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TÍTULO: ESTUDO INTERDISCIPLINAR SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E SEUS CUIDADORES NO PROJETO DE EXTENSÃO "MENTE ATIVA"

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Academic year: 2021

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TÍTULO: ESTUDO INTERDISCIPLINAR SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E SEUS CUIDADORES NO PROJETO DE EXTENSÃO "MENTE ATIVA"

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANA VIRGINIA DE CASTILHO SANTOS CURIACOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

A Doença de Alzheimer (DA) é uma demência cuja prevalencia tem aumentado na população. O cuidador da pessoa com Doença de Alzheimer (DA) sofre sobrecarga que pode ser refletida nos níveis de estresse nestes indivíduos. Algumas fases da doença podem promover que algumas pessoas tenham distúrbios comportamentais.O projeto de extensão “Mente Ativa” oferece atividades físicas e cognitivas para pessoas com DA e apoio psicológico aos cuidadores. O presente estudo tem por objetivo investigar as relações entre distúrbios comportamentais de pessoas com DA e o estresse no cuidador, bem como, os efeitos da participação no programa “Mente Ativa” nos distúrbios comportamentais e função cognitiva de pessoas com DA e no estresse e qualidade de vida do cuidador. Para isso, foi realizado um estudo transversal com a aplicação do inventaria neuropsiquiátrico e estresse do cuidador, minimental (funções cognitivas) e SF-36 (qualidade de vida). Como resultados foram obtidos que os distúrbios mais encontrados foram apatia, ansiedade, desinibição, irritabilidade, depressão, delírio e alucinações, tendo maior intensidade a apatia, desinibição, irritabilidade, depressão, delírio, ansiedade e comportamentos noturnos. Ao cuidador, os distúrbios que mais são geradores de estresse foram a apatia, depressão, ansiedade e irritabilidade. A participação no programa melhorou a função cognitiva de pessoas com DA, mas não promoveu alterações na qualidade de vida do cuidador. Desta forma, pode ser concluído que, a prática de atividade físicas e cognitivas e o apoio psicológico podem contribuir eficazmente para o tratamento de pessoas com DA.

INTRODUÇÃO

As demências têm sido foco de estudos pela comunidade científica, particularmente por conta do aumento na prevalência populacional relacionado ao aumento da expectativa de vida e diminuição da taxa de natalidade causando um envelhecimento populacional. Este processo observado no Brasil faz parte de um fenômeno mundial conhecido como “revolução demográfica” (NASRI, 2008). A demência de maior prevalência na população é a doença de Alzheimer (DA), que fora apresentada à comunidade científica pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer em 1907. Trata-se de uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso, que apresenta sintomas como a perda da memória e diversos distúrbios cognitivos. (APRAHAMIAN et al., 2009).

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O atendimento voltado para amenizar os efeitos deletérios deste quadro patológico são direcionadas ao paciente e ao seu cudiador, que pode ser familiar ou profissional. Esta intervenção pode ser realizada de forma multi ou interdisciplinar.

A intervenção de apoio psicológico pode oferecer condições para melhora dos aspectos cognitivos, modificações de comportamentos disfuncionais e amparo psicossocial (LUCAS et al., 2013). Engelhardt e demais membros do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia apresentaram recomendações e sugestões para o tratamento da doença de Alzheimer (2005) e apontaram, baseado em evidências, a importância de atendimento não farmacológico de forma cuidadosa para o tratamento dos prejuízos psicológicos para as pessoas com DA.

A atividade física é, atualmente, apresentada como uma proposta terapêutica interessante, particularmente quando somado à atividade cognitiva (KIRALY, KIRALY, 2005; LARSON et al., 2004; PARK et al., 2001). Estudos em modelos animais têm demonstrado diversos benefícios da atividade física para o quadro da DA como melhora na resposta no labirinto aquático de Morris, aumento do fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) e de fator de crescimento semelhante à insulina (IGF), melhora no metabolismo da glicose, redução nas placas senis e emaranhados neurofibrilares.

Os cuidadores das pessoas com DA podem ter uma carga de estresse e tensão que conduzem a alterações físicas e psicológicas que prejudicam sua qualidade de vida e a dedicação ao doente, necessitando de atenção e cuidados psicológicos e físicos (LUZARDO & WALDMAN, 2004; LEMOS et al., 2006; PINTO et al., 2009). Após revisão da literatura, Falcão e Bucher-Maluschke (2002) concluem que a DA configura-se como um problema que pode alcançar a vida pessoal e familiar dos cuidadores em diversas dimensões como fisica, emocional e financeira.

O estresse aumentado, bem como ansiedade, depressão e medo fazem com que o cuidador necessite de uma intervenção que o ajude a lidar com a situação na qual está mergulhado, gerando um suporte e amparo para que possam estar mais aptos a lidar e adaptar-se frente à condição de cuidador (IAVARONE et al., 2014).

O Projeto de extensão “Mente Ativa” foi iniciado em 2012 e é direcionado para pessoas com a DA e seus cuidadores. De forma prática, promove atividade física e cognitiva para pessoas com DA e amparo psicológico aos seus cuidadores.

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OBJETIVOS

Completando as atividades do tripé universitário, foi idealizado o desenvolvimento de pesquisa a ser realizada por discentes durante o ciclo-PIBIC.

Mantendo o formato interdisciplinar foi proposto no presente estudo:

1) Investigar as alterações comportamentais dos pacientes e a carga de estresse gerada por essas alterações nos cuidadores;

2) Identificar se a participação no programa Mente ativa tem amenizado essas alterações comportamentais e a influencia no estresse do cuidador;

3) Avaliar os efeitos da participação no programa “Mente Ativa” em aspectos cognitivos dos pacientes e na qualidade de vida do cuidador.

METODOLOGIA

A princípio e sob responsabilidade do docente e dos discentes envolvidos foram desenvolvidas atividades em grupos. As atividades direcionadas aos pacientes com DA constaram de práticas de atividades físicas e cognitivas realizadas numa frequência semanal de três dias. As atividades de intervenção psicológica foram realizadas semanalmente com os cuidadores. No inicio e ao final de quatro meses serão realizadas as avaliação abaixo descritas.

Sujeitos da pesquisa

Os participantes do projeto de extensão “Mente Ativa” foram convidados a participar do projeto de pesquisa. Desta forma, participaram do estudo 3 pacientes com a Doença de Alzheimer e 4 cuidadores destes participantes.

Aspectos éticos

O projeto foi submetido e aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do Unisalesiano (Parecer 1.009.027). Os pacientes com DA apresentaram atestado médico assinado por cardiologista. Pacientes e cuidadores assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.

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Todos os sujeitos, independentemente do grupo a que pertenciam, mantiveram as prescrições farmacológicas de rotina, determinadas por seus respectivos médicos.

Descrição das atividades

Aos pacientes as atividades foram realizadas no período da tarde, com frequência semanal de três dias de atendimento, sendo uma hora por dia. Aos cuidadores as atividades foram realizadas uma vez por semana, uma hora por dia.

Atividades físicas:

Estas atividades direcionadas aos pacientes com DA foram compostas de atividades aeróbias (65-70% da fcmáx), resistidas e de flexibilidade como proposto para idosos pelo American College of Sports Medicine (ACSM, 2009).

A tarefa dupla trata-se de atividade físicas de forma simultânea a atividades cognitivas simples. Tal combinação parece trazer excelentes resultados para pacientes com demências (SHERIDAN, HAUSDORFF, 2007).

Intervenções psicológicas

As intervenções psicológicas direcionadas aos cuidadores foram planejadas e desenvolvidas em função das necessidades relatadas pelos sujeitos nos encontros iniciais. Foram fundamentadas na abordagem comportamental que consiste na identificação de fatores estressores e desenvolvimento de estratégias de enfrentamento.

Avaliações

Foram realizadas as avaliações psicológicas de forma prévia e posterior aos quatro meses de intervenção utilizando os seguintes questionários:

Aos cuidadores:

- Para avaliação da qualidade de vida será utilizado o Short-form Health Survey (SF-36) ( CICONELLI, 1998);

- Para avaliação das alterações comportamentais foi utilizado o inventário neuropsiquiátrico (CULMMINGS et al., 2004). Para a análise dos resultados, foram realizadas as somas dos sintomas apresentados no ultimo mês (0 ou 1), do nível de severidade destes sintomas (1-3) e da sobrecarga para o cuidador (0-4).

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Aos pacientes:

- Para a avaliação da capacidade cognitiva será utilizado o Minimental (FOLSTEIN et al., 1975);

Análise estatística

Após o teste de normalidade, os resultados serão analisados estatisticamente utilizando o teste t de student. Estes procedimentos serão realizados através do software SPSS®.

RESULTADOS

Dentre os resultados obtidos, pode ser observado na figura 1 que a capacidade cognitiva encontrada na aplicação do mini-mental dos participantes apresentou aumento significativo no período experimental (pré:22; pós:25-p<0.01).

Tabela 1. Avaliação das alterações comportamentais descritas pelos cuidadores apresentadas em prevalencia (total e %), intensidade (soma e média) e estresse causado nos cuidadores (soma e média).

A tabela 1 apresenta os resultados obtidos na aplicação do inquérito neuropsiquiátrico (alterações comportamentais), respondido pelos cuidadores com relação aos pacientes no inicio do projeto. Todavia, os resultados do SF-36 demonstram que não houve alteração neste período de tempo.

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Tabela 2. Avaliação das alterações comportamentais descritas pelos cuidadores apresentadas em prevalencia, intensidade (gravidade) e estresse causado nos cuidadores nas avaliações previa (pré) e posterimente (pós) ao período experimental

Parâmetro Avaliação Presença de alterações comportamentais Gravidades das alterações Estresse gerado no cuidador PRÉ 4,7±0,6 8,7±1,5 9,3±6 PÓS 3,3±1,5 5,3±4 3,3±5

Figura 1. Resultados do questionário Minimental aplicado nas coletas antes (1) e após (2) o período experimental. Teste t, *=p<0.05

Figura 2. Resultados do questionário SF-36 aplicado aos cuidadores nas coletas previa e posteriormente ao período experimental

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Os dados apresentados na tabela 2, representam os resultados obtidos nas avaliações das alterações comportamentais em presença de alterações e gravidade destas alterações, bem como sua relação com o estresse gerado no cuidador. Em todos os resultados são observadas melhores extensas nos resultados. Todavia não foram observadas diferenças significativas, devendo ser recordado o baixo número de participantes para o estudo, bem como a complexidade da aplicação de análise estatística nestes resultados.

DESENVOLVIMENTO (DISCUSSÃO)

O presente estudo traz um conjunto de dados obtidos na pesquisa científica, realizada por discentes dos cursos de Psicologia e Fisioterapia no projeto de extensão universitária “Mente Ativa”. A implementação da atividade no campo da Psicologia foi de grande valia ao projeto de extensão, conforme pode ser notado nos depoimentos em anexo.

Com relação às alterações comportamentais, dentre os resultados encontrados, pode ser destacado que a apatia foi um sintoma encontrado em todos os casos e a ansiedade e desinibição em 80% dos casos estudados. Depressão e irritabilidade foram apontadas por 60% dos participantes, delírio, alucinações e comportamentos noturnos por 40%, enquanto agressividade e apetite por 20%. Todavia, euforia e disturbio motor não foram apontados como sintomas comportamentais dos pacientes cujos cuidadores participaram deste estudo.

Os dados supracitados apresentam os sintomas de maior prevalência, porém uma informação complementar é a intensidade destes sintomas. Para isso, é interessante observar a média da intensidade destes sintomas. O delírio e comportamentos noturnos foram os sintomas com maior intensidade (2,5). Os sintomas alucinações, agressividade, depressão, desinibição, irritabilidade e apetite foram apresentados com intensidade 2, seguidos por apatia (1,8) e ansiedade (1,25) que formam os sintomas de menor intensidade.

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Outro conjunto de resultados encontrados no presente estudo refere-se ao estresse relatado pelo cuidador frente aos sintomas do paciente. Desta forma, foram encontrados a depressão e a apatia como os fatores que mais causam estresse no cuidador, seguidos por ansiedade (1,5) desinibição e irritabilidade (1,3). Delírio, alucinações, agressividade e comportamentos noturnos foram relatados como fatores menores de estresse enquanto alterações no apetite não foi considerado gerador de estresse por nenhum dos participantes.

Os dados obtidos do SF-36 para identificar a qualidade de vida dos cuidadores não apresentaram diferenças significativas. Deve, todavia ser ressaltada a necessidade de um número de participantes maior. Atualmente o projeto tem um número maior de participantes e cuidadores, aos quais serão replicados os questionários, afim de, aumentando o número de sujeitos possa aumentar também o poder estatístico e a credibilidade dos dados para posterior publicação.

CONCLUSÃO

Desta forma, pode ser concluído que apatia, ansiedade,desinibição, depressão e irritabilidade são os distúrbios comportamentais de maior prevalência. A depressão e ansiedade são os que causam maior estresse para o cuidador.

A participação em projeto específico pode ajudar a amenizar estas alterações e os efeitos deles nos cuidadores. A participação no programa também contribuiu para melhoria da função cognitivo nestes pacientes. Todavia, não foi útil para alterar a qualidade de vida dos cuidadores.

REFERÊNCIAS

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