Diagnós0co Urbano Socioambiental e
Programa de Desenvolvimento
Regional Sustentável em Municípios
da Baixada San0sta e Litoral Norte do
Estado de São Paulo
Introdução
Produzir um
diagnós0co urbano socioambiental
par0cipa0vo
em municípios da Baixada San4sta e do Litoral
Norte de São Paulo, os quais servirão de base para a elaboração
de um
programa de desenvolvimento sustentável
para
cada município e um programa integrado para a região.
Processo de diagnós0co
mapeamento das diferentes demandas sociais e dos problemas a
serem enfrentados, bem como dos recursos e caminhos possíveis
para superá-‐los em cada município e na região.
Próximos passos do Projeto
•
Seminários temá0cos
com poder público, sociedade civil organizada e especialistas – 2º semestre -‐ 2012.•
Consultas
públicas
por município com poder público, sociedade civil•
Audiências públicas municipais
para debater versão preliminardo Programa de Desenvolvimento Sustentável Local com o poder público, a sociedade civil – 2013
•
Conferência Regional
para debater e definir o Programa Regional -‐ 2013Questões a destacar
Considerando a
realidade
do município de
predominância do
veraneio, qualidade do meio ambiente preservada, pobreza da
população residente, posição em relação ao desenvolvimento maior do
que de outros municípios da região nos úl0mos anos, e a situação da
infraestrutura existente.
•
É suficiente para o desenvolvimento de Ubatuba, com inclusão social,
viabilizar a vocação do turismo (ecológico e cultural) ?
•
As inicia0vas e ações estratégicas para o desenvolvimento de
Ubatuba com inclusão social dependem ou não de uma atuação com
os municípios vizinhos, com o Governo Estadual e Governo Federal
(por exemplo órgãos metropolitanos e regionais) ?
Caracterização
Geral
Ano
TGCA 1991 -‐ 2000
TGCA 2000-‐2010
1991
2000
2010
Ubatuba
47.398
66.861
78.801
3,90
1,72
População Residente e Taxa Geométrica de
Crescimento Anual (TGCA) –1991-‐2000-‐2010
Fontes: Censos Demográficos IBGE, 1991, 2000 e 2010.
População flutuante 112 mil pessoas
Municípios do Litoral Paulista – Taxa Geométrica de
Crescimento Anual -‐ TGCA 1991–2000, 2000 -‐ 2010
A população de Ubatuba está distribuída ao longo da faixa
litorânea com concentrações um pouco maiores nos bairros
centrais, especialmente entre a praia Vermelha e Ponta
Grossa.
•
Densidade populacional:
25hab/ha
.
•
Área urbanizada: 3,5% do
território
Ocupação dos domicílios -‐ 2010
Municípios Crescimento (%) entre os anos de 2000 e 2010 Domicílios ocupados
permanentes Domicílios de uso ocasional Domicílios não ocupados vagos
Fonte: IBGE 2000 , 2010
Fonte: Censo Demográfico IBGE, 2010. Elaboração: Ins4tuto Polis.
Leitura
Planejamento / plano -‐ ausência de proposta clara, o que se traduz na “falta de rumo” e “compe4vidade” em relação às outras cidades do litoral norte, principalmente
Caraguatatuba e São Sebas4ão. -‐ “Perdeu a Petrobrás”, “ficou estagnada”.
Modelo de ocupação urbana es4mula a especulação imobiliária, a ocupação desordenada e a segunda residência (veranismo), em detrimento do inves4mento em infraestrutura para um turismo não sazonal.
Espaços Par0cipa0vos
Conselhos são os espaços mais importantes de par4cipação. Deliberações do Conselho devem ser mais acatadas.
Falta estrutura para o seu funcionamento e capacitação dos conselheiros.
Polí0cas Públicas -‐
questões colocadasPolí0cas públicas, com avanços, porém insuficientes.
Saúde, educação e transporte público precisam ser
melhoradas, especialmente para as comunidades
periféricas e mais distantes.
Na infraestrutura urbana, o saneamento básico, o
tratamento e a des4nação do lixo, aparecem como
grandes gargalos, precários e onerosos.
Definido como grande vocação do Município.
Porém não tem a
“
centralidade
”
que deveria, tendo em vista
seu potencial natural, histórico e cultural.
Polí4ca municipal voltada ao turismo – fragilidades e
potencialidades.
Dependência do veranismo restrito a temporada e sazonalidade
(emprego, renda), falta inves4mento em turismo sustentável
(parques, comunidades tradicionais, pesca artesanal).
Desenvolvimento Sustentável
questões colocadasDesenvolvimento está aquém das suas potencialidades.
Desenvolvimento Sustentável desejado deve ser construído de forma equilibrada sobre
pilares: econômico, social, cultural e ambiental.
A dimensão ambiental, ainda que elemento fundamental, tendo em vista a riqueza em parques, florestas e áreas preservadas não pode ser privilegiada em detrimento das outras dimensões necessárias ao desenvolvimento do município.
Ressalta-‐se a rigidez na interpretação da legislação ambiental, que dificulta o uso
sustentável do patrimônio ambiental, principalmente nas áreas de parques onde a centenas de anos vivem comunidades quilombolas e caiçaras.
O desenvolvimento para ser sustentável deve ser inclusivo e deve diminuir desigualdades (população ser beneficiada com riquezas produzidas) e garan4r a par4cipação da
sociedade na definição e rumos das polí4cas públicas e do desenvolvimento do Município.
Potencialidades de Desenvolvimento
questões colocadasAs potencialidades de desenvolvimento do município:
1.
Potencial turís4co da beleza paisagis4ca/cênica e as áreas
de preservação ambiental. Praia e parques.
3.
As comunidades tradicionais e a sua cultura como
elementos de desenvolvimento sustentável.
4.
Desenvolvimento da Pesca Artesanal
a) Fortalecer a cadeia de agricultura familiar nas comunidades em áreas de
parque com manejo sustentável.
Superar a proibição para plantar roças na área dos quilombo e funcionamento da casa da farinha
b) Turismo ecológico e cultural nas comunidades quilombolas.
Possibilidade de ampliação da a4vidade turís4ca no município para além das praias que já se cons4tui como fonte de renda.
c) Reavivar a cultura quilombola (e outras culturas). Inserí-‐los no calendário de festas.
Quilombos e comunidades em Parques
questões colocadasPescadores Artesanais
questões colocadasA4vidade da Pesca Artesanal deve ser mais valorizada e apoiada, com
polí0cas públicas voltadas ao setor e dotação de infraestrutura para a
pesca
Gargalos importantes a serem superados:
-‐ Compensações pactuadas no PAPP (draga para desassorear o rio);
-‐ Estrutura para beneficiar o pescado (filetar, embalar, etc...), agregar valor
ao produto.
-‐ Propiciar a infraestrutura para comercialização do pescado não só na temporada (no Mercado do Peixe reconhecido como importante), com estrutura para armazenamento/processamento, transporte, inspeção e venda em outros município e ao longo do ano.
-‐
Polí4cas voltadas ao desenvolvimento sustentável do turismo
-‐
Estruturar a cidade para atrair e receber os turistas;
-‐
Sair da dependência do veranismo e inves4r no turismo
sustentável tendo em vista que o modelo do turismo
“
veranista
”
sujeita a população à sazonalidade dos empregos.
Desafios para o desenvolvimento:
Leituras
técnicas
Ubatuba teve um substancial aumento de seu Valor Agregado (VA),
em milhões de R$, na década considerada:
Região Valor Adicionado (VA) Crescimento Taxa de 1999 2009
Ubatuba 289 788 172,9%
Média dos Municípios do Litoral 954 2.338 145,2%
Conjuntura Econômica
Fonte: Fundação Seade.
Região VA por Pessoa
Ubatuba 10.005
Média do Litoral 15.621
Vetores Econômicos
Fonte IBGE/Cidades
Grande parte da riqueza do município vem do setor terciário, claramente marcado pelas atividades relacionadas aos serviços turísticos e ao comércio em geral, contribuindo aproximadamente com mais de 80%. 1,0% 13,0% 85,0% 22,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Agropecuária Indústria Serviços Administração Pública
1999 2009
Fonte: Rais, MTE 3,0% 3,3% 35,1% 57,8% 0,8% Indústria Construção Civil Comércio Serviço Agropecuária 3,0% 5,4% 28,6% 48,3% 0,3% 0,9% 13,4% Indústria de transformação Construção Civil Comércio Serviço Agropecuária Servicos industriais de u4lidade pública Administração Pública
Fonte: IBGE, SIDRA – Censo 2010 (Elaboração Própria). * População Desocupada/PEA
** Aproximação considerando os empregados sem carteira e os por conta própria/total de ocupados
Local PEA Tx Desocupação* Tx Informalidade**
(eEm %) (Em %)
Ubatuba 42.211 7,2 50
Estado de SP 21.639.776 8,1 33
Brasil 93.504.659 7,6 41
Salários Médios, em R$,
segundo a Atividade Econômica - 2010
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 893 984 893 919 1.044,89 2.787 1.852 0
Fonte: SERT -‐ Banco do Povo Paulista Fundação Seade.
Ano Número de Operações Valores emprestados
2002 71 182.007 2003 93 186.911 2004 77 175.304 2005 54 131.074 2006 72 211.420 2007 46 125.993 2008 39 149.102 2009 45 149.159 2010 78 273.940 2011 104 426.322
Conjuntura Econômica
Ubatuba teve um substancial aumento de seu Valor Agregado (VA), em milhões de R$, na década considerada:
Fonte: Fundação Seade.
Fonte: Fundação Seade.
Região Valor Adicionado (VA) Crescimento Taxa de
1999 2009
Ubatuba 289 788 172,9%
Média dos Municípios do Litoral 954 2.338 145,2%
Região VA por
Pessoa
Ubatuba 10.005
Vetores Econômicos
Fonte IBGE/Cidades
Grande parte da riqueza do município vem do setor terciário, claramente marcado pelas atividades relacionadas aos serviços turísticos e ao comércio em geral, contribuindo aproximadamente com mais de 80%. 1,0% 13,0% 85,0% 22,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Agropecuária Indústria Serviços Administração Pública
1999 2009
Distribuição (%) por setores – Ubatuba 2010. estabelecimentos (1)
Fonte: Rais, MTE
3,0% 3,3% 35,1% 57,8% 0,8% Indústria Construção Civil Comércio Serviço Agropecuária 3,0% 5,4% 28,6% 48,3% 0,3% 0,9% 13,4% Indústria de transformação Construção Civil Comércio Serviço Agropecuária
Servicos industriais de u4lidade pública
O Mercado de Trabalho Local
Fonte: IBGE, SIDRA – Censo 2010 (Elaboração Própria). * População Desocupada/PEA
** Aproximação considerando os empregados sem carteira e os por conta própria/total de ocupados
Local PEA Tx Desocupação* Tx Informalidade** (Em %) (Em %)
Ubatuba 42.211 7,2 50
Estado de SP 21.639.776 8,1 33
Salários Médios, em R$, segundo a Atividade Econômica em Ubatuba em 2010 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 893 984 893 919 1.044,89 2.787 1.852 0
Ubatuba São Paulo Brasil
33 33
REALIZAÇÃO CONVÊNIO
Políticas para o Emprego e Empreendimento
Fonte: SERT -‐ Banco do Povo Paulista
Fundação Seade.
33
Ano Número de Operações Valores emprestados
2002 71 182.007 2003 93 186.911 2004 77 175.304 2005 54 131.074 2006 72 211.420 2007 46 125.993 2008 39 149.102 2009 45 149.159 2010 78 273.940 2011 104 426.322
Conjuntura Econômica
Ubatuba teve um substancial aumento de seu Valor Agregado (VA), em milhões de R$, na década considerada:
Fonte: Fundação Seade.
Fonte: Fundação Seade.
Região Valor Adicionado (VA) Crescimento Taxa de
1999 2009
Ubatuba 289 788 172,9%
Média dos Municípios do Litoral 954 2.338 145,2%
Região VA por
Pessoa
Ubatuba 10.005
Média do Litoral 15.621
Valor agregado: medida da
riqueza municipal que capta o valor de toda a produção de bens e serviços no ano
Vetores Econômicos
Fonte IBGE/Cidades
Grande parte da riqueza do município vem do setor terciário, claramente marcado pelas atividades relacionadas aos serviços turísticos e ao comércio em geral, contribuindo aproximadamente com mais de 80%. 1,0% 13,0% 85,0% 22,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Agropecuária Indústria Serviços Administração Pública
1999 2009
estabelecimentos (1)
Fonte: Rais, MTE
3,0% 3,3% 35,1% 57,8% 0,8% Indústria Construção Civil Comércio Serviço Agropecuária 3,0% 5,4% 28,6% 48,3% 0,3% 0,9% 13,4%
Indústria de transformação Construção Civil
Comércio Serviço Agropecuária
Servicos industriais de u4lidade pública Administração Pública
emprego formal (2)
O Mercado de Trabalho Local
Fonte: IBGE, SIDRA – Censo 2010 (Elaboração Própria). * População Desocupada/PEA
** Aproximação considerando os empregados sem carteira e os por conta própria/total de ocupados
Local PEA Tx Desocupação* Tx Informalidade** (Em %) (Em %)
Ubatuba 42.211 7,2 50
Estado de SP 21.639.776 8,1 33
Salários Médios, em R$, segundo a Atividade Econômica em Ubatuba em 2010 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 893 984 893 919 1.044,89 2.787 1.852 0
Ubatuba São Paulo Brasil
Políticas para o Emprego e Empreendimento
Fonte: SERT -‐ Banco do Povo Paulista Fundação Seade.
Ano Número de Operações Valores emprestados
2002 71 182.007 2003 93 186.911 2004 77 175.304 2005 54 131.074 2006 72 211.420 2007 46 125.993 2008 39 149.102 2009 45 149.159 2010 78 273.940 2011 104 426.322
Evolução da mancha urbana –
1979/1980
Evolução da mancha urbana –
1991/1992
U B A T U B ACondições Urbanas - Habitação
Condomínios x Renda
U B A T U B ACondições Urbanas - Habitação
Assentamentos Precários x Renda
U B A T U B A
Percentuais de Domicílios Ligado à Rede de
Abastecimento de Água
U B A T U B ACondições Urbanas – Sistema de
Abastecimento de Água Proposto
U B A T U B A
U B A T U B A
Condições Urbanas – Percentual de
Domicílios Ligados à Rede de Esgoto
Resíduos Sólidos
Informações gerais:
• Geração de resíduos*
:
75 ton/dia
• Ubatuba: ± 0,95 kg/hab/dia
• média nacional: 1,1 kg/hab/dia
*es0ma0va 27% 73% composição gravimétrica SECOS ÚMIDOS
• Alta temporada:
130 ton/dia
(quase 2 vezes o total de resíduos gerados)
• Custos:
R$ 12 milhões/ano
• ± 6% do orçamento total
do município
• Disposição Final: aterro Tremembé –
184 km
de distância = custos altos
Resíduos Sólidos
Aspectos Posi0vos
•
Apoia formação de Consórcio Público -‐
4 municípios do Litoral Norte•
Ações Educa0vas: escolas
•
Coleta e reaproveitamento: óleo vegetal usado e coco
•
Parcerias:
•
ONG ASSU – Dia Mundial de Limpeza de Praias e Programa
Lixo na Rede
•
Surf Pro: datas anuais – etapa do campeonato mundial de surf
Resíduos Sólidos
Oportunidades de melhoria
• Elaboração do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS)
• Coleta Sele0va (reestruturação e ampliação):
• +
100
postos de trabalho (hoje são apenas 8)• Novas Centrais de Triagem (galpão e equipamentos)
• Muito rejeito
• Passivo Ambiental: an4go lixão
• Resíduos Úmidos (maior parcela) – reaproveitamento através de técnicas de
biodigestão (geração de energia) e compostagem
• Resíduos de Construção Civil (RCC): implantação de Ecopontos (alterna4va
Áreas de Monitoramento Territorial
U B A T U B AUBATUBA J U R Í D I C O – U B A T U B A
• Regulação jurídica dos instrumentos e do ordenamento territorial
• O Plano Diretor regula diversos instrumentos da polí0ca urbana previstos no Estatuto da Cidade, mas
somente para o parcelamento, edificação e u3lização compulsórios há a delimitação das áreas para a aplicação. • O Plano Diretor promove incen4vo à gestão compar0lhada da polí0ca de gerenciamento costeiro,
cria uma Macrozona de Gestão Compar4lhada dos Terrenos da União e prevê uma Câmara Técnica do Conselho da Cidade para tratar da gestão compar4lhada do território entre os entes federa4vos. Isto é um grande avanço!
• O Plano diretor ins4tui o Estudo prévio de Impacto de Vizinhança – EIV exigível nos casos de implantação de
grandes empreendimentos de impacto urbano e socioambientais, mas precisa ser regulamentado para
prever critérios para mensurar o impacto e definir medidas compensatórias.
• Conflitos em territórios ocupados por comunidades tradicionais e unidades de conservação
• O Plano Diretor criou uma Macrozona de gestão compar3lhada das populações tradicionais que reconhece
as a4vidades desenvolvidas por tais comunidades, mas é necessária a ar0culação com o Governo
Federal pois a polí4ca nacional de proteção de comunidades tradicionais estabelece como obje4vo específico,
• Forte presença de comunidades tradicionais.
• 05 Quilombos
• 02 Aldeias indígenas
• diversas comunidades caiçaras
• Lutam por seus direitos, mantém a cultura.
• Enfrentam desafios:
• regularização das terras, falta geração de renda, legislação ambiental.
• Demanda de maior apoio do governo municipal.
• dialogam com o Governo do Estado e Federal
Turismo pouco ar0culado com as comunidades – projeto de organização para receber o
turista parte das comunidades e pontos de cultura. Potencialidade do turismo ecológico sociocultural
Necessidade de valorizar mais as comunidades tradicionais, combater o preconceito.
Gestão cultural
* FUNDART, Festas spicas, oficinas culturais, Caiçarada * Poucos equipamentos culturais centralizados
* Intenção de criar o conselho de cultura * Adesão ao Sistema Nacional de Cultura.
1. Acesso à Alimentação:
Bolsa Família -‐ Federal Renda Cidadã -‐ Estadual PNAE -‐ Federal
Vivaleite -‐ Estadual
2. Produção e Abastecimento:
Feira central e implantação de feira orgânica – Municipal Projeto da Polpa da Juçara – IPEMA/ apoio Petrobrás – ONG
Assistência Técnica e Extensão Rural – ATER – Estadual/Municipal
4. Alimentação e Nutrição no nível da Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN -‐ Federal
Segurança Alimentar e Nutricional
Existência de a4vidades complementares nos programas de transferência de renda;
Existência de projeto de produção da polpa da juçara nas comunidades tradicionais com fornecimento para a merenda escolar.
Alimentação escolar: retorno à autogestão, adaptação do cardápio à
produção da agricultura familiar local para facilitar o cumprimento da Lei 11.497, aquisição da produção de polpa da juçara, adaptação do horário das refeições;
Fomento à produção de orgânicos e criação da feira de orgânicos;
Legalização dos ranchos de pesca.
Segurança Alimentar e Nutricional
Dificuldades:
Poucos programas disponíveis;
Redução da produção de alimentos em função das restrições ambientais e especulação imobiliária;
Fragilidades dos órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER)
estadual: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (SAA) e municipal: Secretaria
Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento.
Dificuldades:
Carência de ações de apoio à pesca artesanal existente e para
aproveitamento do pescado local nos mercados locais e ins4tucionais;
Len4dão na implantação do Serviço de Inspeção Municipal;
Pouca integração entre programas;
Carência de uma polí4ca que acompanhe o abastecimento de gêneros alimenscios em sua diversidade, custo e qualidade;
Sobre o do sistema de ação polí4ca/conselho municipal de SAN/conferência de SAN/órgão intersecretarias.
1. Conselho de Alimentação Escolar atuante;
2. Demanda para reconstrução do Conselho de Segurança Alimentar e
Nutricional;