo.

Na camada das Aplica¸c˜oes podemos observar tamb´em que o objectivo de definir a Framework como um componente independente tamb´em ´e consider-ado, ou seja, qualquer solu¸c˜ao Primavera actual ou futura pode obter informa¸c˜oes sobre os resultados dos indicadores definidos na Framework. No entanto, para tal ´e necess´ario implementar um componente ”Adapter” especfico cuja fun¸c˜ao ´e efectuar a interliga¸c˜ao entre a aplica¸c˜ao e a Framework recorrendo a uma API criada para o efeito. Este componente ´e composto por quatro elementos: Con-figura¸c˜ao, Fonte de Dados, Seguran¸ca, Apresenta¸c˜ao (Figura 3). Cada um deles desempenha uma fun¸c˜ao especfica que ir´a permitir toda a troca de informa¸c˜ao entre as aplica¸c˜oes e a Framework de Indicadores. Este pode tamb´em ser consid-erado uma pe¸ca fundamental, sen˜ao a mais importante, porque ´e o componente que vai permitir a troca de informa¸c˜ao entre qualquer aplica¸c˜ao e a Framework de Indicadores. A informa¸c˜ao trocada entre a Framework e as aplica¸c˜oes pode estar definida em diferentes formatos (Sql Server, Oracle, Excel, XML etc...), conferindo assim uma maior flexibilidade a todo o processo de interliga¸c˜ao da Framework com as aplica¸c˜oes.

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Modelo Implementado

A Framework de Indicadores, como j´a foi referido anteriormente, est´a implementada de forma a ser uma solu¸c˜ao transversal a todas as aplica¸c˜oes Primavera, desta forma ´e possvel fornecer o servi¸co em qualquer uma das suas aplica¸c˜oes. A Framework de indicadores ´e composta por diferentes componentes, tendo cada um uma fun¸c˜ao especfica. Na sua constitui¸c˜ao temos, portanto, os seguintes componentes: Shell, WinServices, Adaptadores, Modelo de Neg´ocio e Modelo de Dados (figura 4).

Fig. 4. Modelo Implementado

A Shell ´e composta pelo User Interface Components que consiste na defini¸c˜ao de todas as interfaces que permitem aceder e definir toda a informa¸c˜ao sobre os indicadores. Por sua vez, o Winservices ´e composto pelo Windows Ser-vices Components cuja fun¸c˜ao ´e permitir a execu¸c˜ao calendarizada, recorrendo

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aos componentes do Windows. Este componente tamb´em ´e composto pelo IBussi-ness Intellingence Worker que tem como fun¸c˜ao executar todos os indicadores calendarizados para uma data ou um perodo especfico recorrendo ao Windows Services Components.

O Adaptador ´e o componente respons´avel pela interliga¸c˜ao entre as diferentes aplica¸c˜oes e a Framework de Indicadores. Este ´e composto por um conjunto de componentes para o efeito. Como podemos observar na figura 4, o adaptador ´e constitudo pelos componentes: Configura¸c˜ao, Fonte de Dados, Seguran¸ca e Apresenta¸c˜ao, cada um com as suas funcionalidades particulares. O componente Configura¸c˜ao ´e respons´avel por fornecer informa¸c˜ao sobre os dados que s˜ao suportados pelas aplica¸c˜oes que conecta Framework de Indicadores. Por outro lado, o componente Fonte de Dados ´e respons´avel por fornecer a lista de resultados sempre que um indicador ´e executado pelo motor de execu¸c˜ao. O componente Seguran¸ca, por sua vez, fornece informa¸c˜ao sobre os clientes que tˆem acesso aos indicadores e aos resultados dos mesmos, sendo que assim poder´a definir-se uma visualiza¸c˜ao restrita a um grupo de utilizadores. Por ultimo, o componente Apresenta¸c˜ao ´e respons´avel por responder s ac¸c˜oes definidas para um indicador durante o c´alculo do mesmo, desencadeado pelo motor de execu¸c˜ao. ´

e de salientar que, ap´os a cria¸c˜ao de um novo adaptador ´e necess´ario adicionar a informa¸c˜ao sobre o nome, descri¸c˜ao e o tipo no ficheiro de configura¸c˜ao de adaptadores da Framework de Indicadores.

O componente Modelo de Neg´ocios ´e respons´avel pela defini¸c˜ao de toda l´ogica do neg´ocio inerente ao indicador. Este ´e composto pelos seguintes componentes: Gestor de Indicadores, Gestor de Resultado dos Indicadores, Gestor de Nveis de Severidade, Gestor C´alculo dos Indicadores e Gestor de Configura¸c˜ao dos Adaptadores. Primeiramente, o componente Gestor de Indicadores ´e re-spons´avel por agregar toda a informa¸c˜ao sobre os indicadores de um determinado modelo de neg´ocio. Desta forma poder˜ao existir na Framework mltiplos indi-cadores para diferentes modelos de neg´ocio. Por sua vez, o componente Gestor de Resultados dos Indicadores tem como finalidade a gest˜ao de todos os resulta-dos das execu¸c˜oes dos indicadores, isto ´e, sempre que um indicador ´e executado a gest˜ao do resultado da execu¸c˜ao estar´a definida neste componente, como por ex-emplo o local onde vai guardar a informa¸c˜ao gerada ap´os a execu¸c˜ao do indicador. Por outro lado, o componente Gestor de Nveis de Severidade tem como fun¸c˜ao efectuar a gest˜ao dos nveis de severidade dos indicadores. Para cada indicador ´

e possvel atribuir diferentes nveis de severidade: Baixo, Alto, Urgente. Para tal, o utilizador define uma gama de valores para cada nvel e o valor resultante da execu¸c˜ao do indicador estar´a dentro de um dos nveis. Podem ser definidas difer-entes ac¸c˜oes consoante o nvel de severidade. O componente Gestor de C´alculo dos Indicadores ´e respons´avel pelo c´alculo dos indicadores, este gera toda a ex-ecu¸c˜ao dos mesmos. Por seu turno, o componente Gestor de Configura¸c˜ao dos Adaptadores, como o pr´oprio nome indica, efectua a gest˜ao das configura¸c˜oes atribudas aos adaptadores, ou seja, visto que ´e necess´ario definir um adapta-dor para cada interliga¸c˜ao entre a Framework de Indicadores e a aplica¸c˜ao este efectua-a. Deste modo, este componente realiza a gest˜ao da configura¸c˜ao

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efectu-ada aquando da cria¸c˜ao do adaptador. Finalmente, a camada Modelo de Dados ´

e composta pelo componente Gestor de Dados dos Resultados dos Indicadores que tem como fun¸c˜ao efectuar o armazenamento do resultado da execu¸c˜ao dos indicadores e a gest˜ao do encaminhamento da informa¸c˜ao iniciada pelo compo-nente Apresenta¸c˜ao dos Indicadores, definida no adaptador ap´os a execu¸c˜ao para a lista de pessoas definidas.

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Produto Final

Ap´os a conclus˜ao da implementa¸c˜ao da Framework de Indicadores ´e possvel afirmar que os objectivos inerentes a este projecto foram atingidos. ´e tamb´em possvel real¸car que esta solu¸c˜ao pode ser considerada uma mais valia para qualquer organiza¸c˜ao empresarial que pretenda aumentar a quantidade e a qualidade de tomadas de decis˜ao. De seguida, s˜ao apresentadas algumas imagens da produto final, em jeito de conclus˜ao.

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Fig. 5. Ecr˜a de Login

Fig. 6. Menu Principal

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References

1. Kaplan R S and Norton D P (1992): ”The balanced scorecard: measures that drive performance” Harvard Business Review, 1992.

2. Douglas W. Hubbard: ”How to Measure Anything: Finding the Value of In-tangibles in Business” John Wiley & Sons, 2007.

3. Hugo Ribeiro: ”Framework de Indicadores - Manual de Implementa¸c˜ao” Pri-mavera Bss, 2006.

Referências

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