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TÍTULO: A TERCEIRIZAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DAS EMPRESAS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ - MG

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Academic year: 2021

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TÍTULO: A TERCEIRIZAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DAS EMPRESAS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ - MG

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DO SUL DE MINAS - FACESM

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RAFAEL GUEDES DOS REIS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): HECTOR GUSTAVO ARANGO

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1. RESUMO

Devido à amplitude de sua utilização e a regulamentação existente no mercado de trabalho no Brasil, a terceirização surge como uma oportunidade de contratação do fator de produção trabalho. Esta oportunidade torna-se maior na medida em que não há flexibilidade na relação entre empregador e empregado, como ocorre no caso do Brasil. A terceirização é um fenômeno crucial na definição das relações trabalhistas, na qual o movimento da mão-de-obra vem impondo uma nova dinâmica no interior do mercado de trabalho, porque o tipo de terceirização que se expande no país implica constituir um novo padrão de emprego para o conjunto de trabalhadores. Em associação, temos a relação capital e trabalho, que para Antunes e Alves (2004), expressa a ligação que surge quando o trabalhador vende sua força de trabalho ao capital, a ele se submetendo. Neste caso a terceirização entra como uma alternativa para a resolução de problemas entre as partes envolvidas ou, no máximo, em sistemas mediadores que intentem a negociação, evitando conflitos de ordem trabalhista.

Portanto, a proposta deste artigo é fazer uma descrição do mercado de terceirização de serviços na microrregião, trazendo um panorama das empresas que adotam esta alternativa em determinado serviço, com as características deste mercado e resultados referentes à economia de recursos materiais e financeiros. Desta forma procura-se determinar também as vantagens e desvantagens desta alternativa. Para a obtenção dos dados optou-se pelo uso de questionário estruturado, o qual foi aplicado aos gestores de Recursos Humanos de uma amostra de empresas pertencentes à microrregião.

Então, deste questionário obtiveram-se resultados como os três serviços mais terceirizados, sendo Segurança, Restaurante e Serviços Gerais, os mais citados pela amostra. A opção pela alternativa de terceirizar se dá pela redução de custos para a empresa. Já em relação aos fatores econômicos, os respondentes optaram por outros fatores. Quanto aos fatores financeiros, a redução das obrigações trabalhistas é o motivo que leva as empresas a optarem pela terceirização. O foco na atividade principal foi citado como vantagem de se terceirizar. A desvantagem está na dificuldade de encontrar a parceria ideal.

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2. INTRODUÇÃO

A Terceirização é um fenômeno que avança no mundo. No Brasil, essa forma de contratar se intensificou a partir dos anos 1990. Nesse sentido, a terceirização vem se consolidando como estratégia de minimização de custos e definindo ajustes no padrão de emprego formal. No presente texto encontram-se destacados os aspectos relacionados à terceirização, o que Brasil (1993) define como um processo de transferência dentro da empresa (empresa-origem), de funções que podem ser executadas por outras empresas (empresa-destino), e tais funções incluem atividades de apoio ou aquelas relacionadas com o processo produtivo da empresa. A diferença entre simplesmente subcontratar recursos e optar pela terceirização, é que o segundo envolve o uso estratégico de recursos externos para desempenhar atividades que eram tradicionalmente desenvolvidas por colaboradores internos, com o objetivo de alcançar uma vantagem operacional pré-definida, que geralmente se resumem em redução de custos e/ou pessoas.

Tendo em vista essa temática, a pesquisa tem como problemática a seguinte questão: “Por que as empresas terceirizam um determinando serviço e quais as características específicas deste mercado no contexto da microrregião do Alto Sapucaí – MG?”

3. OBJETIVOS

Visando atingir o objetivo geral que é estudar a terceirização no mercado de trabalho brasileiro, no contexto das empresas da região do Alto Sapucaí – MG e sua complementação estabeleceram-se as etapas consecutivas, como objetivos específicos: apresentar referências sobre Trabalho, Flexibilidade e Terceirização, verificando a economia de recursos materiais e financeiros, mostrando então quais as vantagens e desvantagens da terceirização para a empresa.

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4. METODOLOGIA

O trabalho proposto tem como finalidade efetuar uma descrição do mercado de terceirização de serviços na microrregião do Alto Sapucaí – MG, tendo como procedimento adotado a pesquisa qualitativa por amostragem.

Segundo Gil (1999) uma descrição visa caracterizar determinada população, fenômeno ou o estabelecimento de relação entre as variáveis. Então para obtenção dos dados utilizados neste estudo foi empregada à técnica de questionário estruturado aos gestores de Recursos Humanos das principais empresas da microrregião, visando conhecer a situação vigente quanto aos serviços que são terceirizados, as economias que a terceirização pode proporcionar e também as vantagens e desvantagens da adoção desta prática na visão dos mesmos, buscando então, sistematizar as informações prestadas no questionário, preocupando-se em observar os fatos, registrá-los, interpretá-los e classifica-los, já que, conforme Cervo e Bervian (2002) a pesquisa descritiva observa, registra, analisa e procura descobrir a frequência com que um fenômeno ocorre.

5. DESENVOLVIMENTO

Partindo do ponto que o empresariado brasileiro propõe uma radical reforma trabalhista, defendendo que o modelo atual de regulação das relações encontra-se defasado pelos avanços técnicos e de gestão nos dias atuais. Sobre as relações de trabalho, a CNI (2009 c) evidencia que as mesmas se tornaram defasadas frente às mudanças ocorridas no mundo da produção.

Por flexibilização os empresários reivindicam condições de negociação individual e flexibilidades relativas à jornada de trabalho e pagamentos de benefícios. Para Siqueira Neto (1997) a flexibilização das leis é o conjunto de medidas destinadas a afrouxar, adaptar ou eliminar direitos trabalhistas de acordo com a realidade econômica e produtiva, mas, não necessariamente todo tipo de flexibilização demanda uma desregulamentação. A CNI (2009c) propõe a possibilidade de flexibilizar as relações trabalhistas em todo o âmbito da empresa, o que hoje é permitido apenas para atividade-meio, ou seja, aquelas atividades que não

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4 constituem o objetivo primeiro da empresa, pela defesa da terceirização tanto das atividades-meio quanto das atividades fim.

No contexto da reforma trabalhista, os empresários defendem a simplificação e a flexibilização como categorias norteadoras da relação capital e trabalho, Antunes (1995 e 1999) contextualiza que, apesar de o trabalho “subordinar-se” ao capital, o mesmo é um elemento vivo, em permanente medição de forças, gerando conflitos e oposições ao outro polo formador da unidade, que é a relação e o processo social capitalista.

O termo “subsunção” indica e caracteriza a relação entre o trabalho e o capital, em vista disso, poderia parecer mais oportuno denominá-lo “submissão”, já que se trata de expressar a relação que surge quando o trabalhador vende sua força de trabalho ao capital, a ele se submetendo. Portanto, Antunes e Alves (2004), expõem que subsunção expressa que a força de trabalho vem a ser, ela mesma, incluída e transformada em capital, ou seja, o trabalho constitui o capital.

Na concepção de Marcelino (2007), subcontratação e terceirização são sinônimas. Toda vez que uma empresa resolve subcontratar, o que ela faz é transferir para outra os riscos e parte dos custos com a contratação da força de trabalho (os trabalhadores, os terceiros). Isso porque o contrato deixa de ser trabalhista (empresa x trabalhador) e passa a ser comercial ou civil (empresa x empresa).

Para que haja rigor em relação à amplitude da utilização da terceirização, Marcelino (idem) opta por uma definição de que a terceirização é todo processo de contratação de trabalhadores por empresa interposta, ou seja, é a relação onde o trabalho é realizado para uma empresa, mas contratado de maneira imediata por outra.

Vale (1993) diz que o novo no processo de terceirização é, principalmente, a intensidade do fenômeno, pois um número crescente de empresas passa a entender que a pretensão de autossuficiência em todos os campos não é mais interessante, gerando má alocação de recursos, custos elevados e ineficiência, e que as exigências do mercado forçam sua inclusão numa estratégia maior da empresa, de formação de parceiros estáveis como fornecedores.

Na busca de terceiros no mercado, Ferreira (2011 p.7) diz ser essencial que a escolha de parceiros contemple as seguintes alternativas: a busca no mercado por empresas especializadas já estabelecidas, que preencham os requisitos desejados; promover a criação de empresas administradas por ex-funcionários, com

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5 reconhecido know-how da atividade a ser terceirizada; desenvolver fornecedores já estabelecidos, mas que ainda não tenham alcançado o perfil desejado.

Ferreira (2011, p. 6) fala que por suas vantagens econômicas, financeiras e administrativas, reconhecidas pelos especialistas, "a terceirização é chamada, também, na ciência da administração, de ‘focalização’, porque a empresa passa a se dedicar apenas ao ‘foco’ de sua atividade, ficando as demais com terceiros".

Já, no que diz respeito às consequências positivas da economia da terceirização, Queiroz (1998) menciona que a economia pode ser de recursos humanos, materiais, instrumentais, de equipamentos e de recursos financeiros.

Wernke (2011) ostenta um levantamento sobre algumas vantagens e desvantagens associadas à terceirização, no que diz respeito às vantagens, o autor indica: desenvolvimento econômico; agilidade das decisões; possibilidade de menor custo, entre outras; já as desvantagens estão no desconhecimento da alta administração; na dificuldade de se encontrar a parceria ideal.

Girardi (1999) denota que o foco na atividade principal proporciona a concentração de recursos liberados para área fim, melhorando a produtividade, a especialização e a eficácia empresarial e também a valorização dos recursos humanos em que a empresa investe mais no conhecimento especializado e ainda exige maior esforço de treinamento e desenvolvimento profissional dos empregados das prestadoras de serviço. Em ligação com o mercado, o autor também apresenta o desenvolvimento econômico como uma vantagem. Como desvantagens o autor cita o desconhecimento da legislação em que o mesmo ou a falta dele, tramita o risco na elaboração dos contratos, bem como reclames jurídicos trabalhistas; os aspectos culturais, que é a dificuldade de integração das culturas do contratante e do fornecedor. Já Brasil (1993) apresenta uma desvantagem em relação à estratégia da terceirização, que é o aumento da quantidade de fornecedores a serem controlados pela empresa.

6. RESULTADOS

A Terceirização e as Relações Envolvidas

A conjuntura na qual os negócios inserem-se, atualmente, coloca as empresas diante de uma nova maneira de pensar e agir. Diante disso, é preciso encontrar uma

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6 forma de criar e implementar estratégias e com isso, a terceirização torne-se uma ferramenta tática.

Neste estudo foram questionadas oito das principais Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos, passando então a obter os dados das empresas, caracterizando a microrregião.

Para melhor percepção dos resultados, serão apresentados os serviços terceirizados e por que terceirizar, dados fornecidos pelos respondentes dando total liberdade para expandirem suas respostas ao ponto que julgasse interessante e, fatores materiais, financeiros, vantagens e desvantagens, de acordo com o referencial, mas que também na opinião dos gestores, apresentaram resultados. Com o intuito de atingir o objetivo geral e específico deste trabalho, foram feitas algumas indagações as empresas que aderiram à pesquisa e responderam-nas. Foram elas com seus devidos resultados:

Atualmente, existem setores terceirizados na empresa?

Gráfico 1: Resultados dos Serviços terceirizados de acordo com a amostra.

Fonte: Elaborado pelo autor.

De que forma foi tomada a decisão referente à implementação da terceirização na empresa? Por que terceirizar?

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Serviços Terceirizados Serviços Terceirizados

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7 Gráfico 2: Resultados: Por que terceirizar?

Fonte: Elaborado pelo autor.

A terceirização de um determinado setor, para empresa, pode converter-se em:

Gráfico 3: Resultados dos Fatores Econômicos da terceirização.

Fonte: Elaborado pelo autor.

Em relação a fatores financeiros da empresa, a terceirização pode suceder em:

Gráfico 4: Resultados da Economia Financeira da terceirização.

Fonte: Elaborado pelo autor. 0 1 2 3 4 5 6 Redução de custos para a empresa Tempo para dedicar a empresa Cultura da matriz Foco na atividade principal

Por que terceirizar?

Resultados

37%

13% 50%

Consequências positivas dos Fatores Financeiros

Redução de tributos

Redução da parte fiscal da empresa

Redução das obrigações trabalhistas

27%

7%

20% 46%

Consequências positivas dos Fatores Econômicos

Economia de insumos

Economia de materiais indiretos Economia de espaço físico Outros

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8 Quais das opções abaixo em sua opinião traz vantagens para a empresa em

relação à terceirização?

Gráfico 4: Resultados das Vantagens da terceirização.

Fonte: Elaborado pelo autor.

Quais das opções abaixo em sua opinião traz desvantagens para a empresa em a relação à terceirização?

Gráfico 5: Resultados das Desvantagens da terceirização.

Fonte: Elaborado pelo autor

33% 5% 38% 19% 5% Vantagens Redução de custos

Agilidade das decisões

Foco na atividade principal

Desenvolvimento Econômico Valorização de recursos humanos 33% 5% 6% 28% 28%

Desvantagens

Dificuldade em encontrar a parceria ideal Desconhecimento do produto/serviço Aspectos culturais Desconhecimento da legislação Aumento da quantidade de fornecedores

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

No intuito de alcançar o objetivo geral, levantaram-se as principais atividades e serviços terceirizados, classificando as formas de terceirização praticadas pelas empresas, detectando as vantagens e desvantagens dessa alternativa. Do questionário, pode-se dizer que através dos resultados obtidos, conclui-se que as principais atividades, que se julga necessária terceirizar são as de Segurança, Restaurante e Serviços Gerais, consecutivamente.

A opção pela alternativa de terceirizar se dá pela redução de custos para a empresa. Já em relação aos fatores econômicos, os respondentes optaram por outros fatores além dos enumerados no questionário, deixando o fator economia de insumos em segundo lugar. Quanto aos fatores financeiros, a redução das obrigações trabalhistas é o motivo que leva as empresas a optarem pela terceirização. O foco na atividade principal, a redução de custos e o desenvolvimento econômico foram citados como vantagens de se terceirizar. As desvantagens estão na dificuldade de encontrar a parceria ideal, desconhecimento das leis e aumento de fornecedores.

8. FONTES CONSULTADAS

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? São Paulo: Cortez, 1995.

______. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho, 7. Ed. São Paulo: Boitempo, 1999. 259p.

ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na

era da mundialização do capital, Educ. Soc., Campinas, v. 25, n. 87, ago. 2004.

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302004000200003&lng=pt&nrm=iso> . Acesso em: 07 maio 2013.

BRASIL, H. G. A Empresa e a Estratégia da Terceirização. RAE. Revista de

Administração de Empresas,1993. Disponível em: <http://xa.yimg.com/kq/groups/23380284/1249163771/name/ARTIGO+TERCEIRIZA CAO+-+RAE+.pdf>. Acesso em: 12 Abril 2013.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica, São Paulo: Prentice Hall, 2002.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Terceirização. Sondagem

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10 em:<http://www.cni.org.br/portal/data/files/00/8A9015D02137198B01213A64F0C536 BA/Sondagem%20Especial_terceiriza%C3%A7%C3%A3o_WEB.pdf.>. Acesso em: 03 Maio 2013.

FERREIRA, Sérgio de Abreu. Revista Eletrônica da Faculdade Metodista

Granbery. A Terceirização: Uma releitura de diretrizes gerenciais e jurídicas, ISSN

1981 0377 Curso de Direito - N. 10, JAN/JUN 2011, Disponível em: < http://re.granbery.edu.br/artigos/NDI1.pdf >. Acesso em: 01 Mar. 2013.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas,1999.

GIRARDI, D. M.. A importância da terceirização nas organizações. Revista de

Ciências da Administração (CAD/UFSC), Florianópolis, v. 1, p. 23-31, 1999.

Disponível em: < http://150.162.1.1 15/index.php/adm/article/view/7998/7383>. Acesso em: 24 de Maio 2013.

MARCELINO, P. R. P.. Afinal, o que é terceirização? Em busca de ferramentas de análise e de ação política. Pegada (UNESP), v. 1, p. 61-78, 2007. Disponível em:< http://www4.fct.unesp.br/ceget/PEGADA82/4Texto-Paula.pdf >. Acesso em: 20 Maio 2013

QUEIROZ, Carlos Alberto Ramos Soares de. Manual de terceirização: onde podemos errar no desenvolvimento e na implantação dos projetos e quais são os caminhos do sucesso / Carlos Alberto Ramos Soares de Queiroz, São Paulo: STS, 1998.

SIQUEIRA NETO, Direito do Trabalho e Flexibilização no Brasil. Revista São Paulo

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VALE, Glaucia Maria Vasconcelos. Terceirização e competitividade, Boletim Tecnológico - FIEMG/CIEMG, Belo Horizonte, a. 08, n. 28, p. 01-02, jan/abr. 1993. WERNKE, Rodney; MENDES, Eduardo Zanellatto; LEMBECK, Marluce. Manter a

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Rio de Janeiro. Congresso Brasileiro de Custos. São Leopoldo - RS: Associação Brasileira de Custos - ABC, 2011. v. 18.

Referências

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