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ÍNDICE - 22/08/2004

Jornal de Brasília... 2

Viva Domingo... 2

Transtorno bipolar volta à pauta com nova medicação ... 2

Diário de Cuiabá (MT)... 4

Coluna... 4

Cuiabá Urgente ... 4

Diário de Pernambuco (PE)... 5

Economia... 5

Tire suas Dúvidas ... 5

(2)

Jornal de Brasília

22/08/2004

Viva Domingo

Transtorno bipolar volta à pauta com nova medicação

Doença é caracterizada por uma alternância brusca de euforia e depressão

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão que regula os

medicamentos no País, e o orgão internacional Food and Drug Administration (FDA),

aprovaram recentemente o uso de um medicamento pesquisado durante 30 anos para o tratamento da fase de mania (euforia) do Transtorno Bipolar, doença que atinge 2,62 milhões de pessoas no Brasil.

A liberação da medicação chamou a atenção para uma doença complexa que tem sido alvo de muitos estudos e que muita gente confunde com depressão. Antes conhecido como psicose maníaco-depressiva (PMD), termo não mais utilizado por recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Transtorno Bipolar, segundo dados da Associação Americana de Psiquiatria, atinge até 1,6% da população mundial - o que, no Brasil, representaria cerca de 2,62 milhões de pessoas.

Estima-se que aproximadamente duas em cada 100 pessoas sofre com o Transtorno Bipolar do humor, que em geral começa na adolescência ou no adulto jovem, sendo bastante raro em crianças.

Sem curaO TB não tem cura e acontece quando há um desequilíbrio dos níveis de dois neurotransmissores: a dopamina, responsável pela euforia, e a serotonina, responsável pela depressão. Na prática, a doença se caracteriza pela alternância brusca de humor do paciente, que varia de um pólo a outro, da depressão à euforia.

No início do século 20, praticamente não havia tratamento para o Transtorno Bipolar, e somente 20% dos pacientes apresentavam algum tipo de melhora. Em 1930 surgiu o primeiro tratamento biológico para esse tipo de psicose, a eletroconvulsoterapia.

Por meio daquele tratamento foi possível alcançar pouco mais de 30% de resposta terapêutica. Mas foi somente nas décadas de 50 e 60 que chegaram os primeiros antipsicóticos, chamados então de primeira geração, hoje conhecidos como convencionais, típicos ou clássicos. Nos anos 90, surgiram os antipsicóticos de nova geração, que trouxeram uma nova perspectiva para o tratamento da doença.

"A grande diferença dos antipsicóticos atípicos é que eles retiram os efeitos negativos, como a irritabilidade, o pessimismo e a autoconfiança exagerada, do paciente e não apresentam os efeitos colaterais dos típicos como obesidade, diabetes e aumento do colesterol, que deixavam o paciente robotizado", afirma o dr. Delci da Costa, Psiquiatra e professor de psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e membro do Colégio Internacional de Neuropsicofarmacologia. "Com a droga o paciente percebe que é doente e se cuida mais", conclui.

Rejeição

O paciente muitas vezes rejeita o uso dos remédios de controle. Isto porque eles apresentam efeitos colaterais como aumento de peso. No caso desta nova medicação, como isto não acontece, espera-se que o paciente faça um tratamento continuado da medicação.

Sintomas como não sentir prazer em fazer a rotina do dia-a-dia podem ser um indício que o paciente está com a doença. Um equívoco muito freqüente no diagnóstico é classificar o Transtorno Bipolar como depressão. "Isto acontece porque os pacientes só vão ao consultório quando estão na fase da depressão. Quando estão na euforia acham

(3)

que está tudo bem. E o médico não preparado dá o diagnóstico errado", alerta o dr. Delcir da Costa.

Somente um médico especializado no assunto pode diagnosticar o Transtorno Bipolar do humor. Se você sente alterações de humor parecidas com estas, procure um médico adequado. A participação da família em todo o processo é muito importante no tratamento da doença.

(4)

Diário de Cuiabá (MT)

22/08/2004

Coluna

Cuiabá Urgente

A Anvisa baixou esta semana norma proibindo a divulgação de propaganda nas listas de preços de medicamentos.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o preço não pode ser colocado em tablóides, folders, cartazes ou encartes.

(5)

Diário de Pernambuco (PE)

22/08/2004

Economia

Tire suas Dúvidas

Anvisa proíbe propaganda em farmácia medicamentos

A Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) proíbe a divulgação em farmácias e drogarias de qualquer conteúdo que caracterize propaganda comercial de

medicamentos. O objetivo é evitar a automedicação pelo consumidor. As farmácias não

podem exibir figuras, desenhos, logomarcas, slogans, nomes dos fabricantes e outros argumentos de cunho publicitário desses produtos. As exceções são para os

medicamentos genéricos. Nos estabelecimentos comerciais é permitida apenas afixar

os preços dos medicamentos. A resolução nº 199/2004 é uma releitura de medida anterior. Segundo a agência, é importante para o consumidor ter acessos a dados como preço, quantidade, característica do produto, composição e riscos para sua saúde. A agência quer evitar que o consumidor sofra interferência da propaganda.

A Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) proíbe a divulgação em farmácias e drogarias de qualquer conteúdo que caracterize propaganda comercial de

medicamentos. O objetivo é evitar a automedicação pelo consumidor. As farmácias não

podem exibir figuras, desenhos, logomarcas, slogans, nomes dos fabricantes e outros argumentos de cunho publicitário desses produtos. As exceções são para os

medicamentos genéricos. Nos estabelecimentos comerciais é permitida apenas afixar

os preços dos medicamentos. A resolução nº 199/2004 é uma releitura de medida anterior. Segundo a agência, é importante para o consumidor ter acessos a dados como preço, quantidade, característica do produto, composição e riscos para sua saúde. A agência quer evitar que o consumidor sofra interferência da propaganda.

Um estabelecimento comercial não é obrigado a receber cartão de crédito nem cheque, desde que informe aos clientes antes de ele entrar na loja e efetuar compras. Mas, se não faz restrições à forma de pagamento, não pode impor ao cliente limites no valor da compra paga por um desses meios. Se isso ocorrer, o consumidor deve encaminhar queixa ao Procon.

Referências

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