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SELEÇÃO DE ÁREAS PARA ATERRO SANITÁRIO POR GEOPROCESSAMENTO: APLICAÇÃO EM JUIZ DE FORA - MG

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Academic year: 2021

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SELEÇÃO DE ÁREAS

PARA ATERRO SANITÁRIO

POR GEOPROCESSAMENTO:

APLICAÇÃO EM JUIZ DE FORA - MG

Prof. Dr. Cézar Henrique Barra Rocha

www.ufjf.br/analiseambiental

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OBJETIVO DO TRABALHO:

Avaliação das condições ambientais; Aspectos legislativos;

Extensão das áreas (vida útil);

Condições de acesso, distâncias e impactos sociais.

PROPOR UMA METODOLOGIA PARA

ESCOLHA DE ÁREAS SEGUNDO

(3)

LIXÃO ATERRO CONTROLADO ATERRO SANITÁRIO

x

x

(4)
(5)

Aterro Controlado

Aterro controlado de Volta Fria, em Mogi das Cruzes.

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Aterro Sanitário

Fonte:

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Avaliação Ambiental das áreas

Mapas de litologia, geomorfologia, altimetria,

declividades, proximidades de estradas e uso da terra Mapa de Áreas Potenciais

Aspectos

Legislativos

Mapa de Restrições

Mapa de Proximidades de Rios, Linha de Costa e Centros Urbanos

Cálculo da Área Mínima de Aterro Para vida útil de 10 anos

Cálculo da extensão das áreas indicadas Módulo Assinatura do SAGA

Resistência das estradas ao deslocamento do caminhão

Percurso de Ida e Volta Módulo Potencial de Interação

Metodologia Proposta

DN 118 /2008 (Art 3º e 7º) e DN 16/1996 (Rios Classe II na BHRP)

25 anos

Distâncias do centro gerador do lixo (trajeto mais curto) Condições das vias de acesso

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PROGRAMAS UTILIZADOS:

- VISTASAGA:

www.lageop.ufrj.br

-GPSTRACKMAKER:

www.gpstm.com

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ETAPA 1: GERAÇÃO DO MAPA DE ÁREAS POTENCIAIS PARA ATERRO SANITÁRIO

Mapa Litológico/ Estrutural 40% Mapa Geomorfológico 60% Fatores Geológicos 50% Mapa Declividade 70% Mapa de Hipsometria 30% Fatores Topográficos 50% Mapa de Uso do Solo Fatores Antrópicos 50% Fatores Naturais 50%

Áreas Indicadas para Construção de Aterro sanitário Áreas Potenciais para Aterro 100% Proximidade de Rios (300m) 0%

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(15)

MAPA DE ÁREAS POTENCIAIS PARA

ATERRO EM JUIZ DE FORA-MG

(16)

ETAPA 2:

GERAÇÃO DO MAPA DE ÁREAS INDICADAS

Cruzamento:

X

Mapa de Áreas Potenciais Mapa de Restrições Legais

DN 16/1996: apenas Ribeirão Estiva e Rio Paraibuna (do Ribeirão Estiva até UHE de Joasal) são Classe II.

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MAPA DE ÁREAS INDICADAS PARA ATERRO EM JUIZ DE FORA MG

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ETAPA 3:

CÁLCULO DA ÁREA MÍNIMA PARA O ATERRO:

Considerando:

- que cada cidadão produz 750 g de lixo/dia (compactado); - peso específico do resíduo compactado = 0,75 t/m3;

- crescimento da população de 1% ao ano; - vida útil mínima de 25 anos;

- altura máxima do aterro de 20 metros:

- V1 = 750g/dia x 365 dias x 513.348 pessoas = 140529015 m3

- Área = (V1 + V2 + .... V25 ) / 20 metros = 233270 m2 = 23,327 ha

- ÁREAS COM ALTÍSSIMO (NOTA > 90) NÃO ATENDERAM;

.Área 1 (Filgueiras) = 62,877 ha; .Área 2 (Ponte Preta)= 88,790 ha; .Área 3 (Joasal) = 67,831 ha.

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ETAPA 4:

AVALIAÇÃO DAS POSSIVEIS ÁREAS .

Confirmação em locus das informações obtidas através do geoprocessamento:

Avaliadas quanto à sua distância ao centro da cidade (Parque Halfeld);

Avaliadas quanto às condições de acesso;

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CONCLUSÃO DO ESTUDO:

-ÁREA 1 – FILGUEIRAS - TEM PROBLEMAS DE ACESSO E NÃO

ATENDE A DN 118/2008 e DN 16/1996 (semelhante a Fazenda Barbeiro – Dias Tavares)

-ÁREA 2 – PONTE PRETA - ATENDE TODAS AS CONDICIONANTES,

SE CANALIZAR EFLUENTES ATÉ O RIO PARAIBUNA (CLASSE II) – 500 m;

- ÁREA 3 – JOASAL - ATENDE TODAS AS CONDICIONANTES;

-ÁREA 4 (SÃO PEDRO) E ÁREA 5 (PARK) REQUEREM MAIORES ESTUDOS QUANTO AOS ACESSOS;

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 Taxa de crescimento de 1% aa gerou a vida útil;

 Em qualquer das áreas, há necessidade de maiores estudos técnicos (sondagens, lençol freático), negociação justa com o proprietário - no caso de desapropriação, e discussão com a população do entorno para mitigar impactos;

 Licenciamento ambiental no órgão estadual.

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TABELA COMPARATIVA

ÁREAS Ponte Preta Joasal Filgueiras Park São Pedro

L1 * SIM SIM SIM SIM SIM

L2 ** NÃO***

(Córrego da Aldeia)

SIM NÃO NÃO NÃO

Tamanho (Hectares) 88,79 77,83 62,87 35,99 22,26 Vida Útil (Anos) 63 57 47 29 19 Distância ao Centro (Km) 16 (Acesso pronto) 12 18 14 (Linhares) 19 15 (Milho Branco) *L1 DN52/2001, artigo 2° *L2 Dn52/2001, artigo 4° *L1 DN52/2001, artigo 2° *L2 Dn52/2001, artigo 4° Obs.:

* L1 – DN 118/2008, artigo 3° (300 m de curso d’água ...) ** L2 – DN 118/2008, artigo 7° (Sub-bacias Classe II)

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A questão dos 20 km de Aeroportos:

-Portaria do Ministério da Aeronáutica 1.141/GM5 de 08/12/1989 -Resolução CONAMA 04 / 1995

“ prevista para Vazadouros de Lixo ou Lixões ”

“Não consta nestas normas restrições para Aterro Sanitário”

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-Atende todas as condicionantes ambientais, se canalizar

efluentes da ETE até o rio Paraibuna (Classe II) – 500 m de tubo; -Tamanho de 89 hectares – vida útil projetada de 63 anos;

-Distante 16 km do centro gerador, eliminando a Unidade de Transbordo (UT):

ECONOMIA DE R$ 43.772.346,00 MILHÕES (R$ 145.907,82 reais / mês)

Acesso pronto;

-Localizado em área industrial, com ausência de vegetação.

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• Não atende DN 118/2008; DN 52/2001 e DN 16/1996: Sub-bacia do Córrego Olaria é Classe I;

• Área útil de 35 hectares – vida útil prevista de 50 anos;

• Distante 25 km do centro, exigindo transbordo + 43 milhões e aumentando o custo de transporte do DEMLURB até UT (em média: + 4 km de Limeira; + 8 km de Joasal);

• Necessidade de construção de acesso até a área;

• Localizado em área rural, com presença de fragmentos de Mata Atlântica em estágio avançado de regeneração: Mata do Córrego Olaria – AEIA (Área de Especial Interesse Ambiental) protegida pelo Plano Diretor de Juiz de Fora.

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• Operação do Aterro Salvaterra = 47 reais / tonelada;

• Operação do Aterro proposto em Dias Tavares (Faz. Barbeiro): 49,50 reais/ton (CTR) + 13,50 reais/ton (UT) = 63 reais / tonelada Apenas na operação, já existe uma diferença de 16 reais / tonelada • Considerando os custos de transporte do lixo (DEMLURB) até a

Unidade de Transbordo …

• Quem vai pagar por estes custos a mais ? IPTU 2010 ?

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Qual empresa privada apresentaria uma

área a menos de 20 km do centro e

perderia a rubrica de 43 milhões ?

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Colaboradores:

Prof. Dr. José Homero Pinheiro Soares – Dep. de Engenharia Sanitária e Ambiental Prof. Dr. José Carlos Oliveira – Dep. de Zoologia

Prof. M.Sc. Sebastião de Oliveira Menezes – Dep. de Geociências Charles Henrique Barbosa de Carvalho

Demetrius Brazolino Rocha Henrique José de Oliveira

João Ricardo Lisboa de Oliveira Liércio Feital Motta Junior

Luciana de Oliveira Pereira Sebastião de Aquino Girardi Weber Guilherme Dias Ribeiro

Coordenador: Prof. Dr. Cézar Henrique Barra Rocha E-mail: cezar.barra@ufjf.edu.br

Site: www.ufjf.br/analiseambiental

Referências

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