Professor Roberson Calegaro – Colégio Master
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master
História dos Direitos Humanos
MATRIX (Matriz):
1. Víscera da fêmea em que cresce o feto.
2. Molde em que se fundem objetos de metal; fôrma.
3. Igreja a que outras igrejas ou capelas da mesma localidade se subordinam.
4. Estabelecimento comercial do qual dependem outros da mesma empresa.
Adj. 2g
5. Principal.
6. Que é origem
IA - Inteligência artificial (por vezes mencionada pela sigla em inglês AI - artificial intelligence) é a inteligência similar à humana exibida por mecanismos ou software.
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master
História dos Direitos Humanos
https://www.youtube.com/watch?v=Ka9Y7QY2zTM
MATRIX:
Na matrix os homens são cultivados em campos, para que deles se possa extrair a energia.
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master
História dos Direitos Humanos
Neo
No início do filme, Thomas A. Anderson é um entre os milhares de milhões de seres humanos
adormecidos.
Neuralmente conectado à Matrix, ignorava que o
mundo em que vivia é diferente do que parece. Nesse mundo simulado, ele vive uma vida dupla. Nas suas atividades legais, ele é um tranquilo
programador para a "respeitável companhia de software" Metacortex. Mas Anderson também é
um hacker de computador, que penetra em sistemas de computador ilegalmente e rouba informações, sob o seu apelido hacker de "Neo".
Durante a sua vida como um hacker, Anderson
descobre algo conhecido apenas como a "Matrix". E é descrita por Morpheus como uma vaga intuição de que Neo teve durante toda a sua vida: "que há algo de errado com o mundo".
Neo, também representa “o
novo”, ou “o novato”. Do nome “Neo”, vem a
brincadeira com a palavra em inglês “One”, o primeiro, ou ainda, “o escolhido”, como chama Morfeu.
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master
História dos Direitos Humanos
https://www.youtube.com/watch?v=Ka9Y7QY2zTM
Morfeu
Morfeu ("moldador de sonhos"), na mitologia
grega é o deus dos sonhos.
Morfeu tem a habilidade de assumir qualquer forma humana e aparecer nos sonhos das pessoas como se fosse a pessoa amada por aquele determinado
indivíduo. Seu pai é o deus Hipnos, do sono.
Os filhos de Hipnos, os Oneiros, são personificações de sonhos, sendo eles Ícelo e Fântaso. Morfeu foi mencionado na obra Metamorfoses de Ovídio como um deus que vive numa cama feita de ébano numa escura caverna decorada como flores.
Morfeu é comumente confundido com seu pai
Hipnos, sendo este o deus do sono, e Morfeu, seu filho, um dos deuses dos sonhos.
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master
História dos Direitos Humanos
Mito de Morfeu
Morfeu é retratado enchendo a terra de pétalas de papoula para adormecer os mortais a mando dos deuses. Neste
sentido, “cair em seus braços” não é apenas adormecer: é mergulhar profundamente num outro mundo para se
entregar ao deus das quimeras noturnas e dos sonhos proféticos, pois, com uma batida de asas, Morfeu dá
“forma” aos sonhos dos homens. Morpheus encarregava-se de induzir os sonhos a quem dormia e de adotar uma
aparência humana para aparecer neles, especialmente igual aos entes queridos, permitindo aos mortais fugir por um
momento do olhar dos deuses.
A Papoula - Os nomes relacionados à papoula são bem sugestivos. O nome científico da planta é “somniferum” (relacionado ao sono) e a origem do nome “morfina” relacionada ao deus dos sonhos Morfeu) nos levam a compreender os efeitos que o ópio e a morfina podem produzir.
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master Alice no País das Maravilhas
A história de uma menina chamada Alice Bispo Lima que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurda característica dos sonhos.
“Sempre estamos atrasados...”
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master
História dos Direitos Humanos
Agente Smith
É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico.
A obra Riqueza das Nações popularizou-se pelo uso da expressão da mão invisível do mercado.
Segundo Adam Smith os agentes econômicos atuando livremente chegariam a uma situação de eficiência,
dispensando assim a ação do Estado para esse efeito. Assim, atuando de forma livre, os mercados seriam regidos como se por uma mão invisível que o regula automaticamente
sempre chegando a situação ótima ou de máxima eficiência. Curiosamente a expressão aparece apenas uma vez na
obra Riqueza das Nações. Hoje, a teoria da mão invisível tem aplicações em muitos campos da economia.
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master https://www.youtube.com/watch?v=qmU-DX6dXac
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master
Professor Roberson Calegaro – Colégio Master