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Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras

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(1)

Núcleo de

Pós-Graduação

Pitágoras

O Ambiente e

as Doenças do Trabalho

Julizar Dantas

(2)

Aula 12

POLÍTICA DE PROMOÇÃO

DA SAÚDE

(3)

DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE

• Declaro não ter

conflito de

interesses.

• Currículo Lattes no site

CNPQ (Plataforma Lattes)

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4434590A5

(4)

AULA: 07/05/2012

O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO.

Conceituação e Importância.

Promoção da saúde.

Política nacional de promoção da saúde.

Promoção da saúde e qualidade da vida no

trabalho.

Política Nacional de Segurança e Saúde do

Trabalhador.

Pressupostos conceituais e abrangência de um

sistema integrado de programas de promoção da

saúde nas organizações.

(5)

O Ambiente e as

Doenças do Trabalho

(6)

AVANÇOS TECNOLÓGICOS MODELOS DE GESTÃO REESTRUTURAÇÃ O PRODUTIVA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ATIVIDADE DE TRABALHO Carga de trabalho Física Psíquica Cognitiva Desgaste Estresse Adoecimento

(7)

DEPRESSÃO DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS VIDA SEDENTÁRIA OBESIDADE

DCNT

(DCV)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

(8)

REESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL COM

DOWNSIZING E MORTALIDADE CARDIOVASCULAR

Estudo prospectivo (7,5 anos) em 22.430 empregados públicos

0 0,5 1 1,5 2 Dimensão da downsizing Nenhuma Média Grande

RR

VAHTERA, J. et al. Organizational downsizing, sickness absence and mortality: the 10-town prospective cohort study. British Medical Journal, London, v.328, p.555–7, 2004.

(9)
(10)

World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:

(11)

QUALIDADE DA VIDA

A Organização Mundial da Saúde define a

Qualidade da Vida como a percepção do

indivíduo de sua posição na vida, no contexto

da cultura e sistema de valores nos quais vive

e

em

relação

aos

seus

objetivos,

expectativas, padrões e preocupações.

THE WHOQOL GROUP 1995. The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Social Science and

(12)

SAÚDE E QUALIDADE DA VIDA DIMENSÃO SOCIAL DIMENSÃO PROFISSIONAL DIMENSÃO ESPIRITUAL DIMENSÃO INTELECTUAL DIMENSÃO FÍSICA DIMENSÃO EMOCIONAL

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

(13)

ESPIRITUAL

SOCIAL

PROFISSIONAL

INTELECTUAL

EMOCIONAL

FÍSICA

Hábitos, Comportamentos Estilo de vida Saudáveis e seguros SAÚDE E QUALIDADE DA VIDA

(14)

FÍSICA

Hábitos, Comportamentos Estilo de vida Saudáveis e seguros

ESPIRITUAL

Ética Valores Espiritualidade Fé, Esperança

SOCIAL

PROFISSIONAL

INTELECTUAL

EMOCIONAL

SAÚDE E QUALIDADE DA VIDA

(15)

FÍSICA

Hábitos, Comportamentos Estilo de vida Saudáveis e seguros

ESPIRITUAL

Ética Valores Espiritualidade Fé, Esperança

SOCIAL

Família, amigos Relacionamento Equilíbrio econômico Meio ambiente Cidadania Lazer

PROFISSIONAL

INTELECTUAL

EMOCIONAL

SAÚDE E QUALIDADE DA VIDA

(16)

FÍSICA

Hábitos, Comportamentos Estilo de vida Saudáveis e seguros

ESPIRITUAL

Ética Valores Espiritualidade Fé, Esperança

SOCIAL

Família, amigos Relacionamento Equilíbrio econômico Meio ambiente Cidadania Lazer

PROFISSIONAL

Ambientes e Organização do trabalho saudáveis • Higiene ocupacional • Ergonomia Significado do trabalho Aspectos psicossociais do trabalho

INTELECTUAL

EMOCIONAL

SAÚDE E QUALIDADE DA VIDA

(17)

FÍSICA

Hábitos, Comportamentos Estilo de vida Saudáveis e seguros

ESPIRITUAL

Ética Valores Espiritualidade Fé, Esperança

SOCIAL

Família, amigos Relacionamento Equilíbrio econômico Meio ambiente Cidadania Lazer

PROFISSIONAL

Ambientes e Organização do trabalho saudáveis Higiene ocupacional Ergonomia Significado do trabalho Aspectos psicossociais do trabalho

INTELECTUAL

Desenvolvimento do potencial Compartilhamento do conhecimento Exercício da criatividade

EMOCIONAL

SAÚDE E QUALIDADE DA VIDA

(18)

FÍSICA

Hábitos, Comportamentos Estilo de vida Saudáveis e seguros

ESPIRITUAL

Ética Valores Espiritualidade Fé, Esperança

SOCIAL

Família, amigos Relacionamento Equilíbrio econômico Meio ambiente Cidadania Lazer

PROFISSIONAL

Ambientes e Organização do trabalho saudáveis Higiene ocupacional Ergonomia Significado do trabalho Aspectos psicossociais do trabalho

INTELECTUAL

Desenvolvimento do potencial Compartilhamento do conhecimento Exercício da criatividade

EMOCIONAL

Autoestima Depressão Otimismo Reconhecimento Qualidade da saúde pessoal SAÚDE E QUALIDADE DA VIDA

(19)

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE

PROMOÇÃO DA SAÚDE

(20)

SOCIAL

FÍSICA ESPIRITUAL PROFISSIONAL EMOCIONAL INTELECTUAL SAÚDE

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

(21)

A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO

– estilo de vida

– biologia humana

– ambiente

– assistência à saúde

Missão da OMS à China (1973 -1974);

Relatório Lalonde (1974) - “Uma Nova Perspectiva na Saúde dos

Canadenses” que incorporava o conceito de determinantes de

(22)

FATORES ASSOCIADOS ÀS PRINCIPAIS

CAUSAS DE MORTE - EUA - 1980

FATORES (contribuição estimada %)

CAUSAS DE MORTE Estilo de vida Ambiente Biologia Serviços de saúde

Doenças do coração 54 9 25 12

Câncer 37 24 29 10

Acidentes com veículos a motor 69 18 01 12

Outros acidentes 51 31 04 14

Acidentes vasculares cerebrais 50 22 21 07

Homicídios 63 35 02 0

Suicídio 60 35 02 03

Cirrose hepática 70 09 18 03

Gripe / Pneumonia 23 20 30 18

Diabetes 34 0 60 06

(23)

DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA

URSS (1978)

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE

• A saúde requer a ação de muitos outros setores sociais

e econômicos, além do próprio setor saúde;

• A promoção da saúde é condição essencial

– desenvolvimento econômico e social

– qualidade da vida e para a paz mundial;

• Direito e dever de participação da população no

planejamento e na execução das ações de saúde;

• Implementação da atenção primária de saúde em todos

os países.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Declaração de Alma-Ata, 1978. Disponível em: <http://www.paho.org/English/DD/PIN/alma-ata_declaration.htm> Acesso em: 10 nov. 2008.

(24)

CARTA DE OTTAWA, CANADÁ, 1986

1ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE

PROMOÇÃO DE SAÚDE

PRÉ-REQUISITOS PARA A SAÚDE

• Paz • Habitação • Educação • Alimentação • Renda • Ecossistema estável • Recursos sustentáveis • Justiça social • Equidade

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Carta de Ottawa, 1986. Disponível em: http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/ottawa/en/print.html

(25)

CARTA DE OTTAWA, CANADÁ, 1986

A saúde é o maior recurso para o desenvolvimento

social, econômico e pessoal, assim como uma

importante dimensão da qualidade de vida. Fatores

políticos, econômicos, sociais, culturais, ambientais,

comportamentais e biológicos podem tanto favorecer

como prejudicar a saúde. As ações de promoção da

saúde objetivam, através da defesa da saúde, fazer

com que as condições descritas sejam cada vez mais

favoráveis.

(26)

CARTA DE OTTAWA, CANADÁ, 1986

1ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DE SAÚDE

Promoção da Saúde é o processo de

capacitação da comunidade para atuar na

melhoria da sua qualidade da vida e saúde,

incluindo

uma

maior

participação

no

controle desse processo.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Carta de Ottawa, 1986. Disponível em: http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/ottawa/en/print.html

(27)

PROCESSO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE

Capacitação das comunidades:

• identificar aspirações;

• satisfazer necessidades;

• modificar favoravelmente o meio

ambiente;

(28)

AÇÃO COMUNITÁRIA

A promoção da saúde trabalha através de ações

comunitárias concretas e efetivas no desenvolvimento

das prioridades, na tomada de decisão, na definição de

estratégias e na sua implementação, visando à melhoria

das condições de saúde. O centro deste processo é o

incremento do poder das comunidades

– a posse e o

controle dos seus próprios esforços e destino.

(29)

CARTA DE OTTAWA

• Políticas públicas saudáveis

– Ambientes sociais e físicos favoráveis à

saúde

– Trabalho

• Físico

• Psicossocial

• Organização do trabalho

– Lazer

– Meio ambiente

(30)

CARTA DE OTTAWA

• Empowerment

• O desenvolvimento de habilidades

pessoais

– informação, educação, treinamento e

capacitação

– Maior controle sobre a sua própria saúde e o

meio ambiente.

(31)

DESENVOLVENDO HABILIDADES PESSOAIS

• A promoção da saúde apóia o desenvolvimento pessoal e social através da divulgação de informação, educação para a saúde e intensificação das habilidades vitais. Com isso, aumentam as opções disponíveis para que as populações possam exercer maior controle sobre sua própria saúde e sobre o meio-ambiente, bem como fazer opções que conduzam a uma saúde melhor.

• É essencial capacitar as pessoas para aprender durante toda a vida, preparando-as para as diversas fases da existência.

(32)

CARTA DE OTTAWA

• A responsabilidade pela promoção da saúde nos

serviços de saúde deve ser compartilhada entre

indivíduos, comunidade, grupos, profissionais da saúde,

instituições que prestam serviços de saúde e governos.

Todos devem trabalhar juntos, no sentido de criarem um

sistema de saúde que contribua para a conquista de um

elevado nível de saúde.

(33)

CARTA DE OTTAWA

• O papel do setor saúde deve mover-se, gradativamente,

no sentido da promoção da saúde, além das suas

responsabilidades de prover serviços clínicos e de

urgência. Os serviços de saúde precisam adotar uma

postura abrangente, que perceba e respeite as

peculiaridades culturais. Esta postura deve apoiar as

necessidades individuais e comunitárias para uma vida

mais saudável, abrindo canais entre o setor saúde e os

setores sociais, políticos, econômicos e ambientais.

(34)

CARTA DE OTTAWA

• A reorientação dos serviços de saúde também requer

um esforço maior de pesquisa em saúde, assim como

de mudanças na educação e no ensino dos profissionais

da área da saúde. Isto precisa levar a uma mudança de

atitude e de organização dos serviços de saúde para

que focalizem as necessidades globais do indivíduo,

como pessoa integral que é.

(35)

Outras conferências internacionais de Promoção da

Saúde:

• Adelaide (Austrália, 1988);

• Sundsvall (Suécia, 1991);

• Jacarta (Indonésia, 1997);

• México (México, 2000).

(36)

A equidade na criação de ambientes

favoráveis e promotores da saúde em

suas dimensões:

– Física;

– Social;

– Espiritual;

– Econômica;

– Política.

(37)

CARTA DE BANGKOK, 2005

6ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DE SAÚDE

A promoção da saúde seja um requisito para boas práticas corporativas:

– investir em ambientes de trabalho seguros e

saudáveis;

– ...

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Carta de Bangkok, 2005. Disponível em: http://www.who.int/healthpromotion/conferences/6gchp/hpr_050829_%20BCHP.pdf Acesso em:

(38)

Declaração de

Luxemburgo, 2005.

A promoção da saúde no trabalho pode ser

obtida pela execução de algumas estratégias:

• melhorar a organização e o ambiente de

trabalho;

• promover a participação efetiva e concreta

dos atores envolvidos;

• incentivar o desenvolvimento pessoal e

profissional dos trabalhadores.

(39)

“Política Nacional de Segurança e Saúde do

Trabalhador”

(40)

PNSST

Em 07 de novembro de 2011, o Estado editou a Decreto nº

7.602, instituindo a “Política Nacional de Segurança e

Saúde do Trabalhador” com o objetivo da promoção da

saúde e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e

a prevenção de acidentes e de danos à saúde advindos,

relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele,

por meio da eliminação ou redução dos riscos nos

(41)

PNSST

As ações no âmbito da PNSST devem constar do Plano

Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho e

desenvolver-se de acordo com diretrizes.

São responsáveis pela implementação e execução da

PNSST os Ministérios do Trabalho e Emprego, da Saúde

e da Previdência Social, sem prejuízo da participação de

outros órgãos e instituições que atuem na área.

(42)

ORIGEM DO PNSST

O PNSST teve início com a Portaria Interministerial

nº 800, de 03/05/2005, com a publicação do

texto-base da Minuta de “Política Nacional de Segurança e

Saúde do Trabalho (PNSST), elaborada pelo Grupo

de Trabalho instituída pela Portaria Interministerial nº

153, de 13 de fevereiro de 2004.

(43)

PNSST

(PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005) DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS

I – Ampliação das ações

de SST, visando a

inclusão de todos os trabalhadores brasileiros no sistema de promoção e proteção da saúde.

•Elaboração e aprovação de dispositivos legais que garantam a extensão dos direitos à segurança e saúde do trabalhador para aqueles segmentos atualmente excluídos.

(44)

PNSST

(PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005) DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS

II – Harmonização das

normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação da saúde do trabalhador

• Instituir um Plano Nacional de Segurança e

Saúde do Trabalhador, pactuado entre os diversos órgãos de governo e da sociedade civil, atualizado periodicamente;

• Normatizar, de forma interministerial, os assuntos referentes à Segurança e Saúde do Trabalhador, em matérias que requeiram ações integradas ou apresentem interfaces entre os diversos órgãos de governo;

• Adotar regras comuns de Segurança e saúde do Trabalhador para todos os trabalhadores,

observando o princípio da eqüidade;

• Articular e integrar as ações de interdição nos locais de trabalho.

(45)

PNSST

(PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005) DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS

III – Precedência das

ações de prevenção sobre as de reparação

• Eliminar as políticas de monetização dos riscos;

• Adequar os critérios de financiamento e concessão da aposentadoria especial;

• Estabelecer política tributária que privilegie as empresas com menores índices de doenças e acidentes de trabalho e que invistam na melhoria das condições de trabalho; • Criar linhas de financiamento subsidiado para a melhoria das condições e ambientes de trabalho, incluindo

máquinas, equipamentos e processos seguros, em especial para as pequenas e médias empresas;

• Incluir requisitos de SST para outorga de financiamentos públicos e privados;

• Incluir requisitos de SST nos processos de licitação dos órgãos da administração pública direta e indireta;

• Instituir a obrigatoriedade de publicação de balanço de SST para as empresas, a exemplo do que já ocorre com os dados contábeis.

(46)

PNSST

(PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005) DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS IV – Estruturação de Rede Integrada de Informações em Saúde do Trabalhador

• Padronizar os conceitos e critérios quanto à concepção e caracterização de riscos e agravos à segurança e saúde dos trabalhadores relacionados aos processos de trabalho;

• Compatibilizar os Sistemas e Bases de Dados, a serem partilhados pelos Ministérios do Trabalho, Previdência Social, Meio Ambiente e Saúde;

• Compatibilizar os instrumentos de coleta de dados e fluxos de informações;

• Instituir a concepção do nexo epidemiológico presumido para acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;

• Atribuir ao SUS a competência de estabelecer o nexo etiológico dos acidentes e doenças relacionados ao trabalho e analisar possíveis questionamentos relacionados com o nexo

epidemiológico presumido;

• Incluir nos Sistemas e Bancos de Dados as informações

contidas nos relatórios de intervenções e análises dos ambientes de trabalho, elaborados pelos órgãos de governo envolvidos

(47)

PNSST

(PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005) DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS V – Reestruturação da Formação em Saúde do Trabalhador e em Segurança no Trabalho e incentivo à capacitação e educação continuada dos trabalhadores responsáveis pela operacionalização da PNSST

• Estabelecer referências curriculares para a formação de profissionais em SST, de nível técnico e superior;

• Incluir conhecimentos básicos em SST no currículo do ensino fundamental e médio da rede pública e privada, em especial nos cursos de formação profissional, assim como cursos para

empreendedores;

• Incluir disciplinas em SST, obedecendo aos interesses desta Política, no currículo de ensino superior, em especial nas carreiras de profissionais de saúde, engenharia e administração;

• Desenvolver um amplo programa de capacitação dos

profissionais, para o desenvolvimento das ações em segurança e saúde do trabalhador, abrangendo a promoção e vigilância da saúde, prevenção da doença, assistência e reabilitação, nos diversos espaços sociais onde essas ações ocorrem;

• Os trabalhadores e representantes dos movimentos sociais responsáveis pelo controle dessas ações também devem estar incluídos nos processos de educação continuada;

• Garantir recursos públicos para linhas de financiamento de pesquisa em segurança e saúde do trabalhador.

(48)

PNSST

(PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005) DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS VI – Promoção de Agenda Integrada de Estudos e Pesquisas em Segurança e saúde do Trabalhador

• Estimular a produção de estudos e pesquisas na área de interesse desta Política;

• Articular instituições de pesquisa e universidades para a execução de estudos e pesquisas em SST, integrando uma rede de colaboradores para o

desenvolvimento técnico-científico na área;

• Garantir recursos públicos para linhas de

financiamento de pesquisa em segurança e saúde do trabalhador.

(49)

NORMAS REGULAMENTADORAS

Ministério do Trabalho e Emprego

• NR-7 - PCMSO

• NR-9 - PPRA

• NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

• NR-17 - ERGONOMIA

• NR-32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM

SERVIÇOS DE SAÚDE

(50)

EXEMPLOS DE POLÍTICAS DE SAÚDE NAS EMPRESAS

A Embraer empreenderá as suas atividades industriais e

comerciais de maneira ambientalmente sustentável,

inteiramente segura e promotora da saúde.

Princípios

• A Embraer norteará suas ações voltadas ao meio

ambiente, segurança e saúde no trabalho, segundo os

princípios abaixo:

(51)

• o reconhecimento que o meio ambiente, a segurança e a saúde no trabalho, constituem prioridade da Empresa, refletindo-se em suas atividades, produtos e serviços.

• o aperfeiçoamento contínuo do seu desempenho ambiental, a

segurança e a saúde no trabalho, por meio da ação combinada de práticas preventivas e ações corretivas, assim como através da implementação de soluções inovadoras e eficazes, com este objetivo.

• o atendimento a requisitos legais e outros requisitos contidos em normas ambientais, de saúde, segurança do trabalho e prevenção contra incêndios e emergências.

• a capacitação contínua das pessoas para o entendimento da

importância de sua atitude e papel a ser desempenhado quanto à preservação do meio ambiente, à segurança e à saúde no trabalho.

(52)

• a integração dos objetivos e metas de meio ambiente, segurança e saúde no trabalho, aos processos e planos da Embraer.

• o provimento de ferramentas e canais de comunicação entre a Embraer e partes interessadas, no que se refere a aspectos de meio ambiente, segurança e saúde no trabalho.

• a prevenção e combate à poluição, e garantir que postos de trabalho estejam em conformidade com requisitos de saúde, segurança no trabalho e ergonomia.

• A preservação dos recursos naturais, evitando danos ao meio ambiente.

(53)

Diretrizes

A Embraer, através de todos os seus níveis de gestão deve observar as diretrizes abaixo:

• promover a conscientização de todos seus empregados sobre esta política, o atendimento aos requisitos de meio ambiente, segurança e saúde no trabalho, assim como a prevenção da poluição, de

incidentes do trabalho e emergências.

• coordenar as ações para a melhoria contínua do meio ambiente, segurança e saúde no trabalho, zelando pela sua permanente adequação aos requisitos das partes Interessadas.

• assegurar o atendimento aos requisitos de meio ambiente,

segurança e saúde no trabalho de fornecedores e prestadores de serviços de preservação de meio ambiente, através da avaliação e monitoramento contínuo de suas atividades e processos.

(54)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da

Petrobras

• Educar, capacitar e comprometer os trabalhadores com as questões de SMS, envolvendo fornecedores, comunidades, órgãos competentes, entidades representativas dos trabalhadores e demais partes interessadas;

• Estimular o registro e tratamento das questões de SMS e considerar, nos sistemas de conseqüência e reconhecimento, o desempenho em SMS;

• Atuar na promoção da saúde, na proteção do ser humano e do meio ambiente mediante identificação, controle e monitoramento de riscos, adequando a segurança de processos às melhores práticas mundiais e mantendo-se preparada para emergências;

(55)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

• Assegurar a sustentabilidade de projetos, empreendimentos e produtos ao longo do seu ciclo de vida, considerando os impactos e benefícios nas dimensões econômica, ambiental e social;

• Considerar a coeficiência das operações e produtos, minimizando os impactos adversos inerentes às atividades da indústria.

(56)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

1. Liderança e Responsabilidade

A Petrobras, ao integrar segurança, meio ambiente e saúde à sua estratégia empresarial, reafirma o compromisso de todos seus

empregados e contratados com a busca de excelência nessas áreas.

2. 2. Conformidade Legal

As atividades da empresa devem estar em conformidade com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e saúde.

(57)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

3. Avaliação e Gestão de Riscos

Riscos inerentes às atividades da empresa devem ser identificados,

avaliados e gerenciados de modo a evitar a ocorrência de acidentes e/ou assegurar a minimização de seus efeitos.

4. Novos Empreendimentos

Os novos empreendimentos devem estar em conformidade com a

legislação e incorporar, em todo o seu ciclo de vida, as melhores práticas de segurança, meio ambiente e saúde.

(58)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

5. Operação e Manutenção

As operações da empresa devem ser executadas de acordo com

procedimentos estabelecidos e utilizando instalações e equipamentos adequados, inspecionados e em condições de assegurar o

atendimento às exigências de segurança, meio ambiente e saúde.

6. Gestão de Mudanças

Mudanças, temporárias ou permanentes, devem ser avaliadas

visando a eliminação e/ou minimização de riscos decorrentes de sua implantação.

(59)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

7. Aquisição de Bens e Serviços

O desempenho em segurança, meio ambiente e saúde de

contratados, fornecedores e parceiros deve ser compatível com o do sistema petrobras.

8. Capacitação, Educação e Conscientização

Capacitação, educação e conscientização devem ser continuamente promovidas de modo a reforçar o comprometimento da força de

(60)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

9. Gestão de Informações

Informações e conhecimentos relacionados a segurança, meio

ambiente e saúde devem ser precisos, atualizados e documentados, de modo a facilitar sua consulta e utilização.

10. Comunicação

As informações relativas a segurança, meio ambiente e saúde devem ser comunicadas com clareza, objetividade e rapidez, de modo a

(61)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

11. Contingência

As situações de emergência devem estar previstas e ser enfrentadas com rapidez e eficácia visando a máxima redução de seus efeitos.

12. Relacionamento com a Comunidade

A empresa deve zelar pela segurança das comunidades onde atua, bem como mantê-las informadas sobre impactos e/ou riscos

(62)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

13. Análise de Acidentes e Incidentes

Os acidentes e incidentes, decorrentes das atividades da empresa devem ser analisados, investigados e documentados de modo a evitar sua repetição e/ou assegurar a minimização de seus efeitos.

14. Gestão de Produtos

A empresa deve zelar pelos aspectos de segurança, meio ambiente e saúde de seus produtos desde sua origem até a destinação final, bem como empenhar-se na constante redução dos impactos que

(63)

Políticas de Segurança, Meio Ambiente e

Saúde da Petrobras

15. Processo de Melhoria Contínua

A melhoria contínua do desempenho em segurança, meio ambiente e saúde deve ser promovida em todos os níveis da empresa, de modo a assegurar seu avanço nessas áreas.

FONTE: Disponível em:

http://www2.petrobras.com.br/ri/port/ResponsabilidadeSocial/Sms.asp

(64)

VISÃO INTEGRADA E PERSPECTIVAS DA

GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES

(65)

CARTA DE OTTAWA, CANADÁ, 1986

1ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DE SAÚDE

Promoção da Saúde é o processo de capacitação

da comunidade para atuar na melhoria da sua

qualidade da vida e saúde, incluindo uma maior

(66)

A OMS definiu quatro dimensões que devem fazer

parte dos processos de avaliação das iniciativas de

Promoção da Saúde:

• Participação: todos aqueles interessados na iniciativa que está sendo avaliada devem ser envolvidos no processo de avaliação.

• Múltiplos métodos: utilização de ferramentas e instrumentos de vários campos disciplinares para a coleta de dados.

• Capacitação: melhorar a capacitação técnica de governos, indivíduos e organizações para a solução de problemas de promoção da saúde.

• Adequação: estimular planejamentos realistas que considerem a natureza complexa das intervenções de promoção e a obtenção de resultado no longo prazo.

(67)

PROCESSO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE

• identificar aspirações; • satisfazer necessidades;

• modificar favoravelmente o meio ambiente;

• controlar o processo.

(68)

GESTÃO EM SAÚDE

Planejamento estratégico - Conjunto de

atividades necessárias para determinar as metas

(visão) e os métodos (estratégia) e os seus

respectivos desdobramentos, visando à garantia

do sucesso do empreendimento.

(69)

PLANEJAMENTO POR CENÁRIOS

Os cenários não são previsões. Construídos a partir da

geração de hipóteses alternativas sobre o futuro,

permitem o planejamento para enfrentar a ocorrência de

cada uma dessas hipóteses e desafiam os gestores à

reflexão sobre as estratégias de longo prazo.

(70)
(71)

AVANÇOS TECNOLÓGICOS MODELOS DE GESTÃO REESTRUTURAÇÃ O PRODUTIVA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ATIVIDADE DE TRABALHO Carga de trabalho Física Psíquica Cognitiva Desgaste Estresse Adoecimento

(72)
(73)
(74)

Brasil: esperança de vida

60 65 70 75 80 1980 2005 2030 An o s

Fonte: IBGE

(75)
(76)

O Brasil ainda é um país jovem.

Apesar disso, é o 14º país que mais

gasta com a assistência previdenciária.

(77)

• Aumento da idade mínima para aposentadoria: 65

anos?

• Sistema idade + tempo de contribuição?

• Fator previdenciário?

• Aposentadoria parcial?

• Reestruturação dos sistemas de previdência social

por sexo:

– equidade entre homens e mulheres?

(78)
(79)

Elevação da idade média

dos trabalhadores.

• Aumento da prevalência de DCNT.

(80)
(81)

Exigências legais,

Políticas e Diretrizes

(82)

EXIGÊNCIAS LEGAIS

DECRETO Nº 6.042, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007.

NEXO

TÉCNICO

EPIDEMIOLÓGICO

PREVIDENCIÁRIO

• FAP – FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

• AMPLIAÇÃO DA LISTA DE DOENÇAS

RELACIONADAS AO TRABALHO

(Doenças classe II e III de Schilling)

(83)

Carta de Bangkok, 2005.

A promoção da saúde seja um requisito para boas práticas corporativas:

– investir em ambientes de trabalho seguros e

saudáveis;

– ...

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

(84)

Declaração de

Luxemburgo, 2005.

A promoção da saúde no trabalho pode ser

obtida pela execução de algumas estratégias:

• melhorar a organização e o ambiente de

trabalho;

• promover a participação efetiva e concreta

dos atores envolvidos;

• incentivar o desenvolvimento pessoal e

profissional dos trabalhadores.

(85)

POLÍTICA NACIONAL DE

PROMOÇÃO DA SAÚDE – 2005

Promover a qualidade da vida e reduzir

vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos

seus determinantes e condicionantes – modos de viver,

condições

de

trabalho,

habitação,

ambiente,

educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços

essenciais.

(86)

PNSST

(PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005)

DIRETRIZES

• I - ...

• II - Harmonização das normas e articulação das ações

de promoção, proteção e reparação da saúde do

trabalhador.

• III - Precedência das ações de prevenção sobre as de

reparação.

(87)

OHSAS 18000

Em 1999, foi criada A Norma Occupational Health and Safety Assessment Series OHSAS 18000 que apresenta os requisitos para um sistema em saúde e segurança ocupacional, permitindo a uma organização controlar seus riscos em saúde e segurança ocupacional e melhorar seu desempenho. Ela não estabelece critérios específicos de desempenho em saúde e segurança ocupacional, nem fornece especificações detalhadas para a concepção de um sistema de gestão.

(88)

CAMINHOS

&

(89)

Crescer de forma sustentável garantindo a rentabilidade e o

valor de forma a atingir as metas e a visão da organização

Ser reconhecida como uma organização social e ambientalmente responsável

e preferida pelos públicos de interesse Perspectiva de Mercado Atingir a excelência em SMS

GESTÃO INTEGRADA EM SMS

(90)

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

MISSÃO:

“Atingir padrões de excelência em Segurança, Meio Ambiente e Saúde,

consolidando-a como um valor cultural na empresa”

Gestão integrada de SMS

• Responsabilidade ambiental e social

• Prevenção de desvios, incidentes e acidentes

• Prontidão para situações de emergência - contingência

• Minimização de riscos e passivos ainda existentes

(91)

AMBIENTE DE TRABALHO

PPRA/PCMSO/AET

Reconhecimento

Avaliação

Verificação e

ação corretiva

Análise crítica

Melhoria

contínua

ELEMENTOS DO SISTEMA GESTÃO DE PST

Controle

TRABALHADOR SADIO

Promoção da

Saúde

(92)

GESTÃO DA SAÚDE NA ORGANIZAÇÕES

• Requer atuação de gestores visionários que direcionem um olhar para o ambiente organizacional interno e o outro para o micro e macro ambiente externo e se mantenham atentos às mobilizações que estão ocorrendo no mercado global, altamente competitivo;

(93)

• Inclui implementação de processos relativos a políticas públicas e organizacionais de saúde, ambiente saudável e seguro, estilo de vida saudável e fatores de risco que gerem, como resultado, aumento do grau de saúde, segurança, bem-estar, satisfação e motivação das pessoas que compõem a força de trabalho e melhoria das condições ergonômicas e do clima organizacional;

(94)

GESTÃO DA SAÚDE NA ORGANIZAÇÕES

• demanda responsabilidade das organizações em contribuir para o desenvolvimento econômico, social e ambiental, de forma sustentável, da sociedade;

• minimiza os impactos negativos potenciais dos produtos, processos e instalações das organizações na sociedade;

(95)

PROMOÇÃO DA SAÚDE NA CULTURA

ORGANIZACIONAL

As políticas, valores, crenças e diretrizes devem atender às necessidades e promover a cultura da promoção da saúde nas organizações. Precisam ser estabelecidos, disseminados e atualizados pelos membros da alta direção e entendidos em todos os níveis das organizações. A relação entre clima e cultura organizacional deve ser bem compreendida.

(96)

GESTÃO DA SAÚDE NA ORGANIZAÇÕES: ANÁLISE

CRÍTICA

• A análise crítica do desempenho global das organizações deve ser realizada com periodicidade definida, utilizando-se indicadores de desempenho e desenvolvida com a participação da alta direção.

• As decisões resultantes da análise devem ser comunicadas a todos os níveis da organização pela alta direção.

(97)

GESTÃO DA SAÚDE NA ORGANIZAÇÕES

As estratégias dos processos de promoção da saúde devem ser:

• formuladas a partir de informações íntegras e atualizadas dos aspectos que são fundamentais para o êxito de cada uma delas;

• coerentes com as necessidades das partes interessadas; • comunicados às partes interessadas pertinentes;

(98)

GESTÃO DA SAÚDE NA ORGANIZAÇÕES

• Os planos de ação elaborados devem ser conhecidos e compreendidos pelas pessoas que compõem a força de trabalho das organizações, que devem ser estimuladas para implementá-los.

• Os processos de implementação devem ser executados por meio de adequado acompanhamento e dispor de recursos suficientes, devidamente alocados.

(99)

Um sistema integrado de promoção da saúde pode ser dividido em subsistemas e componentes com menor grau de complexidade, permitindo maior facilidade no gerenciamento das atividades e processos. Porém, a tomada de decisão, o gerenciamento dos processos e a análise do desempenho do sistema devem considerar o conjunto de subsistemas e suas interrelações.

GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NA

ORGANIZAÇÕES

(100)

O alto desempenho e o sucesso de um sistema integrado de promoção da saúde em uma organização requerem que todas as atividades interrelacionadas sejam compreendidas e gerenciadas segundo uma visão de processos.

GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NA

ORGANIZAÇÕES

(101)

Na abordagem por processo dentro de uma visão sistêmica, o foco é:

• integração • interação • interrelação

• correlação dos processos.

GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NA

ORGANIZAÇÕES

(102)

Os processos de promoção da saúde devem ser planejados, desenvolvidos, executados, monitorados e avaliados considerando-se como seus integrantes:

• entradas (insumos ou recursos): dados; informações; conhecimento; habilidade técnica e de motivar pessoas; competências (organizacional, técnica, comportamental e emocional), educação continuada, treinamento e recursos (material, financeiro, capital humano e capital intelectual);

• saídas (produtos): aumento do nível de saúde, segurança, bem-estar, satisfação e motivação e melhoria das condições ergonômicas, do clima organizacional e da interação da organização com a comunidade e sociedade;

(103)

• fornecedores internos: segurança industrial, medicina do trabalho, enfermagem do trabalho, ergonomia, higiene ocupacional, assistência social, recursos humanos; operação, etc.

• clientes internos: gerência, supervisão e força de trabalho; • fornecedores externos: organizações públicas e privadas, profissionais, consultores;

• clientes externos: acionistas, familiares dos colaboradores, clientes da organização, comunidade e sociedade.

(104)

GESTÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE

META é o resultado a ser atingido no futuro. Uma meta é composta

por um objetivo gerencial, que possui um valor especificado e um

prazo para ser atingido.

Exemplo: aumentar o índice de empregados fisicamente ativos para 35% até 31/12/2009.

• Objetivo: aumentar o índice de empregados fisicamente ativos; • valor: 35%;

• prazo: até 31/12/2009.

(105)

GESTÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE

Itens de Controle podem ser definidos como índices

ou indicadores através dos quais as características do

produto final são monitoradas e controladas.

(106)

INDICADORES

Indicadores são dados ou informações necessárias que quantificam entradas de processos (insumos e recursos); saídas de processos (produtos) e desempenho de processos, produtos e da organização. São utilizados para acompanhar e melhorar resultados ao longo do tempo.

(107)

INDICADORES

Cada Item de Controle deve ser comparado com sua respectiva meta para verificar se ela está ou não sendo cumprida.

O comportamento do conjunto de resultados ao longo do tempo é denominado “Tendência”. As tendências positivas e negativas são demonstradas pela análise da série histórica dos resultados.

(108)

INDICADORES

A integração de indicadores é a combinação de diferentes indicadores visando facilitar sua análise. É a capacidade de um indicador ou o grupo de indicadores de interagir com outros indicadores ou grupos, visando à avaliação do desempenho global de uma organização, de sistemas, de subsistemas ou de aspectos relevantes.

(109)

GESTÃO EM SAÚDE

• Indicadores proativos

– Ex.: IEFA

-Índice de Empregados Fisicamente Ativos

IDCC

– Índice de Demandas Críticas Concluídas

• Indicadores reativos

– Ex.: TFCA – Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento

(110)

GESTÃO EM SAÚDE

• Indicadores de processos (gestão)

– Ex.: IFAF

-Índice de Freqüência as sessões de Atividade Física

IDCC

– Índice de Demandas Críticas Concluídas

• Indicadores de resultados

(111)

SOCIAL

FÍSICA ESPIRITUAL PROFISSIONAL EMOCIONAL INTELECTUAL

SAÚDE

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

(112)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

(113)

Acesso à água potável (%)

65,0

70,0

75,0

80,0

85,0

90,0

95,0

100,0

1990

2000

2006

Argentina

Brasil

China

EUA

Índia

Rússia

Japão

World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:

(114)

Acesso a saneamento (%)

10,0

30,0

50,0

70,0

90,0

1990

2000

2006

Argentina

Brasil

China

EUA

Índia

Rússia

Japão

World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:

(115)

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO

HUMANO – IDH

• Reflete os progressos registrados em três dimensões

básicas do desenvolvimento humano.

• Uma vida longa e saudável, medida através da

esperança de vida ao nascer.

• Nível de conhecimentos, medido através da taxa de

alfabetização de adultos e da taxa de escolarização

bruta combinada do primário, secundário e superior.

• Nível de vida digno, medido através do Produto Interno

(116)

IDH

O Índice de Desenvolvimento Humano varia de zero a um.

CLASSIFICAÇÃO

• muito alto ≥ 0,900 • alto ≥ 0,800; • médio ≥ 0,500 ≤ 0,799; • baixo ≤ 0,499.

• Brasil:

• 69° lugar - IDH 0,792 em 2006. • 70° lugar - IDH 0,800 em 2007. • 70° lugar - IDH 0,807 em 2008. • 75° lugar - IDH 0,813 em 2009.

(117)

Índice de Desenvolvimento humano - IDH

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1980

1990

2000

2005

2009

Argentina

Brasil

China

EUA

Índia

Rússia

Japão

Islândia

BRASIL. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Relatório do Desenvolvimento Humano, Brasil, 2006. Disponível em: http://www.pnud.org.br/rdh/ Acesso em: 23 out. 2008.

(118)

IDH 2009 (2007)

1 Noruega 0,971 ▲ +0,001 2 Austrália 0,970 ▲ +0,002 3 Islândia 0,969 ▲ +0,002 4 Canadá 0,966 ▲ +0,001 5 Irlanda 0,965 ▲ +0,001 6 Países Baixos 0,964 ▲ +0,003 7 Suécia 0,963 ▲ +0,002 8 França 0,961 ▲ +0,003 9 Suíça 0,960 ▲ +0,001 10 Japão 0,960 ▲ +0,002

(119)

Expectativa de vida ao nascer (anos)

55,0

60,0

65,0

70,0

75,0

80,0

85,0

1990

2000

2006

Argentina

Brasil

China

EUA

Índia

Rússia

Japão

World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:

(120)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

(121)

ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS

EMPREGADOS - ISE

• BENEFÍCIOS

• COMUNICAÇÃO

• ESPÍRITO DE EQUIPE

• LIDERANÇA

• RECONHECIMENTO E RECOMPENSA

• RELAÇÃO COM O TRABALHO

• REMUNERAÇÃO

• SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

• TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

(122)

MONITORAÇÃO DE AMBIÊNCIA

ORGANIZACIONAL

• Análise dos resultados: gerentes e equipes.

• Propostas de melhoria.

• Planos de ação.

• Acompanhamento da realização das ações por

gerência.

(123)

INDICADOR

FÓRMULA

IDCC – Índice

de Demandas Críticas

Concluídas

Nº de demandas ergonômicas críticas concluídas no período

--- x 100% Nº de demandas ergonômicas críticas registradas no período

IDC – Índice

de Demandas Concluídas

Nº de demandas ergonômicas concluídas no período

--- x 100% Nº total de demandas ergonômicas registradas no período

Indicadores de Ergonomia

META IDCC – 50% do número de demandas críticas registradas no ano atual.

(124)

ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR

Qualidade Índice MP10 (µg/m3) (µg/mO3 3) (ppm)CO (µg/mNO2 3) (µg/mSO2 3) Boa 0 - 50 0 - 50 0 - 80 0 - 4,5 0 - 100 0 - 80 Regular 51 - 100 50 - 150 80 - 160 4,5 - 9 100 - 320 80 - 365 Inadequada 101 - 199 150 - 250 160 - 200 9 - 15 320 - 1130 365 - 800 Má 200 - 299 250 - 420 200 - 800 15 - 30 1130 - 2260 800 - 1600 Péssima >299 >420 >800 >30 >2260 >1600

FONTE: CETESB. Padrões de qualidade do ar. Disponível em:

(125)

ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR

Qualidade Índice Significado

Boa 0 - 50 Praticamente não há riscos à saúde. Regular 51 - 100

Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas),

podem apresentar sintomas como tosse seca e cansaço. A população, em geral, não é afetada. Inadequada 101 - 199

Toda a população pode apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta.

Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas),

podem apresentar efeitos mais sérios na saúde.

Má 200 - 299

Toda a população pode apresentar agravamento dos sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos,

nariz e garganta e ainda apresentar falta de ar e respiração ofegante. Efeitos ainda mais graves à saúde

de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas).

Péssima >299

Toda a população pode apresentar sérios riscos de manifestações de doenças respiratórias e

cardiovasculares. Aumento de mortes prematuras em pessoas de grupos sensíveis.

FONTE: CETESB. Padrões de qualidade do ar. Disponível em:

(126)

BOLETIM DIÁRIO DA QUALIDADE DO AR

DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

Data: 07/11/2008 Horário: 18h00

Estação Índice Qualidade Classificação

Praça Rui Barbosa/Belo Horizonte 60 REGULAR Avenida Amazonas/Belo Horizonte ND NÃO DISPONÍVEL Aeroporto Carlos Prates/Belo Horizonte ND NÃO DISPONÍVEL Praça da Cemig/Contagem DESLIGADA ESTAÇÃO DESLIGADA Jardim das Alterosas/Betim 49 BOA

FONTE: FEAM. Qualidade do ar. Disponível em:

(127)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

(128)

Índice de Empregados Fisicamente Ativos – IEFA

2006 2007 1ºTRIM. 2º TRIM. 3ºTRIM. 4º TRIM 2008

HISTÓRICO 26,1 25,7

META ANUAL 28,0

REALIZADO TRIM. ACUMULADO 28,2 29,0 31,6

ATIVIDADE FÍSICA DOS EMPREGADOS

28,2 29,0 31,6 28,0 26,1 25,7 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 2006 2007 1ºTRIM. T RIM. 3ºTRIM. 4º T RIM 2008 P E RCENTUA L

HISTÓRICO REALIZADO TRIM. ACUMULADO META ANUAL METAS DE LONGO PRAZO REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA

(129)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

(130)

1986 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1º TRIM/08 2º TRIM/08 3º TRIM/08 4º TRIM/08 2008 HISTÓRICO 33,7 23,0 22,0 19,6 17,7 14,8 14,1 14,5 12,4 14,0 10,5 10,3 9,7 META ANUAL 9,0 REALIZADO TRIM. ACUMULADO 9,2 8,9 9,2 8,8 PROJEÇÃO ANUAL METAS DE LONGO PRAZO

DATA DE REFERÊNCIA REFERENCIA NACIONAL (SBC) 24,2 BENCHM.PETROBRAS/RE GAP DESEMPENHO LOCAL EMPREGADOS FUMANTES 14,8 14,1 10,5 10,3 9,7 9,2 8,9 9,2 8,8 9,0 14,5 12,4 14,0 17,7 19,6 22,0 23,0 33,7 0 5 10 15 20 25 30 35 1986 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1º T RIM/0 8 2º T RIM/0 8 3º T RIM/0 8 4º T RIM/0 8 2008

HISTÓRICO REALIZADO TRIM. ACUMULADO META ANUAL METAS DE LONGO PRAZO REFERENCIA NACIONAL (SBC)

BOM

P

E

(131)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco Efeitos sub-clínicos

(132)

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1ºTRIM. 2º TRIM. 3ºTRIM. 4º TRIM 2008

HISTÓRICO 89,6 89,7 83,2 82,1 89,9 89,9 91,2 91,6 93,6

META ANUAL

REALIZADO TRIM. ACUMULADO 93,7 93,8 95,5

PROJEÇÃO ANUAL

METAS DE LONGO PRAZO 94,0

DATA DE REFERÊNCIA REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA

BENCHM.PETROBRAS/REGAP DESEMPENHO LOCAL

EMPREGADOS COM FUNÇÃO PULMONAR NORMAL

89,9 91,2 91,6 93,6 93,7 93,8 95,5 94,0 89,9 82,1 83,2 89,7 89,6 0 20 40 60 80 100 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1ºTRIM. 2º TRIM . 3ºTRIM . 4º TRIM 20 08

HISTÓRICO REALIZADO TRIM. ACUMULADO META ANUAL METAS DE LONGO PRAZO REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA

P

E

RCENTUAL

(133)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco Efeitos sub-clínicos

(134)

FONTE: Brasil. Ministério da Saúde. Inquérito domiciliar sobre comportamento de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis: Brasil, 15 capitais e Distrito Federal, 2002-2003. Rio de Janeiro: INCA, 2004.

(135)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco Efeitos sub-clínicos

Doença

Doença com afastamento

(136)

2002 2003 2004 2005 2006 2007 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2008 2009 2010 2011 2012 HISTÓRICO 2,18 2,22 2,12 1,95 1,68 1,79 1,70 1,64 1,76 1,28 1,64 1,48 1,59 1,60 META ANUAL 1,55 1,50 1,50 1,50 REALIZADO ACUMULADO 1,70 1,67 1,70 1,60 1,60 1,59 1,58 REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA DESEMPENHO LOCAL COMPORTAMENTO DO ITEM

PERCENTUAL DE TEMPO PERDIDO - 2008

1,79 1,70 1,64 1,76 1,28 1,64 1,481,591,591,58 1,55 1,50 1,50 1,68 1,95 2,12 2,22 2,18 1,60 1,60 1,70 1,67 1,70 1,50 0 2 4 2002 2003 2004 2005 2006 2007 JA N FEV MAR ABR MA I JUN JUL AGO SET OU T NO V DE Z 2008 2009 2010 2011 2012

HISTÓRICO REALIZADO ACUMULADO META ANUAL

(137)

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco Efeitos sub-clínicos Doença Doença com afastamento Invalidez

(138)

CAUSAS DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

2003 - 2006.

20,8% 11,2% 23,7% 30,8% 34,1%

Transtorno mental Osteomuscular

DCV Neoplasia

(139)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco Efeitos sub-clínicos Doença Doença com afastamento Invalidez Morte

(140)

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS DEFINIDAS

BRASIL 2005

14,5% 11,1% 5,3% 14,5% 16,7% 32,2% 5,7%

Aparelho circulatório Câncer

Causas externas Aparelho respiratório

Aparelho digestivo Infecciosas e parasitárias

(141)

SA Ú DE Seguran ç a Sa ú de Gestão de pessoas Higiene ocupacional Ergonomia

Meio ambiente

(142)

Promover a saúde inclui

a construção de ambientes organizacionais

e estilo de vida

adaptados às necessidades

de ser humano, saudável e

produtivo!

(143)

Referências

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