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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

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Academic year: 2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

Missão: “Formar Profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem as transformações futuras”

EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES VIA FOLIAR SOBRE A PRODUTIVIDADE NA CULTURA DA SOJA (Glycine max)

WILLIAN ROBERTO ROCHA

Foz do Iguaçu - PR 2018

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WILLIAN ROBERTO ROCHA

EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES VIA FOLIAR SOBRE A PRODUTIVIDADE NA CULTURA DA SOJA (Glycine max)

Trabalho Final de Graduação apresentado à banca examinadora do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas, como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo.

Prof. Orientador: Me. João Carlos Benatto Junior.

FOZ DO IGUAÇU – PR 2018

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TERMO DE APROVAÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES VIA FOLIAR SOBRE A PRODUTIVIDADE NA CULTURA DA SOJA (Glycine max)

TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM ENGENHARIA AGRONÔMICA

_____________________________________________ Acadêmico: Willian Roberto Rocha

_____________________________________________ Orientador: Me. João Carlos Benatto Junior

_____________ Nota Final

Banca Examinadora:

_____________________________________________ Vitor Gustavo Kuhn

_____________________________________________ Me. José Ricardo Bagatelli

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus pais Olario Rocha e Marlene Matte Rocha, irmã Aline Rocha Henicka, que com muito amor, carinho е apoio, não mediram esforços para que eu chegasse até esta etapa de minha vida.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço em primeiro lugar a Deus, por ser essencial em minha vida, autor de meu destino, meu guia, socorro presente na hora da angústia.

Aos meus pais Olario Rocha e Marlene Matte Rocha por todo sacrifício nesta longa e desgastante caminhada acadêmica.

Aos meus amigos e colegas de profissão Elizandro Hammes Petter e Celton Adriano Scariot que auxiliaram muito na implantação, condução e conclusão do experimento.

Ao professor orientador João Carlos Benatto Junior, pela orientação, apoio, e empenho dedicado à elaboração do trabalho.

Agradeço também a todos os professores, colaboradores da instituição e colegas com quem convivi nesses espaços ao longo desses anos que de alguma forma contribuíram com minha formação.

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EPÍGRAFE

“Tente uma, duas, três vezes e se possível tente a quarta, a quinta e quantas vezes for necessário. Só não desista nas primeiras tentativas, a persistência é amiga da conquista. Se você quer chegar onde a maioria não chega, faça o que a maioria não faz. ”

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 13

2 REFERENCIAL TEÓRICO ... 15

2.1. MORFOLOGIA DA CULTURA DA SOJA ... 16

2.2. ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA ... 17

2.3. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DA SOJA ... 18

2.3.1. Fixação biológica de nitrogênio ... 20

2.3.2. Micronutrientes estudados ... 21

2.3.2.1. Cobalto (Co) ... 21

2.3.2.2. Molibdênio (Mo) ... 22

2.4. ADUBAÇÃO FOLIAR ... 23

3 MATERIAIS E MÉTODOS... 25

3.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DO EXPERIMENTO ... 25

3.2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ... 26 3.2.1. Delineamento experimental ... 26 3.2.2. Semeadura do experimento ... 27 3.2.3. Tratamentos ... 28 3.2.4. Tratos culturais ... 29 3.2.5. Micronutrientes estudados ... 29 3.2.6. Avaliações Realizadas ... 30 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ... 31 5 CONCLUSÃO ... 33 6 REFERÊNCIAS ... 34

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Área do experimento ... 25

Figura 2 - Pluviosidade ocorrida durante a safra 2017/2018 ... 26

Figura 3 - Área do experimento ... 27

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Descrição dos estádios vegetativos e reprodutivos da soja ... 18

Tabela 2 - Classificação dos minerais, macro e micronutrientes. ... 19

Tabela 3 -Análise de solo da área experimental, São Miguel do Iguaçu/PR, 2018. ... 28

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LISTA DE ABREVIAÇÕES, SIGLAS

B Boro

Ca Cálcio

Cl Cloro

Co Cobalto

CONAB Companhia nacional do abastecimento.

Cu Cobre

FBN Fixação biológica do nitrogênio

Fe Ferro H Hidrogênio Ha-1 Hectares K Potássio Kg Quilogramas Mg Magnésio Mn Manganês Mo Molibdênio N Nitrogênio Ni Níquel O Oxigênio P Fósforo S Enxofre Zn Zinco

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ROCHA, Willian Roberto. Efeito da aplicação de micronutrientes via foliar sobre a produtividade na cultura da soja (Glycine max). Foz do Iguaçu, 2018. Trabalho final de graduação para obtenção do grau de engenheiro agrônomo – Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.

RESUMO

A aplicação de molibdênio e cobalto via foliar tem sido uma prática comum para o cultivo de soja no Brasil. Este trabalho teve por finalidade avaliar o efeito da aplicação de Cobalto e Molibdênio por via foliar nos componentes de rendimento e na produtividade da cultura da soja em diferentes estádios de desenvolvimento. O experimento foi realizado no município de São Miguel do Iguaçu (PR), em Latossolo Vermelho com textura argilosa. O delineamento experimental empregado foi o de blocos completamente ao acaso, em esquema de 5 tratamentos com 4 repetições. Os tratamentos foram constituídos em aplicações de molibdênio e cobalto via foliar em diferentes épocas de aplicação. Testemunha (T1): sem aplicação de CoMo, Tratamento 2 (T2): Aplicação de CoMo no estádio V1; Tratamento 3 (T3): Aplicação de CoMo estádio V4; Tratamento 4 (T4): Aplicação de CoMo em estádio R1; Tratamento 5 (T5); Aplicação de CoMo em estádio R4, aplicadas via foliar. Os resultados deste trabalho mostram que a aplicação de Cobalto e Molibdênio via foliar, influencia positivamente, gerando acréscimos de 20% no número de vagens por planta, 6% de acréscimo no numero de grãos por vagem, 4,5% de acréscimo na massa de mil grãos e acréscimo de 6% a produtividade na cultura da soja.

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ROCHA, Willian Roberto. Effect of micronutrient application via foliar on yield in soybean (Glycine max).Foz do Iguaçu, 2018. Final Graduation Work to Obtain the Degree of Agricultural Engineer – Centro Universitário Dinâmica das Cataratas.

ABSTRACT

The application of molybdenum and cobalt via leaf has been a common practice for soybean cultivation in Brazil. The objective of this work was to evaluate the effect of the application of Cobalt and Molybdenum by foliage on the components of yield and yield of soybean in different stages of development. The experiment was carried out in the city of São Miguel do Iguaçu (PR), in Red Latosol with clayey texture. The experimental design was a completely randomized block design with 5 treatments with 4 replicates. The treatments were constituted in applications of molybdenum and cobalt via foliar in different times of application. Witness (T1): without application of CoMo, Treatment 2 (T2): Application of CoMo in stage V1; Treatment 3 (T3): Application of CoMo stage V4; Treatment 4 (T4): Application of CoMo in stage R1; Treatment 5 (T5); Application of CoMo in stage R4, applied through leaf. The results of this work show that the application of Cobalt and Molybdenum via leaf, influences positively, generating increases of 20% in the number of pods per plant, 6% increase in the number of grains per pod, 4.5% increase in the mass of thousand grains and a 6% increase in soybean crop productivity.

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1 INTRODUÇÃO

Devido a sua grande importância, a cultura da soja representa principal oleaginosa produzida e consumida no mundo, sendo utilizada para a alimentação humana e animal (HIRAKURI e LAZZAROTTO, 2014).

A cultura da soja começou a ter relevância no Brasil em meados dos anos de 1970, quando houve o surgimento de novas tecnologias que possibilitaram a ampliação das áreas agricultáveis e consequentemente melhorando a produtividade. Nos anos de 1990, com a modernização da agricultura, a cultura da soja se tornou essencial para economia do país, gerando empregos, rendas e exportação (SILVA et al., 2011).

Atualmente o Brasil ocupa a segunda posição no ranking de maior produtor mundial de soja, seguindo atrás dos Estados Unidos. Com estimativa que na safra de 2017/2018, a cultura ocupou uma área de 35,022 milhões de hectares do território brasileiro. O que totalizará uma produção de 111,56 milhões de toneladas (CONAB, 2018).

O Brasil é o maior exportador de soja em grãos do mundo, responsável por 46,81% de todas as exportações mundiais. A estimativa para a safra 2017/18, o Brasil deva exportar em torno de 70,50 milhões de toneladas; valor 11,66% maior que o estimado na safra 2016/17, estimado em 54,38 milhões de toneladas. (AMAZONAS, 2018).

Para atender a elevada demanda mundial pela soja e seus produtos, se faz necessário o incremento do rendimento da cultura por área e de sua capacidade competitiva, ambas estreitamente relacionadas aos avanços científicos e ao maior volume de tecnologias disponibilizadas ao setor produtivo (PASINI, 2015).

Para um bom desenvolvimento, e boa produtividade das plantas, existem 17 elementos fundamentais, e a adubação tem por finalidade atender as suas exigências nutricionais (MALAVOLTA e MORAES, 2008).

O fornecimento de nutrientes para as plantas através da adubação foliar vem crescendo no Brasil. No entanto, para se obter sucesso com o uso desta técnica é preciso saber quando utilizá-la, que nutriente aplicar e as épocas e dosagens a serem aplicadas (FERNANDEZ et al., 2015).

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vários fatores requerem atenção, para que se consiga alcançar o objetivo, deve-se conhecer os nutrientes necessários a serem aplicados, a época e o momento adequado à aplicação e a dosagem ideal (STAUT, 2006).

Segundo Marcondes (2001) e Ciocchi (2008), O cobalto (Co) e Molibdênio (Mo) são essenciais para a eficiência da fixação biológica do nitrogênio, sendo assim, é importante para a cultura da soja o fornecimento adequado destes nutrientes.

A resposta das plantas a adubação foliar é muito variável e muitos de seus princípios ainda não são compreendidos, portanto a eficácia final ainda é incerta (FERNANDEZ et al., 2015). Nesse sentido, este trabalho tevepor finalidade avaliar o efeito da aplicação de Cobalto e Molibdênio por via foliar nos componentes de rendimento e na produtividade da cultura da soja em diferentes estádios de desenvolvimento.

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2 REFERENCIAL TEÓRICO

A soja é uma planta pertencente à família Fabacea (leguminosae), gênero Glycine, espécie Glycine max e forma cultivada Glycine max (L.) Merrill. O gênero Glycine possui uma diversidade de espécies que são originárias das regiões africanas, asiáticas, oriental e australiana (TEMPORAL, 2014). A soja cultivada Glycine max (L.) Merrill tem origem no leste da Ásia, mais precisamente no nordeste da China, denominada também como região da Manchúria (LEANDRO e OLIVEIRA, 2017).

A soja, no cenário mundial, é a cultura que mais se destaca. Apresenta elevada importância por possuir alto potencial produtivo combinado com altos teores de óleo e proteína. Assim sendo de grande importância econômica, principalmente para a fabricação de rações para animais e para alimentação humana (CUNHA et al., 2015).

O Brasil se apresenta como segundo maior produtor de soja do mundo, sendo também o maior exportador mundial deste produto. Entre os entes federados, o Paraná é o estado considerado o segundo maior produtor de soja do Brasil, com produção total de 19,534 milhões de toneladas, em uma área de produção de 5,250 milhões de hectares. Quando comparada a media de produção em kg ha-1, o Paraná

é líder, com média de 3.721 kg ha-1, acima da média nacional, 3.362 kg/h-1 (CONAB,

2017).

Como consequência da ligação entre o manejo da cultura e o ganho genético das cultivares, nas últimas três décadas, o rendimento da cultura aumentou significativamente. Ainda que a taxa anual de incremento no rendimento de soja no mundo é de 28 Kg ha-1; o rendimento médio alcançado ainda se encontra muito

aquém do potencial possível desta cultura, que é de 18 t ha-1. (PASINI, 2015).

Um fator julgado como determinante da produtividade é o manejo adequado da adubação, representando também um percentual considerável no custo de produção desta cultura (DOURADO NETO et al., 2012). A produção de soja é viável economicamente por sua capacidade que a cultura tem de fixar o Nitrogênio (N) atmosférico, em associação com bactérias Bradyrhizobiumjaponicum, por meio de procedimentos de fixação biológica do nitrogênio (FBN), processamento

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encarregado pela transformação do N atmosférico em compostos nitrogenados que podem ser absorvidos pela planta (HUNGRIA et al., 2001).

A FBN é afetada quando acontece deficiência de MO, tencionando que este nutriente faz parte da enzima nitrogenase, encarregado pelo processo da fixação do N atmosférico. O mesmo ocorre com a deficiência do Co, o qual tem atuação na absorção de N, ao participar das reações metabólicas para a formação de leghemoglobina, enzima presente em todas as leguminosas com colaboração direta na FBN (CERETTA et, al., 2005). O aumento da produtividade de soja é decorrente da utilização intensiva de técnicas agrícolas modernas, que vem favorecendo uma remoção crescente de micronutrientes dos solos, sem que se estabeleça uma reposição adequada (MENICHELE et al., 2015).

2.1. MORFOLOGIA DA CULTURA DA SOJA

A soja é uma planta anual, herbácea, autógama, ereta, e apresentam algumas cultivares de ciclos mais precoces, com aproximadamente 70 dias e algumas cultivares mais tardias, com ciclo aproximado de 200 dias. A planta possui uma altura que varia entre 30 a 250 cm, em relação aos grupos de maturidade, pode variar de 5 a 10 no Brasil o grupo de maturidade, o hábito de crescimento é ereto a prostrado, as hastes e vagens pubescentes são na cor cinza ou marrom e o tipo de crescimento é determinado, indeterminado ou semideterminado. Entrementes, algumas cultivares são resistentes a doenças, pragas, herbicidas e ainda possui uma produtividade elevada (COSTA, 2015).

O seu sistema radicular é pivotante, possuindo à raiz principal ser bem desenvolvida e possuir grande número raízes secundárias, abundante em nódulos de bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico (SUMMER, 2013). O caule herbáceo, ereto com porte variável de 60 cm a 150 cm, pubescentes de pelos parcedaneos, tostados ou brancos. Sua ramificação é bem abundante, com seus ramos formando ângulos variáveis com a haste principal, sendo os ramos inferiores mais alongados (SACRAMENTO, 2010).

As folhas são alternadas, compostas de três folíolos ovalados ou lanceolados, longas pecioladas, de comprimento variável entre 0,5 a 12,5 cm. Na maioria das variedades, à medida que as vagens estão maduras as folhas amarelam e caem. As flores são zigomorfas e nascem em racemos axilares, podendo

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apresentar cor violácea, branca ou violácea. A flor da soja é autofecundada anteriormente à antese (SEDIYAMA, 2009).

Os frutos são vagens pendentes e oblongas, pubescentes e com 25 a 75 mm de comprimento. No período de maturação, podem apresentar cor palha, marrom clara, de oliva ou preta. Contém de 0 a 5 sementes redondas e um pouco aplanadas, que podem ser de cor creme, verde, marrom, palha ou preta (COSTA, 2015).

A semente da soja possui variações quanto ao formato, tamanho, cor do hilo, do tegumento e dos cotilédones. Possui uma forma variada que pode ser oval, elipsoidal ou globosa. Sua coloração pode variar entre marrom, amarelo, verde, bicolor ou preta, sendo da semente já madura a cor do cotilédone, podendo ser verde ou amarelo, mas prevalecendo o amarelo na maioria dos cultivares (SEDIYAMA, 2009).

2.2. ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA

É essencial a caracterização dos estádios de desenvolvimento da soja para melhor compreensão dos produtores e profissionais que trabalham com a esta cultura (CINTRA, 2017).

Para avaliar o desenvolvimento das plantas de soja, a escala fenológica mais utilizada é a de Fehr e Caviness (1977) (Tabela 1). Duas fases principais envolve o desenvolvimento da soja: a reprodutiva e a vegetativa. A duração dessas fases é controlada geneticamente e influenciada por condições ambientais. A classificação de cada uma delas é realizada com base na observação das flores, folhas e no desenvolvimento da vagem e semente que se encontram nos nós da haste principal da planta. O crescimento é dividido em duas partes nesta escala: o período vegetativo (estádios V) e reprodutivo (estádios R). A letra V seguida de letras ou números identifica o estádio específico do período vegetativo; entrementes, a letra R seguida de números identifica o estádio específico do período reprodutivo (NEUMAIR et al., 2007).

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Por meio deste sistema os estádios da planta de soja são identificados. Todavia, nem todas as plantas em um dado campo estarão ao mesmo tempo no mesmo estádio.

Tabela 1 - Descrição dos estádios vegetativos e reprodutivos da soja Estádios vegetativos Estádios Reprodutivos

VE – Emergência R1 – Inicio do florescimento VC – Cotilédone R2 – florescimento pleno

V1 – Primeiro nó R3 – início da formação das vagens V2 – Segundo nó R4 – Plena formação das vagens

V3 – Terceiro nó R5 – Inicio do enchimento das sementes R6 – Pleno enchimento das vagens R7 – Início da Maturação

V (n) – enésimo nó R8 – maturação plena Fonte: adaptado de FEHR e CAVINESS, 1977

É na temperatura entre 20°C e 30°C que a soja se ajusta melhor, sendo 25°C, a melhor temperatura para uma emergência homogênea e rápida. O fotoperíodo estabelece a indução ao florescimento, a soja é tida como uma planta de dias curtos, todavia, tem o seu florescimento ocorrendo mesmo com condições de dia longo. Em condições de temperatura elevada, a soja pode adiantar o seu florescimento (FARIAS et al., 2007).

2.3. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DA SOJA

As plantas superiores para crescerem e completaremo seu ciclo de vida necessitam de dezessete elementos: carbono (C), oxigênio (O), hidrogênio (H), nitrogênio(N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg),enxofre (S), cloro (Cl), manganês (Mn), boro (B), zinco(Zn), ferro (Fe), cobre (Cu), níquel (Ni) e molibdênio(Mo). Desses, o C, O e H são extraídos do ar e da água, sendo como classificados como elementos não minerais e constituem mais de 95% da matéria seca das plantas.Os demais são retirados da solução do solopelas raízes, sendo chamados de elementos minerais ounutrientes minerais. Apesar de constituírem

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menos de 5%da matéria seca das plantas, são considerados essenciais ao seu desenvolvimento (FERREIRA, 2012).

Os nutrientes minerais são classificados emmacro e micronutrientes, conforme ilustra a tabela 2 de acordo com a concentraçãoencontrada em seus tecidos. Os encontrados em ‘grandes’ concentrações são designados de macronutrientes, sendo eles N, P, K, Ca, Mg e S. (CHAVES et al., 2017). Já os encontrados em ‘pequenas’concentrações são os micronutrientes, sendo eles Cl, Mn,B, Zn, Fe, Cu, Ni e Mo. (FERREIRA, 2012).

Tabela 2- Classificação dos minerais, macro e micronutrientes.

Classificação Nutriente Macronutriente Carbono ( C ) Hidrogênio ( H) Oxigênio ( O ) Nitrogênio ( N ) Fósforo ( P ) Potássio ( K ) Cálcio (Ca) Magnésio (Mg) Enxofre ( S ) Micronutriente Ferro ( Fe ) Manganês ( Mn ) Boro ( B ) Zinco( Zn ) Cobalto ( Co ) Molibdênio ( MO ) Cloro ( Cl ) Niquel( Ni ) Fonte: Adaptado de Pes e Arenhardt, 2015.

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2.3.1. Fixação biológica de nitrogênio

Ao lado da fotossíntese, a Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) é considerada um dos processos naturais fundamentais do planeta. Na FBN o nitrogênio presente no ar (N2) é transformado em formas que podem ser utilizadas

pelas plantas, sendo o nitrogênio um nutriente essencial e exigido em grande quantidade pelos vegetais (EMBRAPA, 2016).

A FBN possibilita que o N existente na atmosfera seja fixado no solo por meio de bactérias específicas com capacidade de convertê-lo para formas imediatamente assimiláveis pelas plantas, visto que não é possível que os mesmos sejam prontamente absorvidos pelas plantas por estar na forma de N2 (MENDES et al.,

2010)

Na cultura da soja, tendo seus grãos ricos em proteínas, o nitrogênio (N) e o nutriente que passa a ser requerido em uma quantidade maior. São necessários 65 kg de N para produzir 1000 kg de grãos de soja (HUNGRIA et al., 2001).

Segundo Mercante et al., (2011), só é possível a fixação biológica de N para a soja devido a simbiose com as bactérias Bradyrhizobiumelkanii e Bradyrhizobiumjaponicum, que possuem a competência de no sistema radicular formar nódulos.

É na associação endossimbiótica de bactérias da família Rhizobiacea com plantas da família Leguminosae que a FBN é baseada. Durante esse processo simbiótico, os quimiotactismo positivos atraem as bactérias para às raízes da leguminosa, sendo provocado pela planta ao liberar flavonóides. A partir daí, é ocasionada a formação de um novo órgão de raízes conhecido como nódulo, devido às bactérias que adentram nos tecidos radiculares (SADER, 2008).

Por meio da enzima nitrogenase, no interior dos nódulos as bactérias tem capacidade de cortar a ligação tripla do N2 atmosférico, transformando-o em NH3,

que, por seu turno, acabara sendo convertido em íons amônio (NH4+), nos próprios

nódulos. Estes íons serão desta forma, serão transformados em diversos compostos nitrogenados após serem incorporados em esqueletos de carbono (CAMPO, CATTELAN e HUNGRIA, 2000).

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Os micronutrientes Co e Mo influenciam diretamente a FBN em leguminosas. As funções do Co se relacionam com à ação dos rizóbios, no tempo que, o Mo atua na redução do NO3-, um procedimento indispensável na simbiose (MALAVOLTA,

2006).

2.3.2. Micronutrientes estudados

Os micronutrientes são poucos estudados devido às baixas concentrações absorvidas pela soja e plantas em geral, entretanto, com o aumento do potencial genético para produtividade da soja, as reservas dos micronutrientes no solo foram acabando. Para que a produtividade não seja prejudicada é necessário que estes sejam disponibilizados para as plantas por meio de aplicação no solo, ou por via foliar. A disponibilidade adequada dos micronutrientes para a soja esta entre as condições necessárias para a boa produtividade dessa cultura (SOUZA, 2014).

2.3.2.1. Cobalto (Co)

O cobalto é um elemento químico importante para a síntese da cobalamina, participa dos processos metabólicos para a formação da leghemoglobina, com grande afinidade com o oxigênio e regulando a concentração nos nódulos impedindo a inativação da enzima nitrogenase (TIRITAN et al., 2007).

O cobalto é absorvido pelas raízes como Co2+, considerado móvel no

floema. Quando aplicado por via foliar, é parcialmente móvel. O Co é importante para a fixação do N2. A deficiência de Co pode ocasionar deficiência de N na soja,

devido à baixa fixação do N2 (SFREDO e OLIVEIRA, 2010).

O Cobalto que esta disponível para as plantas se encontra relacionado com a acidez dos solos. A calagem reduz a disponibilidade do elemento, enquanto que a acidificação aumenta o teor disponível. O teor de cobalto disponível é diminuído com a lixiviação. A presença de matéria orgânica reduz a disponibilidade de cobalto (MARCONDES, 2001).

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Não existem relatos de sintomas deficiência de cobalto em plantas cultivadas a campo. Em planta de soja cultivada em solução nutritiva, os sintomas de deficiência de cobalto são: clorose e encarquilhamento das folhas. O cobalto aplicado via foliar é absorvido, porém, devido a sua baixa mobilidade, não é transloucado para outras partes da planta, portanto a adubação foliar de cobalto não resolve o problema de deficiência (SANTOS, 1999).

2.3.2.2. Molibdênio (Mo)

O molibdênio é um micronutriente em menor concentração no solo e na planta, porém é de suma importância no metabolismo vegetal. Os íons molibdênio são co-fatores de várias enzimas e também do nitrato redutase e a nitrogenase. Está intimamente relacionado com o transporte de elétrons durante as reações bioquímicas nas plantas (TIRITAN et al., 2007)

O Mo permanece relativamente móvel com os molibdatos potencialmente solúvel, comparando-o com outros micronutrientes. Esses molibdatos são adsorvidos nas superfícies de minerais primários e da fração coloidal, sendo que a disponibilidade do Mo no solo seja dependente do pH. O pH do solo e um dos fatores de maior influência na disponibilidade de Mo. A função primordial do Mo nas plantas está relacionada com o metabolismo do N. Esta função está associada à ativação enzimática, especialmente com as enzimas nitrogenase e redutase do nitrato (MARCONDES, 2001).

O Mo é integrante da molécula da nitrogenase, sendo responsável pela redução do N2 à amônia. O Mo atua no metabolismo do N na planta, através da

enzima redutase de nitrato, que catalisa a redução de nitrato a nitrito. A disponibilidade de Mo no solo esta diretamente relacionada ao pH e, devido à baixa quantidade exigida pelas plantas, sua deficiência normalmente só ocorre em solos ácidos (MENICHELE et al., 2015).

A deficiência de molibdênio na soja e caracterizada pela coloração verde-clara das folhas, coloração típica da falta de nitrogênio. A função principal do molibdênio está relacionada com a fixação do nitrogênio nos nódulos associados às raízes. A determinação do teor foliar de nitrogênio, no estádio da floração, permite comprovar a deficiência de molibdênio, através da ineficiência da fixação simbiótica,

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se forem encontrados valores inferiores a 3 ou 4% de nitrogênio no tecido (SANTOS, 1999).

2.4. ADUBAÇÃO FOLIAR

A aplicação de nutrientes via folhar nas plantas, tem o objetivo de complementar ou suplementar às necessidades nutricionais. É uma técnica antiga, porém, nos últimos anos está sendo mais estudada, quando se comparada a outros métodos de adubação (REZENDE et. al., 2005).

O uso de aplicação de nutrientes via foliar possui algumas vantagens, mas também tem sérias restrições, devido á baixa utilização em grandes áreas. O cultivo continuado de certas áreas tornou frequente o aparecimento de deficiências minerais que muitas vezes só podem ser corrigidas mediante pulverizações foliares, enquanto, as aplicações do elemento no solo nem sempre dos resultados satisfatórios (SOUZA, 2007).

A eficiência na absorção dos nutrientes aplicados via foliar é variável em função de fatores do meio em que essas folhas se encontram. Alguns fatores ligados à folha ou a planta, como: composição química da cutícula; idade da folha; superfície foliar; estado iônico interno; permeabilidade da cutícula; crescimento; estádio fenológico da cultura. Existem também fatores ligados aos nutrientes que podem interferir na absorção dos nutrientes, como: seletividade; absorção desigual de ânions e cátions; antagonismo; inibição competitiva e não competitiva; e inibidores metabólicos. Outros fatores também que também podem estar ligados a absorção estão presentes nas próprias soluções, como a concentração e composição das soluções, pH, forma química dos nutrientese fatores externos, como luz; temperatura; horário; disponibilidade de água no solo; umidade do ar e equipamento de aplicação (CARVALHO et al., 2004).

Os fertilizantes aplicados via foliar são absorvidos inicialmente pela superfície da folha. Essa absorção pode ocorrer por meio da penetração da cutícula e também podendo ser por meio de rachaduras e imperfeições cuticulares, em alguns casos as fendas estomáticas são usadas como forma de absorção. Após ser absorvido, o soluto precisa penetrar e difundir - se no apoplasto e depois atravessar

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o plasmalema, para só assim atingir o simplasto e ser utilizado pela planta (ROSOLEM, 2002).

Na cultura da soja, o período em que se tem maior absorção dos nutrientes, ocorre na fase de desenvolvimento da planta, onde as exigências nutricionais são maiores. Este período compreende do estádio vegetativo V2, até o estádio reprodutivo até R5. Na fase de floração e enchimento dos grãos, tem um aumento na velocidade de absorção, verificando também uma alta taxa de movimentação na planta ao longo desse período (STAUT, 2007).

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3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DO EXPERIMENTO

O experimento de campo foi realizado na região Oeste do estado do Paraná na propriedade do Sr. Olario Rocha, distrito de Aurora do Iguaçu, linha São Braz, situada no interior do município de São Miguel do Iguaçu, localizada nas coordenadas de latitude 25°25'13.45"S, longitude de 54° 8'39.49"O e altitude de 270 metros, conforme apresentado na figura 1, o experimento foi conduzido no período de Outubro a Fevereiro, safra 2017/2018, sendo a semeadura realizada no dia 08 de outubro de 2017.

Figura 1 - Área do experimento Fonte: Google Earth, 2018.

De acordo com a classificação climática de Koppen, o clima da região é classificado como subtropical (Cfa), com verões quentes, pouca frequência de geadas, temperatura média anual de 19,8ºC, As chuvas se concentram no período de verão(IAPAR, 2016).

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Para acompanhar com precisão a pluviosidade ocorrida durante a condução do experimento, foi instalado ao lado da área um pluviômetro, após cada chuva era feito a leitura. A precipitação ocorrida na área durante os meses de estudo estáapresentadana figura 2.

Figura 2 - Pluviosidade ocorrida durante a safra 2017/2018

3.2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

3.2.1. Delineamento experimental

Para montagem do experimento foram definidas 20 parcelas experimentais, divididas em 4 blocos com 5 parcelas em cada bloco, as quais foram distribuídas por meio de sorteio. As parcelas possuíam 5 metros de comprimento com 8 linhas de semeadura com espaçamento de 0,45 metros entre plantas, entre elas e entre os blocos foi mantida uma distância de aproximadamente 0,9 metros de corredor. As parcelas foram devidamente medidas e demarcas com estacas.

(27)

Figura 3 - Área do experimento

3.2.2. Semeadura do experimento

A semeadura foi realizada no dia 05/10/2017 utilizando a cultivar 5909 RR da Nideira Sementes. Utilizou o Sistema Plantio Direto (SPD), aimplantação do campo experimental foi realizada de forma mecanizada, com semeadora da marca SEMEATO PSM 102, com mecanismo de distribuição de sementes tipo disco horizontal, realizada com uma semeadora de 9 linhas nas seguintes regulagens: 0,45 metros de espaçamento entre linhas e distribuição de 15 sementes por metro linear.

As sementes foram previamente tratadas com Bradyrhizobium japonicum (6,0.109 UFC mL-1) na dose de 4,0 mL do produto comercial MasterFix por kg-1 de

sementes.

A adubação de base utilizada foi a mesma aplicada no restante da lavoura,com 300 kg ha-1 de NPK na formulação 01-20-20, de acordo com as

necessidades do solo interpretadas após análise laboratorial. Conforme apresentação na tabela 2.

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Tabela 2- Análise de solo da área experimental, São Miguel do Iguaçu/PR, 2018. pH Al+³ HAl+3 Ca+2 Mg++ Ca+² K+ CTC P C V

CaCl² cmolc/dm³ cmolc/dm³ mg/dm³ g/dm³ % 4,25 1,39 6,69 6,07 4,15 0,17 12,93 5,38 13,58 48,26

Fonte: R.A. laboratório de análises de solo RA, Serranópolis do Iguaçu, 2017.

3.2.3. Tratamentos

Os tratamentos foram constituídos em aplicações de molibdênio e cobalto via foliar em diferentes épocas de aplicação. Testemunha (T1): sem aplicação de CoMo, Tratamento 2 (T2): Aplicação de CoMo no estádio V1; Tratamento 3 (T3): Aplicação de CoMo estádio V4; Tratamento 4 (T4): Aplicação de CoMo em estádio R1; Tratamento 5 (T5); Aplicação de CoMo em estádio R4. Conforme apresentação na tabela 2.

Tabela 3 - Descrição dos tratamentos utilizados no experimento.

Tratamento Sigla Tratamento

Tratamento 1 T1 Sem aplicação

Tratamento 2 T2 Aplicação no estádio V1 Tratamento 3 T3 Aplicação no estádio V4 Tratamento 4 T4 Aplicação no estádio R1 Tratamento 5 T5 Aplicação no estádio R4

Para a aplicação dos tratamentos, foi utilizado volume de calda de 120 litros ha-1. Pulverizador costal da Marca Jacto, com capacidade para 20 litros.

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Figura 4 – Croqui da disposição do experimento

3.2.4. Tratos culturais

A cultura foi inspecionada semanalmente, a fim de verificar o desenvolvimento, identificar e controlar a incidência de pragas e doenças.

Todas as aplicações foram feitas utilizando pulverizador costal da marca Jacto. Para o controle de invasoras, foi feito através de capina manual e aranquio.

O controle das plantas daninhas, em pós emergência foi realizado com o herbicida PANTHER 120 EC® na dosagem de 1 L ha-1.

O controle de pragas foi realizado com os inseticidas Platinum Neo® na dosagem de 0,3 L ha-1, Cipermetrina Nortox 250 CE® na dosagem de 200 mL ha -1,Dimilin 80 WG® na dosagem de 0,88 kg ha-1 e Premio® na dosagem de 50 mL ha -1.

Os fungicidas utilizados foram Abacus®, na dosagem de 200 mL ha-1, e

Ativum®, na dosagem de 150 mL ha-1.

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Utilizou-se como fonte de cobalto e molibdênio, o produto Comotec do laboratório Spraytec, na dose de 200 ml/ha-1, conforme a recomendação do

fabricante. Onde este produto fornece 1% de Co e 10 % de Mo.

3.2.6. Avaliações Realizadas

Ao final do ciclo, a cultura foi colhida de forma manual, com auxílio de um alicate de poda em videiras, onde foi eliminado uma linha de cada lado das parcelas e 1m de cada extremidade, à fim de evitar o efeito bordadura, resultando em uma área útil de 6m² (3mx 2m) por parcela. As variáveis avaliadas foram: o número de vagem por planta, numero de sementes por vagem, massa de mil grãos, e produtividade.

Para a variável número de vagens por planta, foram selecionadas e colhidas 10 plantas aleatórias provenientes da área útil de cada parcela, onde foram contadas todas as vagens e dividas pelo número de plantas colhidas.Para a variável número de grão por vagens foramutilizadas as mesmas 10 plantas da análise anterior, onde foi realizado a contagem do número de grãos por vagem, e feito a média.

Para a variável massa de mil grãos, foi realizada a contagem manual de mil grãos de cada parcela separadamente e em seguida foi pesado utilizando-se uma balança digital de precisão.

A determinação da produtividade foi feita a partir da colheita manual de 2 metros lineares de duas linhas centrais da parcela, e acomodados em sacos plásticos. Após a colheita, foi realizada a debulha com manual, e os grãos foram previamente separados da palha com auxílio de uma peneira, em seguida, os grãos foram pesados e convertidos para kg ha-1.

Os dados estatísticos obtidos foram submetidos a análise de variância por Fischer, e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade,utilizando o software estatístico Sisvar 5.6 (FERREIRA, 2014).

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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os resultados das variáveis analisadas; vagens por planta, massa de mil grãos, e produtividade obtidos em todos os tratamentos, estão representados na Tabela 1. Estes resultados mostraram que ocorreram diferenças significativas para todas as variáveis estudadas.

Tabela 1: Variáveis, número de vagens por planta, grãos por vagens massa de mil grãos, eprodutividade submetidas à diferentes épocas de aplicação foliar de Co e Mo. Tratamentos Número de vagens por planta Grãos por vagem

Massa de mil grão (g) Produtividade (Kg ha-1) Sem aplicação 32,30 d 2,36 c 121,5 b 2946,25 c Aplicação em V1 35,10 c 2,47 ab 125,4 ab 3074,72 ab Aplicação em V4 40,22 a 2,51 a 127,3 a 3132,82 a Aplicação em R1 36,70 b 2,46 ab 126,7 ab 3012,12 abc Aplicação em R4 34,20 c 2,43 b 124,9 ab 2981,43 bc CV (%) 1,38 0,97 1,94 1,79 FC 146,992 19.675 3.551 7.537

As médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si pela análise de variância porFischer, e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. CV(%) - Coeficiente de variação

Com relação ao númerode vagens por planta, conforme apresentado na tabela 1, a aplicação em estádio vegetativo V4 teve melhor resultado, quando comparados com as demais aplicações, sendo que a testemunha, que não recebeu tratamento teve menor média de números de grãos por vagem.

Menichele et al., (2015), trabalhando com aplicação de Co e Mo em diferentes estádios fenológicos, observaram que houve acréscimo no numero de vagens por planta, quando aplicados em período vegetativo V4 Baseggio et al., (2014) trabalhando com cobalto e molibdênio aplicado via foliar e via semente observaram que não houve diferença estatística entre os tratamentos para a variável numero de vagens por planta.

Para a média número de grãos por vagem, conforme apresentado na tabela 1. Observa-se que as aplicações em V1, V4 e R1, obtiveram melhor resposta, a aplicação em V4 teve média de 2,51 grão por vagem. A aplicação em R4 teve média

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de 2,43 grãos por vagem, a superior a testemunha, com menor média, com 2,36 grãos por vagem, sem aplicação de adubo foliar.

Em trabalho realizado por Graf et al., (2016), testando diferentes formas de fornecimento de adubos, via semente e via foliar, na cultura do feijão observaram que a aplicação de CoMo em V3, teve melhor resposta na variável numero de grãos por vagem.

Na avaliação da variável massa de 1000 grãos, conforme apresentado na tabela 1.Os tratamentos1, 2, 4 e 5, obtiveram a mesma resposta sobre os tratamentos realizados, com aplicações e sem aplicações. No entanto o tratamento 3, com aplicação em V4, obteve resposta estatisticamente superior ao demais tratamentos.

Lopes et al., (2013), trabalhando com diferentes épocas de aplicação de cobalto e molibdênio na soja, observaram que a aplicação de cobalto e molibdênio não influenciou significativamente a massa de grãos.

Na produtividade média dos tratamentos, conforme apresentado na tabela 1. Os tratamentos 2, 3 e 4, obtiveram respostas semelhantes estatisticamente, sobre os tratamentos que foram realizados, com aplicações nos estádios fenológicos, V1, V4, R1, com médias de produtividade de 3074,72 kg ha-1, 3132,82 kg ha-1 e 3012,12

kg ha-1, respectivamente, sendo que o tratamento 1 e tratamento 5, obtiveram

respostas semelhantes, com produtividades médias de 2946,25 kg ha-1 e 2981,43 kg

ha-1, respectivamente.

Dourado Neto et al. (2012) verificou que, a aplicação por meio do tratamento de sementes ou via foliar em V4, não obtiveram efeito na produtividade. Baseggio et al., (2014) observou que as maiores produtividades foram encontradas, onde a aplicação de Co e Mo em V8-V10 foi o que obteve o melhor resultado, e a testemunha foi a que teve a menor produtividade.

(33)

5 CONCLUSÃO

A aplicação de cobalto e molibdênio apresentou influência positiva para as variáveis, número de grãos por vagem, massa de mil grãos e produtividade em relação à testemunha, sem aplicação.

Os resultados deste trabalho mostram que a aplicação de Cobalto e Molibdênio por via foliar, influencia positivamente, 20% no número de vagens por planta, 6% de acréscimo no número de grãos por vagem, 4,5% de acréscimo na massa de mil grãos e acréscimo de 6% a produtividade na cultura da soja.

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