• Nenhum resultado encontrado

RJPAR 011/007 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RJPAR 011/007 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

www.fmotta.com.br

RUA SANTA RITA DURÃO, 444 – 3º ANDAR – FONE: (0xx) 31 3221-3500 FAX: 3221-1177 – 30140-110 – BELO HORIZONTE – MG AV. ALMIRANTE BARROSO, 63-C/2004 – FONE: (0xx) 21 2262-1099

FAX: 2262-3430 – 20031-003 – RIO DE JANEIRO – RJ RUA URUTUBA, 64 – BAIRRO SAÚDE - FONE/FAX: (0xx) 11 3539-6950

04053-020 - SÃO PAULO - SP

RJPAR – 011/007

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos Administradores e Acionistas do

BANCO GUANABARA S.A

Rio de Janeiro – RJ

1. Escopo dos exames

Auditamos as demonstrações financeiras do BANCO GUANABARA S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa do semestre e do exercício findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

2. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras

A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

3. Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossos exames, conduzidos de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, que requerem o cumprimento de exigências éticas de nossa parte e que os nossos trabalhos sejam planejados e executados com o objetivo de obter segurança razoável de que as citadas demonstrações estejam livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras, segundo julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nessas demonstrações, independentemente se causada por fraude ou erro.

(2)

RJPAR-11/007 continuação...

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e da razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração do Banco, bem como a avaliação da apresentação dessas demonstrações tomadas em conjunto.

Acreditamos que as evidências de auditoria obtidas são suficientes e apropriadas para fundamentar nossa opinião.

4. Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do BANCO GUANABARA S.A., em 31 de dezembro de 2010, e o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa do semestre e do exercício findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

5. Auditoria do exercício anterior

As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2009, ora apresentadas para fins de comparação, foram por nós auditadas e nosso relatório sobre as mesmas, datado de 24/03/2010, não conteve modificação.

Rio de Janeiro, 25 de março de 2011.

FERNANDO MOTTA & ASSOCIADOS Auditores Independentes

CRCMG – F – 757 – RJ

Nilton José Ribeiro Fernando Carneiro da Motta

(3)

BALANÇO PATRIMONIAL (Em milhares de reais)

ATIVO 31.12.10 31.12.09

CIRCULANTE 575.983 501.964

Disponibilidades 2.318 3.712

Aplicações interfinanceiras de liquidez 314.367 252.157

Aplicações em operações compromissadas 275.058 210.028

Aplicações em depósitos interfinanceiros 39.309 42.129

Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 24 6.675

Carteira própria 24 4

Instrumentos Financeitros Derivativos - 6.671

Relações interfinanceiras 1.341 3.781

Pagamentos e recebimentos a liquidar - 2

Créditos Vinculados 1 2.308

Correspondentes 1.340 1.471

Operações de créditos 251.773 228.718

Setor privado 269.339 245.699

Provisão para crédito de liquidação duvidosa (17.566) (16.981)

Operações de arrendamento mercantil (3.772) (4.899)

Setor privado 31.747 38.725

Rendas a apropriar de arrendamentos (31.630) (38.313)

Provisão para crédito de liquidação duvidosa (3.889) (5.311)

Outros créditos 4.894 6.262

Negociação e intermediação de valores 2

Diversos 5.303 6.323

Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (411) (61)

Outros valores e bens 5.038 5.558

Outros valores e bens 5.005 5.542

Despesas antecipadas 33 16

NÃO CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 202.080 101.352

Títulos e valores mobiliários 22.575 20.595

Carteira própria 22.575 20.595

Relações interfinanceiras 2.124

Créditos Vinculados 2.124

-Operações de crédito 175.740 78.151

Setor privado 175.740 78.151

Operações de arrendamento mercantil -

-Operações de arrendamentos a receber

Setor privado 20.501 33.270

Rendas a apropriar de arrendamentos (20.501) (33.270)

Outros créditos 1.641 2.606 Diversos 1.641 2.606 PERMANENTE 158.338 180.653 Investimentos 1.543 1.547 Outros investimentos 1.543 1.547 Imobilizado 156.596 178.905

Outras imobilizações de uso 2.350 2.250

Depreciações acumuladas (1.532) (1.310)

Imobilizado de arrendamento 285.467 307.347

Depreciações acumuladas (129.689) (129.382)

Diferido 199 201

Gastos de organização e expansão 829 656

Amortizações acumuladas (630) (455)

Total do Ativo 936.401 783.969

As notas explicativas integram as Demonstrações Financeiras.

(4)

BALANÇO PATRIMONIAL (Em milhares de reais)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO 31.12.10 31.12.09

CIRCULANTE 337.857 129.854

Depósitos 178.998 30.814

Depósitos à vista 9.155 6.718

Depósitos a prazo 169.843 24.096

Obrigações por empréstimos e repasses 103.858 73.164

FINAME 103.858 73.164

Outras obrigações 55.001 25.876

Arrecadação de tributos e assemelhados 182 228

Sociais e estatutárias 5.209 4.121

Fiscais e previdenciárias 15.303 12.623

Instrumentos financeiros derivativos - 6.667

Negociação intermediação valores 622 246

Diversas 33.685 1.991

NÃO CIRCULANTE

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 480.650 546.766

Depósitos 251.305 381.221

Depósitos à prazo 251.305 381.221

Obrigações por empréstimos e repasses 125.929 77.522

FINAME 125.929 77.522

Outras obrigações 103.416 88.023

Fiscais e previdenciárias 22.610 24.785

Dividas Subordinadas 43.482

Diversas 37.324 63.238

RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 103 53

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 117.791 107.296

Capital social 60.000 55.000

Reservas de capital 1.812 1.816

Reservas de lucros 55.979 10.565

Lucros acumulados - 39.915

Total do Passivo e Patrimônio Líquido 936.401 783.969

As notas explicativas integram as Demonstrações Financeiras.

(5)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Em milhares de reais)

Semestre Exercício Exercício

findo em findo em findo em

31.12.10 31.12.10 31.12.09

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 89.106 171.638 184.479 Rendas de operações de crédito 29.956 54.819 60.365

Rendas de arrendamento mercantil 42.444 86.734 94.642

Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 16.706 30.085 29.472

DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (69.795) (136.505) (144.963)

Despesas de captação no mercado (23.110) (41.347) (47.638)

Despesas de obrigações por empréstimos e repasses (5.562) (10.338) (9.913)

Despesas de arrendamento mercantil (35.049) (70.891) (73.943)

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (6.074) (13.929) (13.469)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 19.311 35.133 39.516 OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (8.017) (16.335) (13.604)

Receitas de prestação de serviços 663 992 2.007

Despesas de pessoal (4.663) (8.490) (7.377)

Outras despesas administrativas (3.937) (7.108) (5.927)

Despesas tributárias (1.605) (3.203) (3.646)

Outras receitas operacionais 1.852 2.260 1.846

Outras despesas operacionais (327) (786) (507)

RESULTADO OPERACIONAL 11.294 18.798 25.912

RESULTADO NÃO OPERACIONAL (1.081) (2.068) 1.448

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/LUCRO 10.213 16.730 27.360

PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (908) (1.416) (4.316)

PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA (1.502) (2.335) (7.171)

PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS (419) (426) (655)

LUCRO DO PERIODO 7.384 12.553 15.218

JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (4.217) (6.438) (5.802)

LUCRO POR AÇÃO 0,12 0,21 0,25

(6)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em milhares de reais)

Capital Aumento Reservas Lucros

Social Capital Capital Legal Outras Acumulados Total

Saldo em 30.06.10 55.000 5.000 1.812 471 52.241 - 114.524

Aumento de Capital 5.000 (5.000)

-Lucro Líquido do semestre 7.384 7.384

Destinações:

Reservas 306 2.961 (3.267)

Juros sobre Capital Próprio (4.117) (4.117)

Saldo em 31.12.10 60.000 - 1.812 777 55.202 - 117.791

Saldo em 31.12.09 55.000 - 1.816 471 10.094 39.915 107.296

Atualização Título Patrimonial (4) (4)

Aumento Capital

Em espécie 4.384 4.384

Com Reservas 616 (616)

-Lucro Líquido do exercício 12.553 12.553

Destinações:

Reservas 306 45.108 (45.414)

Juros sobre Capital Próprio (6.438) (6.438)

Saldo em 31.12.10 60.000 - 1.812 777 55.202 - 117.791

Saldo em 31.12.08 45.000 1.745 1.896 - 44.944 93.585

Atualização Titulo Patrimonial 71 71

Constituição de Reserva Especial - conforme AGE, 24/04/09 1.150 (1.150)

-Aumento Capital

Em espécie 4.224 4.224

Com Reservas 5.776 (1.896) (3.880)

-Lucro Líquido do exercício 15.218 15.218

Destinações:

Reserva Legal 471 8.944 (9.415)

Juros sobre Capital Próprio (5.802) (5.802)

Saldo em 31.12.09 55.000 - 1.816 471 10.094 39.915 107.296

As notas explicativas integram as Demonstrações Financeiras.

(7)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

(Em milhares de reais)

Semestre Exercício Exercício

findo em findo em findo em

31.12.10 31.12.10 31.12.09

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

Lucro líquido do semestre/exercício 7.384 12.553 15.218

Ajuste ao lucro líquido:

Depreciações e amortizações 30.606 62.565 72.054

(Superveniência) / Insuficiência da depreciação (2.204) (3.938) (31.396)

Lucro Líquido Ajustado 35.786 71.180 55.876

(Aumento) e Redução em ativos operacionais

(Aumento)/Redução em Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (5.207) (5.188) (13.258)

(Aumento)/Redução Instrumentos Financeiros Derivativos - 4

(Aumento)/Redução em Relações Iinterfinanceiras e Interdependências 1.012 315 74

(Aumento)/Redução em Operações de Credito, liquido de baixas/recuperações (74.349) (120.644) 52.000

(Aumento)/Redução em Arrendamento Mercantil, liquido de baixas/recuperações (446) (1.128) 929

(Aumento)/Redução em Outros Créditos (2.002) 2.334 1.169

(Aumento)/Redução em Outros Valores e Bens (938) 520 (3.742)

Aumento e (Redução) em Passivos operacionais

Aumento/(Redução) em depósitos 23.363 18.266 (47.077)

Aumento/(Redução)Relações Interfinanceiras e Interdependências (325) -

Aumento/(Redução) em Obrigações por Empréstimo e Repasse 41.533 79.102 11.979

Aumento/(Redução) em Outras Obrigações 2.149 51.185 32.702

Aumento/(Redução) Resultado Exercício Futuro 100 51 (60)

Caixa Líquido proveniente das Atividades Operacionais 20.676 95.997 90.592

Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos

(Aumento)/Redução em Titulos Valores Imobiliários (1.107) (1.999) (1.849)

Alienação de Bens e Investimento - - 501

Alienação Imobilizado de Arrendamento 3.428 6.658 9.140

Aquisição de Imobilizado de Uso (60) (101) (684)

Aquisição de Imobilizado de Arrendamento (13.102) (42.700) (45.636)

Aplicação de Diferido (171) (173) (76)

Caixa Líquido utilizado nas Atividades de Investimento (11.012) (38.315) (38.604)

Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento

Aumento de Capital em dinheiro - 4.384 4.224

Juros s/capital proprio pagos (4.117) (6.438) (5.802)

Caixa utilizado nas Atividades de Financiamento (4.117) (2.054) (1.578)

(Redução) / Aumento líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa 5.547 55.628 50.410

No início do periodo 292.691 242.610 192.200

No fim do período 298.238 298.238 242.610

(8)

RELATÓRIO DA DIRETORIA:

Srs. Acionistas: Em cumprimento ás disposições legais e estatutárias, vimos submeter à apreciação de Vsas., as Demonstrações Financeiras elaboradas de acordo com a legislação societárias adaptadas ás normas do Banco Central do Brasil, para os exercícios findos em 31/12/2010 e 31/12/2009. Rio de Janeiro, 25 de março de 2011. A Diretoria

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL

O BANCO GUANABARA S.A. é uma sociedade de capital fechado, operando sob a forma de Banco Múltiplo, com as seguintes carteiras: Comercial, Crédito, Financiamento e Investimentos e de Arrendamento Mercantil.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76, bem como as alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, para a contabilização das operações, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN), no que for aplicável.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. Apuração do Resultado

O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios, sendo ajustado pela parcela atribuível de imposto de renda e contribuição social incidentes sobre os lucros tributáveis e, quando aplicável, pelo imposto de renda e contribuição social diferidos, que serão recuperados ou exigidos em exercícios seguintes.

b. Caixa e Equivalentes de Caixa

Para fins das demonstrações dos fluxos de caixa, caixa e equivalentes de caixa correspondem aos saldos de disponibilidades e das aplicações interfinanceiras de liquidez, com conversibilidade imediata ou com prazo original igual ou inferior a noventa dias.

(9)

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez

Os compromissos assumidos por revendas e/ou recompras são reconhecidos nas ontas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez, Captações no Mercado Aberto

c.

operações compromissadas lastreadas em Letras Financeiras do Tesouro, líquidos as rendas e despesas a apropriar reconhecidas no resultado “pro rata temporis”.

d.

ficados em três categorias específicas, de cordo com a intenção de negociação pela Administração, atendendo aos

objetivo de serem negociados frequentemente e de forma ativa, os quais são

e mercado, ainda não realizados, reconhecidos em conta específica do

realizados, são reconhecidos no resultado do específica na data de negociação, em

s

vencimento, abaixo dos seus respectivos custos, c

e d

Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos

De acordo com a Circular BACEN nº 3.068/01, e regulamentação complementar, s títulos e valores mobiliários são classi

o a

seguintes critérios de contabilização:

(i) Títulos para negociação – Incluem os títulos e valores mobiliários adquiridos com

o

contabilizados pelo valor de mercado, sendo os ganhos e as perdas realizados e não realizados reconhecidos diretamente no resultado do exercício.

(ii) Títulos disponíveis para venda – Incluem os títulos e valores mobiliários utilizados

como parte da estratégia para a Administração do risco de variação nas taxas de juros, que podem ser negociados como resultado dessas variações, por mudanças nas condições de pagamento ou outros fatores. Esses títulos são contabilizados pelo valor de mercado, sendo os seus rendimentos intrínsecos reconhecidos no resultado do período e os ganhos e as perdas decorrentes das variações do valor d

patrimônio líquido, “Ajuste de Títulos e Valores Mobiliários”, líquidos dos correspondentes efeitos tributários.

Os ganhos e as perdas, quando xercício mediante a identificação e

contrapartida do patrimônio líquido, em conta destacada, líquidos dos correspondentes efeitos tributários.

(iii) Títulos mantidos até o vencimento – Incluem os títulos e valores mobiliários para

os quais a Administração possui a intenção e a capacidade financeira de mantê-s até o vencimento, mantê-sendo contabilizadomantê-s ao cumantê-sto de aquimantê-sição, acremantê-scido do lo

rendimentos intrínsecos. A capacidade financeira é definida em projeções de fluxo de caixa, desconsiderando a possibilidade de resgate antecipado desses títulos. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários disponíveis para

enda e mantidos até o v

(10)

relacionados a razões consideradas não temporárias, são refletidos no resultado como perdas realizadas.

Os instrumentos financeiros derivativos – “Hedge” de Risco de Mercado são ontabilizados pelo valor de custo, com os ganhos e as perdas reconhecidos iretamente no resultado, já que os mesmos serão levados até o vencimento.

e.

obrigações de passes no País, incluem os encargos e as variações monetárias até a data de

idas são reconhecidas em receitas m rendas a realizar.

f.

is mais elevados, dentro de cada faixa de risco, podem ser utilizados com base no julgamento e experiência da Administração, de forma a contemplar avaliações mais precisas do risco de determinados clientes, operações ou

g.

os permanentes estão registrados pelo valor de custo, líquido de ajuste ao valor de mercado, quando aplicável.

h.

F n. º 140/84. Os bens objeto de arrendamento são depreciados no prazo e vida útil - econômica estabelecida pela legislação tributária, reduzidos em 30% c

d

Demais Ativos Circulantes e Não Circulantes

Os saldos de repasses interfinanceiros, operações de créditos e re

encerramento do trimestre. As rendas e despesas pré - fixadas são apropriadas ao resultado, “pro rata” dia, de acordo com o prazo das operações.

As atualizações das operações de crédito venc

até o 60º dia e, a partir desse período, são registradas e

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

A provisão para perdas com operações de crédito e de arrendamento mercantil é constituída de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. Os percentuais mínimos para cada nível de risco são obedecidos como regra geral; entretanto, percentua carteiras. Investimentos Os investiment provisão para Imobilizado

O imobilizado é demonstrado pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear, com base na vida útil dos bens e a depreciação do imobilizado de arrendamento é calculada de forma acelerada, segundo as determinações da Portaria M

d

(trinta por cento). A taxa anual considerando essa aceleração é de 28,57% para veículos.

(11)

A superveniência de depreciação é constituída de acordo com os parâmetros estabelecidos pela Circular n. º 1.429/89, do Banco Central do Brasil, e resulta da diferença entre o valor contábil dos contratos de arrendamento e o valor atual das contraprestações a vencer desses contratos. Está calculado com base na taxa interna de retorno de cada contrato, classificada na demonstração do resultado em “Receitas com Operações de Arrendamento Mercantil”.

stirem evidências claras de que os ativos estejam avaliados por valor não recuperável. Este procedimento é realizado, o, anualmente. Em 31 de dezembro e 30 de setembro de 2010 não foram conhecidas perdas de ativos por impairment.

i.

diferido é registrado ao custo de aquisição. A amortização dos gastos de

s despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento de resultado de nfigurem tão somente redução de custos ou créscimos na eficiência operacional.

j.

emonstrado pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando

ado em função dos prazos das operações, omo despesas de captação. As férias vencidas e proporcionais, inclusive o pectivos encargos foram provisionados egundo o regime de competência.

k.

o pelas adições e xclusões permitidas pela legislação vigente, sendo o imposto de renda à alíquota A redução ao valor recuperável de ativos (impairment) é reconhecida como perda no resultado do período sempre que exi

no mínim re

Diferido

O

organização e expansão será efetuada pelo período de 05 (cinco) anos, ou 20% ao ano.

Em consonância com a Resolução do CMN nº. 3.617, de 30/09/2008, os saldos existentes devem ser mantidos até a sua efetiva baixa. A partir da publicação desse normativo só serão registrados a

mais de um exercício e que não co a

Passivo Circulante e Não Circulante

D

aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.

Os saldos de Depósitos a Prazo são demonstrados líquidos de despesas a apropriar, as quais são reconhecidas no result

c

adicional de 1/3 (um terço) e os res s

Imposto de Renda e Contribuição Social

O imposto de renda e a contribuição social são registrados pelo regime de competência, calculados com base no lucro contábil ajustad

(12)

de 15%, acrescida de adicional de 10% sobre o lucro tributável anual excedente a R$240 mil e a contribuição social constituída à alíquota de 15%.

O imposto de renda diferido no passivo de longo prazo decorre da superveniência e/ou insuficiência de depreciação, pertinentes às operações de leasing.

A provisão para contribuição social foi calculada à alíquota de 15% (quinze por ento), ajustado na forma da legislação em vigor, com o reconhecimento da

cia”.

l.

amento Técnico CPC - 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos ontingentes, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, de 15 de setembro de

dos contabilmente, exceto quando a dministração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou

da histórica. Os passivos contingentes classificados como perdas ossíveis pelos consultores legais são divulgados apenas em notas explicativas,

s montantes reconhecidos integralmente nas emonstrações financeiras, independentemente da avaliação acerca da

sso. Os montantes discutidos são quantificados, registrados atualizados mensalmente.

m.

elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as práticas c

“Superveniência e/ou Insuficiên

Ativos e Passivos Contingentes

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes são efetuados de acordo com os critérios definidos no Pronunci

C

2009, em observância à Resolução CMN/BACEN nº 3.823/2009, conforme descrito abaixo:

Ativos contingentes: não são reconheci

A

decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo.

Passivos contingentes: são registrados sempre que classificados como perdas

prováveis, observando-se o parecer dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos tribunais, com exceção dos processos trabalhistas, cuja provisão é constituída com base na per

p

enquanto aqueles classificados como perda remota não requerem provisão e divulgação.

Obrigações legais: originam-se de processos judiciais relacionados a obrigações

tributárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade. Tais processos têm seu

d

probabilidade de suce e

Estimativas contábeis

A

contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração utilize-se de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis.

(13)

Os principais itens de balanço sujeitos a essas estimativas incluem: a provisão para crédito de liquidação duvidosa, os valores de mercado dos títulos e valores mobiliários, os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social e a provisão para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração do Banco revisa as estimativas e premissas pelo menos semestralmente. Entretanto, alguns valores efetivos dessas operações poderão divergir dos valores estimados, em face da subjetividade inerente ao processo de sua apuração.

. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ

O saldo desta rubrica está representado por:

5.

a Circular nº. 3.068, de 08/12/2001, do Banco Central do Brasil, s títulos e valores mobiliários foram classificados em “mantidos até o vencimento”,

ceiros derivativos passam a ser avaliados ao valor de mercado, xceto quando forem contratados em negociações associadas às operações ou

4

Nível Saldo

de % da Carteira %

Risco de PDD 31.12.10 Distribuição Provisão

AA 0,00% 16.896 3,13% -A 0,50% 198.229 36,77% 991 B 1,00% 203.524 37,75% 2.035 C 3,00% 90.524 16,79% 2.716 D 10,00% 13.775 2,55% 1.378 E 30,00% 728 0,14% 218 F 50,00% 1.907 0,35% 954 G 70,00% - 0,00% -H 100,00% 13.575 2,52% 13.575 Total 539.158 100,00% 21.867

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

Em conformidade com o

portanto avaliados ao valor de custo, acrescidos dos rendimentos, contabilizados no resultado do período.

Em atendimento a Circular nº. 3.082, de 30/01/2002, do Banco Central do Brasil, os instrumentos finan

(14)

aplicações de recursos, no qual a valorização ou desvalorização de mercado será esconsiderada.

(15)

a. Títulos mantidos até o vencimento:

A composição da carteira de títulos, demonstrada pelo seu valor de custo, atualizado monetariamente, é a seguinte:

Exercício findo em

31.12.10 31.12.09

Carteira Própria Livres

Letras Financeiras do Tesouro 22.489 20.488

Títulos da Dívida Agrária 109 111

Total (R$ mil) 22.598 20.599

Por prazo

Valores a curto prazo 24 42

Valores a longo prazo 22.574 20.557

Total (R$ mil) 22.598 20.599

Os títulos classificados nesta categoria não se caracterizam como perda permanente.

Quanto ao Vencimento:

al da a

Até 3 01 a 03 03 a 05 Acima Tot

Mantidos até o Vencimento meses anos anos 05 anos Ca

Títulos Emitidos pelo Tesouro Nacional

-rteir 24 22.536 38 2 Total - ( R$ mil ) - 24 22.536 38 31.12.10 2.598 22.598

Até 3 01 a 03 03 a 05 Acima Total da

Mantidos até o Vencimento meses anos anos 05 anos Carteira

Títulos Emitidos pelo Tesouro Nacional - 42 20.524 33 20.599

Total - ( R$ mil ) - 42 20.524 33 20.599

(16)

b. Instrumentos Financeiros Derivativos

tão registrados em contas patrimoniais e de compensação.

. OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Referem-se, principalmente, a empréstimos a empresas do setor privado, com prazo médio de vencimento de 265 dias. As operações “FINAME” apresentam prazo médio de vencimento de 497 dias. 3.359) 3.359) 3.363 3.363 3.308) 3.308) 4 O Banco Guanabara S.A. adota posição bastante conservadora na utilização de derivativos e mercados que envolvam excessivos riscos. As aplicações em instrumentos financeiros destinam-se a atender necessidades de seus clientes e que objetivam a reduzir a exposição a risco de taxa de câmbio. Os compromissos de compra a termo, realizados com clientes, são atrelados a operações de venda a termo e es

Contratos a Termo:

Co

Obrigações por Compras a Pagar - (

Moeda Estrangeira - (

Moeda Estrangeira - 3.276 -

Obrigações por Vendas a Entregar - (

Moeda Estrangeira - (

Contratos a Termo - ( R$ mil ) - 3.276 -

e Compensação Valor Patrimonial

nta d

Saldo em Saldo em Saldo em Saldo em

Descrição 31.12.10 31.12.09 31.12.10 31.12.09

Compras a Receber - 3.276 - 3.308

Moeda Estrangeira - 3.276 - 3.308

Valor Referencial A Receber / (A Pagar)

Vendas a Receber - 3.276

Os contratos de derivativos possuem os seguintes vencimentos em dias:

Até 3 01 a 03 03 a 05 Acima Saldo em

Compensação meses anos anos 05 anos 31.12.10

Saldo em 31.12.09 Termo - - - - - 3 Total - ( R$ mil ) - - - - -.276 3.276 6

(17)

7. OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

O Banco é arrendador de máquinas, veículos e afins, com opção de compra, mediante contratos de arrendamento mercantil, com cláusulas de atualização conforme estabelecido contratualmente. Os arrendamentos a receber são garantidos pelos próprios bens objeto de arrendamento, com prazo médio de 309 dias e as operações de “FINAME LEASING” apresentam prazo médio de vencimento de 398 dias.

. PROVISÃO PARA CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO

A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída de acordo com a Resolução n° 2.682/99, do Conselho Monetário Nacional, com base na classificação do cliente nos níveis de riscos definidos pela referida Resolução. Essa classificação leva em consideração, entre outras, uma análise periódica da operação, dos atrasos, do histórico do cliente e das garantias obtidas, quando aplicável.

a. Composição das operações de crédito por tipo e atividade: 8 Por atividade 31.12.10 31.12.09 Indústria 63.435 49.433 Comércio 86.799 66.651 Outros Serviços 372.674 298.971 Intermediação financeira 2.362 5.164 Pessoa Física 13.888 27.182 Total - (R$ mil) 539.158 447.401 Saldo da Carteira Por tipo 31.12.10 31.12.09 .004 Empréstimos 213.412 189.721 Financiamentos 231.668 134.129 Outros créditos 6.179 7.547 Total - (R$ mil) 539.158 447.401 Saldo da Carteira Arrendamento 87.899 116

(18)

b.

c.

31.12.10 31.12.09

Saldo no início do período 22.352 12.621

Constituição da provisão 21.748 20.535

Reversão da provisão (7.819) (7.066)

Créditos baixados como prejuízo (14.414) (3.738)

Saldo no final do período 21.867 22.352

Exercício findo em

Distribuição do nível de risco da carteira de operações de crédito e constituição da provisão para devedores duvidosos:

Nível Saldo

de % da Carteira %

Risco de PDD 31.12.10 Distribuição Provisão

0,00% 16.896 3,13% -A 0,50% 198.229 36,77% 991 B 1,00% 203.524 37,75% 2.035 C 3,00% 90.524 16,79% 2.716 D 10,00% 13.775 2,55% 1.378 E 30,00% 728 0,14% 218 F 50,00% 1.907 0,35% 954 G 70,00% - 0,00% -H 100,00% 13.575 2,52% 13.575 Total 539.158 100,00% 21.867 AA Nível Saldo de % da Carteira %

Risco de PDD 31.12.09 Distribuição Provisão

AA 0,00% 15.389 3,44% -A 0,50% 128.714 28,77% 644 B 1,00% 178.256 39,84% 1.783 C 3,00% 77.676 17,36% 2.330 D 10,00% 26.750 5,98% 2.674 E 30,00% 6.161 1,38% 1.848 F 50,00% 2.231 0,50% 1.116 G 70,00% 890 0,20% 623 H 100,00% 11.334 2,53% 11.334 Total 447.401 100,00% 22.352

(19)

Durante o exercício foi recuperado o montante de R$ 1.357 mil (R$ 2.153 mil em 2009). O Banco renegociou no exercício R$ 4.483 mil (R$ 433 mil em 2009).

9. IMOBILIZADO

Está assim constituído:

12.09 124 403 203.951 851 2.447 96.293 Taxa de Depreciação

Imobilizado de Uso a.a 31.12.10 31.

10% 124 10% 412 e afins 180.045 Equipamentos de Informática 654 2.447 100.231 155.778 Total do Imobilizado - In Aer 10. DEPÓSITOS

a. A carteira estava assim constituída: Quanto ao Vencimento:

177.965

stalações

Móveis e equipamentos

Sistema de comunicações 10% 117 105

Sistema de processamento de dados 20% 1.680 1.601

Sistema de Segurança 20% 17 17

Imobilizado de Uso 2.350 2.250

( - ) Depreciação acumulada (1.532) (1.310)

Total do Imobilizado de Uso - ( R$ mil ) 818 940

Imobilizado de Arrendamento Máquinas e Equipamentos 2.090 3.805 Veículos onaves Superveniência de depreciação Imobilizado de Arrendamento 285.467 307.347 ( - ) Depreciação acumulada (129.689) (129.382)

Total do Imobilizado de Arrendamento - ( R$ mil )

( R$ mil ) 156.596 178.905

Exercício findo em

Sem Até 03 a 12 01 a 03 03 a 05 05 a 15 Total da

epósitos Vencimento 3 meses meses anos anos anos Carteira

À Vista 9.155 - - - - - 9.155 A Prazo - 42.114 127.728 251.305 - - 421.147 Dívida Subordinada - - - - 43.482 - 43.482 Total - ( R$ mil ) 9.155 42.114 127.728 251.305 43.482 - 473.784 31.12.10 D

(20)

Sem Até 03 a 12 01 a 03 03 a 05 05 a 15 Total da

Depósitos Vencimento 3 meses meses anos anos anos Carteira

À Vista 6.718 - - - - 6.718

A Prazo - 2.027 22.069 381.221 - 405.317

Total - ( R$ mil ) 6.718 2.027 22.069 381.221 - - 412.035

31.12.09

b. Dívidas Subordinadas Elegíveis a Capital

Em 11 de fevereiro de 2010, o Banco Guanabara S/A emitiu notas subordinadas, no montante de R$ 40.000 mil, com vencimento em 05 anos. Os títulos estão registrados pelo valor de emissão, atualizados a taxa de 100% do CDI. As dívidas

totalizam em 3 o Central, em

conformidade março de 2010,

aprovou as respect ação elegível

para fins de v s como capital

11. OBRIGA

Os ofic ano

1 de dezembro de 2010, R$ 43.482 mil. O Banc com a Resolução CMN nº 3.444/07, em 05 de

ivas notas subordinadas considerando a capt erificação do cumprimento dos limites operacionai

ÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES

nível II.

repasses no País são compostos por recursos originários de fundos ou programas iais, especialmente o “FINAME”, os quais são sujeitos a juros médios de 2,74% ao

, acrescidos da taxa de juros de longo prazo.

31.12.10 31.12.09 Por tipo Exercício findo em Repas Total ( ses no País 229.787 150.686 R$ mil ) 229.787 150.686 Por prazo

Valores a curto prazo 103.858 73.164

Valores a longo prazo 125.929 77.522

(21)

Quanto ao Vencimento:

31.12.10

Até 03 a 12 01 a 03 Total da

Repasses no País 3 meses meses anos Carteira

FINAME 27.701 76.157 125.929 229.787

Total - ( R$ mil ) 27.701 76.157 125.929 229.787

Até 03 a 12 01 a 03

Repasses no País 3 meses meses anos

Total da Carteira FINAME 19.176 53.988 77.522 150.686 Total - ( R$ mil ) 19.176 53.988 77.522 150.686 31.12.09 12.

de ações ordinárias nominativas, no valor de R$ 1,00 (um real) cada uma,

videndos.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social

Em Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária de 30 de abril de 2010, deliberou-se o aumento de Capital no valor de R$ 5.000 mil, mediante a emissão de 5.000.000 mediante capitalização de parte do saldo da conta de Dividendos e Bonificações a Pagar, no montante de R$ 4.384 mil e R$ 616 de lucros acumulados. O aumento de capital teve aprovação do Banco Central em 05/08/2010.

O Capital Social é de R$ 60.000 mil, representado por 60.000.000 ações ordinárias nominativas, cujo valor nominal é de R$ 1,00 (um real) cada uma.

b. Lucros Acumulados

Em consonância com a Lei 11.638/07, o Banco Guanabara transferiu para Reservas Especiais de Lucros o valor de R$ 39.299 mil, referente a lucros não destinados, acumulados até o exercício de 2007 e R$ 5.809 mil, apurados no exercício de 2010. O saldo da conta Reservas Especiais de Lucros poderá ser destinado para aumento de capital ou utilizado para distribuição de di

c. Juros sobre Capital Próprio

São calculados com base nas contas do patrimônio líquido, limitando-se à variação da taxa de juros de longo prazo – TJLP, em conformidade com a legislação vigente. Os juros sobre capital próprio foram provisionados líquidos de Imposto de Renda Retido na Fonte.

(22)

13. LIMITES OPERACIONAIS

11,00% do patrimônio em relação aos ativos ponderados pelo risco. O Banco Guanabara S.A. está enquadrado neste limite operacional.

14.

tegram esta política os riscos de mercado, de crédito, de liquidez e operacional.

isco de Mercado - O Banco adota a metodologia “Value at Risk”, que é calculado

iariamente, considerando os princípios ativos. Os cenários utilizados permitem a uas classes, o que possibilita a estratégia de “hedge”. relatório anual está disponível na instituição e no site do Banco;

dito é orientada pelo comitê de risco e os estabelecidos pelo comitê, bem como a revisados periodicamente. A decisão de rédito é determinada pelos seguintes fatores: histórico financeiro, qualidade de dministração, histórico do relacionamento, situação de mercado e outros fatores de

ravés da análise de nários econômicos e financeiros, sso, os procedimentos adotados permitem

tre os pagamentos e os recebimentos que idez do banco, levando em consideração os tivos negociáveis, projeção de taxas de juros e prazos; e

ea de gestão de risco é responsável pela atividade de erenciamento. Essa estrutura visa atender o dispositivo da Resolução CMN nº

mentados a política institucional, os processos, os rio para que o gestor identifique, avalie, monitore os riscos associados ao Banco. A descrição da estrutura de risco operacional encontra-se disponível na instituição e no seu site na internet.

Desde 1º de janeiro de 1995, as instituições financeiras devem manter um patrimônio líquido compatível com o grau de risco de suas atividades. Em julho de 2008 entraram em vigor novas regras de mensuração do capital regulamentar conhecido como Basiléia II, com nova metodologia de mensuração, análise e administração de risco de crédito e riscos operacionais, mantendo o capital mínimo requerido de

GERENCIAMENTO DE RISCO

O Banco implementou uma estrutura de gerenciamento de risco, em cumprimento a Resolução CMN nº 3.467/07, com desdobramento em três unidades: Informações Gerenciais, Controles Internos e Gestão de Risco. Considerando sua prioridade na estratégia e gestão o Banco possui uma Política de Gestão Integrada de Riscos, com o objetivo de sistematizar a avaliação e controle dos riscos inerentes às atividades fins. In

R

d

correlação entre os ativos e as s O

Risco de Crédito – A política de cré

processos de aprovação de crédito são definição dos limites dos clientes e são c

A

risco de crédito;

Risco de Liquidez - O risco de liquidez do Banco é gerenciado at

projeção do Fluxo de Caixa, contemplando os ce situação “normal e estresse”. Além di

identificar a ocorrência de desequilíbrio en possam afetar significativamente a liqu a

Risco Operacional – A ár

g

3.380/2006, tendo sido imple procedimentos e o sistema necessá

(23)

15. OUVIDORIA

Em conformidade a Resolução CMN 3.477/2007 e disposições complementares, que visam assegurar a observância das normas regulamentares dos direitos do consumidor e atuar como canal de comunicação entre as Instituições e seus clientes, o Banco Guanabara implantou sua área de Ouvidoria, que pode ser acessada através do número 0800-2822561, ou do e-mail: ouvidoria@bancoguanabara.com.br

16. EVENTO SUBSEQUENTE

Com objetivo de proporcionar maior grau de alavancagem às suas operações, o Banco, em fevereiro de 2011, efetuou captações na modalidade de “Instrumentos de Dívida Subordinada”, com a emissão de Letras Financeiras, no montante de R$ 10.000 mil, com vencimento em 05 anos. Em conformidade com a Resolução CMN 3.444/07, o Banco encaminhou e solicitou autorização ao Banco Central do Brasil para serem utilizadas integralmente como dívidas subordinadas elegíveis, para efeito de cálculo do Patrimônio de Referência. Em 24 de março de 2011, O Banco Central aprovou as respectivas notas subordinadas como elegível.

* * *

0B

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

JACOB BARATA, Presidente

JACOB BARATA FILHO, Vice Presidente DAVID FERREIRA BARATA, Vice Presidente ROSANE FERREIRA BARATA, Vice Presidente

1B

DIRETORIA EXECUTIVA

PEDRO AURÉLIO BARATA DE MIRANDA LINS, Diretor Presidente ANTONIO PÁDUA ARANTES, Diretor Superintendente

JOSÉ ROBERTO REIS PRUDENTE, Diretor JOSÉ ROBERTO SIMÕES COUTINHO, Diretor ROBERTO LEONARDO MOREIRA, Diretor

2B

CONTADOR RESPONSÁVEL

IVAN SOUSA DE MORAIS

Referências

Documentos relacionados

As escolas rurais, não possuem autonomia administrativa, pedagógica e estrutural. Os instrumentos pedagógicos utilizados são disponibilizados pela Secretaria Municipal de

O nosso camindo visa a decodificação da atividade ritualística t ação da atividade ritualística templária, seja ela praticada num T emplária, seja ela praticada num T emplo sem

XVII, quando do aparecimento da ciência galileiana: ela foi chamada a definir rigorosamente o seu estatuto epistemológico em face dos novos saberes científicos sobre o

Os estímulos discriminativos (cobertura azul ou amarela) eram colocados sobre o aparelho, com o cuidado de iniciar com o S+ do lado em que a abelha tivesse

Segundo Amaral & Silva (2010), a saída de iaô se configura como uma manifestação pública do candomblé e é considerada uma das cerimônias mais

Além disso, buscou-se comparar o nível de consumo e sensibilidade, por nível de rendimento domiciliar, bem como avaliar os efeitos de subsídios sobre o consumo de frutas

Gestão organizacional Na área da Sede, que ocupa cerca de 100 ha e corresponde a 1% da área total do PEI, concentram- se: toda a infra-estrutura para atendimento das atividades

Como o excesso e a falta também caracterizavam todas as ‘doenças’ sociais, os distúrbios da pólis, seria esperado que também fosse possível uma catarse da