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Este trabalho foi elaborado para a disciplina de Linguística I (2010) ministrada pelo Prof. Dr. Marlon Leal Rodrigues UEMS Campo Grande-MS.

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HISTÓRIA DA LINGUÍSTICA: JOAQUIM MATTOSO CAMARA JR.

Esther Azélia Costa Conche1 - G/Letras/UEMS

Marlon Leal Rodrigues - NEAD/UEMS

Resumo: Matosso Câmara Jr. apresenta a gramática comparativa como a ciência da linguagem. O que deu origem a fonética e o conturbado movimento dos neogramáticos. Neste sentido, faremos uma síntese de alguns capítulos do livro do professor que trouxe para o Brasil a Linguística enquanto ciência na década de sessenta.

Palavras-chaves: Linguística, Língua, História.

Introdução

Nos capítulos estudados, referente à obra de “A História da Linguística” de Joaquim Mattoso Câmara JR., o autor analisa a linguística na maneira filosófica, explicando a comunicação e a língua através de pensamentos. Temos a descoberta do sânscrito e os fundamentos da Gramática Histórico Comparativa. Apresenta a gramática comparativa como a ciência da linguagem. O que deu origem a fonética e o conturbado movimento dos neogramáticos. Neste sentido, faremos uma síntese de alguns capítulos do livro do professor que trouxe para o Brasil a Linguística enquanto ciência na década de sessenta.

Capítulo IV

No século XVIII, estavam desenvolvendo a ciência da linguagem ou linguística. Humboldt queria esclarecer a natureza e o mecanismo da linguagem. Seu trabalho mais importante foi o da língua Kawi, ilha de Java publicado postumamente. Considerava que a língua era uma atividade constante, mental dos homens que se repetia para exprimir seus pensamentos. Deste modo podemos observar a língua como uma série de atos da fala. A língua é tida como algo natural para o homem compreender o mundo ao seu redor, não acredita na ideia de uma gramática, mas defende que as línguas deveriam ser estudadas e comparadas perante a noção gramatical.

Adotou a classificação tipológica da língua através da estrutura do vocábulo. Dizia como forma externa os sons da língua, sendo o que era fonético ao vocábulo. E forma interna o significado das formas linguísticas e suas categorias como: número, gênero e tempo. Distingue dois períodos para todas as línguas, sendo um criativo aumentando e ativando o estímulo da fala e o outro que declinava o estímulo da língua.

1 Este trabalho foi elaborado para a disciplina de Linguística I (2010) ministrada pelo Prof. Dr. Marlon

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Rask teve mérito ao estudar a gramática comparativa, sendo o pioneiro no Estudo Histórico da Linguagem ou mais precisamente linguística. Com ele a história da linguística teve seu início, o que impulsionou o estudo foi a descoberta do sânscrito na Índia.

Capítulo V

A descoberta do sânscrito e da cultura indiana deu origem ao domínio político da Índia pela Inglaterra, viajantes e missionários perceberam certa relação do sânscrito e línguas hindus com o grego e o latim. A filosofia e religião grega contribuíram para fortalecer o romantismo, sendo um movimento de ideias que era contra a influência e domínio da cultura Greco-latina na Europa. Os pontos básicos na nova linguística seriam o estudo fonético da articulação bucal, conceito de raiz dentro da palavra. Por meio de expectativas históricas os linguistas formularam uma teoria sendo: /a/ vogal original da língua humana e /e/ e /o/ seriam modificações secundarias dela.

Schlegel em seu livro considerava o sânscrito tendo origem comum com as línguas mais conhecidas da Europa, sendo elas o grego, latim e alemão. Porém para ele o sânscrito era a mais antiga delas. Em sua ideia de estruturas linguísticas, dividiu-as em duas classes uma referente ao sânscrito e línguas relacionadas a ele e a outra a todas as línguas. Deste modo a primeira poderia sofrer mudanças no interior da palavra.

August Schlegel e seu discípulo Christian Lassen fundaram a filologia sânscrita na Europa, no século XIX tivemos o desenvolvimento do estudo filológico do sânscrito. A filosofia clássica teve progresso em relação a crítica de textos, na comparação entre os manuscritos. O estudo pré-linguístico da filologia uniu-se a linguística formando um ramo dessa ciência.

Capítulo VI

Bopp concentrou atenções ao sânscrito, tornando-se um filólogo e possuindo um livro sobre o estudo comparado dos verbos. Rask queria formar as relações entre os grupos de línguas para aumentar a família enquanto Bopp tinha o objetivo de descobrir as formas gramaticais. O segundo trabalho de Bopp foi sua Gramática Comparativa do Sânscrito, não se importando com a fonética, sua preocupação era com a morfologia. Ele poderia ser considerado o fundador da linguística indo-européia. O estudo comparativo da língua foi importante para estabelecer a abordagem histórica da linguagem. Jacob Grimm ateve-se ao estudo das línguas germânicas, aos poucos se inseria no estudo da linguagem tendo como interesse a revisão da gramática de Rask.

Escreveu uma gramática comparada das línguas germânicas abrangendo as línguas indo-européias. Grimm ateve-se ao gótico, antiga língua dos godos orientais. Na segunda edição de sua gramática germânica acabou dando atenção à fonética, com isso foi o primeiro linguista que desenvolveu mudanças na fonética do estudo comparado das línguas germânicas. Para Grimm Ablaut, era uma

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divergência vocálica na qualidade entre e e o. Dividiu os verbos germânicos em duas classes de acordo como exprimia no passado, sufixos dentais chamados de verbos fracos e os verbos fortes indicavam o passado através do Ablaut.

Nas gramáticas alemãs esses dois nomes são aceitos nos dias de hoje, no caso da metafonia, mutações consonantais estabeleceu regras fonéticas entre consoantes germânicas e a de mesma raiz em línguas de família o que ficou conhecido como Lei de Grimm. Acaba mostrando através das mudanças fonéticas e consonantais o que seria o início para o estudo histórico da linguagem por meio cientifico e mais concreto.

Capítulo VII

Bopp e Grimm iniciaram com os fundamentos sobre a abordagem histórica da linguagem, assim a linguagem saiu da pré-linguística e paralinguística para tornar-se linguística. Por muitos séculos a linguística comparativa indo-europeu foi a fundamental preocupação da linguística, outros campos da linguística que não era a indo-europeu estavam sendo explorados. Rask estudou finlandês e lapão com isso conseguiu classificar as línguas fino-úgricas. Línguas semíticas conhecidas como aparentadas, Job Ludolf comparou estudos dessas línguas enfatizando a importância morfológica como prova do parentesco entre elas.

Na França um grupo de estudiosos sem conhecimento linguístico defendia o celta como a língua mãe da Europa. Diez constatou que as línguas românticas não poderiam derivar do latim clássico dessa forma seria necessário chegarmos ao latim vulgar através de métodos comparativos reconhecidos pelos linguistas indo-europeus. Pott, linguista que surgiu depois de Bopp e Grimm, interessava-se pela etimologia, deu ênfase à fonética e à derivação vocabular. Fez uma distinção na semelhança proposital nos sons e concordância de acordo com leis fixas chamadas de paralelismo etimológico nas letras.

Em seu livro estabeleceu uma gramática e um dicionário etimológico que comparava o sânscrito com outras línguas da família. Pott em seus estudos pensou que as línguas dos ciganos fossem de origem egípcia, porém descobriu que não passava de um dialeto indiano. Curtius enfatizava a fonética, destruiu a visão relativa sobre vogais básicas imposta por Grimm. Bredsdorff escreveu um livro sobre as causas das mudanças linguísticas, destacava também a influência que as línguas estrangeiras poderiam ocasionar nos falantes da língua com a qual esteja em contato.

Capítulo XVIII

Schleicher não era só um linguista, dedicava-se também ao estudo da botânica, assim como os anteriores linguistas ele tinha ambição de fazer com que a linguagem fosse uma ciência rigorosa com precisas leis de desenvolvimento. Colocou a linguística no espaço das ciências da natureza e denominava-se somente como linguista, querendo desdenominava-se modo que ela titulasdenominava-se como ciência natural.

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Para ele o desenvolvimento da linguagem não era considerado como histórico, no entanto, ela era vista como algo da natureza. Linguistas anteriores comparavam a linguagem a um organismo natural. Dizia Schleicher que a diversidade da língua iria depender da diversidade de cada cérebro e órgãos fonadores de cada raça. Trouxe três ideias novas:

1ª – Que a língua era classificada como natural, por isso deveria ser estudada;

2ª – Com suas mudanças teria uma evolução natural como Darwin explicava, e não como história;

3ª – Sendo um traço racial do homem a língua iria depender dos pensamentos e órgãos relacionados à fala de cada individuo;

Bom foneticista na gramática comparativa europeu queria reconstruir à protolíngua indo-europeu e classificá-las na forma de árvore genealógica. Desse modo as línguas-ramo nasciam da língua-mãe, e as línguas-ramo vinham de ramos menores que surgiam bifurcações de dialetos. E no tronco a protolíngua indo-germânica. Com isso nasceram dois ramos:

1º O eslavo-teutônico: originando ramos menores teutônicos e balto-eslavo, este subdividindo em báltico e eslavo.

2º O ário-grego-ítalo-celtico: originou o Greco-ítalo-celtico e o indo-iraniano, dando lugar a um ramo menor denominado, ítalo-celtico que subdividiu em celta e itálico, e o grego que se ramificou para o albanês.

Schleicher classificou estágios isolados ao qual cada raiz seria uma palavra e suas funções sintáticas seriam impostas pelas posições das palavras. No primeiro estágio, seria as línguas isolantes, o segundo estágio, elementos formais ligados à raiz que estariam invariáveis denominando-se estágio das línguas aglutinantes, e o terceiro seria o estágio das línguas flexionadas.

Ele perdeu seus seguidores quanto a classificação das línguas e evolução, sendo assim a linguística retornou aos estudos através dos variados tipos linguísticos distribuindo as línguas existentes no mundo em classes distintas.

Capítulo IX

O trabalho de Schleicher foi importante para a linguística no século XIX. A linguística que estava confinada à Alemanha, expandisse para outros países da civilização européia. Max Muller professor da universidade de Oxford iniciou o estudo da linguística sob o nome de filologia comparada. Era também filólogo sanscritista dedicou-se a história das religiões associando à linguística. Seu livro sobre linguística possui duas séries nomeado palestras sobre a ciência da linguagem. Seguiu o mesmo

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pensamento de Schleicher sobre linguagem e evoluções naturais, desenvolveu a teoria geral da linguagem, sob aspectos históricos com base na Gramática comparativa indo-européia.

William Whitney era sanscritista, publicou uma edição da tradução Atharva-veda e realizou vários estudos sobre a antiga cultura hindu. Para ele a Gramática comparativa focalizava um certo grupo de línguas enquanto a linguística tratava de leis gerais da linguagem humana. Enfatizou o aspecto social da linguagem, sendo uma instituição social como a religião e as leis. Dizia que os sons da linguagem foram imitações dos sons da natureza.

Whitney e Max lançaram a concepção do estudo geral da linguagem ou linguística geral, separando desse modo à gramática normativa indo-europeu.

Augusto Fick foi um comparativista indo-europeu, escreveu o primeiro dicionário comparativo das línguas indo-européias, ao qual trabalhava com a ideia de árvore genealógica. A obra de Fick teve importância, pois foi o primeiro esforço conduzido ao estudo coletivo do vocabulário indo-europeu.

Capítulo X

A linguística sofreu grande avanço com a chegada do estudo completo da fonética, o conhecimento da fonética não era forte entre os gregos. Na idade média a fonética foi posta de lado, pois todos tinham interesse no Latim escrito. A descoberta da gramática do sânscrito ajudou no estudo da gramática, e em especial à fonética. Os primeiros linguistas mostravam falhas na fonética confundindo sons vocálicos com letras representadas na escrita. Os primeiros linguísticos interessavam por antigos sistemas pré-alfabéticos da escrita, pois ajudava nos estudos e comparações de línguas jamais conhecidas, como a escrita cuneiforme dos antigos persas.

Hindks, Rawlison e Oppert, foram os decifradores da escrita cuneiforme assíria, a qual derivava a escrita persa. Reconheceram também na mesopotâmia uma língua muito diferente, o sumério, que pertenceu a um povo que surgiu depois dos semitas das regiões. Cientista como Merkel, Brucke, Czermak e Helmholtz, fizeram um estudo sobre a voz humana órgãos da fala. Helmholtz estudava a produção e natureza das vogais, sendo assim qualquer motivação na cavidade bucal determinaria uma qualidade distinta do som vocálico.

Czermak mostrava a importância das cordas vocais na produção da voz humana, e do movimento do véu palatino para a nasalização. Alexander Bell escreveu um tratado, de titulo “Fala Visível”. Que estudava as posições da língua em relação ao palato e arredondamento ou não dos lábios. Toda investigação paralinguística resultou em um livro de Eduard Sievers, chamado “Fundamentos da Fisiologia Vocal”. Mudança a qual assinalava o início da disciplina fonética, separada da fisiologia e colocada sob domínio linguístico. O ponto de vista mais divulgado foi o de considerar a fonética como ciência natural e de profunda importância para a linguística, sendo a fonética uma disciplina auxiliar da linguística.

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Capítulo XI

Uma nova geração de linguistas fez uma revisão cuidadosa na gramática comparativa do indo-europeu. Ao invés da árvore genealógica, teríamos uma divisão em duas partes:

-Línguas ocidentais: Germânico, Ítalo-céltico e Grego.

-Línguas orientais: Indo-iraniano, Armênio, Albanês Balto-eslavo.

2ª inovação da gramática foi sobre a Lei de Grimm, oclusivas surdas passam às correspondentes fricativas surdas no germânico, mas existem casos de consoante sonoras no germânico.

3ª inovação referente às oclusivas velares passando a ter três séries diferentes, uma velar com articulação posterior dentro da boca e a arredondamento dos lábios. A outra velar na parte anterior do véu palatino e a terceira com uma articulação palatal.

Devido às novas interpretações do sistema sonoro, chegaram numa visão diferenciada em relação à estrutura proto-indo-europeia e o modo como estava desenvolvendo-se.

O conceito de fonética passou a ser formulado como ciência biológica auxiliar da linguística, tendo um segundo ponto de vista, pois os sons vocais seriam mudados através do processo fisiológico. Com essa mudança fonética poderia ser alterado os sistemas morfológicos e sintáticos da língua.

Leskien em seu livro expôs as ideias sobre a decadência no balto-eslavo e germânico, dessa forma Scherer enunciou sucintamente dizendo que as mudanças observadas na história documentada da língua originam de leis fixas, não sofrendo mudanças a não ser quando combinadas com outras leis. Tal ideia surgiu de um grupo de linguistas chamado “Neogramáticos”.

Capítulo XII

O movimento neogramático foi inspirado nas leis de Wilhelm Scherer que defendia leis fixas na fonética. Destacando a importância fonética no estudo da linguagem, não aceitava orientação de Schleicher e dizia que a experiência era a maior fonte para o conhecimento linguístico. Lançou a hipótese de analogia, fundamental na explicação nas mudanças fonéticas em contradição com as leis fônicas estabelecidas. O movimento começou com uma briga entre Curtius e Brugmann, que eram co-redatores de uma revista.

Este publicou um artigo chamado “A soante nasal na primitiva língua indo-germânica” enquanto o outro estava fora em viagem. Sendo assim, no fim do volume declara em nota que não estava em Leipzig e não pode formular sua opinião sobre o artigo ao qual deixava toda responsabilidade a critério do co-redator. Brugmann sai da revista e começa a publicar uma nova revista tendo seu amigo Hermann Osthoff como co-redator.

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Evidenciado no prefácio do primeiro volume a designação, o movimento dos jovens gramáticos. “Jovens gramáticos” passou a ser apelido humorístico aos alunos da Universidade de Leipzig que eram contra aos ensinamentos de Curtius. O termo que Brugmann lançou não foi entendido como humorístico passando pelos universitários como um movimento reformador em linguística. As principais características do movimento foi o estabelecimento de um novo quadro do indo-europeu primitivo.

Delbrück considerado o fundador da sintaxe histórico comparativo no âmbito ao estudo histórico da linguagem deu-se a asserção das leis fonéticas atribuindo evolução da fonética, sendo ação mecânica de forças fisiológicas e psíquicas escapando do controle humano. Os neogramáticos, não se importaram tanto com a lógica estando mais interessados nos aspectos psíquicos dos processos linguísticos, criando dessa forma oposição entre processos mecânicos da mudança fonética e a atividade mental da analogia.

Em seu livro Paul escreve sobre o desenvolvimento histórico dos sons, e dedica uma parte ao estudo da mudança de significado nas palavras. Para Paul as causas das mudanças quanto nos sons, formas, orações, significados tinham como centro a psicologia. Dessa forma o estudo paralinguístico psicológico encontrava-se em paralelo com as mudanças linguístico-histórico. Para ele a mudança ocorre primeiro na mente depois passa à língua comum, tendo como resultado a maneira que os indivíduos perante a sociedade se deixam influenciar.

Capítulo XIII

Em resumo as ideias dos neogramáticos eram:

- Interpretação psicológica. - Leis fonéticas - analogia.

- E o estudo científico da linguagem sendo histórico.

Wundt trabalhava com psicologia, porém discordava dos princípios de Paul, a divergência entre eles vinha da utilização da psicologia para interpretação da linguagem. Dessa forma Wundt partia da psicologia coletiva ou étnica, enquanto Paul usava bases da psicologia do ser humano. Wundt tinha como objetivo lançar bases da psicologia da linguagem para auxiliar na disciplina linguística.

Para Schuchardt toda mudança fonética era vista como o resultado de processos analógicos ao qual o falante associava estruturas fonéticas e fazia inovações a impulsos momentâneos. Apesar de ter sido aluno de Schleicher, não aceitava a interpretação de linguagem como um organismo ou sistema. Para ele a linguagem era uma generalização grosseira que não corresponderia à realidade. Schuchardt achava que a linguagem era o resultado de um processo de misturas, não se dedicou à linguística indo-europeia, seus objetivos eram as línguas românticas, origens de aspecto popular do latim e línguas ibéricas.

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Estudou línguas crioulas, isto é, línguas européias como o inglês, francês e o português. Alterados na pronúncia de falantes nativos da Ásia, África ou América. Ascoli explicava a constante evolução fonética numa língua devido a sua fragmentação num vasto território com diferentes leis fonéticas locais. Anton Marty criticava o ponto de vista de Hermann Paul. O que escrevia sobre linguística, contra a abordagem histórica não teve sucesso. No entanto foi o pioneiro em defender a abordagem descritiva em oposição ao livro de Hermann Paul.

Considerações finais

Com esse breve estudo foi possível visualizar a trajetória da linguística, e seus aspectos importantes como é o caso da fonética sendo classificada separadamente.

Temos também o estudo da língua indo-européia apresentada de várias maneiras e com ideias opostas seguindo a opinião de cada pesquisador. Dessa forma todas as teorias abordadas nesse estudo foram fundamentos de discussões, e pesquisas para compreendermos os estudos da linguagem.

Referência Bibliográficas

Referências

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