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Grupo de Trabalho com professores que ensinam matemática e investigam questões de suas práticas profissionais

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Academic year: 2021

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Grupo de Trabalho com professores que ensinam matemática e

investigam questões de suas práticas profissionais

Elaine Cristina Braga Ovando

GD7: Formação de professores que ensinam Matemática

Resumo: O objetivo desta pesquisa é investigar como professores de matemática, em um grupo de trabalho, elaboram, discutem, implementam, investigam e escrevem a respeito de atividades desenvolvidas em suas práticas profissionais. Esta investigação é de caráter qualitativo. Durante esse ano de 2015 estamos realizando, na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, encontros quinzenais em um grupo de trabalho composto por professores da Educação Básica da Secretaria Municipal de Campo Grande. Os dados da pesquisa estão sendo produzidos por meio de gravações em áudio e vídeo desses encontros e, para as análises desses dados, nos apoiaremos, principalmente, no Modelo dos Campos Semânticos, proposto por Lins (2012). Esperamos, com esta investigação, fornecer subsídios para a formação continuada de professores de Matemática, além de apresentar alguns indicativos e características para noção de Grupos de Trabalhos como espaço formativo.

Palavras-chave: Prática profissional. Grupo de Trabalho. Modelo dos Campos Semânticos.

1 INTRODUÇÃO

Meu percurso, relacionado a esse projeto de mestrado, começa em agosto de 2013, quando minha supervisora escolar convidou-me para conversar com o Professor João Ricardo Viola dos Santos, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, que estava na minha escola convidando professores para participar de um curso, que aconteceria a cada quinze dias no período da tarde. Como sempre participei de cursos de formação , preenchi imediatamente a ficha.

Confesso que vim para a universidade pensando que seria um curso, do estilo tradicional, no qual eu ouviria o professor falar e se colocar o tempo todo. Entretanto, surpreendi-me, pois na verdade aconteceu o contrário. Nós, professores de matemática, é que nos colocávamos a falar de nossas expectativas, anseios, realizações e decepções. Começamos a participar de um processo para nós desconhecido, pois falar de coisas nossas não era algo comum, pois estávamos acostumados somente a receber comandos.

1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e-mail: jr.violasantos@gmail.com, orientador: Dr. João Ricardo Viola dos Santos

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As nossas reuniões tinham como proposta discussões pertinentes a situações que aconteciam na sala de aula, tomando como fio condutor análises de produções escritas de alunos. Olhar as produções dos alunos e analisá-las proporcionou ao meu trabalho uma nova postura diante do processo de ensino aprendizagem dos meus alunos.

No ano seguinte, comecei a participar do FAEM (Grupo de pesquisa em Formação, Avaliação e Educação Matemática) e me inscrevi como aluna especial do Programa de Pós Graduação em Educação Matemática (PPGEduMat). Nessa época conheci melhor os objetivos do grupo de trabalho que participei no ano anterior.

Os grupos de trabalho (que estão sendo desenvolvidos no interior do FAEM, desde 2013) fazem parte de um projeto maior intitulado: Análise da Produção Escrita como

Oportunidade para o Desenvolvimento Profissional de Professores que ensinam Matemática, em parceria com o Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Matemática e

Avaliação (GEPEMA) da Universidade Estadual de Londrina. O objetivo geral desse projeto é investigar potencialidades da análise da produção escrita para o desenvolvimento profissional de professores que ensinam Matemática.

Tendo em vista que os professores de matemática, geralmente, corrigem produções dos alunos pontuando apenas o certo ou errado, o grupo de trabalho é um espaço que permite discussões que saem dessa visão, oferecendo possibilidade para construções de outros modos de lidar com os trabalhos dos alunos. O grupo proporciona uma reflexão sobre a formação do professor que ensina matemática e que se sente desafiado diante dos obstáculos referentes ao que se ensina e o que se aprende na escola. Desse modo, ao produzir e investigar, o professor se coloca a pensar em sua prática de sala de aula.

Em meio a esse projeto maior duas dissertações já foram finalizadas. A primeira foi desenvolvida por Darlysson Wesley da Silva, em 2015, com o título Análise da Produção Escrita como oportunidade para o Desenvolvimento Profissional de Professores que ensinam Matemática. Wesley da Silva faz discussões sobre movimentos de trabalhos aos quais os professores se colocam diante das possibilidades dos novos olhares:

... não só apenas para dificuldades dos alunos com conteúdos, mas também para possibilidade de representação das diversidades de estratégias e significados que aparecem nas resoluções desses. (WESLEY DA SILVA, D, 2015,p. 30)

A dissertação de Mauro Luiz Borsoi Britto (2015), cujo título é Uma discussão de

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discussões de situações aos quais professores, se deparam em sala de aula, na proposta de discutir o que é discutido entre os professores dentro de um grupo de trabalho. Os autor faz uma discussão das discussões dos professores em analisar dificuldades encontradas pelos alunos ao resolver problemas de matemática, bem como as dificuldades dos professores em lidar com diversidades culturais dos mesmos.

Outras duas dissertações estão em desenvolvimento, Jhenifer Silva e Edvagner Souza dos Santos, que analisam temáticas relacionadas ao projeto maior citado anteriormente. A dissertação da mestranda Jhenifer Silva tem como tema central os

aspectos da prática profissional de uma professora que analisa produções escritas, ao qual tive o imenso prazer em participar como a professora que analisa produções escritas de alunos. A dissertação do mestrando Edvagner Souza dos Santos tem como tema: Uma problematização de duas teorias a respeito de conhecimentos de professores de matemática e o desenvolvimento profissional em um grupo de trabalho que analisa produções. Uma última dissertação, a do mestrando Pedro Anísio Novaes, está sendo desenvolvida no âmbito desse projeto, que tem como objetivo investigar grupos de trabalhos que foram constituídos e implementados durante os três anos de realização do projeto, nas cidades de Londrina – PR, Rolândia PR e Campo Grande, MS.

Dentro deste contexto está minha pesquisa que tem por objetivo investigar como professores de matemática, em um grupo de trabalho, elaboram, discutem, implementam investigam e escrevem a respeito de atividades desenvolvidas em suas práticas profissionais. Reunimos-nos com professores da rede pública de Campo Grande, quinzenalmente e nossos encontros são gravados por meio de vídeos e áudios.

De maneira geral, esperamos com esta investigação fornecer subsídios que contribuam com os processos de formação continuada de professores de Matemática, que se colocam a olhar para sua própria prática, dentro e fora da sala de aula.

Uma das metas deste trabalho com os professores é a elaboração de um livro ao qual cada professor participante do GT ficará responsável por escrever um capítulo sobre seu processo de investigação, de algum aspecto de sua prática profissional. Para produzir esse material, os professores discutem possibilidades de atividades para a sala de aula, por meio de possíveis formas, as quais os alunos podem adotar ao resolver as situações propostas. Após essas discussões, os professores retornam para suas escolas e aplicam com seus alunos as atividades propostas. Depois dessas aplicações, os professores relatam e discutem dentro do grupo de trabalho as dificuldades e realizações dessas aplicações. Todo

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esse processo realizado serve como cenário para escrita de cada professor de um capítulo para a elaboração do livro.

Esses indicativos desses processos são características do nosso Grupo de Trabalho.

Uma breve discussão sobre a noção de grupo de trabalho

Sabemos que nossa prática profissional impõe desafios, sentimentos, inseguranças e muitos obstáculos que nós professores encontramos em nosso cotidiano. Diante disso, o professor de matemática sozinho em meio a essas circunstâncias, fica encurralado, sem muitas estratégias para lidar com seus desafios. Trabalhar de forma solitária exige muito mais do profissional, que muitas das vezes não consegue lidar com situações de sua sala de aula. Neste contexto, propomos, então, a construção de Grupos de Trabalho (GT), como espaços formativos para professores, que busca discutir e problematizar situações de sala de aula. Os GTs servem de apoio para o desenvolvimento das práticas pedagógicas do professor em sua realidade escolar. Segundo Crecci e Fiorentini (2013):

“[...] os grupos de estudo e pesquisa que têm como foco de análise de temas e problemas relativos à sua prática profissional, podendo utilizar ou desenvolver diferentes modalidades de análise sistemática da prática.”

O trabalho em grupo entre nossos professores possibilita desenvolver diferentes tipos de estratégias e discussões às quais podemos implementar em nossas salas de aula. Esse trabalho pode oferecer para os professores um desenvolvimento profissional, que segundo Crecci (2013, apud Rocha e Fiorentini, 2006, p. 146)

“/.../ o concebemos como um processo contínuo que se estende ao longo de toda sua vida pessoal e profissional, tendo início antes de ingressar na licenciatura e que “acontece nos múltiplos espaços e momentos da vida de cada um, envolvendo aspectos pessoais, familiares, institucionais e socioculturais”.

Os professores estão em um constante processo de desenvolvimento profissional, que muitas vezes é sucumbido pelo excesso de trabalho, pelas rotinas sem muitas reflexões, pelas obrigações burocráticas que a todo momento temos que cumprir. Frente a essas demandas, o Grupo de Trabalho se constitui como um espaço onde profissionais que se colocam dentro desse processo de trocas de ideias, compartilhamento de experiências, ajuda mutua.

Parte dos processos de desenvolvimento profissional do professor podem se constituir em espaços aos quais os professores possam se colocar em compromissos entre

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si, e desenvolver produções, que se torna base de um estudo e investigação da sua própria prática profissional. Para concretizarmos essa discussão citamos Fiorentini (2013):

“Há, entretanto, um compromisso mútuo entre os participantes de construir um espaço conjunto, que seja ao mesmo tempo agradável e produtivo de estudo e investigação, e livre para construir as agendas de trabalho e estudo de interesse comum”

O GT se caracteriza como um espaço formativo que dá suporte aos processos de formação profissional de professores de matemática, que tem a possibilidade de se encontrarem, para discutir assuntos aos quais são importantes para suas práticas profissionais, nas quais implementam temáticas em conjunto, um dando suporte ao outro.

Nosso GT tem a característica de elaborar, implementar, discutir e escrever sobre práticas profissionais dos professores que participam. Alguns processos que acontecem no GT são de construção, interação, partilha de ideias, angustias e sugestões de ações para a sala de aula de matemática. Esses processos é que faz o GT constituir características que são próprias do nosso espaço formativo.

Não queremos estabelecer critérios de ensino, e nem dar receita a ninguém, a proposta do GT é fazer com que os professores se coloquem diante dos seus enfrentamentos e se envolva num processo de produções escritas as quais poderão se tornar apoio para o GT e outros professores que assim se interessar pelo material confeccionado.

Diante dessa postura ao qual o GT assume, fica claro que a proposta de trabalho construída pelo GT é desprendida de qualquer que seja os interesses de se resolver problemas em relação aos conteúdos ensinados de sala de aula, o que queremos nessa proposta é poder problematizar essas ações, e partindo daí, proporcionar aos professores uma nova forma de trabalho em conjunto.

Estratégia Metodológica

Apresentaremos aqui as características do GT, como ele foi organizado, horários, dias, participantes e os detalhes dos encontros. Nossa pesquisa é de cunho qualitativo e nossa produção de dados estão sendo realizados a partir de vídeos, entrevistas e as construções das próprias produções dos professores participantes.

Os encontros do GT (Grupo de Trabalho) acontecem quinzenalmente, com 3 horas de duração, no período da manhã e da tarde, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Nesse espaço formativo encontram-se professores que trabalham na Educação Básica,

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anos finais do Ensino Fundamental, dois alunos de mestrado do Programa de Pós Graduação em Educação Matemática que se colocam como professores e pesquisadores, e um professor que atua na Universidade, no curso graduação e pós graduação.

Os professores no GT investigam, analisam e compartilham ideias dos processos de ensino e aprendizagem. Nesse processo, os professores fazem reflexões sobre sua própria prática. O grupo se reúne de 15 em 15 dias, pois durante esse intervalo os professores aplicam atividades discutidas em suas salas de aula.

Antes de acontecerem as implementações das atividades em sala de aula, ocorreu uma organização por parte dos participantes do GT, para que cada professor escolhesse uma temática e um público alvo ao qual seu trabalho seria desenvolvido. Os processos de construção se deram de acordo com o cronograma estabelecido, sendo que os professores discutiam as temáticas, davam sugestões aos quais pudessem ser pertinentes de acordo com aquele nível de escolaridade. Após essas implementações, os professores apresentavam seus relatos e contavam no grupo suas dificuldades e realizações, como foi o trabalho com as atividades, quais eram suas expectativas antes da aplicação das atividades, quais conclusões que tiveram depois do trabalho.

Os nossos encontros são gravados em áudio e vídeo, por duas câmeras colocadas de forma estratégica na sala, para que capturem cenas do grupo. Utilizamos pelo menos dois gravadores de voz que são postos em lugares estratégicos para captar os diálogos e debates dos professores em pequenos grupos.

A cada término de encontro é realizado um momento de discussão entre os pesquisadores do grupo: Elaine, João Viola e Edvagner, no qual dispomos de, mais ou menos, 10 (dez) minutos, destacando elementos relevantes das discussões que aconteceram durante o encontro, esse momento chamamos de vídeo relato.

Para a leitura e análise desses dados vamos nos fundamentar no Modelo dos Campos Semânticos, de Romulo Lins (1999; 2012). Essa teorização ainda estamos em fase inicial de estudos.

Lembramos aqui que os vídeos não acontecem somente nos encontros, mas também nas salas de aula, nos momentos das aplicações do material produzido. Por vezes, após essas filmagens os professores também se colocam a analisar os seus vídeos de sala de aula. Nesse movimento de se colocarem a escrever sobre suas vivências, talvez nunca experimentadas desta forma, é que temos a intenção de juntar todo esse material e produzir

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um livro, na intenção de que possa ser um material de apoio para outros professores que estão na sala de aula e que compartilham das mesmas agonias e dificuldades.

4 REFERÊNCIAS

BRITTO, M. L. B,Uma discussão de discussões de professores que ensinam Matemática em um grupo de trabalhoDissertação do Programa de Pós Graduação do Mestrado em Educação Matemática, UFMS, Campo Grande MS.

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