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Palavras-chave: Desnutrição. Estado nutricional. Avaliação nutricional.

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Revista Baiana de Saúde Pública

ARTIGO ORIGINAL

PREVALÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO SEGUNDO A AVALIAÇÃO NUTRICIONAL SUBJETIVA GLOBAL EM PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE FORTALEZA (CE)

Rafaella Maria Monteiro Sampaioa Cláudia Machado Coelho Souza de Vasconcelosb Francisco José Maia Pintoc Resumo

O comprometimento do estado nutricional é bastante frequente entre os pacientes hospitalizados. Diante disto, o propósito da realização da Avaliação Nutricional Subjetiva Global (ANSG) não é apenas o diagnóstico da desnutrição, mas também uma maneira de identificar os pacientes com maior risco de complicações associadas ao estado nutricional durante a internação. Esta pesquisa tem como objetivo geral verificar a prevalência de desnutrição, por meio da avaliação nutricional subjetiva global, em pacientes internados em um hospital público na cidade de Fortaleza (CE). Ao avaliar o estado nutricional de 50 pacientes internados por meio da aplicação do formulário da ANSG, obteve-se uma prevalência de pacientes do sexo masculino – 31 (62%) – em relação aos do sexo feminino – 19 (38%). A média de idade apresentada foi de 37,08 anos, com o desvio padrão variando ± 11,92 anos. As principais patologias diagnosticadas foram as de origem gastrointestinal – 19 (38%) – e as geniturinárias – 9 (18%). Baseado na pontuação obtida em cada formulário, foi diagnosticada a prevalência de 18% de pacientes com desnutrição moderada. Os resultados mostraram que a prevalência de pacientes desnutridos ainda é considerada um problema altamente frequente no ambiente hospitalar.

Palavras-chave: Desnutrição. Estado nutricional. Avaliação nutricional.

a Nutricionista graduada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Discente do Mestrado Acadêmico em Saúde

Pú-blica (UECE).

b Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professora Substituta do Curso de Graduação

em Nutrição (UECE).

c Doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Do-cente do Centro de Ciências da Saúde: Curso de Medicina. Mestrado Acadêmico em Saúde Pública (UECE).

Endereço para correspondência: Rua Marcelino Lopes, nº508 esquina com Dr. Jurandir Nunes. Bairro Sapiranga,

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ASSESSMENT IN HOSPITALIZED PATIENTS IN A PUBLIC HOSPITAL IN FORTALEZA (CE) Abstract

The impairment in nutritional status condition is very frequent among hospitalized patients. Considering this, the purpose of carrying out the ANSG is not only the diagnosis of malnutrition, but also a way of identifying patients with higher risk of complications associated with nutritional status during hospitalization. This research aims to determine the overall prevalence of malnutrition through the nutritional subjective global assessment in patients in a public hospital in the city of Fortaleza (CE). We evaluated the nutritional status of 50 hospitalized patients through the application of the ANSG form , which had a prevalence of male patients 31 (62%) over females 19 (38%). The mean age was 37.08 years presented with a standard deviation varying at ± 11.92 years. The main diseases diagnosed were of gastrointestinal origin 19 (38%) and genitourinary 9 (18%). From the scores obtained on each form a prevalence of 18% of patients with moderate malnutrition was diagnosed. The results showed that the prevalence of malnourished patients is still considered a very frequent problem in hospitals. Key words: Malnutrition. Nutritional status. Nutritional assessment.

LA PREVALENCIA DE LA DESNUTRICIÓN SEGÚN LA EVALUACIÓN NUTRICIONAL SUBJETIVA GLOBAL EN PACIENTES INTERNADOS EN UN HOSPITAL PÚBLICO EN

FORTALEZA (CE)

Resumen

El comprometimiento del estado nutricional bastante frecuente entre los pacientes hospitalizados. Por lo tanto, el propósito de realizar la Evaluación Nutricional Subjetiva Global (SGA) no es sólo el diagnóstico de la desnutrición, sino más bien una forma de identificar los pacientes con mayor riesgo de complicaciones asociadas al estado nutricional durante la hospitalización. Esta investigación tiene como objetivo general verificar la prevalencia de la desnutrición a través de la evaluación nutricional subjetiva global en pacientes ingresados en un hospital público en la ciudad de Fortaleza (CE). Al evaluar el estado nutricional de 50 pacientes ingresados a través del formulario de solicitud de la SGA, se obtuvo una prevalencia de pacientes del sexo masculino – 31 (62%) – en relación a los del sexo femenino – 19 (38%). La edad media fue de 37,08 años, con desvio estándar variando ± 11,92 años. Las principales enfermedades

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diagnosticadas fueron las de origen gastrointestinal – 19 (38%) – y las de origen genitourinario – 9 (18%). Basado en los resultados obtenidos en cada formulario, fue diagnosticada la prevalencia del un 18% de los pacientes con desnutrición moderada. Los resultados mostraron que la prevalencia de pacientes desnutridos es, aún, considerado un problema muy frecuente en el ambiente hospitalario.

Palabras clave: Malnutrición. Estado nutricional. Evaluación nutricional. INTRODUÇÃO

A desnutrição é um problema de grande magnitude nos pacientes hospitalizados. Este distúrbio está geralmente relacionado a um aumento da morbimortalidade e piora do estado clínico dos pacientes. Além disto, ela contribui não só para prolongar o tempo de hospitalização, como também aumentar os custos hospitalares,¹ já que o tratamento de um paciente com desnutrição chega a ser em torno de 60% mais caro que o de pacientes bem nutridos.²

Tal distúrbio ocorre quando o organismo não recebe os nutrientes necessários para o seu metabolismo fisiológico, em razão da falta de aporte calórico e protéico ou problema na utilização do que lhe é ofertado. Assim sendo, na maioria dos casos, a desnutrição é o resultado de uma ingestão insuficiente, fome ou doença.3, 4

O comprometimento do estado nutricional ocorre com maior frequência entre os pacientes internados,5-7 já que a hospitalização é um fator de risco para o comprometimento do

estado nutricional.1, 8 Estudos apontam que a prevalência da desnutrição é um problema que

afeta entre 20% e 60% dos indivíduos internados, principalmente entre os pacientes clínicos e cirúrgicos.9-12 Diante disto, o diagnóstico nutricional de adultos hospitalizados deve ser capaz de

descartar ou confirmar uma possível desnutrição.13

Uma avaliação nutricional ideal deve ser prática, fácil de ser realizada, não invasiva, realizável à beira do leito ou próximo dele, com sensibilidade e especificidade apropriadas e com resultado imediato.6

A avaliação nutricional subjetiva global é um método subjetivo, essencialmente clínico de avaliação do estado nutricional, em forma de formulário,13-15 devendo ser utilizada

principalmente quando o acesso aos dados objetivos de avaliação nutricional estiverem restritos.16Além disso, a ANSG deve ser utilizada para rastrear indivíduos em risco nutricional que

demandem uma avaliação nutricional mais completa, a fim de promover-se uma intervenção nutricional adequada e eficaz.13 Sua precisão depende do treinamento do profissional que o

aplica, bem como de sua capacidade de observação em detectar as alterações nutricionais significativas por meio de uma avaliação subjetiva.13-16

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mas sim uma maneira de identificar os pacientes com maior risco de complicações associadas ao estado nutricional durante a internação.9, 17, 18

Tendo em vista a extrema importância de identificarem-se, logo no início da internação hospitalar, os pacientes desnutridos ou em risco de desenvolver a desnutrição, o objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de desnutrição, por meio da avaliação nutricional subjetiva global, em pacientes internados em um hospital público na cidade de Fortaleza (CE).

MATERIAL E MÉTODO

Trata-se de um estudo do tipo transversal e descritivo, com abordagem quantitativa, no qual foi avaliado o estado nutricional dos pacientes internados no Hospital Geral Doutor Waldemar de Alcântara (HGWA), na cidade de Fortaleza (CE), nos meses de agosto a setembro de 2008.

A amostra foi composta de todos os pacientes adultos (50), de ambos os sexos, admitidos na instituição e que concordaram em participar da pesquisa. Os critérios de inclusão adotados foram: estar na faixa etária entre 18 e 60 anos, ter condições de deambular ou permanecer em pé e de responder ao formulário da Avaliação Nutricional Subjetiva Global (ANSG). Foram excluídos os pacientes que haviam sido submetidos à amputação de membros e os que apresentaram membro corporal engessado.

Após a admissão hospitalar do paciente, dentro de um período de no máximo 72 horas, foi realizada a ANSG. Como instrumentos de pesquisa foram usados os dados da ANSG, por meio da aplicação do formulário adaptado.19

O formulário da ANSG é constituído de anamnese e exame físico. A anamnese inclui dados referentes ao peso corporal (peso usual, peso atual, mudança de peso nos últimos seis meses e atualmente), mudanças no tipo de dieta (alterações no tipo, quantidade e consistência, ou ausência de alimentação), presença de sintomas gastrointestinais que persistem por mais de duas semanas, alterações na capacidade funcional física e grau de estresse de acordo com o diagnóstico clínico do paciente. Com relação ao exame físico, devem ser analisados o grau e a ocorrência, ou não, de: edemas, ascite, perda de gordura subcutânea e de músculo estriado. Cada item avaliado do formulário foi pontuado e a classificação do estado nutricional do paciente foi obtida mediante o somatório dos pontos parciais de cada item.6, 19, 20

Assim, para a avaliação do estado nutricional pelo método da ANSG, de acordo com a pontuação obtida, os pacientes foram classificados de acordo com os seguintes critérios:

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bem nutrido (pontuação < 17 pontos); •

desnutrido moderado (pontuação entre 17 e 22 pontos); •

desnutrido grave (pontuação > 22 pontos). •

Os dados gerais foram analisados de forma descritiva usando-se as frequências (absolutas e percentuais) e as medidas paramétricas (média e desvio padrão).

O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual do Ceará (UECE) – processo nº 08264325-3. Os pacientes selecionados e que aceitaram participar do estudo, assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dentre os 50 pacientes internados que participaram do estudo, a quantidade de homens foi 31 (62%) e a de mulheres foi 19 (38%), o que caracterizou uma prevalência de pacientes do sexo masculino.

Diversos estudos que avaliaram nutricionalmente pacientes hospitalizados também vêm sendo caracterizados com prevalência maior de pacientes do sexo masculino. Estudo realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, encontrou 28 (60,9%) pacientes do sexo masculino e 18 (39,1%) do sexo feminino.21 Fernández et al.22 encontraram 370 (59,7%) de

pacientes do sexo masculino e 250 (40,3%) do sexo feminino em um estudo realizado na Espanha. Azevedo, Medina, Silva e Campanella 10 encontraram 71 (52,2%) de homens e 65

(47,8%) de mulheres em um estudo realizado em Santa Catarina. Baccaro et al.11 encontraram

236 (57,3%) de homens e 176 (42,7%) de mulheres em um estudo realizado em Buenos Aires, Argentina. Por outro lado, nos estudos de Acuña, Portela, Costa-Matos, Bora, Teles e Waitzberg23

e de Beghetto, Luft, Mello e Polanczyk13 houve prevalência de pacientes do sexo feminino –

75,2% e 59%, respectivamente.

Em relação à idade, observou-se que os pacientes apresentaram entre 19 e 59 anos, com amplitude de 40 anos. A média apresentada foi de 37,08 anos, com o desvio padrão de 11,92 anos. A maioria – 28 (56%) – tinha entre 19 e 39 anos, predominando pacientes adultos jovens.

Diferentemente da pesquisa realizada, na maioria dos estudos a predominância é de pacientes mais velhos, com média de idade variando de 53 anos,13 56,5 anos10, 21 a 63 anos,24

65,7 anos11 e 72,7 anos.7 Por outro lado, apenas, no estudo de Acuña, Portela, Costa-Ma tos,

Bora, Teles e Waitzberg23 a média de idade dos pacientes (38 anos) esteve próxima da que foi

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nos diagnósticos clínicos. Assim, as patologias foram agrupadas de acordo com o tipo e a origem dos sintomas, sendo a de maior destaque as gastrointestinais 19 (38%) e as geniturinárias 9 (18%). As demais – cardiovascular, neoplasias, infecção, neurológicas, respiratórias e outras – apresentaram percentuais inferiores a 15% (Tabela 1).

Tabela 1. Distribuição dos pacientes segundo a patologia. Fortaleza, 2008 Patologia N° % Gastrointestinal 19 38 Geniturinária 9 18 Cardiovascular 4 8 Neoplasias 4 8 Infecção 4 8 Neurológica 2 4 Respiratória 1 2 Outros 7 14 Total 50 100

Diagnósticos clínicos variados também foram encontrados em uma pesquisa realizada na Espanha,22 na qual as patologias mais frequentes nos pacientes foram as do trato

gastrointestinal, cardiovasculares e doenças infecciosas. No estudo de Blanco et al.24 as causas

mais frequentes de internação foram: doenças infecciosas (19,51%), problemas digestivos (17,07%), traumatismos (9,76%) e casos cirúrgicos (7,32%). Outro estudo realizado em Buenos Aires, na Argentina, revelou uma maior prevalência de pacientes diagnosticados com patologias infecciosas 159 (38,6%), neoplasias 137 (33,3%) e doenças neurológicas 50 (12,1%).11

Dentre os 50 formulários da ANSG aplicados, houve uma variação na pontuação do resultado final obtido, sendo o valor mínimo de 3 pontos e o máximo de 20 pontos, com amplitude de 17 pontos. A média apresentada foi de 10,88 pontos, com o desvio padrão de 4,91 pontos, dando origem ao intervalo de confiança de 95,5% de

X 2

± S

=

(1,06 pontos; 20,7 pontos).

Diferentemente deste estudo, Acuña, Portela, Costa-Matos, Bora, Teles e Waitzberg23 obtiveram a pontuação dos formulários da ANSG variando de zero a 10 pontos;

ou seja, todos os pacientes foram classificados como bem nutridos. Já no estudo de Azevedo et al.,10 a média de pontos dos formulários da ANSG para os pacientes do sexo masculino foi de

10,94±6,38 pontos, e para os do sexo feminino foi de 9,95±6,26 pontos.

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No Gráfico 1 exibe-se a distribuição dos pacientes segundo o diagnóstico do estado nutricional, baseada na pontuação obtida pelo formulário da ANSG.

Gráfico 1. Distribuição dos pacientes segundo o diagnóstico do estado nutricional obtido por meio da ANSG. Fortaleza, 2008

O propósito da avaliação nutricional não é apenas o diagnóstico, mas sim uma maneira de identificar aqueles pacientes com maior risco de complicações associadas ao estado nutricional durante a sua internação.9 Diante disto, a ANSG é um instrumento tanto

de prognóstico quanto de diagnóstico. Contudo, nesta pesquisa, a ANSG não foi capaz de detectar o real comprometimento do estado nutricional dos pacientes, visto que, ao serem consideradas as alterações do peso corporal ou da ingestão alimentar, eles não demonstraram alterações significativas no momento da avaliação, mas já possuíam uma depleção crônica dos compartimentos corporais decorrentes da própria doença. Tal fato também foi observado no estudo de Sena, Taddeo, Andrade Neto, Ferreira e Rolim.25

De modo análogo à pesquisa de Cordeiro e Moreira,20 sentiu-se a necessidade de

estabelecer uma categoria de desnutrição leve na ANSG, levando-se a crer que alguns pacientes considerados eutróficos poderiam, na realidade, estar desnutridos. Além disso, as dificuldades encontradas em conseguir respostas verdadeiras contribuíram para que alguns pacientes que foram classificados com desnutrição moderada pudessem ser considerados como desnutridos graves.

O predomínio de pacientes bem nutridos também pode ser observado em diversos estudos que também realizaram a ANSG, como o de Coppini, Waitzberg, Ferrini, Silva, Gama--Rodrigues e Ciosak,19 83 (83%) pacientes, Correia, Caiaffa, Waitzberg,21 20 (43,5%) pacientes,

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(61,8%) pacientes, Azevedo, Medina, Silva, Campanella,10 103 (75,76%) pacientes, Baccaro et

al.,11 216 (52,4%) pacientes, e, finalmente, com o de Beghetto, Luft, Mello e Polanczyk,13 67

(65,7%) pacientes.

Não obstante nos estudos de Correia, Caiaffa, Waitzberg,21 Sena, Taddeo, Andrade

Neto, Ferreira e Rolim,25 Fernández et al.,22 Rezende et al.,26 Baccaro et al.11 e Beghetto, Luft,

Mello e Polanczyk13 ter havido uma prevalência significativa de pacientes diagnosticados

com desnutrição grave, com percentuais de 17,4%, 10,5%, 18,2%, 23%, 8,73% e 15,7%, respectivamente, o mesmo não foi observado nesta pesquisa.

Conclui-se, com base nos resultados apresentados, que a persistência da desnutrição é considerada um problema altamente prevalente no âmbito hospitalar. Portanto, o diagnóstico obtido por meio da avaliação nutricional subjetiva global é de suma importância, tanto na evolução quanto no tratamento dos doentes, a fim de reduzir os custos sociais e econômicos.

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Recebido em 13.5.2010 e aprovado em 27.7.2010.

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