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Acreditamos que na maioria dos casos este tipo de preocupações são frequentemente exageradas, sobretudo na forma como são generalizadas.

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RACIONALIZAÇÃO DA ÁGUA DE REGA EM CAMPOS DE GOLFE

Introdução

Com o desenvolvimento do golfe em Portugal têm surgido algumas reservas e preocupações relativas ao verdadeiro impacto ambiental da construção e operação de um campo de golfe. Se quanto à construção as principais razões apontadas têm como base a sensibilidade do local escolhido, já no que se refere à operação, é a quantidade de água utilizada que é quase sempre apontada como a principal ameaça de perturbação ambiental.

Acreditamos que na maioria dos casos este tipo de preocupações são frequentemente exageradas, sobretudo na forma como são generalizadas.

Se é indiscutível que um campo de golfe, em Portugal, não é viável sem recorrer ao uso da rega, também é importante notar que a quantidade de água necessária não é maior do que para muitas culturas utilizadas em agrícultura intensiva de regadio, no nosso país. Esta comparação só tem sentido quando vista sob o prisma de que ambas as situações se referem a operações puramente comerciais que, salvaguardando outros factores, podem ser analisadas como formas alternativas de explorar comercialmente um terreno fazendo uso de um bem valioso como a água.

Este tipo de analogias não deve contudo esconder uma outra realidade que, legitimamente, fundamenta a preocupação sobre o uso de água pelos campos de golfe, ou seja, a diferença entre a quantidade de água necessária e a quantidade de água realmente aplicada. Existem mesmo alguns casos onde os valores aplicados representam praticamente o dobro dos teoricamente necessários. Na base desta discrepância estão normalmente práticas de gestão de rega inadequadas.

Para quem explora um campo de golfe, as penalizações provocadas por um uso excessivo de água, não se limitam unicamente aos custos directos da sua aplicação já que esta vai ter efeitos secundários bastante prejudiciais às operações de manutenção.

A aplicação excessiva de água vai saturar o solo, reduzindo a oxigenação junto às raízes, tornando o relvado mais sensível ao tráfego, ao mesmo tempo que promove a lixiviação de fertilizantes e produtos fitoquímicos. Como consequência o relvado fica menos saudável, mais difícil de manter e os custos de manutenção são inflacionados.

Nesta comunicação iremos apresentar, de uma forma breve, os princípios que estão na base de uma gestão de rega racional para campos de golfe, com particular incidência no desenvolvimento e implementação de um plano de gestão de rega.

De uma forma simplista, gestão de rega não é mais do que um conjunto de princípios e métodos que se podem adoptar para ajudar os técnicos responsáveis a responder a duas questões fundamentais do seu dia-a-dia: Quando regar? Quanto regar?

Para responder a estas questões fundamentais é necessário ter acesso a dados de evapotranspiração de referência, precipitação, vento predominante e/ou do uso de água pela relva. As novas tecnologias que equipam os campos de golfe fornecem essa informação, auxiliando não só o processo de programação mas também a eficiência da rega.

Com estes dados, quadros técnicos formados para uma correcta interpretação dos mesmos e um sistema de rega funcional é possível fazer uma gestão racional da água. A implementação de um

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sistema de gestão de água não é, contudo, um processo instantâneo. É um trabalho continuado em que é necessário formar os técnicos responsáveis para que estes possam, de uma forma eficiente, integrar as novas metodologias na rotina diária da manutenção.

Plano de Gestão de Rega

A gestão de rega é uma área complexa com várias componentes que devem ser analisadas e integradas com as restantes especialidades, ao longo do projecto. Estas vão desde a concepção do campo, à concepção do sistema de rega, selecção das relvas, tecnologia de gestão de rega, práticas de manutenção, formação dos técnicos de manutenção e finalmente a elaboração/implementação de um plano de gestão de rega.

Quando se prepara e implementa um plano de gestão de rega o conceito chave que tem que ser assimilado é que estamos perante um processo dinâmico que deve ser continuamente avaliado e corrigido e no qual podemos identificar quatro fases distintas (Fig. 1):

1. Planeamento 2. Implementação 3. Monitorização 4. Avaliação

1. Planeamento

Nesta primeira fase, é importante caracterizar o campo, o sistema de rega, e definir os objectivos para se elaborar o plano de rega. Esta fase deve culminar com a elaboração de um documento – Plano de Gestão de Rega onde estarão claramente definidos os objectivos que se pretendem atingir, em termos de qualidade da relva, estética do campo, consumos de água e mão-de-obra disponível. É a integração destes objectivos com as características do campo (clima, solo, tipos de relva, etc.) e do sistema de rega que vai permitir desenvolver o programa de regas.

Neste plano devem estar definidas todas as zonas de rega, com estimativas das necessidades hídricas da relva em cada uma das zonas. Para além da uniformidade do sistema de rega, que iremos abordar mais adiante, a caracterização inadequada das zonas de rega é uma das principais causas da discrepância entre quantidade de água necessária e quantidade utilizada. A situação mais frequente é vermos programas de rega diferentes para “tees”, “greens”, “fairways” e por vezes “roughs” e “approaches”. No entanto um grupo de “tees” exposto ao sol vai ter uma

Avaliar

Planear

Implementar

Monitorizar

Fig. 1 – Fases envolvidas no Ciclo de elaboração e implementação um Plano de Gestão de Rega.

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necessidade de rega totalmente diferente de um que esteja maioritariamente à sombra. Da mesma forma um “green” numa zona do campo mais exposta ao vento vai ter uma necessidade de rega completamente diferente de um que esteja numa zona mais protegida.

Tratar zonas diferentes de forma igual significa que algumas delas vão receber quantidades de água inadequadas. Como normalmente a dotação de rega é aumentada até deixarem de existir sintomas de stress na relva, o que acontece é que as zonas mais sensíveis vão estar a determinar o programa de regas e a consequência é aplicação de água em excesso (ver Fig. 7)

Idealmente, o plano de gestão de rega deverá ainda incluir os procedimentos necessários á sua implementação e monitorização. Quem, o quê e quando são questões chave cuja resposta deve estar incluída num plano desta natureza.

Outros factores chave que devem ser respeitados são, a necessidade de planear em conjunto, de definir os sistemas de implementação e avaliação, de assegurar uma comunicação eficiente entre as diversas partes envolvidas e uma clara definição das responsabilidades atribuídas a cada elemento.

2. Implementação

Uma vez definido o plano de rega há que proceder à sua implementação, ou seja, à programação da rega propriamente dita

Nos campos de golfe os erros mais frequentes da gestão de rega são a falta de precisão e de especificidade das estimativas das necessidade hídricas da relva. Para se conseguir uma correcta programação de rega é fundamental considerar os diversos factores que influenciam a

necessidade de rega com a capacidade do sistema de rega para repor essas mesmas necessidades. Para facilitar a organização de toda esta informação, propomos dividir estes factores em 3 grupos, conforme representado no esquema da fig. 2.

1. Caracterização das Zonas de Rega 2. Estimativa das Necessidades Hídricas da Relva 3. Uniformidade do Sist. Rega (CU)

Necessidade de Rega

Fig. 2 – Fases envolvidas no Ciclo de elaboração e implementação um Plano de Gestão de Rega.

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2.1. Caracterização das Zonas de Rega

Para a caracterização das zona de rega, descrita no Plano de Rega, consideram-se não só os factores que afectam a necessidade de água pela planta (tipo de relva, exposição ao sol e vento, tipo e grau de utilização, etc.) como também aqueles que afectam a reposição e disponibilidade de água para a planta (tipo de solo, modelação do terreno, etc.). O que se pretende é identificar zonas relativamente homogéneas que, à partida, se preveja que venham a ter necessidades semelhantes.

2.2. Estimativa das Necessidades de Rega

Uma vez definidas as zonas de rega, há que estimar a necessidade de rega para cada uma das zonas. Neste processo é bastante útil poder recorrer a dados de evapotranspiração (estação meteorológica) para, com mais precisão, se poder aferir qual a quantidade de água realmente perdida pelo sistema solo/planta.

A evapotranspiração, que resulta da combinação da transpiração de água pela planta com a evaporação de água do solo, pode ser estimada a partir da medição dos valores de velocidade do

vento, temperatura, humidade relativa e radiação. O valor assim determinado representa a evapotranspiração de referência (Eto) e terá que ser ajustado, por um factor de conversão, para cada uma das zonas de rega.

Em função da estratégia definida, esta água deverá ser reposta com maior ou menor frequência e em maior ou menor quantidade.

2.3. Uniformidade do Sistema de Rega

Apesar da evolução que se tem feito nos últimos anos ao nível do material utilizado nos sistemas de rega, ainda não existem sistemas de rega que consigam aplicar água com 100% de uniformidade. Quer isto dizer que, por melhor que seja o sistema de rega, não é possível aplicar a mesma quantidade de água em cada metro quadrado de relva.

Eto x Kc adj = Etc = NR*

§ Vel. Vento § Hum. Rel. § Temp. Ar

§ Radiação

Fig. 3 – Estimativa da Necessidade de Rega. * A necessidade de rega (NR) só coincide com a Etc na ausência de chuva.

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A uniformidade de um sistema de rega tem então um papel fundamental em todo o processo. Um sistema que regue com cerca de 80% de uniformidade pode ser considerado aceitável. Contudo se este valor for de 40% o utilizador irá decerto encontrar grandes dificuldades para fazer uma gestão de rega eficiente. Este valor de uniformidade vai afectar a dotação de rega da seguinte forma:

Dotação de Rega = Necessidade de Rega/Uniformidade

Vejamos o exemplo de uma rega em que se pretende aplicar 5mm de água. Se o sistema tiver uma eficiência de 80%, isto significa que para assegurar que a maioria das zonas vai receber essa quantidade de água, necessitaremos de aplicar, no máximo, 6,25mm. Se, ao invés, o sistema em causa tiver uma uniformidade estimada em apenas 40%, para assegurar que a mesma área recebe pelo menos 5mm de água, já teremos que contar com 12,5mm de rega. Como em quase todos os campos de golfe, durante o verão, se aplicam regas diárias este problema assume proporções ainda mais graves e pode-se considerar um dos grandes responsáveis pelo excesso de água utilizado na rega dos campos de golfe.

As desvantagens resultantes da falta de uniformidade são, não só a quantidade de água utilizada em excesso mas, também os efeitos resultantes dessa aplicação excessiva: solo saturado, maior sesibilidade ao tráfico, condições anaeróbicas na rizosefera, o lixiviamento de fertilizantes e produtos fitoquímicos, erosão, etc.

A uniformidade de aplicação de água por um sistema de rega não é uma situação adquirida e inerente a cada sistema mas sim um critério de avaliação da performance que varia com a sua utilização. Os factores que mais contribuem para a uniformidade de um sistema de rega são o projecto ou layout do sistema de rega, o vento e a performance do equipamento.

Na concepção do sistema de rega é a altura em que mais se pode fazer pela sua uniformidade. O correcto dimensionamento das tubagens e a selecção e distribuição dos aspersores e bicos são determinantes para a uniformidade da sua operação.

O vento, ao perturbar a distribuição de água pelos aspersores vai, inevitavelmente, influenciar a uniformidade da rega. Desta forma também o efeito do vento terá que ser considerado logo na fase de projecto. O sistema de rega de um campo com forte influência de vento deverá ter uma concepção diferente de outro onde esta não é tão significativa. Para além da concepção do sistema de rega, o efeito do vento poderá ser combatido com barreiras de vento que protejam as zonas mais sensíveis e com a própria programação da rega. Se programarmos a rega das zonas mais importantes para as horas de menor vento consegue-se melhorar a uniformidade da rega nestas zonas.

Finalmente, mesmo explorando todas as hipóteses referidas, se o equipamento não estiver a produzir aquilo para que for projectado a uniformidade vai ser obviamente afectada. De nada vale ter um sistema de rega bem concebido se depois, na prática, houverem aspersores entupidos, mal nivelados, com bicos trocados, etc. A manutenção e constante monitorização da integridade de um sistema de rega é também uma componente fulcral de todo o processo de gestão de rega.

Fig – 4 - Este esquema representa bem a diferença resultante da aplicação de água com um sistema não uniforme e com um sistema uniforme.

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G: \Documents and Settings \Ricardo \Desktop \golfe \A Racionalização do Uso da àgua nos Campos de Golfe - Finaldo.doc 3. Monitorização

Depois de aplicada a rega, numa terceira fase, é fundamental monitorizar a sua performance. É necessário implementar rotinas para avaliar o efeito das regas, procurando zonas secas ou encharcadas ao mesmo tempo que se avalia a variação do teor de água do solo. Desta forma é possível conhecer a quantidade de água que ficou disponível para a planta, a profundidade atingida, se houve ou não escorrimento, a uniformidade da aplicação, etc. Para este trabalho, as sondas de monitorização de água do solo são uma ferramenta de extrema utilidade.

A forma mais eficaz de monitorizar as práticas de rega passa por planear pequenos ciclos, semanais e mensais, idênticos ao descrito na Fig.1

Todas as semanas a programação da rega deverá ser revista e ajustada com base nos valores de evapotranspiração estimados para a semana que passou.

Simultaneamente, a eficiência das regas e a precisão das estimativas da necessidade hídrica da relva deverão ser analisadas em função da variação da humidade do solo. Não é possível avaliar com clareza a eficiência da rega se não tivermos informações sobre a evolução da quantidade de água no solo.

Também a uniformidade da aplicação e a integridade do sistema deverão estar continuamente a ser testadas e corrigidas.

Uma vez por mês deverá ser feita uma análise mais detalhada das últimas quatro semanas, comparando os resultados atingidos com os objectivos propostos, para esse mês, no Plano de Gestão de Rega. As diferenças deverão ser justificadas e, se necessário, tomadas algumas medidas correctivas.

Est

Fig. 5 – uma estação meteorológica é uma ferramenta fundamental para estimar com precisão a necessidade de rega.

Fig. 6 – Bom exemplo de condução de rega. A rega só acontece quando o nível de humidade no solo está prestes a gerar stress na planta (vermelho). Nesta altura a rega volta a trazer a humidade do solo para valores perto da capacidade de campo (azul) mas não mais.

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O sucesso de um Plano de Gestão de Rega, como o de qualquer outro plano, depende essencialmente do sucesso da sua execução. Por princípio, é preferível ter um plano menos completo, ou de menor qualidade, mas bem executado, do que ter um excelente plano com uma execução deficiente.

É importante ter sempre presente que este é um trabalho de equipa que, como tal, vai depender do bom funcionamento da mesma. Dependendo da estrutura da organização de cada campo, este

trabalho deve envolver desde o director do campo, ao responsável pela manutenção, técnico(s) de rega e jardineiros. Cabe aos coordenadores garantir que cada elemento está consciente das suas obrigações, devidamente preparado para as executar e que existe uma boa comunicação entre todos.

Finalmente, é muito importante manter um registo de todas os passos relevantes no processo, i.e., observações, análises, comunicações, testes, alterações, etc.

4. Avaliação

A quarta fase do ciclo, consiste na avaliação dos dados da monitorização e na adopção de medidas correctivas que ao serem integradas na fase de planeamento, fecham o ciclo de elaboração e implementação de um Plano de Gestão de Rega.

Como vimos anteriormente, este é um processo que vai sendo feito ao longo de todo o projecto e não apenas um acontecimento único que finaliza o projecto. É contudo conveniente, no final de cada ciclo anual, fazer uma avaliação mais detalhada de toda a da época de rega, analisando resultados e comparando-os com as previsões, justificando diferenças e sugerindo correcções que deverão ser consideradas no plano de rega do ano seguinte.

Conclusão

A elaboração de um plano de gestão de rega deve ser um procedimento regular na operação de qualquer campo de golfe. Planear com antecipação os objectivos e a estratégia de rega a adoptar

Fig. 7 – Mau exemplo de condução de rega. Regas diárias e em excesso. Há bastante mais água no solo durante o Verão do que durante o Inverno. A quantidade de água no solo é mantida acima da capacidade de campo (azul) com consequente desperdício de água, lixiviamento, condições anaeróbias, na zona radicular, etc

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e por em prática os mecanismos necessários à sua implementação e monitorização é a via mais prática para racionalizar a gestão da rega.

Este é um trabalho que deve ser atribuído a uma equipa e não apenas ao responsável pela manutenção ou técnico de rega. Nesta tomarão parte representantes de vários níveis hierárquicos da organização desde os responsáveis pela exploração do campo, ao responsável pela manutenção, responsável pela gestão ambiental, técnico de rega, jardineiros, etc.

A implementação destas práticas deve ser preparada especificamente para cada caso (campo) para que, sempre que possível, possam ser adaptadas por toda a equipa, e não impostas nas operações de manutenção do campo de golfe.

Referências

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