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Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 06ª Junta de Recursos

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Ministério da Previdência Social

Conselho de Recursos da Previdência Social

06ª Junta de Recursos

Número do Processo: 44232.101763/2014-22

Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PIRACICABA Benefício: 42/166.030.036-0

Espécie: APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Recorrente: BENEDITO DONIZETI PINTO

Recorrido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

Assunto: INDEFERIMENTO

Relator: ALVARO SOLON DE FRANCA

Relatório

Recurso interposto por BENEDITO DONIZETI PINTO, contra a decisão do INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, que indeferiu o seu pedido de beneficio de Aposentadoria por Tempo de Contribuição, (NB 42/166.030.036-0), formulado aos 11.11.2013. Requerente nascido aos 06.11.1963.

O interessado com o intuito de comprovar os requisitos necessários para a concessão do beneficio requerido, junta aos autos cópias dos seguintes documentos:

a) Documentos de identificação pessoal; b) CTPS, número 66641, série 013ª.,SP;

c) PPP – Perfil Profissiografico Previdenciário, dando noticias do labor sob condições especiais, junto à empresa CATERPILAR BRASIL LTDA, na função de soldador, exposto ao agente físico ruído, 82,8, no período de 23.10.2001 a 10.12.2012.

O período, acima mencionado, não foi considerado pela autarquia como exercido sob condições especiais, conforme noticiado nos autos.

Indeferido o pleito, sob o fundamento que somente foram comprovados pelo interessado até a DER (11.11.2013), 27 anos, 7 meses e 21 dias de contribuição, tempo insuficiente para a concessão do beneficio requerido, ou seja, 35 anos de contribuição.

Razões recursais, onde o recorrente, via de seu procurador, em síntese, alega que: não concorda com o indeferimento, pois não foram considerados como exercidos sob condições especiais os períodos laborados sob condições especiais, conforme documentos apresentados pelo requerente, junto às empresas TREVILIN INDUSTRIA METALURGICA MECANICA LTDA de 18.02.1997 a 30.07.1990 e 01.10.1993 a 27.11.1997, MARFIN ESTRUTURA METALICA LTDA de 24.04.1991 a 29.11.1991 e CATERPILLAR DO BRASIL LTDA, 23.10l.2001 a 11.02.2013; requer revisão da decisão denegatória e via de conseqüência a concessão do beneficio requerido.

Não há registros, nos autos, que o interessado tenha ingressado em juízo com pleito idêntico ao da matéria em discussão.

Contrarrazões, onde a Autarquia Previdenciária mantém o indeferimento pelas razões já relatadas.

Em obediência aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, o processo retornou a APS de origem, por meio de diligência preliminar, para que a autarquia previdenciária oportunizasse prazo para que o interessado

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apresentasse documentos que comprovassem os períodos laborados sob condições especiais junto às empresas TREVILIN INDUSTRIA METALURGICA MECANICA LTDA de 18.02.1997 a 30.07.1990 e 01.10.1993 a 27.11.1997, MARFIN ESTRUTURA METALICA LTDA de 24.04.1991 a 29.11.1991.

Conforme noticiado, nos autos, o recorrente apresentou o PPP – Perfil Profissiografico Previdenciário, dando noticias do labor sob condições especiais, junto à empresa MARFIN ESTRUTURAS METALICAS LTDA, na função de ajudante/montagem, no período de 03.11.1986 a 16.02.1987, sem descrição de exposição a agentes nocivos e na função de soldador de 24.04.1991 a 29.11.1991, exposto ao agente nocivo ruído de 95 dB. Por outro lado, a autarquia previdenciária processou Justificação Administrativa para o labor junto à empresa, TREVILIN INDUSTRIA METALURGICA MECANICA LTDA de 18.02.1997 a 30.07.1990 e 01.10.1993 a 27.11.1997, onde restou claro o exercício pelo interessado da função de ½ oficial montador soldador, em consonância com as anotações em sua CTPS.

É o Relatório.

Inclusão em Pauta

Incluído em Pauta no dia 23/09/2015 para sessão nº 0240/2015, de 13/10/2015.

Voto

EMENTA:

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. TEMPO ESPECIAL. EXPOSIÇÃO AO AGENTE FISICO RUIDO EM INTENSIDADES SUPERIORES AO LIMITE DE TOLERANCIA, VIGENTE À ÉPOCA DO EXERCICIO DA ATIVIDADE. CONVERSAO DO TEMPO ESPECIAL EM COMUM. TEMPO DE

CONTRIBUIÇÃO INSUFICIENTE PARA A CONCESSÃO DO BENEFICIO REQUERIDO. UMA VEZ EXERCIDA ATIVIDADE ENQUADRÁVEL COMO ESPECIAL, SOB A ÉGIDE DA LEGISLAÇÃO QUE A AMPARA, O SEGURADO ADQUIRE O DIREITO AO RECONHECIMENTO COMO TAL E AO ACRÉSCIMO DECORRENTE DA SUA CONVERSÃO EM COMUM. CONSTANDO DOS AUTOS A PROVA NECESSÁRIA A DEMONSTRAR O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE SUJEITA A CONDIÇÕES ESPECIAIS, CONFORME A LEGISLAÇÃO VIGENTE NA DATA DA PRESTAÇÃO DO TRABALHO, DEVE SER RECONHECIDO O RESPECTIVO TEMPO DE SERVIÇO. AS ATIVIDADES DE MEIO OFICIAL SOLDADOR MONTADOR EXERCIDAS ATÉ 28-04-1995 DEVEM SER RECONHECIDAS COMO ESPECIAIS EM DECORRÊNCIA DO ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL PREVISTO À ÉPOCA DA REALIZAÇÃO DO LABOR. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARCIALMENTE

Processo de: BENEDITO DONIZETI PINTO

Conforme consta dos autos o recurso é tempestivo.

Cabe destacar, ainda, que o beneficio pleiteado pelo interessado trata de um direito fundamental, não só porque o art. 6º da Constituição Federal inclui entre os direitos sociais a previdência social, mas, principalmente, porque o art. 201 prevê que deverão ser atendidas, nos termos da lei, a cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada, bem como proteção ao trabalhador para trabalho sob condições especiais, dentre outros.

A matéria, em destaque, está regulamentada nos artigos, 11, 52, 55, da Lei 8.213/91, e 9º, 56, 62 e 188 do Regulamento da Previdência Social, e nos Decretos 4.827/2003 e 4.882/2003.

Compulsando, os autos, verifica-se que todos os períodos laborados pelo interessado e anotados em CTPS foram considerados como tempo de contribuição, nos termos do artigo 62, par. 2º., do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3048/99.

O cerne da controvérsia do pleito, em comento, cinge-se ao fato de serem considerados ou não como exercidos sob condições especiais os tempos laborados pelo interessado junto às empresas MARFIN ESTRUTURAS METALICAS LTDA, na função de ajudante/montagem, no período de 03.11.1986 a 16.02.1987, sem descrição de exposição a agentes nocivos e na função de soldador de 24.04.1991 a 29.11.1991, exposto ao agente nocivo ruído de 95 dB, TREVILIN INDUSTRIA METALURGICA MECANICA LTDA de 18.02.1997 a 30.07.1990 e 01.10.1993 a 27.11.1997,

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função de ½ oficial montador soldador, em consonância com as anotações em sua CTPS, e CATERPILAR BRASIL LTDA, na função de soldador, exposto ao agente físico ruído, 82,8, no período de 23.10.2001 a 10.12.2012.

O tempo de serviço especial é disciplinado pela lei vigente à época em que exercido, passando a integrar, como direito adquirido, o patrimônio jurídico do trabalhador. Desse modo, uma vez prestado o serviço, o segurado adquire o direito à sua contagem pela legislação então vigente, não podendo ser prejudicado pela lei nova. Assim sendo, a interpretação da legislação previdenciária deve ser feita segundo os ditames do principio “tempus regit actum”, ou seja, a legislação em vigor na data que ocorreu o labor, noticiado como exercido sob condições especiais, conforme determina o Decreto 4.827/2003.

A aposentadoria especial surgiu em agosto de 1960, com o advento da Lei 3.807 (Lei Orgânica da Previdência Social -LOPS), e, na época, contemplava o segurado com a exigência de um tempo de serviço inferior ao convencionalmente estabelecido pela norma previdenciária, de acordo com a sua categoria profissional, adicionando-se a implementação dos demais requisitos estabelecidos pela lei.

Ficou a cargo do Poder Executivo a incumbência de elaborar uma norma regulamentar fixando quais as atividades que seriam consideradas especiais para efeito de aposentadoria, obedecendo-se, como critério, que essas atividades fossem penosas, insalubres ou perigosas.

O Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964, que regulamentou a Lei nº 3.807/60, estabeleceu relação entre os serviços e as atividades profissionais classificados como insalubres, perigosos ou penosos, em razão da exposição do segurado a agentes químicos, físicos ou biológicos, com o tempo de trabalho mínimo exigido, nos termos do art. 31 da supracitada lei. Posteriormente, o Regulamento dos Benefícios da Previdência Social - RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 24 de janeiro de 1979, veio complementar o Decreto nº 53.831, de 1964.

O critério para concessão de aposentadoria especial de acordo com a categoria profissional do segurado permaneceu até o advento da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, em sua redação original. O Decreto nº 611, de 21 de julho de 1992, ao regulamentar essa lei, reiterou o disposto nos Anexos I e II, do Decreto nº 83.080, 1979, e no Anexo do Decreto nº 53.831, de 1964.

Em abril de 1995, com a edição da Lei nº 9.032, o artigo 57 da Lei nº 8.213, 1991, sofreu significativa alteração que resultou numa nova roupagem à aposentadoria especial. O critério de concessão por categoria profissional foi excluído de vez do Ordenamento Jurídico e as atividades expostas ao perigo deixaram de ser consideradas especiais, prevalecendo apenas aquelas que implicam em prejuízo a saúde ou a integridade física do segurado

Ressalta-se que a redação original do artigo 57, da Lei nº 8.213, de 1991, já havia suprimido a periculosidade do rol de atividades especiais; no entanto, como ainda havia sido mantido o critério de concessão por categoria profissional e os decretos que fixavam tais categorias foram integralmente mantidos pelo Decreto nº 611, de 1992, entende-se que as atividades expostas ao perigo efetivamente deixaram de existir com o advento da Lei nº 9.032, de 1995.

Atualmente os artigos da Lei nº 8.213, de 1991, que tratam da aposentadoria especial possuem nova redação, dada pela Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997, e, recentemente, foram também modificados pela Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Assim sendo, até 28-04-1995 é admissível o reconhecimento da especialidade por categoria profissional ou por sujeição a agentes nocivos, aceitando-se qualquer meio de prova (exceto para ruído); a partir de 29-04-1995 não mais é possível o enquadramento por categoria profissional, devendo existir comprovação da sujeição a agentes nocivos por qualquer meio de prova até 05-03-1997 e, a partir de então e até 28-05-1998, por meio de formulário embasado em laudo técnico, ou por meio de perícia técnica.

Por seu turno, o Enunciado 29 do AGU – Advogado Geral da União, de 09 de junho de junho de 2008, estabelece que: “Ementa: Atendidas as demais condições legais, considera-se especial, no âmbito do RGPS, a atividade exercida com exposição a ruído superior a 80 decibéis até 05/03/97, superior a 90 decibéis desta data até 18/11/2003, e superior a 85 decibéis a partir de então.”

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preceitua que:

“O simples fornecimento de equipamento de proteção individual de trabalho pelo empregador não exclui a hipótese de exposição do trabalhador aos agentes nocivos à saúde, devendo ser considerado todo ambiente de trabalho.”

Os laudos acostado aos autos, ainda que não contemporâneo ao exercício das atividades, é suficiente para a comprovação da especialidade da atividade, na medida em que, se em data posterior ao labor despendido foi constatada a presença de agentes nocivos, mesmo com as inovações tecnológicas e de medicina e segurança do trabalho que advieram com o passar do tempo, reputa-se que, à época do trabalho, a agressão dos agentes era igual, ou até maior, dada a escassez de recursos materiais existentes para atenuar sua nocividade e a evolução dos equipamentos utilizados no desempenho das tarefas. Registre-se, por oportuno, que a exposição ao agente físico ruído era indissociável da função exercida pelo interessado.

O perfil profissiográfico previdenciário supre, para fins de inativação, a necessidade de apresentação de formulário específico e de laudo técnico, unindo-os em um único documento. Por tal razão entende-se que, uma vez identificado, no documento, o engenheiro ou perito responsável pela avaliação das condições de trabalho, é possível a sua utilização para comprovação da atividade especial, em substituição ao laudo pericial. Como afirma Wladimir Novaez Martinez: "Com o modelo da IN n. 84/02 (Anexo XV), ele [o PPP] passou a existir formalmente a partir daí, diferindo dos formulários que a prática havia sugerido ou criado e inserindo mais informações das condições laborais (acostando-se, pois, ao laudo técnico e, de certa forma, o suprindo)". (in PPP na aposentadoria especial. São Paulo: LTr, 2003. p. 17). Oportuno referir que, para a caracterização da especialidade, não se reclama exposição às condições insalubres durante todos os momentos da prática laboral, sendo suficiente que o trabalhador, em cada dia de labor, esteja exposto a agentes nocivos em período razoável da jornada. Caso se admitisse o contrário, chegar-se-ia ao extremo de entender que nenhum ofício faria jus àquela adjetivação, e, como é curial, o intérprete deve afastar a interpretação que o leve ao absurdo. Habitualidade e permanência hábeis para os fins visados pela norma - que é protetiva - devem ser analisadas à luz do serviço cometido ao trabalhador, cujo desempenho, não descontínuo ou eventual, exponha sua saúde à prejudicialidade das condições físicas, químicas, biológicas ou associadas que degradam o meio ambiente do trabalho. Nesse sentido, há que se considerar que o recorrente esteve submetido ao exercício de atividades sob condições especiais, por categoria profissional, junto às empresas, MARFIN ESTRUTURAS METALICAS LTDA, na função de soldador de 24.04.1991 a 29.11.1991, exposto ao agente nocivo ruído de 95 dB, TREVILIN INDUSTRIA METALURGICA MECANICA LTDA de 18.02.1997 a 30.07.1990 e 01.10.1993 a 27.11.1997, função de ½ oficial montador soldador, em consonância com as anotações em sua CTPS. (Código 2.5.3 Decreto 53831/64). Devendo, portanto, tais períodos serem convertido de tempo especial em tempo comum.

O Resumo de Documentos para Cálculo de Tempo de Contribuição, inserto aos autos, emitido pela autarquia previdenciária, informa que até 24.03.2015, o interessado contava com 27 (vinte e sete) anos, 7 (sete) meses e 21 (vinte e um) dias de contribuição.

Assim sendo, o recorrente, mesmo com a conversão dos períodos a que esteve submetido ao exercício de atividades sob condições especiais, por categoria profissional, junto às empresas, MARFIN ESTRUTURAS METALICAS LTDA, na função de soldador de 24.04.1991 a 29.11.1991, exposto ao agente nocivo ruído de 95 dB, TREVILIN INDUSTRIA METALURGICA MECANICA LTDA de 18.02.1997 a 30.07.1990 e 01.10.1993 a 27.11.1997, função de ½ oficial montador soldador, em consonância com as anotações em sua CTPS. (Código 2.5.3 Decreto 53831/64), em tempo comum, não faz jus ao beneficio requerido, pois não implementou todas as condições para a elegibilidade à prestação previdenciária pleiteada, mormente a comprovação nos autos de que na DER possuía 35 (trinta e cinco) anos de contribuição.

CONCLUSÃO – Pelo exposto, VOTO, no sentido, de preliminarmente, CONHECER DO RECURSO, para no mérito DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO, com o fito de reconhecer que o recorrente esteve esteve submetido ao exercício de atividades sob condições especiais, por categoria profissional, junto às empresas, MARFIN ESTRUTURAS METALICAS LTDA, na função de soldador de 24.04.1991 a 29.11.1991, exposto ao agente nocivo ruído de 95 dB, TREVILIN INDUSTRIA METALURGICA MECANICA LTDA de 18.02.1997 a 30.07.1990 e 01.10.1993 a 27.11.1997, função de ½ oficial montador soldador.

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ALVARO SOLON DE FRANCA

Relator(a)

Declaração de Voto

Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a).

DELUBIO GOMES PEREIRA DA SILVA

Conselheiro(a) Suplente Representante do Governo

Declaração de Voto

Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a).

MARCELA REIS FROIO

Conselheiro(a) Suplente Representante das Empresas

Declaração de Voto

Presidente concorda com voto do relator(a).

AUGUSTO BRITO FILHO

Presidente

Decisório

Nº Acórdão: 4652 / 2015

Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 06ª Junta de Recursos do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E DAR-LHE PROVIMENTO PARCIAL, POR UNANIMIDADE, de acordo com o voto do(a) Relator(a) e sua fundamentação.

Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros DELUBIO GOMES PEREIRA DA SILVA e MARCELA REIS FROIO.

ALVARO SOLON DE FRANCA

Relator(a)

AUGUSTO BRITO FILHO

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