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Considerações gerais Espíritos que se podem evocar Linguagem que se deve usar com os Espíritos Utilidade das evocações particulares Questões sobre as

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Considerações gerais

Espíritos que se podem evocar

Linguagem que se deve usar com os Espíritos

Utilidade das evocações particulares

Questões sobre as evocações

Evocações dos animais

Evocações das pessoas vivas

Telegrafia humana

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A Evocação não é fenômeno somente de nossos dias. Na antiguidade as pessoas evocavam os mortos, e muitos comercializavam os dons de comunicabilidade com os mundos invisíveis para proveito próprio ou dos seus clientes.

• Moisés: Por este motivo Moisés proibiu a evocação dos

Espíritos, dizendo: “Que entre nós ninguém use de sortilégio e de encantamentos, nem interrogue os mortos para saber a verdade” (Dt. - Cap. XVIII, v. 9-12).

• Grécia: A crença nas evocações era geral. Todos os templos possuíam mulheres chamadas pitonisas

encarregadas de proferir oráculos (resposta da divindade a quem a consultava), evocando os deuses.

• Inglaterra: Na Inglaterra vitoriana, os “mortos” comungavam com os vivos através de médiuns.

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Canal, canalizador e médium são alguns dos termos usados para caracterizar as evocações.

Na década de 1980, por exemplo, o termo “canal” tornou-se um elemento central no movimento chamado Nova Era (New Age), um misto de aconselhamento mediúnico, contemplação de cristais, regressão a vidas passadas, medicina holística, entre outros. Já a Canalização é o processo de captar

mentalmente e colocar, sob a forma falada ou escrita, uma mensagem fornecida por algum ser extraordinário, físico ou não, originário do nosso planeta ou de outros planetas, de nossa dimensão ou de outras dimensões. Edgar Cayce é

considerado o precursor da canalização. Entrava em contato com um reservatório de sabedoria além de sua própria

consciência e afirmava ser capaz de diagnosticar doenças e prever o futuro.

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Uma das maiores dificuldades do Espiritismo prático é a questão da identidade dos Espíritos.

Isto porque os Espíritos não nos trazem um ato de notoriedade, e alguns dentre eles tomam nomes que nunca lhes pertenceram.

Julgam-se os Espíritos pela sua linguagem,

conhecimentos e vibrações fluídicas. Desde que um Espírito só diz a verdade, pouco importa o nome sob o qual as diga. Porém, se apresenta-se com o nome de um personagem ilustre e diz coisas triviais e

infantilidades, está claro que não pode ser considerado como tal pessoa.

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• O que se entende por evocação?

• Basta chamarmos que os Espíritos estão à nossa disposição?

• Qual o melhor meio de nos comunicarmos com os Espíritos?

• Quais nomes são dados aos intermediários entre o plano físico e o espiritual?

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Evocar: é chamar para que apareça, trazer à

lembrança.

Evocação: é o ato de evocar, de chamar. Em se

tratando da mediunidade, é chamar, fazer aparecer os Espíritos, pedir sua presença. É a comunicação do

Espírito feita mediante o chamamento do ser vivente (médium ou não). O ser ao qual nos dirigimos sai do lugar em que está e vem até nós para manifestar sua presença.

Invocação: é a ação de invocar, de chamar por alguém.

É uma súplica. Pedir proteção e ajuda. A invocação está no pensamento. O ser ao qual nos dirigimos nos ouve em pensamento.

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Evocações direta – Designar espíritos

nominalmente;

Evocações indireta – Designar espíritos ligados a

um caso;

Manifestações Espontâneas – Neste caso

comunicam-se espíritos mais ligados ao próprio Médium.

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Frequentemente, as evocações oferecem mais

dificuldades aos médiuns do que as manifestações espontâneas.

As manifestações espontâneas não apresentam inconvenientes quando se está ciente das

necessidades dos espíritos. Para a evocação são necessários médiuns especiais, ao mesmo tempo flexíveis e positivos. A faculdade de evocar todo e

qualquer Espírito não implica para este a obrigação de estar à nossa disposição.

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Todos os Espíritos, qualquer que seja o grau que se encontrem na escala espiritual, podem ser evocados, mas as evocações devem ser criteriosas e devem ser evitadas evocações para consultadas particulares.

Mas isto não quer dizer que os Espíritos sempre queiram ou possam responder ao nosso chamado. Independente da própria vontade, ou da permissão, que lhes pode ser recusada por uma potência

superior, é possível se achem impedidos de o fazer, por motivos que nem sempre é dado a nós conhecer.

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Entre as causas que podem impedir a manifestação de um Espírito, umas lhe são pessoais e outras estranhas. Entre as causas pessoais, devem colocar-se as

ocupações, ou as missões que esteja desempenhando e das quais não pode afastar-se. Há também a sua própria situação.

E das causas estranhas residem principalmente na

natureza do médium, na da pessoa que evoca, no meio em que se faz a evocação, enfim no objetivo que se tem em vista.

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(16)

Kardec nos recomenda a não usarmos as fórmulas de deferências que utilizamos para falar com os encarnados de grande projeção social ao nos dirigirmos a esses

mesmos quando desencarnados, porque os bons

espíritos não se prendem mais aos títulos terrestres, pois na espiritualidade esses nada mais significam para eles, já que o que importa é sua posição moral.

Prender-se a essas fórmulas de tratamento denota o caráter atrasado (ou vaidoso, orgulhoso) do espírito, atestando assim sua inferioridade moral.

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O que na verdade, pode-se considerar como uma deferência ao nos dirigirmos aos espíritos

verdadeiramente superiores é o respeito por sua posição moral (atestada principalmente pelo teor de suas

mensagens)

Ao nos dirigirmos aos espíritos notadamente inferiores, sendo ele mau ou bom, devemos agir com benevolência e respeito para que ele se sinta acolhido, facilitando a ajuda que porventura possamos lhe oferecer - assim também mostramos a nossa seriedade no trabalho prestado.

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(19)

As comunicações que se obtém dos Espíritos muito elevados, são preciosas, pelos altos ensinamentos que encerram.

Esses Espíritos conquistaram um grau de perfeição que lhes permite abranger muito mais extenso campo de idéias,

penetrar mistérios que escapam ao alcance vulgar da humanidade.

Allan Kardec se interessou pela evocação direta achando necessárias e justificáveis na fase de pesquisa. Hoje o

Espiritismo já sedimentado filosoficamente alcança a etapa de difusão e reeducação moral da humanidade, a

comunicabilidade com os Espíritos tem agora características diferentes.

Estamos na fase da aplicação dos conceitos Espíritas ao comportamento humano, à sua reforma moral.

(20)

Pergunta 369: – É aconselhável a evocação direta de determinados Espíritos?

– Não somos dos que aconselham a evocação direta e pessoal, em caso algum. Se essa evocação é passível de êxito, sua

exequibilidade somente pode ser examinada no plano espiritual. Daí a necessidade de sermos espontâneos, porquanto, no complexo dos fenômenos espiríticos, a solução de muitas incógnitas espera o

avanço moral dos aprendizes sinceros da Doutrina. O estudioso bem intencionado, portanto, deve pedir sem exigir, orar sem reclamar,

observar sem pressa, considerando que a esfera espiritual lhe conhece os méritos e retribuirá os seus esforços de acordo com a necessidade de sua posição evolutiva e segundo o merecimento do seu coração.

Podereis objetar que Allan Kardec se interessou pela evocação direta, procedendo a realizações dessa natureza, mas precisamos ponderar, no seu esforço, a tarefa excepcional do Codificador, aliada à necessidade de méritos ainda distantes da esfera de atividade dos aprendizes comuns.

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Capitulo 25 – Perante os Mentores Espirituais

Abolir a prática da invocação nominal dessa ou daquela entidade, em razão dos inconvenientes e da

desnecessidade de tal procedimento em nossos dias, buscando identificar os benfeitores e amigos espirituais pelos objetivos que demonstrem e pelos bens que

espalhem.

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O Espiritismo tem-nos ensinado que tudo o que fazemos deve ser para uma finalidade útil e séria.

Às vezes evocamos determinado Espírito, a fim de valer-nos de sua experiência, isto porque as comunicações

que se obtêm dos Espíritos muito superiores, ou daqueles que animaram as grandes personagens da antiguidade, são preciosas pelo alto ensinamento que encerram.

Esses Espíritos adquiriram um grau de perfeição que lhes permite abraçar uma esfera de idéias mais extensa,

penetrar mistérios que ultrapassam a alçada vulgar da humanidade e, por consequência, iniciar-nos melhor que os outros em certas coisas.

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(24)

Estudando essas Perguntas e Respostas,

entenderemos melhor o mecanismo das evocações e poderemos ter um relacionamento mais racional com os Espíritos.

O mais importante é fazer as evocações tendo em mente o aprendizado moral e intelectual, mantendo certa

disciplina de horário, com as intenções mais elevadas possível.

(25)

Questão: Como os Espíritos espalhados no espaço ou

nos diferentes mundos podem ouvir as evocações que lhes são feitas?

Os guias espirituais nos informam que temos

dificuldade de compreender o modo de transmissão

do pensamento entre os Espíritos. Em linhas gerais, o processo se dá da seguinte forma:

O “Espírito que evocamos, por mais longe que esteja, recebe, por assim dizer, o contragolpe do pensamento, como uma espécie de choque elétrico que chama sua atenção para o lado de onde vem o pensamento a ele dirigido; ele ouve o pensamento, como na terra

(26)

Questão: Os Espíritos estão sempre ao nosso dispor?

Não. Embora eles nos influenciem os pensamentos, não é a toda hora que estão dispostos a se

comunicarem conosco.

Eles, muitas vezes, estabelecem dia e hora para que não haja perda de tempo, nem para eles que têm

muito que fazer e nem para nós que também temos os nossos compromissos com o exercício da profissão e com os deveres de cada dia. (Pergunta 16)

(27)

Questão: Devemos

evocar

os Espíritos ou

esperar

que eles venham espontaneamente?

Evocando

, não temos a certeza de que seja o

Espírito requerido; é possível, também, que o Espírito chamado não queira falar.

Vindo espontaneamente, pode ser um Espírito das trevas. Aqui, deve-se ressaltar se temos ou não domínio sobre o Espírito mau.

(28)

O Centro Espírita ocupa o lugar de barco seguro para o trabalho espiritual; é nesse ambiente preparado pela espiritualidade que vamos aperfeiçoar a prática e o

conhecimento mediúnico, recebendo e dando auxílio aos nossos irmãos na fé.

É o lugar onde nossos trabalhos têm mais vigor e

qualificação reforçados pela união do grupo e a força dos pensamentos irmanados nas mesmas buscas. Enfim, é onde estamos protegidos para trabalhar e encontramos a fonte de energia necessária para nossas lutas pessoais.

(29)

Nem sempre. Muitos maus espíritos sequer se abalam em falar falsamente em nome de Deus. A utilização

dessa fórmula (ou cuidado), por outro lado, só é válida se for sincera, de coração, e é essa superioridade

moral que vai afastar os maus espíritos e atrair os

bons, pois no momento que nos elevamos moralmente em todos os sentidos, estaremos falando em nome de Deus, mesmo sem citá-lo.

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O conceito de ubiquidade é o fato de estar presente em toda parte e ao mesmo tempo, seria a onipresença.

Segundo o LE (Q. 92), Não pode haver divisão do

mesmo Espírito mas, cada um é um centro que irradia para

diversos lados. Isso é que faz parecer estar um Espírito em muitos lugares ao mesmo tempo. A força de irradiação

depende do grau de pureza de cada um. Cada Espírito é uma unidade indivisível, mas cada um pode lançar seus

pensamentos para diversos lados, sem que se fracione para tal efeito.

Então, o fenômeno da ubiquidade em relação aos

espíritos, é a capacidade de irradiação do Espírito, isto é, a faculdade que o Espírito tem de se comunicar em vários lugares ao mesmo tempo sem estar nesses

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(32)

Questão: Algumas pessoas evocaram animais e estes

lhes responderam. Há uma possibilidade científica?

"Depois da morte do animal, o princípio inteligente que havia nele fica em estado latente"; esse princípio é

imediatamente utilizado por certos Espíritos encarregados desse cuidado para animar de novo os seres nos quais continua a obra de sua elaboração.

Assim, no mundo dos Espíritos, não há Espíritos de

animais errantes, mas somente Espíritos humanos. P. 36

"Evoca um rochedo e ele te responderá. Há sempre uma multidão de Espíritos prontos a tomar a palavra, sob

qualquer pretexto."

a) Como é então que, tendo evocado animais, algumas pessoas hão obtido resposta?

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Questão: Podemos evocar pessoas vivas?

Sim. Há necessidade, contudo, de que o estado do corpo permita ao Espírito ausentar-se no instante do

chamamento.

Nesse caso, o corpo dorme ou dormita. Quando o corpo dorme, o Espírito fica livre para entrar em contato com outros Espíritos. Nada impede que venha a um grupo se manifestar mediunicamente.

Em que estado se acha o corpo da pessoa cujo Espírito é evocado?

"Dorme, ou cochila; é quando o Espírito está livre”.

Poderia o corpo despertar enquanto o Espírito está ausente?

“Não; o Espírito é forçado a reentrar na sua habitação; se,

no momento, ele estiver confabulando convosco, deixa-vos e às vezes diz por que motivo."

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Questão: Evocando-se reciprocamente, poderiam duas pessoas transmitir de uma a outra seus pensamentos e corresponder-se?

"Certamente, e essa telegrafia humana será um dia um meio universal de correspondência."

Por que não será praticada desde já?

"É praticável para certas pessoas, mas não para toda gente. Preciso é que os homens se depurem, a fim de que seus Espíritos se desprendam da matéria e isso

constitui uma razão a mais para que a evocação se faça em nome de Deus. Até lá, continuará circunscrita às

almas de escol e desmaterializadas, o que raramente se encontra nesse mundo, dado o estado dos habitantes da Terra."

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A Telegrafia Humana foi uma figura de linguagem utilizada por Kardec para tentar comparar o que hoje denominamos como telepatia, isto é, a forma de comunicação pela

transmissão dos pensamentos. A telegrafia era a mais

alta tecnologia de transmissão de informações para regiões distantes no globo; porém esta tecnologia há muito foi

ultrapassada pela radiodifusão, pelos satélites e pelas nuvens de informação.

A telepatia, que seria uma espécie de telegrafia humana, hoje melhor comparada a uma irradiação humana, é a

transmissão de pensamentos para o ambiente e recepção por todos aqueles espíritos que consigam se sintonizar com o emissor. A telepatia tão mais se torna natural entre os espíritos quanto mais estes se libertam dos

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• O que se entende por evocação?

• Basta chamarmos que os Espíritos estão à nossa disposição?

• Qual o melhor meio de nos comunicarmos com os Espíritos?

• Quais nomes são dados aos intermediários entre o plano físico e o espiritual?

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Pelo exposto, verificamos que

temos a liberdade de evocar

qualquer Espírito.

Cabe-nos, porém, fazê-lo de modo

criterioso, ou seja, somente para

um estudo sério das relações

entre encarnados e

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(41)

A formulação de

perguntas aos Espíritos,

quando feita nos

devidos limites, é muito

útil do ponto de vista da

instrução.

Um outro benefício dessa prática é concorrer

para o desmascaramento dos Espíritos

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FORMA

: Pelo que toca à forma, devem ser redigidas com clareza e precisão, evitando as questões

complexas.

ORDEM:

É essencial que se encadeiem com

método, de modo a decorrerem naturalmente umas das outras.

FUNDO

: O fundo da questão exige atenção ainda mais séria, porquanto é a natureza da pergunta que provoca uma resposta exata ou falsa.

Nunca será excessiva a importância que se dá à maneira de formular as perguntas. Portanto, devem ser

considerados nas perguntas que se dirigem aos Espíritos os seguintes pontos em relação a:

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O contato com o

mundo espiritual

deverá sempre se dar

num ambiente de

prece, de equilíbrio e

de seriedade

.

Quanto ao local

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PERGUNTAS QUE SE PODEM FAZER

Não há impedimentos para fazermos perguntas aos espíritos, as únicas preocupações seriam as mesmas que

teríamos para fazer perguntas aos encarnados, como por exemplo:

O

QUE QUERO SABER É ÚTIL

? É

SÉRIO

?

R

EALMENTE AJUDARIA AS PESSOAS

?

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As curiosidades vãs; as perguntas sobre passado e futuro pessoais; as futilidades; prova da identidade do

espírito e assim por diante:

"As questões, longe de terem qualquer inconveniente, são de grandíssima utilidade, do ponto de vista da instrução, quando quem as propõe sabe encerrá-las nos

devidos limites“.

A natureza das perguntas vai atrair o espírito que as responderão - ou seja, perguntas sérias serão

respondidas por espíritos sérios; perguntas levianas, por espíritos igualmente levianos. "Quem haja

compreendido bem o que até aqui temos dito nesta obra, já pode fazer ideia do círculo em que convém se encerrem as perguntas a serem dirigidas aos Espíritos".

(46)

→ SIMPÁTICAS OU ANTIPÁTICAS

→ SOBRE O FUTURO

→ EXISTÊNCIAS PASSADAS

→ INTERESSES MORAL E MATERIAL

→ SOBRE SORTE DOS ESPÍRITOS

→ SOBRE SAÚDE

→ INVENÇÕES E DESCOBERTAS

→ SOBRE TESOUROS OCULTOS

Referências

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